Acessibilidade / Reportar erro

No corpo de minha mãe: método emersivo

ANDRIEU, Bernard. . No corpo de minha mãe: método emersivo. Natal: IFRN, 2015.

Uma filosofia do corpo: o método emersivo de Bernard Andrieu

Com essa resenha, queremos apresentar o filósofo francês Bernard Andrieu e seu método de pesquisa por meio de uma de suas obras publicadas no Brasil: No corpo de minha mãe: método emersivo (2015), edição bilíngue português-francês. De antemão, é importante saber que a escrita desta obra é marcada por uma transcrição pessoal do autor como uma forma de autorrelato, em que a linguagem utilizada em primeira pessoa faz do leitor um cúmplice de história viva - e vivida. Logo traz retratos de sua vida a partir da imersão, mostrando as ranhuras do terreno de seu próprio corpo. Essas feridas, perdas e reparações, o vazio e o cheio, que marcam e religam do nosso corpo vivo ao corpo vivido, serão movimentos do método emersivo que expressam conexões dessas sensações internas antes mesmo que haja uma tomada de consciência, ou como diz a prefaciadora, Petrucia Nóbrega (p. 9), que

[...] sugere pistas, veredas, estratégias para nos conectar com o corpo, sua estesiologia e sua linguagem nos processos de pesquisa, escrita do texto e formulação da obra. [...] busca conectar as sensações do corpo vivo com a experiência vivida nos relatos autobiográficos, na escrita do jornal do corpo, nas narrativas e testemunhos em primeira pessoa.

Nesses primeiros diálogos, o autor traz a reflexão do corpo vivo e do corpo vivido, e inaugura seus primeiros delineamentos acerca do método emersivo. Assim como o autor traceja seus pensamentos na obra, buscando entender qual o corpo que ali se faz presente, escrevendo, nós entramos nas mesmas questões junto a ele e passamos a nos perguntar também: “Mas que corpo é esse de que estamos falando? É o corpo das memórias sensoriais”. Uma das imagens que nos encantou diante da leitura de seu método emersivo foi a referência de Didi-Huberman1 1 DIDI-HUBERMAN, G.O que vemos, o que nos olha. 2. ed. 1ª. reimpressão. São Paulo: Editora 34, 2013. (2013) a Stephen Dedalus, ao alter ego literário de James Joyce, um protagonista e um anti-herói de seu primeiro romance A Portrait of the Artist as a Young Man (Retrato do Artista Quando Jovem), de 1916, cuja morte da mãe, ferida que nunca cicatriza, se torna o seu modo inelutável do visível:

[...] adquire então para Dedalus a forma de uma coerção ontológica, medusante, em que tudo o que se apresenta a ver é olhado pela perda de sua mãe, a modalidade insistente e soberana dessa perda que Joyce nomeia, numa ponte de frase, simplesmente como: “as feridas abertas em seu coração” (p. 32, grifo do autor).

Obra em que se exerce uma escrita imersiva no mundo invisível que nos formou enquanto corpo vivo, uma tentativa psicanalítica de explorar esse outro verso de nosso existir dito “não consciente”. E, claro, abre campo fértil para pesquisas sobre esse “corpo” e as práticas corporais que podem se constituir numa outra Filosofia do Corpo ou, como Andrieu mesmo já vem anunciando em trabalhos anteriores, como em Nova Filosofia do Corpo (2004). Há um experienciar prático-corporal-atividade não consciente primário que nos forja a todos como seres encarnados a partir de e em busca desse lugar psicanalítico do corpo materno. Lócus em que as sensações e emoções dizem o que somos antes mesmo do corpo vivido e cuja descontinuidade abordaremos adiante.

Mas quem é Bernard Andrieu?

Nascido em Agen, em dezembro de 1959, é doutor em Filosofia pela Universidade Paris 10 (1996); professor na Universidade Paris Descartes, na França; especialista em Filosofia do Corpo; responsável pelo Blog du Corps e pelo site Somaticiens, ambos certificados pela Biblioteca Nacional da França (BNF) e pelas Revistas Científicas Revue Corps (CNRS) e Revue Recherches & Éducations. É diretor da coleção Mouvements des Savoirs (L’Harmattan), Épistemologie du Corps (Presses Universitaires de Lorraine) e diretor dos Archives Binet desde 2005. Dirigiu o Dictionnaire du Corps (2006), Le Corps em Acte - Centenaire Merleau-Ponty (2010), L’etique de sport (2012), Corps de monde (2013) e o Vocabulaire Internacional de Philosophie de Sport (2015). É autor de vários livros como Le Corps Dispersé: une historie au XX Siècle (1993), Le Mond Corporel (2010), Les Avatars du Corps: une hybridation somatechinique (2011), L’ecologie corporelle - 4 tomes (2009-2010), L’autosanté: vers une medicine reflexive (2012), Donner le vertige: les arts immersifs (2014). Além da obra aqui resenhada, publicou A nova filosofia do corpo (2004) e, em 2016, A carta do pai, edição bilíngue francês-português. Entendemos que saber os precedentes do autor, seus trabalhos, nos possibilita melhor compreensão onde estão as bases e o investimento pelo método emersivo.

Como se mostra o método emersivo?

No Prefácio da obra, o autor anuncia seu eixo reflexivo a partir de seu corpo vivo, desde sua fase embrionária ou uterina, em relação com seu corpo vivido, consciente e distanciado da corporeidade de sua mãe, e o faz por meio do método emersivo, uma maneira de escrita em primeira pessoa, expressiva, estética, estesiológica. Queremos nos referir, com estas adjetivações, em especial a última, ao conceito de Nóbrega2 2 NÓBREGA, T. P.Sentir a dança ou quando o corpo se põe a dançar... Natal: IFRN, 2015. como aquele “conhecimento do corpo e de suas sensações” que se constitui sempre em relação ao mundo sensível no contato com o tempo, o espaço, a presença e a animação corporal em seu movimento transformador desse mundo em obra de arte, de linguagem, de experiência (p. 72-101). O seu trabalho é uma obra de luto pela perda, mas cuja ausência/presença maternal está inscrita em seu (nosso!) próprio corpo (aliás, sua mãe faleceu agora em fevereiro de 2017). Com a palavra o autor:

[...] Desde então, o corpo da mãe está também em meu próprio corpo, na posição do filho mais velho e não somente mais amado, que deve conquistar sua autonomia por meio de sua obra. Mas é também escrever depois e a partir do corpo da mãe, pleno de minhas memórias sensoriais de sua pele, interditada quando de minha prematuridade (p. 17).

Desse viver in utero, trazemos todas as memórias corporais às quais fazem “[...] parte do direito ao conhecimento de nossas origens, tanto genéticas quanto ontogenéticas. [...] No nascimento, nosso corpo vivo já tem nove meses” (p. 15). Reafirma, dessa forma, que o seu norte metodológico é o retorno a esse “mundo corporal”, in utero, como forma de desvelarmos a gênese de nosso corpo perceptivo. Essa vivência se caracteriza como uma “osmose aquática” e cujo nascimento se dá como trauma, pois que desejamos continuar nesse meio, imerso, que me é um “despertar pulsional” e também “escudo protetor da excitação” (p. 23), afirma Andrieu junto com Parat, um de seus interlocutores.

Nos capítulos seguintes, “A mãe em mim” e “Somos assim tão livres?”, descreve essa intrarrelação imersiva que se dá desde a gestação, no alimentar e no respirar, em que as capacidades sensoriais e motrizes, desde a quinta semana, se constituem a partir da diferenciação dos receptores olfativos, depois os táteis e assim por diante. Processo que tem continuidade com o nascimento e que vem a formar a própria “saúde do adulto... ao longo da infância e é a mãe, por meio dos cuidados corporais e afetivos, que a constrói” (p. 28), citando Winnicott. Insiste ele que a unidade originária se mantém como “[...] um conjunto de técnicas corporais que a mãe emprega sobre o corpo do bebê, conduzindo-lhe progressivamente ao encontro da confiança e de sua autonomia corporal” (p. 29). De fato, para Winnicott tanto a disposição empática e afetiva para com o bebê (holding) e a efetivação desse cuidar do mesmo (handling) são relações de dependência fundamentais para a construção do meio ambiente saudável para o existir da pessoa capaz de decisão, de adaptação e de potencial criativo, mas ciente de limites sociais e culturais. Nessa imersão buscam-se as “[...] sensações idênticas exaltadas pela memória inconsciente da sensibilidade uterina” (p. 32), porém nunca apartados do corpo da mãe. Ainda na sequência desse pensamento, Andrieu chega mesmo a expressar que, com a fala de sua amiga Angot, na relação sexual tem-se “[...] a impressão de que não é meu corpo de mulher que o homem vê, mas aquele de sua mãe, como se quisesse chegar a ele”. Todavia, essa ligação desejada - por não ser mais possível -, nos lança ao Outro.

