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Meios para aperfeiçoar pedidos de ajuda financeira para estudos no exterior

Enhancing grant proposals in international studies

LIVROS & REDES

Meios para aperfeiçoar pedidos de ajuda

financeira para estudos no exterior

Enhancing grant proposals

in international studies

Edward Riedinger

Diretor da Latin American Library Collection e professor associado adjunto do Departamento de História e Departamento de Português e Espanhol na Ohio State University

Este artigo examina os meios de resolver dois problemas que comprometem a elaboração de pedidos de ajuda financeira para estudos e pesquisas no exterior. Aponta deficiências habitualmente encontradas no texto de apresentação do projeto proposto, item fundamental da solicitação de ajuda financeira. Elas dizem respeito a detalhamento inadequado das partes em que o solicitante explica, primeiro, em que consiste a originalidade ou singularidade do trabalho proposto; segundo, como ele será efetivamente desenvolvido. O artigo ajuda a superar estas deficiências ao descrever recursos informativos, eletrônicos e impressos, acerca de bibliotecas capazes de conferir mais substância ao pedido de ajuda financeira, aumentando assim as chances de que seja aceito.

PALAVRAS-CHAVE: financiamento de pesquisa, projeto de pesquisa, guias de bibliotecas, instrumentos de pesquisa.

This article concentrates on resolving two problems that can waken grant proposal writing for international study or research. It focuses on deficiencies encountered in the project proposal essay, the fundamental element of a grant application. These deficiencies comprise inadequacy of detail regarding: how a proposed work is original or unique and how such work will be effectively carried out. To resolve these deficiencies, the article describes print and electronic library information resources that can give more substance to a grant proposal and thereby enhance its viability.

KEYWORDS: grant propusal, research project, directories of libraries, research instruments.

Por mais de duas décadas, como membro de vários comitês, em diversos países do hemisfério ocidental, examinei pedidos de subvenção para estudos internacionais. De 1977 a 1988, fui funcionário graduado da Comissão Fulbright no Brasil. Em 1996, vim para este país como professor pesquisador com bolsa da Fullbright. Atualmente faço parte do comitê que entrevista os estudantes americanos que se candidatam a bolsas de estudo da Fulbright na Ohio State University. Tive a rara oportunidade de observar solicitações de ajuda financeira da perspectiva quer de um parecerista, quer de um beneficiário, dentro e fora dos Estados Unidos.
O texto em que o candidato apresenta e descreve seu projeto constitui uma das partes mais importantes do pedido. Invariavelmente se espera que demonstre aí a originalidade ou singularidade do trabalho que projetou, e que explique os meios através dos quais irá levá-lo a cabo, eficientemente.
Com freqüência, estes textos apresentam inconsistências sérias que muitas vezes acarretam a recusa do pedido de ajuda financeira. As deficiências são de dois tipos. Primeiramente, o candidato não especifica o que distingue seu trabalho, o que ele tem de original em relação ao que já foi feito por outros. Não teve conhecimento ou não fez uso de recursos de biblioteca com que poderia ter refinado e detalhado a caracterização da natureza tanto de seu trabalho como dos que guardam relação com ele. A segunda deficiência consiste em não detalhar como o executará, em que bibliotecas, centros de pesquisa, museus ou arquivos irá pesquisar, com que outros especialistas se relacionará.
Apesar de existirem numerosos guias e manuais relativos à solicitação de auxílio financeiro, raramente fazem menção a recursos informativos acerca de bibliotecas que podem ajudar consideravelmente a formulação e encaminhamento das solicitações. A maioria dos guias dá ênfase à demonstração de como se redigem textos convincentes e substantivos de apresentação dos projetos. Praticamente nenhum valoriza e descreve a realização de pesquisas para fundamentar estes textos, usando-se instrumentos de referência de bibliotecas fundamentais e amplamente disponíveis.

