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Uma análise das contribuições publicadas na revista brasileira de estudos pedagógicos

ARTIGOS DE DEMANDA CONTÍNUA

Uma análise das contribuições publicadas na revista brasileira de estudos pedagógicos

Karl Michael LorenzI; Celina Lima de Morais CamposII; Evelcy Monteiro MachadoIII; Stela Maris Vellozo de AlmeidaIV

IDoutor em Educação pela Colurnbia University, New York, USA. Professor Visitante do Curso de Mestrado em Educação da Universidade Federal do Paraná

IIMestre em Educação pela Universidade Federal do Paraná. Professor Adjunto do Departamento de Métodos e Técnicas da Educação da Universidade Federal do Paraná

IIIMestre em Educação pela Universidade Federal do Paraná. Professor Assistente do Departamento de Métodos e Técnicas da Educação da Universidade Federal do Paraná

IVMestre em Educação pela Universidade Federal do Paraná. Professor Adjunto do Departamento de Métodos e Técnicas da Educação da Universidade Federal do Paraná

1. Introdução

A Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos (RBEP), desde u início de sua publicação nos anos 40. tem se proposto a divulgar novas idéias e informações sobre a Educação no Brasil e a servir como instrumento de comunicação de idéias provenientes de autores e instituições nacionais e estrangeiras.

Embora estimule a publicação de análises bibliográficas, a revista em si não tem sido objeto de uma investigação que permita caracterizá-la. Este fato, apesar de não constituir um problema grave, é lamentável, já que uma análise de tal género poderia oferecer informações valiosas sobre a natureza e o impacto das contribuições em suas páginas. Além de um estudo realizado por Pereira e Cardia (1973). que apresenta uma análise comparativa das pesquisas publicadas em revistas educacionais norte-americanas e brasileiras, entre as quais está a RBEP. não existe informação sistemática sobre as contribuições publicadas especificamente nesta revista e sua influência no sistema educacional brasileiro.

É por reconhecer a importância de se caracterizar tais contribuições que este estudo foi realizado. Espera-se que as informações aqui apresentadas sejam úteis ao leitor que tenha interesse em saber o que está sendo publicado nesta revista e quais os autores e instituições que fornecem as contribuições.

2. Precedentes Históricos da Análise

As revistas de pesquisa têm sido valorizadas em muitos países, que por fornecerem dados sobre a natureza, o tipo e a qualidade das pesquisas que estào sendo realizadas. Nos Estadas Unidos, por exemplo, a importância atribuída às revisões de pesquisa levou à publicação da Review of Educational Research, especialista em divulgar e estimular tais revisões. Outras revistas, como Science Education, dedicam, anualmente, números especiais a revisões de pesquisas publicadas na área de estudo de seu interesse.

Em um nível mais modesto, pesquisadores individuais têm demonstrado a utilidade e a necessidade deste tipo de estudo. Dentre estes, podemos citar dois exemplos: em 1975, Ward e Schramm realizaram, nos Estados Unidos, um estudo com o objetivo de determinar, pela análise dos relatórios, se houve melhoria na qualidade das pesquisas publicadas em revistas educacionais entre os anos de 1960 e 1975; na Inglaterra, Derrick (1973, 1974, 1976) levantou dados sobre determinadas variáveis, em resumos de teses e em pesquisas publicadas em revistas.

No Brasil, as revisões de pesquisa estão sendo realizadas com maior freqüência e regularidade nos últimos anos. Destacam-se, entre os mais importantes estudos deste género, os realizados por Gouveia (1971) e pelo INEP (1975) que pretenderam caracterizar, no âmbito nacional, os projetos de pesquisas concluídas ou em fase de elaboração. Estes dois estudos são complementados por outras pesquisas menos conhecidas, como a de Witter e Silveira (1974), na qual são analisados 256 resumos de Comunicações sobre Educação, apresentadas em reuniões da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e publicados nos Suplementos de Ciência e Cultura no período de 1949 a 1973. Mais recentemente, com a expansão dos programas de pós-graduação em Educação, a CAPES patrocinou uma pesquisa cujos resultados foram publicados em 1978 (MEC/DAU/CAPES). Neste trabalho são analisados os títulos de 724 teses de pós-graduação, procurando determinar o grau de concordância entre os estudos realizados e a área de concentração em que cada tese foi desenvolvida. Para complementar este estudo, pesquisas levadas a efeito na Universidade Federal da Bahia sob a coordenação de Lorenz (1978) analisam os resumos de teses contidos nos dois primeiros volumes do Catálogo do Banco de Teses.