A obra em foco, nesse sentido, é para ele esse cordão umbilical “[...] que nos religa, pela escritura, à mãe perdida” (p. 39). Religação que também pode se dar pelo conceito psicanalítico fantasma (fantasme), um cenário imaginário dramático que realiza esse desejo inconsciente (p. 17). “A verdade de meu corpo?” continua essa busca pela possibilidade do pleno distanciar-se da mãe, encontrando em si mesmo a sua própria verdade, um espaço compreensivo, sua própria topologia. Perder-se da mãe é a passagem do luto necessário a se constituir a si mesmo e estar disposto ao Outro. Nisso precisa reconhecer “[...] as técnicas exercidas pelos outros sobre nosso próprio corpo [...]”, algo exterior, “[...] daquelas que nós podemos exercer sobre nós mesmos, por nós mesmos, como primeira pessoa nos relatos do corpo vivo [...]”; e aqui se encontra a dificuldade de uma descrição subjetiva, pois que se dá conta de que sua narrativa “[...] não consegue qualificar o que sente, pois não tem certeza se essa experiência, tão viva, corresponde bem à intensidade de suas sensações ou à sua sensibilidade assim exacerbada” (p. 40).

A partir do “Fazer seu coming-out metodológico”, “Até onde se unir?” e “O corpo torna-se seu próprio narrador”, Andrieu se mostra focado a constituir-se a si mesmo e como estar disposto ao Outro, passado o luto pela perda da mãe. E curiosamente, senão estranhamente!, começa por indagar de seu (nosso!) corpo pesquisador que “[...] coloca a questão de saber se eu posso trabalhar sobre certas práticas se não as pratiquei. [...] A produção do discurso científico nos torna à prova d’água para as comunidades que atravessamos, reservando seu julgamento aos iguais. [...]” (p. 42). Todavia, é uma ação em que o objeto de pesquisa já é parte de seu corpo e pode nos conduzir a uma zona perigosa “[...] se a impregnação no terreno é muito imersiva a ponto de mudar sua postura [...] em uma posição vital nova, pois meu corpo pode se tornar meu próprio terreno. [...]” (p. 42). Nesse caso, produzir conhecimentos “[...] situados a partir de seu próprio corpo [...]” soa mesmo como um trabalho autobiográfico que nos leva ao “coming-out metodológico”, na expressão dele. Quer dizer, você se expõe nessa imersão pelo corpo: sua sexualidade, sua origem geográfica, seus conflitos, seus interesses, seus desejos, e se indaga como esse corpo - meu corpo - pode produzir saber (?). Ou se será necessário deixar que a “libido scientiae” domine “[...] todas as nossas outras paixões infantis que nos infantilizariam” (p. 46), mas garante credibilidade para nossas produções científicas.