Muitos candidatos a ajuda financeira, ao prepararem os textos em que expõem os seus projetos, consultam não mais que um punhado de livros e artigos e alguns colegas. No ambiente cada vez mais competitivo que caracteriza a disputa por subvenções, estes recursos limitados, paroquiais, mostram-se lamentavelmente, diria até pateticamente, inadequados.

Por sorte, existem diversos recursos informativos básicos, padronizados, acerca de bibliotecas, em suporte eletrônico ou impresso, que podem ajudar de forma muito significativa os esforços para se obter subvenções para estudos e pesquisas internacionais. Tais recursos orientam a pessoa que necessita de contatos com áreas e profissionais especializados e com materiais de pesquisa existentes em bibliotecas, centros de investigação, organizações, museus e arquivos nos Estados Unidos e em outros países. Os leitores estrangeiros em geral encontram muitos destes guias em bibliotecas americanas locais ou na seção de referência de bibliotecas universitárias. Vejamos quais são eles e que serviços podem prestar à confecção de um pedido de ajuda financeira.

Recurso geral

1. The world of learning: 48ª ed. Europa Publications, Londres, 1998. Esta obra é organizada por países, dividindo-se a parte referente a cada país por instituições: sociedades culturais (subdivididas por disciplinas), institutos de pesquisa (também por disciplinas), bibliotecas e arquivos (por cidades), museus e galerias de arte (idem), universidades, faculdades e escolas de arquitetura, arte e música (ordenadas pelo nome).

A obra é útil para se identificar num país instituições que atuam numa mesma faixa do espectro de disciplinas. Por exemplo, o candidato que deseja pesquisar a história da República Dominicana pode identificar sociedades culturais, institutos de pesquisa, museus e universidades relevantes para o projeto a ser desenvolvido naquele país. Os verbetes fornecem o nome do diretor da instituição, endereço, números de telefone e fax e, cada vez mais, e-mail e/ou URL. Alguns verbetes trazem observações a respeito dos conteúdos das coleções. Comunicando-se diretamente com a instituição local, o candidato pode informar-se tanto sobre a singularidade e originalidade da pesquisa que tenciona fazer como sobre os lugares e colegas que deve visitar no curso do estudo ou da pesquisa.

11 7ª ed., New Providence, Nova Jersey, R. R. Bowker, 1993. Esta obra não possui índice de assuntos mas organiza desta forma os seus verbetes concernentes a coleções de bibliotecas especializadas. No âmbito de cada assunto, há subdivisões por estado norte-americano ou província canadense. Os verbetes não identificam as equipes, mas dão endereços e números para comunicação, e incluem notas acerca dos conteúdos das coleções. Subject collections é um bom complemento para Directory of special libraries, possibilitando levantamento mais amplo de lugares relevantes para a pesquisa. 4. World guide to special libraries. 3ª ed., Munique, K. G. Saur, 1995. Os verbetes deste guia, pouco numerosos, são ordenados por assunto, subdividindo-se cada verbete por país. Em geral, fornecem endereços e números para comunicação. 5. World guide to libraries. 12ª ed., Munique, K. G. Saur, 1995. Estruturada por países, esta obra subdivide seus verbetes conforme o tipo de biblioteca: nacional, universitária, governamental, eclesiástica, corporativa, especializada etc. Suas informações são similares às do World Guide to Special Libraries, por isso são obras complementares que contribuem para a pesquisa coordenada de fontes. Com a ajuda delas, é possível obter informações não apenas sobre as bibliotecas especializadas de um país, como sobre todas as suas bibliotecas que têm relação, ainda que secundária, com o tema que o candidato deseja estudar. Ele pode, por exemplo, encontrar, no primeiro guia, bibliotecas relacionadas especificamente à história da agricultura no Chile e, em seguida, no World guide to libraries, bibliotecas eclesiásticas chilenas com fontes relevantes para a obtenção de demografias históricas. Um complemento eletrônico para os recursos impressos já mencionados é o Libweb (http://sunsite.berkeley.edu/Libweb/), um site da Internet que dá acesso a catálogos de bibliotecas de universidades e instituições de sepesquisa em cerca de setenta países. Um Guia para Coleções de Livros Especiais {Raros?}) Ênfases em Assuntos Relatadas por Universidades, Faculdades, Bibliotecas Públicas e Especiais e

