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Departamento de micologia

INVESTIGAÇÃO CLÍNICA, EPIDEMIOLÓGICA, LABORATORIAL E TERAPÊUTICA

Departamento de micologia

PO49 - Levantamento epidemiológico das leveduras oportunistas patogênicas no DF, no período de 2000-2004

Pilotto FB; Reis C; Reis Filho E; Theodoro FCET; Silveira VM

Laboratório de Micologia, HUB/UnB - Brasília, DF

INTRODUÇÃO: Os casos de leveduras oportunistas, principalmente candidíase, têm aumentado recentemente devido ao uso crescente de procedimentos invasivos, drogas e doenças imunossupressoras.

OBJETIVOS: Avaliar a prevalência das espécies de leveduras no DF; identificar a distribuição corporal segundo forma clínica e origem do material;estudar o comportamento no sexo e faixa etária.

CASUÍSTICA/MÉTODOS: Estudo retrospectivo de dados dos livros de registro utilizando protocolo-padrão do Grupo de Estudos do Laboratório de Micologia do HUB (GELM-HUB). Amostra de 1362 exames positivos, de jan/2000 a dez/2004. Raspados cutâneos, fragmentos de unha, secreções, líquidos e biópsias foram corados por potassa 20%+Dimetilsulfóxido+Lactofenol e examinados sob microscópio óptico.As leveduras foram isoladas em culturas Ágar-Sabouraud dextrose, Candida Medium, Agar-Christensen e Mycosel, em tubos inclinados a Tº ambiente. Estudaram-se os gêneros: Candida, Trichosporon, Cryptococcus, Rhodotorula, Saccharomyces e Sporoboromyces. Pelo método manual API 20C AUX SYSTEM classificaram-se as espécies

RESULTADOS/DISCUSSÃO: Entre 1362 exames positivos, 71% pertencem ao gênero Candida, seguido por Rhodotorula (13%) e Trichosporon (11,6%). As mulheres prevaleceram (61,7%), sendo predominante em todas as leveduroses, exceto no gênero Cryptococcus. A C. albicans (41,8%) predominou no gênero Candida, as espécies não-C.albicans corresponderam a quase 60%, coincidentes com trabalhos brasileiros. A C. famata correspondeu a 21% das não-C. albicans, C. guilliermondii e C. parapsilosis a 18,5%; discordando da literatura nacional. Avaliando o acometimento cutâneo pelas leveduras, predominou C. albicans, sendo 20,5% nas unhas dos pés, discordando de trabalhos brasileiros. O gênero Candida destacou-se em todas as faixas etárias. O Cryptococcus neoformans correspondeu à quase totalidade (93,8%) dos isolados no líquor, em pacientes portadores de meningite, predominando nos homens (87%),na faixa etária de 21-40 anos (44,2%). Foram constatados 36% de casos associados ao HIV positivo,sendo mais freqüente na faixa etária de 21-40 anos (64%)e nos homens (86%). No gênero Trichosporon, o T. beigelii foi o mais prevalente (65,2%), isolado nas unhas dos pés (40%) e unhas das mãos (17,5%),como agente de onicomicoses por fungos filamentosos não-dermatófitos (FFND) confirmados por mais de duas vezes. Apenas 1% dos casos foi associado a piedra branca nos cabelos. As demais leveduras isoladas compreenderam a 17,4% e foram consideradas oportunistas.

CONCLUSÃO: Foi constatado no presente trabalho o perfil epidemiológico das leveduras prevalentes no DF no referido período, observando-se predomínio do gênero Candida nas unhas dos pés e das mãos comportando-se como leveduras oportunistas; além disso, verificou-se prevalência do C. neoformans, sendo responsável por quase todos casos de meningite criptocócica.

PO50 - Aspectos clínicos, laboratoriais e epidemiológicos de doenças de pele associadas com as espécies Malassezia, no DF

Silveira VM; Reis C; Reis Filho EGM; Theodoro FCET; Pilotto FB

Laboratório de Micologia, HUB/UnB - Brasília, DF

INTRODUÇÃO: As leveduras do gênero Malassezia, hoje conhecidas nove espécies, são associadas a doenças dermatológicas como a pitiríase versicolor (PV), foliculite Malassezia ou pitirospórica (FMP), psoríase, dermatite seborréica (DS) e atópica (DA).

OBJETIVOS: Focalizar aspectos clínicos, micológicos, histopatológicos e epidemiológicos nas doenças citadas, relacionando-as com sexo, idade e localização.

CASUÍSTICA/MÉTODOS: Estudo retrospectivo dos livros de registro do Laboratório de Micologia do HUB a partir de protocolo-padrão, considerando os objetivos propostos. Numa amostra de 4145 casos, 125 eram suspeitos e 75 positivos. Raspados cutâneos e biópsias foram corados pela potassa 20% (KOH) + DMSO, Lactofenol + azul-algodão + azul de metileno, HE/PAS e vistos sob microscópio óptico. Os espécimes foram cultivados em Ágar-Sabouraud-oliva (37°C), Ágar-Dixon modificado (31°C) e analisados em seus aspectos macro e micromorfológico. Achados fisiológicos foram vistos pela reação da catalase e teste de assimilação Tween 20 40 60 e 80. Em 10 pacientes suspeitos de foliculite Malassezia foram feitos exames histopatológicos.