Que restará, então, de nosso corpo, de si mesmo, em tal submissão uterina? Como se legitimar? É o que nos perguntamos. Compreende-se, nesse viés, que o corpo é “fonte importante e indispensável” (p. 44). Ele compreende que a empatia não seria o caminho, embora mostre a ligação com o Outro, pode evitar alterações decorrentes do contato e “[...] priva-nos de toda a saída de nós mesmos e impede de jamais alcançar o corpo do outro” (p. 47). Como, então, tornar-se criativo? Pela construção narrativa “a partir do corpo vivido”, de práticas ou acontecimentos, em que se coloca:

[...] a emoção no centro dessa interface entre corpo vivo e corpo vivido. [...] o corpo torna-se sua própria narração, a decodificação consciente que fazemos [...] permanece uma gramática interpretativa sem correspondência exata entre a significação viva e o sentido vivido. Em meu corpo, o vivo anima a existência sem que eu seja consciente. A consciência que tenho do vivo no vivido não corresponde jamais [...] (p. 51).

A razão do uso de drogas, êxtase, orgasmo, entre outros recursos para romperem com esse distanciamento vivo-vivido, não consciência-consciência, corporal-racional, sensibilidade-inteligível. Ainda, nas palavras de Andrieu: “[...] O corpo vivo me precede. Antes de mim, há o corpo vivo no qual e sem dúvida pelo qual, senão para o qual, eu sou pensante” (p. 55). Compreendemos que “Escrever seu corpo”, em apenas duas páginas (57 e 58), sintetiza esse percurso narrativo, autobiográfico, escrituração a partir de seu próprio corpo, ou expressão do próprio corpo, delineiam o seu método imersivo. E, juntos com Foucault, atentamos que as técnicas de escrita de si, pelo corpo, sobre o seu corpo se mostram como as artes de vida no sentido de um “ato de dizer a verdade” (parrésia) em que o indivíduo se constitui a si mesmo e é constituído pelos outros como sujeito, ato ético, político, social, enfim, de verdade, de autonomia do sujeito, agora, sem máscaras e nem encoberto pela pele de sua mãe.

Em “Manter o diário de seu corpo”, “A sinceridade corporal” e “O núcleo mnemônico”, Andrieu caminha seu diálogo para pensar a vivacidade do sentir, a partir do seu método de imersão, e coloca que “[...] A imersão na sensibilidade é tão viva que interdita sua escritura, sua transcrição em palavras” (p. 59). Concorda com Deleuze e Guattari quanto à ideia de êxtase que transborda do afeto de sensações que “[...] invade o vivido da carne” (p. 60), e faz vibrar por inteiro como “um corporal”. Para tanto, afirma que “[...] A sensação vibra em nosso corpo em transe, no orgasmo, no fluxo dos processos sempre em devir, jamais estável em uma consciência de si” (p. 60). É um diário de seu (nosso!) corpo, afirma ele, que faz tornar vivas as experiências pelas quais já nos foram escritas, pelas quais já foram vividas com o outro e no mundo. É a “[...] experiência vivida ainda viva [...]” (p. 63). Somente é no corpo vivido que as sensações alteram a carne a fazendo vibrar, ressoar perante as sensações. Enquanto escritor, traz a obra como uma representação dessa forma de transcrever seu corpo em palavras, externar aquilo que ainda está presente em seu “núcleo mnemônico” de modo que explica o autor: “[...] é esse vivo de sensações que permanece em nós [...]”, de forma que “[...] O vivo vem trasbordar o controle do vivido” (p. 67).

Ainda nesse ínterim, Andrieu traz alguns relatos de autores como Christine Angot e Virginie Despentes, a exemplo de dores e abusos corporais, no intuito de demonstrar como o corpo, nesse desafio de reencontrar a origem nas tessituras do vivido, narram suas experiências a partir da memória do mundo interior de seu próprio corpo, onde “[...] a obscuridade suscita a ponto de perceber a reflexão nas descrições dessas memórias” (p. 69) e “[...] o corpo lembra-se do constrangimento em detalhes [...]” (p. 70), afirma. Nessa trajetória de autorreflexão e transcrição em primeira pessoa, é que se vislumbra a escrita do corpo como uma possibilidade de expressão; mas, ainda como uma representação, já que somente no corpo a realidade é precisa.