Museus nos Estados Unidos e Canadá

Bibliotecas

2. Directory of special libraries and information centers. 21ª ed., Detroit, Gale, 1998. Este guia abrange os Estados Unidos e outros países. Um índice de assuntos remete o leitor a verbetes ordenados alfabeticamente conforme o nome da instituição. Tem, também, índice toponomástico por país. Quem quiser, por exemplo, fazer pesquisa relacionada à história da Espanha encontra coleções especiais naquele país, nos Estados Unidos e em outros lugares. Ao permitir buscas por temas, em âmbito mundial, o Directory of special libraries and information centers mostra-se particularmente útil para aqueles que não dispõem de muito tempo para consultar guias do gênero por estarem às voltas com prazos exíguos para submeter o pedido de ajuda financeira. É claro que, em virtude desta limitação, muitos lugares e contatos importantes deixarão de ser inspecionados, o que acarretará fragilidades capazes de comprometer a aceitação do pedido.

3. Subject collections: a guide to special book collections and subject emphases as reported by university, college, public, and special libraries and museums in the United States and Canada.

Centros de pesquisa

6. Research centers directory. 23ª ed., Detroit, Gale, 1998. Como muitas publicações da Gale, este catálogo tem um índice de assuntos que conduz o leitor a verbetes substanciais relativos aos centros de pesquisa dos Estados Unidos. Incluem o nome do diretor, o endereço, números de comunicação e descrição dos objetos de pesquisa que são do interesse da instituição. Digno de nota é o fato de os verbetes incluírem, também, informações acerca da biblioteca do centro de pesquisa, inclusive o nome do bibliotecário. Estes dados aumentam ainda mais o conhecimento que se pode obter sobre bibliotecas especializadas. Tais coleções nem sempre aparecem nos guias de bibliotecas por estarem subordinadas a uma instituição de pesquisa.

7. International research centers directory. 10ª ed., Detroit, Gale, 1998. É um complemento da obra anterior, que fornece informações similares sobre centros de pesquisa de outros países.

8. Encyclopedia of associations. 33ª ed., Detroit, Gale, 1998. Tenho a impressão de que o título desta obra não faz jus à sua extraordinária utilidade como instrumento para a identificação dos lugares onde se acham as especialidades e os especialistas. Através de um índice de palavras-chave associadas ao nome da instituição, o candidato à ajuda financeira pode encontrar associações, centros de pesquisa, sociedades, organizações e algumas fundações que atuam em sua área de especialização. O leitor interessado em música africana localiza associações ou centros que se dedicam a isso nos Estados Unidos. Cada verbete fornece dados padronizados como nome do diretor da instituição, endereço e números de comunicação.

9. Encyclopedia of associations: international organizations. 33ª ed., Detroit, Gale, 1988. Esta obra é o complemento da anterior. Organizada de modo muito parecido, descreve instituições fora dos Estados Unidos. As duas juntas oferecem excelentes vias para que o candidato estabeleça contatos que lhe permitirão avaliar como o trabalho que projetou se encaixa no estado da arte em determinadas áreas de pesquisa, em âmbito mundial. Fornecem-lhe ainda as indicações sobre os lugares e as pessoas onde e com quem poderá desenvolver o trabalho.

10. Yearbook of international organizations. 33ª ed., Bruxelas, Union of International Associations, 1996. Esta obra complementa a anterior. Os nomes das instituições estão distribuídos de acordo com uma lista de assuntos. A partir deles, a pessoa chega ao verbete relativo a determinada instituição, obtendo informações completas: diretor, endereço postal e números de comunicação. O item ‘atividades’ repertoria os temas a que se dedica a instituição. A Encyclopedia of associations: international organizations e o Yearbook of international organizations ampliam consideravelmente a capacidade de reconhecimento das especialidades em âmbito mundial. Com freqüência, informações contidas em uma obra não são repetidas na outra, o que decorre, sem dúvida, de desníveis inevitáveis na obtenção de dados em tão ampla escala.