Tais revisões de pesquisa, embora tenham caráter informativo, geralmente não focalizam revistas educacionais brasileiras e, as que o fazem, não chegam à análise profunda de uma só revista. É o que ocorre com o trabalho já citado de Pereira e Cardia, que analisa revistas brasileiras num estudo comparativo e, também, com o de Gouveia (1974), que faz uma breve revisão cias contribuições publicadas, de 1971 a 1974. nos Cadernos de Pesquisa.

Atualmente, vem sendo realizado na Universidade Federal do Paraná, um conjunto de estudos objetivando analisar, não apenas resumos de teses referentes a certas áreas educacionais, mas também revistas educacionais brasileiras. Dentre estes, encontra-se o estudo de Lubachevski, Munhoz e Costa (1979) que analisa as contribuições publicadas nos Cadernos de Pesquisa, de forma mais abrangente que o estudo de Gouveia. Também o presente estudo faz parte de tal conjunto de análises e se propõe a caracterizar a contribuição que a Revista Brasüei ra de Estudos Pedagógicos vem dando à divulgação de trabalhos ligados à Educação.

3. Procedimentos

Para realizar este estudo foram revisados dezenove números da RBEP - no. 121 e no. 140 - correspondentes aos anos de 1971 a 1976. Nestes números foram identificadas 21 7 contribuições para análise. Vale ressaltar que não houve publicação da RBEP durante o ano de 1975 e que, na época do levantamento de dados, apenas um número referente a 1977 havia sido publicado. Por este motivo, os anos de 1975 a 1977 não foram incluídos na análise. Também o número 132 da revista (1973), bem como duas das contribuições publicadas no número 136 (1974), deixaram de ser revisados por falta de acesso a eles.

Identificadas as contribuições, levantou-se uma série de perguntas que serviriam de guia para o estudo. Tais perguntas, extraídas ou adaptadas, em sua maior parte, das revisões de pesquisa anteriormente citadas, são gerais e orientadas para características chaves, tendo sido formuladas da seguinte maneira: que tipos de artigos são publicados na RBEP? quem são os autores dos artigos e a que instituições estão eles filiados? quais as áreas de estudo tratadas nos artigos'1

Antes de iniciar o levantamento dos dados, foi estabelecido um consenso entre os elementos da equipe de pesquisa sobre as características que permitiriam identificar as variáveis envolvidas nas questões. Para isto, procedeu-se à leitura e à análise conjunta de cada uma das 21 7 contribuições.

4. Resultados e Discussão

As questões gerais que orientam este estudo são aqui retomadas indicando-se, para cada uma delas, os dados obtidos e apresentando-se. em seguida, a discussão dos resultados.

Que tipos de artigos são publicados na RBEP?

Inicialmente, era propósito deste estudo analisar a natureza das pesquisas relatadas na RBEP. Porém, após análise preliminar das contribuições, verificou-se um número relativamente pequeno de relatórios de pesquisa em relação ao total das contribuições publicadas. É o que se observa na Tabela I, que mostra que apenas 12,4% dos artigos são relatórios de pesquisa, enquanto 64,5% são debates, ou seja, estudos teóricos. As contribuições restantes referem-se a bibliografias sobre temas específicos, transcrição de leis, decretos, pareceres, regimentos, etc. e a artigos diversificados como homenagens, mensagens, relatórios de simpósios e outros.

Para complementar os dados acima, fez-se uma segunda análise, considerando apenas os debates e pesquisas, a fim de determinar se, no período de 1971 a 1976, houve alteração nas proposições entre os dois tipos de contribuição. Os resultados mostram que, durante os cinco anos analisados, a RBEP publicou um número significativamente maior de debates (83,8%) do que de pesquisas (16,2%) (Tabela II). Observa-se, também, que no primeiro ano considerado (1971), as pesquisas representam 23,5% do total de contribuições analisadas enquanto que, no ano seguinte, este percentual se reduziu à metade, ou seja, a 11,4% (N = 44), mantendo-se baixo nos anos posteriores. Entretanto, uma análise de Qui-quadrado(X2) demonstra que, embora o número de pesquisas publicadas em 1971 pareça ser proporcionalmente maior que nos anos seguintes, este percentual não é estatisticamente diferente das percentagens referentes aos outros anos.