Nosso autor conclui sua obra refletindo sobre o aprofundamento que o fez adentrar nesse mundo de significações do corpo vivo e do corpo vivido, e definir que esse movimento “[...] é uma ilusão arqueológica” (p. 73). O devir do corpo, conforme Berque (2014 apud ANDRIEU, 2015, p. 73), é “[...] então retornar ao cosmo em nossa existência [...] para religar nosso corpo vivo com nosso corpo vivido”. Convém interpretar essa religação não como um retorno, mas como um reencontro, pois assim será possível situar o discurso aqui apresentado. A compreensão de nossa cultura corporal, dessa forma, deve estar situada na experiência expressiva que se inaugura desde o corpo vivo, e a experiência imersiva provém como forma de interiorizar, dar voz, a esse significado incorporado

[...] que pode estabelecer o que seria uma correspondência entre o significado incorporado e o significante extracorpóreo [...]. Assim, as técnicas do corpo retornam a nós como um testemunho vivo de nossa maneira de experimentar nosso corpo, de senti-lo a partir de sua interioridade (p. 73).

No sentido do signo, nosso corpo vivo engaja-se no mundo a partir do corpo da mãe, ou seja, ele (meu corpo) sente o mundo através do corpo de outrem, de forma que “[...] nos permite sentir, desde o interior sensitivo de nosso corpo, as coisas do mundo exterior” (p. 74) e, por devir, é “ecologizado” por meio das múltiplas fontes que emergem na relação com o corpo do outro.

Em nossa leitura, a interpretação não pôde se fazer como um simples sobrevoo de uma paisagem. O autor nos convocou a uma experiência profunda de “vivenciar” as coisas mesmas no corpo vivo - corpo com sua própria dinâmica semântica, expressão, estética e estesiologia -, trazendo-nos o sentimento aflorado, tornando-nos cúmplices de sua escrita. Nesse sentido, trata-se do corpo anterior mesmo ao corpo vivido (esse, sim, representável, consciente) e com o qual mantém incontornável vínculo, porém em afastamento e descontinuidade insuperáveis. Noutras palavras, o mundo consciente da representação e da linguagem guarda sempre um déficit em relação ao invisível, ao “inconsciente” - isso mesmo, entre aspas, pois que não temos outra expressão -, ao despertar das emoções e das sensações, enfim, do lugar primeiro da Vida, do corpo vivo, do original. A emersiologia de Andrieu nos faz rememorar as reminiscências corporais desse corpo vivo, nossa imersão uterina, como condição para apreendermos as origens genéticas e ontogenéticas. Uma filosofia do corpo, portanto, um corpo que se mostra anterior e interior ao corpo vivido que o sustenta e o nutre continuamente! Para os que leem francês, o livro apresenta o texto na íntegra, podendo, inclusive, tirar dúvidas quanto à tradução. Recomendamos, enfim, a leitura às pessoas que desejam ser provocadas ou desinstaladas da mesmice, e a todas àquelas que se perguntam sobre sua própria existência de/em ser corpo.

REFERÊNCIAS

  • DIDI-HUBERMAN, G. O que vemos, o que nos olha 2. ed. 1ª. reimp. São Paulo: Editora 34, 2013.
  • NÓBREGA, T. P. Sentir a dança ou quando o corpo se põe a dançar... Natal: IFRN, 2015.
  • 1
    DIDI-HUBERMAN, G.DIDI-HUBERMAN, G. O que vemos, o que nos olha. 2. ed. 1ª. reimp. São Paulo: Editora 34, 2013.O que vemos, o que nos olha. 2. ed. 1ª. reimpressão. São Paulo: Editora 34, 2013.
  • 2
    NÓBREGA, T. P.NÓBREGA, T. P. Sentir a dança ou quando o corpo se põe a dançar... Natal: IFRN, 2015.Sentir a dança ou quando o corpo se põe a dançar... Natal: IFRN, 2015.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    Jul-Sep 2017

Histórico

  • Recebido
    01 Mar 2017
  • Aceito
    05 Mar 2017
Setor de Educação da Universidade Federal do Paraná Educar em Revista, Setor de Educação - Campus Rebouças - UFPR, Rua Rockefeller, nº 57, 2.º andar - Sala 202 , Rebouças - Curitiba - Paraná - Brasil, CEP 80230-130 - Curitiba - PR - Brazil
E-mail: educar@ufpr.br