Museus

11. The official museum directory. 28ª ed., Washington, D. C., American Association of Museums, 1998. Nesta obra os museus são apresentados de acordo com uma classificação de assuntos. É por esta via que se chega às informações sobre cada museu, em verbetes que fornecem os nomes de todos os funcionários mais graduados, endereço postal e números de comunicação. De grande abrangência, relaciona não apenas os museus de arte e história, como também aquários, jardins botânicos, planetários e jardins zoológicos. Os verbetes trazem observações sobre as áreas em que cada museu atua, inclusive sobre os acervos de suas bibliotecas. Trata-se, portanto, de mais um guia valioso para se encontrar bibliotecas altamente especializadas que podem não aparecer nos catálogos usuais sobre o assunto.

12. Museums of the world. 6ª ed., Munique, K. G. Saur, 1997. Os verbetes relativamente esparsos deste guia são ordenados também a partir de uma lista de assuntos, em seguida subdividos por país e depois por cidades. Constam os nomes dos administradores, endereço postal mas não são fornecidos números de comunicação. Os verbetes trazem observações sobre a natureza das coleções de cada museu, inclusive se tem ou não biblioteca.

Arquivos

13. Directory of archives and manuscript repositories in the United States. 2ª ed, Phoenix, Oryx Press, 1988. Os arquivos relacionados nesta obra são classificados por assunto e, com freqüência, repartidos também por lugar. O índice conduz a verbetes ordenados por estados e, em seguida, subdivididos por cidades. Fornecem endereço postal, número de telefone e observações acerca do tamanho, da abrangência cronológica e procedência dos acervos de cada arquivo.

14. International directory of archives, vol. 40 do Review on International Archives. Munique, K. G. Saur, 1992. Ordenados primeiramente por país, os verbetes são então classificados conforme o tipo do arquivo: do governo, de bibliotecas, museus, universidades, associações, de arte e literatura, arquivos privados relacionados à religião, à medicina, a negócios e a outras esferas da atividade humana. Os verbetes são bastante concisos, fornecendo apenas endereço postal e números para comunicação. Não há índices de assuntos ou de nomes.

É importante ressaltar que, além dos recursos básicos listados, há muitos outros catálogos publicados por países que prestam contas de suas bibliotecas, centros de pesquisa, associações, museus e arquivos. Estes recursos adicionais podem ser encontrados através de buscas por assuntos. Por exemplo: Associações - Japão - Catálogos; ou Bibliotecas - Grã Bretanha - Catálogos; ou ainda Museus - Rússia - Catálogos.