Pode-se afirmar, portanto, que no período de 1971 a 1976 a RBEP divulgou mais estudos teóricos que pesquisas, mantendo constante a relação entre as quantidades destes dois tipos de contribuição.

Quem está publicando na RBEP?

Para levantar dados sobre os autores das contribuições publicadas na RBEP, os artigos foram considerados sob dois aspectos: o número de autores por artigo e o sexo dos autores.

Quanto ao número de autores por artigo, perguntou-se se a revista dá maior ênfase à divulgação de estudos realizados por um único autor ou aos realizados por equipes de autores. As revisões de pesquisa feitas por Lorenz (1978) e por Lubachevski, Munhoz e Costa (1979) mostram que os relatórios de pesquisas são, em geral, assinados por vários autores o que, de certo modo,é característica deste tipo de trabalho. Entretanto, por se ter verificado que a RBEP publica mais debates que relatórios de pesquisa e tendo em vista que estudos teóricos são, quase sempre, trabalhos individuais, levantou-se a hipótese de que são poucos os artigos da RBEP realizados em co-autoria. Esta hipótese foi confirmada, pois das 155 contribuições (debates e pesquisas) cujos autores foram identificados, apenas 9% são de autoria de mais de um indivíduo, enquanto 91% são da responsabilidade de um só autor. Além disto, observou-se também que os relatórios de pesquisa representam 12,1% dos 141 artigos de autor único e que este percentual se eleva para 35,7% quando se trata de trabalhos de vários autores, o que vem corroborar a observação anterior sobre co-autoria e relatórios de pesquisa.

Quanto ao sexo dos autores, observou-se o mesmo percentual (48,6%) de autores do sexo masculino, que do sexo feminino, não tendo sido possível identificar o sexo de 2,7% dos autores. Gouveia (1971), Lorenz (1978) verificaram que as pesquisas por eles analisadas são em sua maioria, produzidas por pesquisadores do sexo feminino. Assim, os percentuais encontrados neste estudo parecem contradizer os dados encontrados nas revisões de pesquisas da área de Educação.

A que instituições estão filiados os autores das contribuições da RBEP?

A análise que aqui é proposta, permite identificar as instituições que se caracterizam como centros de debates e pesquisas educacionais, bem como fornece uma idéia de quais são as instituições que encorajam, explícita ou implicitamente, a publicação de trabalhos, considerada como uma forma de aperfeiçoamento profissional.

O levantamento de dados para esta análise foi realizado procurando-se identificar, para cada contribuição, a instituição a que pertence o autor, tendo sido indicadas, para as instituições nacionais, sua natureza e a Unidade da Federação em que estão sediadas.

Na Tabela III são apresentadas as principais instituições nacionais a que estão filiados os autores dos artigos analisados.

Como se pode observar, a instituição que forneceu maior número de contribuições à RJBEP foi o INEP, responsável pela publicação da revista, com 13,5% do total das contribuições, vindo a seguir as cuas maiores instituições de ensino superior do Rio de Janeiro: a Universidade Federal do Rio de Janeiro (11,9%) e a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (11,1%).

Os dados da Tabela IV permitem concluir que a maioria dos autores está filiada a órgãos governamentais (40,5%J ou à Universidade (38,9%).

Pode-se observar também, na Tabela IV, que há uma forte predominância de autores vinculados a instituições sediadas no Rio de Janeiro, representando 62,7% do total de contribuições de autores nacionais, e que São Paulo está menos representado que o Distrito Federal. Dentre as demais Unidades da Federação presentes, estão Minas Gerais e Pernambuco, com três contribuições cada um, e Ceará, Bahia, Rio Grande do Sul e Paraná, com apenas uma contribuição cada.

Finalmente, verifica-se que 20,3% dos autores de debates e pesquisas publicados na RBEP estão ligados a instituições sediadas no Exterior, dentre as quais se destaca a UNESCO, com dez contribuições.

Observa-se, também, que das trinta e duas contribuições de autores filiados a instituição sediadas no Exterior, dez vêm de instituições norte-americanas e cinco de instituições sediadas na França.

Quais as áreas de estudo das contribuições da RBEP?

