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Atualização em fratura transtrocantérica

ACREDITAÇÃO

Atualização em fratura transtrocantérica

Roberto Sérgio de Tavares Canto; Wanderley Marques Bernardo

1. Qual a utilidade da tração cutânea ou esquelética no pré-operatório das fraturas transtrocantéricas?

a. É superior às almofadas comuns ou especiais

b. É melhor que os cuidados de enfermagem sem tração

c. É contraindicado

d. Reduz o uso de analgésico com relação a não usar a tração

2. Qual o melhor procedimento anestésico para o paciente com fratura transtrocantérica do fêmur?

a. Com relação ao tipo de anestesia, não há diferença na mortalidade

b. O bloqueio anestésico é superior à anestesia geral quanto à recuperação funcional

c. Não há evidência de efeitos adversos no intraoperatório na anestesia geral

d. Está contraindicada a infusão epidural no pré-operatório

3. Existem vantagens no uso da placa Medoff com relação ao DHS e às hastes cefalomedulares?

a. Há igualdade nas taxas de falha de fixação

b. A haste Gamma é sempre a melhor opção

c. A placa de Medoff tem menor falha terapêutica nas fraturas subtrocantéricas

d. A dinamização biaxial proporciona menor encurtamento do fêmur nas fraturas instáveis

4. O lado da fratura transtrocantérica influencia nos resultados quando se utiliza o DHS?

a. O torque rotacional no sentido horário tende a desviar as fraturas transtrocantéricas de fêmures esquerdos

b. O torque rotacional no sentido horário tende a reduzir as fraturas transtrocantéricas de fêmures esquerdos

c. O torque rotacional no sentido horário tende a desviar as fraturas transtrocantéricas de fêmures direitos

d. O torque rotacional no sentido anti-horário tende a desviar as fraturas transtrocantéricas de fêmures esquerdos

5. Atualmente, ainda existe lugar para o uso rotineiro da placa DHS no tratamento das fraturas trocantéricas?

a. Apresenta a fratura da diáfise do fêmur como complicação

b. Tem indicação nas fraturas tipo A3

c. Tem indicação nas fraturas tipos A1 e A2

d. É superior às hastes cefalomedulares quanto ao tempo operatório

Respostas ao cenário clínico: Atualização em doença de Crohn [Publicado na RAMB 2011; 57(2)]

1. O megacólon tóxico é frequente e autolimitado (Alternativa C).

2. Detecção de fístulas anais (Alternativa A).

3. É considerada em remissão quando o índice é inferior a 150 (Alternativa A).

4. A doença ileocecal pode ser tratada pela messalazina VO na dose de 3 a 4 g/dia (Alternativa A).

5. Em pacientes submetidos à corticoterapia (Alternativa C).

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    09 Jun 2011
  • Data do Fascículo
    Jun 2011
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