Quanto aos recursos eletrônicos, há diversos itens e técnicas a considerar. Ainda aqui, a busca por assuntos é a mais importante, tanto para os candidados a ajuda financeira como para quaisquer usuários de bibliotecas. Pode, contudo, ser um dos dos meios de busca mais frustrantes pelo fato de não se saber formular corretamente a linguagem de busca, a expressão correspondente ao cabeçalho de assunto. A procura por via de "Música Mexicana" não conduzirá a nada até que se saiba que os materiais desejados aparecem só sob "Música - México". Muitos catálogos computadorizados permitem agora não apenas buscas por autor, título e assunto, como por palavras-chave. Estas podem ser um meio muito eficiente de se chegar à formulação correta do assunto. Recorrendo-se às palavras-chave, ao contrário do que acontece com a busca por assuntos, "Música Mexicana" redundará na recuperação de numerosos itens. Caso encontre em meio a eles títulos que se aproximem do que está buscando, o usuário poderá, então, examinar os registros de catálogo correspondentes para ver qual são as classificações por assunto adequadas. Chegará assim à linguagem correta e aos materiais específicos que buscava. Esta técnica é muito produtiva para se fazer buscas por assuntos mais seguras e exaustivas. Os candidatos a ajuda financeira podem utilizá-la não apenas no catálogo computadorizado da biblioteca local, como em catálogos regionais — Melvyl (sistema da Universidade da California) ou OhioLink (bibliotecas acadêmicas e de pesquisa em Ohio) —, ou em catálogos nacionais, tais como OCLC (Online Computer Library Center) ou RLIN (Research Libraries Information Network). Através do Libweb, como foi dito antes, o candidato a subvenção pode percorrer catálogos de bibliotecas acadêmicas do mundo todo, satisfazendo assim às necessidades de um projeto seja na Argentina, México ou Portugal. O grau de eficiência no acesso e na conecção variará de país para país, e variarão também os tipos de pontos de acesso no âmbito de cada catálogo informatizado de biblioteca. Não obstante, o uso destes recursos constitui uma forma excelente de refinar a enunciação dos objetivos, das possibilidades e dos meios de execução de um projeto. Não custa lembrar ainda que certas bases de dados contendo índices e/ou resumos têm abrangência mais internacional do que outras. O Humanities Index (Índice de Humanidades) ou o Social Sciences Index (Índice das Ciências Sociais), por exemplo, estão direcionados para referências em língua inglesa. Em contrapartida, MLA International (Modern Language Association of America — International), PAIS International (Public Affairs Information Service — International) e Sociofile veiculam maior número de fontes em língua estrangeira.

Através deste ensaio, desejo mostrar aos leitores que existem vários recursos básicos de referência, inclusive eletrônicos, com a ajuda dos quais é possível aprimorar significativamente o conteúdo e a viabilidade de uma solicitação de ajuda financeira para estudo ou pesquisa no exterior. O reforço dos pleitos desta natureza é muito importante já que se dão numa arena altamente competitiva. Os recursos relacionados acima devem ser encarados como auxílios cruciais tanto para os especialistas em estudos latino-americanos ou ibéricos que querem obter apoio financeiro para os seus projetos, como para aqueles que têm por função orientar professores e estudantes para que realizem este desiderato.

Tradução: Jaime Benchimol

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    ª ed., New Providence, Nova Jersey, R. R. Bowker, 1993. Esta obra não possui índice de assuntos mas organiza desta forma os seus verbetes concernentes a coleções de bibliotecas especializadas. No âmbito de cada assunto, há subdivisões por estado norte-americano ou província canadense. Os verbetes não identificam as equipes, mas dão endereços e números para comunicação, e incluem notas acerca dos conteúdos das coleções.
    Subject collections é um bom complemento para
    Directory of special libraries, possibilitando levantamento mais amplo de lugares relevantes para a pesquisa.
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    ª ed., Munique, K. G. Saur, 1995. Os verbetes deste guia, pouco numerosos, são ordenados por assunto, subdividindo-se cada verbete por país. Em geral, fornecem endereços e números para comunicação.
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    ª ed., Munique, K. G. Saur, 1995. Estruturada por países, esta obra subdivide seus verbetes conforme o tipo de biblioteca: nacional, universitária, governamental, eclesiástica, corporativa, especializada etc. Suas informações são similares às do
    World Guide to Special Libraries, por isso são obras complementares que contribuem para a pesquisa coordenada de fontes. Com a ajuda delas, é possível obter informações não apenas sobre as bibliotecas especializadas de um país, como sobre todas as suas bibliotecas que têm relação, ainda que secundária, com o tema que o candidato deseja estudar. Ele pode, por exemplo, encontrar, no primeiro guia, bibliotecas relacionadas especificamente à história da agricultura no Chile e, em seguida, no
    World guide to libraries, bibliotecas eclesiásticas chilenas com fontes relevantes para a obtenção de demografias históricas.
    Um complemento eletrônico para os recursos impressos já mencionados é o Libweb (
    site da Internet que dá acesso a catálogos de bibliotecas de universidades e instituições de sepesquisa em cerca de setenta países.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      23 Jan 2006
    • Data do Fascículo
      Out 1998
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