Objetivando obter informações qualitativas sobre as contribuições analisadas deterrninou-se, para cada artigo, a área de estudos a que se referia. Depois de considerar e rejeitar vários esquemas, decidiu-se adotar um esquema de classificação baseado no índice da RBEP (1966 a 1973), reduzindo-se os vários assuntos ali indicados a quinze áreas de estudos que permitiram classificar os debates e pesquisas, tabular e organizar os dados como são apresentados na Tabela V.

A análise da Tabela V mostra que a RBEP tem publicado artigos sobre uma grande variedade de assuntos educacionais e que, enquanto alguns assuntos se acham distribuídos nos diferentes anos, outros constituem tema central de determinados números da revista. Por exemplo, 16 dos artigos referentes à Educação de Excepcionais estão concentrados em 1972 e se referem ao excepcional carente, enquanto os demais concentram-se em 1976 e tratam do problema da criança superdotada. Por outro lado, os artigos sobre Ensino de Primeiro e Segundo Graus, embora apareçam com maior freqüência em 1971 e 1972, período correspondente ao da promulgação e início de implantação da Lei 5692/71, estão presentes nos outros anos. o que pode significar uma maior ênfase dada pela RBEP a este assunto.

5. Conclusões

O presente estudo exploratório permite concluir que, no período de 1971 a 1976, a Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos se caracterizou mais como um fórum de debates de problemas educacionais brasileiros do que como um instrumento de divulgação de pesquisas. Esta característica manteve-se inalterada no decorrer nos anos. sugerindo uma política editorial estável e que talvez seja o reflexo do contexto educacional da época, quando não havia um programa de estímulo à realização de pesquisas em Educação.

Comparando os resultados deste estudo, que revelam uma equivalência entre o número de autores do sexo masculino e do sexo feminino, com outros estudos que mostram a predominância do sexo feminino na publicação de relatórios de pesquisa em Educação, pode-se concluir que, proporcionalmente, as publicações da RBEP favorecem os autores do sexo masculino. Este fato, bem como o número significativamente maior de artigos de um único autor que de trabalhos realizados em co-autoria parece ser decorrência da predominância de estudos teóricos sobre relatórios de pesquisa, uma vez que outros estudos, como os de Lorenz (1978), Lubachevski, Munhos e Costa (1979) e Gouveia (1971) verificaram que as pesquisas em Educação são, em sua maioria, realizadas em equipe e produzidas por pesquisadores do sexo feminino.

A ênfase à divulgação de trabalhos de autores vinculados a instituições nacionais e a publicação de artigos oriundos de instituições sediadas no exterior, dentre as quais se destaca a UNESCO, indicam que a revista se preocupou em tornar conhecido o que estava sendo realizado em Educação no Brasil sem, contudo, deixar de apresentar o que ocorria a nível mundial.

Os resultados encontrados na análise das instituições nacionais que forneceram contribuições à RBEP nos levam a concluir que, embora difundida em todo o território nacional, a revista demonstrou uma forte tendência a divulgar apenas o que estava sendo produzido em três unidades da Federação: Rio de Janeiro, Brasília (DF) e São Paulo.

A forte predominância de autores vinculados a instituições sediadas no Rio de Janeiro poderia levar à conclusão de que neste Estado estão as instituições que mais se caracterizam como centros de debates e pesquisas educacionais e que mais incentivam a publicação de trabalhos dos estudiosos a eles vinculados. Entretanto, não se pode deixar de levar em consideração que o fato de o INEP, responsável pela publicação da revista, ter sua sede no Rio de Janeiro, no período abrangido pela análise, poderia implicar em maior facilidade de comunicação entre os responsáveis pela RBEP e as instituições locais, bem como garantir que a natureza dos artigos apresentados por autores deste Estado estivesse mais de acordo com a política editorial da revista que os de autores filiados a instituições de outras unidades da Federação.

Além disso, o grande número de artigos escritos por autores vinculados a órgãos governamentais talvez se explique por ser o INEP um órgão do Ministério da Educação e Cultura, tornando a revista um elemento de divulgação de tais trabalhos.

Finalmente, deve-se destacar a preocupação da RBEP em abranger diferentes áreas de estudo, enfatizando temas educacionais relevantes e possibilitando ao leitor uma visão ampla da Educação no Brasil e 110 mundo.

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    11 Mar 2015
  • Data do Fascículo
    Dez 1984
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