RESULTADOS: 60% dos exames suspeitos foram positivos. As faixas etárias predominantes foram de 11-20 (22,7%) e de 31-40 anos (22,7%), demonstrando a relação com os picos de estímulo androgênico. Foi significativa a diferença entre homens (34,7%) e mulheres (65,3%). O tronco (77%) foi predominante na PV e em todas as faixas etárias,concordando com a literatura. Os 10 casos de FMP foram confirmados,isolados no tronco e pertenciam à faixa etária de 31-40 anos. Nos casos suspeitos de DA (40% do total da amostra) não foi isolada a Malassezia, discordando da literatura. A M. globosa (25,3%), foi predominante concordando com a literatura, seguida pela M. furfur (13,3%) e M. pachydermatis (2,7%) em proporções maiores que as descritas na bibliografia. Em 58,7% dos exames não foi identificada a espécie, nesse grupo podem estar incluídas outras espécies citadas pela literatura. Em 10 pacientes com FMP foi vista invasão do folículo piloso pela espécie M. globosa. As espécies isoladas estiveram relacionadas com a PV (81,4%), a FMP (13,3%) e a DS (5,3%).

CONCLUSÃO: A análise dos resultados obtidos sugere a predominância de três espécies de Malasseziano DF: M. globosa, M. furfur e M. pachydermatis. A identificação é relevante não só para diferenciá-las, mas, principalmente pelo fato de existirem possíveis diferenças ainda não determinadas em sua patogenicidade e susceptibilidade aos antifúngicos, fatos não avaliados no presente trabalho. Constatamos a relação da presença das Malassezia nas doenças analisadas, tendo destaque a pitiríase versicolor, a foliculite Malassezia e a dermatite seborréica.

PO51 - Levantamento epidemiológico dos agentes de onicomicose no DF, no período de 2000 a 2004

Reis Filho E; Reis C; Silveira VM; Theodoro FCET; Pilotto FB

Laboratório de Micologia, HUB/UnB - Brasília, DF

INTRODUÇÃO: Onicomicose (ON) é uma infecção fúngica que agride um ou mais componentes do aparelho ungueal causada por dermatófitos, leveduras e fungos filamentosos não-dermatófitos (FFND). A relevância do assunto está na elevada prevalência de ON nos consultórios médicos e na falta de orientação quanto à saúde das unhas.

OBJETIVOS: Conhecer os agentes de onicomicose (AOs) nesse período; estudar a prevalência dos AOs de acordo com a localização corporal; avaliar a representatividade dos AOs quanto a sexo e faixas etárias.

CASUÍSTICA/MÉTODOS: Estudo retrospectivo em livros de registro, seguindo protocolo do Grupo de Estudos do Laboratório de Micologia do Hospital Universitário de Brasília (GELM-HUB) para avaliar: localização, idade, sexo e AOs. Amostra de 1285 suspeitos de 4145 exames realizados de jan/2000 a dez/2004, sendo 1100 positivos (exames diretos e culturas positivos). Escamas e fragmentos de material subungueal foram corados por potassa 20% (KOH)+Dimetilsulfóxido e Lactofenol e examinados sob microscópio óptico.Foram feitas culturas em Ágar-Sabouraud dextrose e Mycosel em tubos inclinados à Tºambiente. A macroscopia diferencial entre T. mentagrophytes e T. rubrum. foi avaliada por testes bioquímicos e nutricionais; a microscopia, pelo método de Riddel.

RESULTADOS/DISCUSSÃO: Haviam 1100 exames positivos, em que prevaleceram: gênero Candida (39,1%), FFND (31%), dermatófitos (29,9%); discordando da literatura, fato explicado pelo movimento populacional característico do DF. A ON predominou nas mulheres (77,9%), discordando da literatura. M. canis, incomum em unhas, foi isolado 0,6% nesse estudo. As unhas dos pés (66,6%) prevaleceram em relação às das mãos (33,4%). A Candida albicans predominou nas unhas das mãos (22,6%); e nos pés, o T. mentagrophytes (23,7%). Não obstante as mudanças de hábitos nota-se, em consonância com dados da literatura mundial, que os dermatófitos continuam sendo os AOs mais isolados nas unhas dos pés. O T. mentagrophytes var. antropofílica (54%) prevaleceu sobre a var. zoofílica (46%).

CONCLUSÃO: Demonstramos o perfil epidemiológico da onicomicose no HUB. É importante ressaltar também a prevalência dos dermatófitos antropofílicos, demonstrando o poder de adaptação ao ecossistema de clima seco e umidade relativa do ar sempre em níveis baixos no Brasil Central. Tal ambientação poderá encontrar explicação nas mudanças de condições de vida da população, moradia em apartamento e convívio mais freqüente em áreas de lazer.

PO52 - Estudo piloto de aplicação de moxabustão nas onicomicoses

Chaibub SCW; Silva, MRS; Silva HM; Soares AJ; Álvarez RRA

Hospital Geral de Goiânia - Hospital de Medicina Alternativa - SES-GO - Goiânia, Goiás

INTRODUÇÃO: Analisar a efetividade do tratamento de Onicomicoses em humanos pela Moxabustão. