ERRATA
No artigo "Considerações sobre o despotismo colonial, e a gestão centralizada da violência no Império colonial francês", publicado no número 51, volume 29, da revista Varia Historia, na página 747:
Onde se lê:
"podemos concordar com Matamos Mamdani quanto ao fato" Leia-se:
"(...) podemos concordar com Mahamood Mamdani quanto ao fato (...)"
No mesmo artigo, na página 759:
Onde se lê:
"(...) em 1916, o jornalista e dramaturgo sul-africano Sol Plante, (....)" Leia-se:
"(...) em 1916, o jornalista e dramaturgo sul-africano Sol Plaatje, (....)"
No mesmo artigo, na página 761:
Onde se lê:
"Isto colocou constantemente o discurso moralista e antiescravista europeu, construído no século XX" Leia-se:
"Isto colocou constantemente o discurso moralista e antiescravista europeu, construído no século XIX"
No mesmo artigo, na página 763:
Onde se lê:
"(...) cuja mais importante e mais estruturada militarmente foi a rebelião levada a cabo pelos povos Badanai e Gbaya, mais conhecida e ainda retida pela memoria coletiva dessa região (compreendida entre o sul dos Camarões e do Tchã, o oeste da República centro-africana) (...)" Leia-se:
"(...) cuja mais importante e mais estruturada militarmente foi a rebelião levada a cabo pelos povos Banda, Foulbé e Gbaya, mais conhecida e ainda retida pela memoria coletiva dessa região (compreendida entre o sul dos Camarões e do Tchã, o oeste da República centro-africana) (...)"
No mesmo artigo, na página 765:
Onde se lê:
"(...) usando um neologismo pejorativo de sua invenção, de ethnologues dogoneux52 (etnólogos 'dogonosos' (...) Leia-se:
"(...) usando um neologismo pejorativo de sua invenção, de ethnographes dogoneux52 (etnógrafos 'dogonosos' (...)
593
No mesmo artigo, na página 766:
Onde se lê:
"(...) as classificações raciais elaboradas com a ajuda dos "etnólogos dogonosos" do sistema colonial (...)" Leia-se:
"(...) as classificações raciais elaboradas com a ajuda dos "etnógrafos dogonosos" do sistema colonial (...)"
No mesmo artigo, na página 767:
Onde se lê:
(...) Os mesmos franceses e seus historiadores e outros "etnólogos dogonosos (...)" Leia-se:
(...) Os mesmos franceses e seus historiadores e outros "etnógrafos dogonosos (...)"
No mesmo artigo, na nota de rodapé 45, página 763:
Onde se lê:
45: "O termo era de fato a associação das palavras 'Kongo '(para os habitantes do Congo 'francês') e 'Wara', nome genérico que serve no vocabulàrio corrente nos dois Congos para designar as pessoas oriundas da Africa ocidental; mas neste caso concreto, o termo designava especificamente gente oriunda da região do Tchad (antigo Chari, parte da antiga Africa equatorial francesa). Esta combinação das duas designações refletia, de fato, a larga coalizão guerreira que acabou por estabelecer-se nesta insurreição anticolonial." Leia-se:
45 "A guerra de Kongo-Wara (ou "guerra de enxada") foi uma rebelião anticolonial com características messiânicas, liderada por Karnou. Este fez da enxada seu símbolo de luta, e exortava os seus adeptos e combatentes supostamente com as seguintes palavras, tais como retranscritas em língua francesa nos arquivos coloniais: "Matais, comeis vosso gado, repudiais vossas esposas, queimeis vossas casas, corteis as pontes, tudo que tenha tido contacto com o Branco é impuro e deve desaparecer (...) Tomeis meu medicamento, o Kougowara e eu estarei ao lado de quem quer que o tenha pendurado ao seu pescoço, e tornar-lhes-ei invisível e invulnerável". Tradução minha. Ver: DUBOIS, Colette. Le prix d'une guerre: deux colonies pendant la Première Guerre Mondiale (Gabon - OubanguiChari) (1911-1923). Thèse de doctorat 3ème cycle d'histoire. Université de Provence, Aix-en-Provence, Institut d'Histoire des Pays d'Outre-Mer, 1986, p.449-345. Section II, 2ème Partie, Chapitre I, p.166."
Datas de Publicação
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Publicação nesta coleção
02 Set 2014 -
Data do Fascículo
Ago 2014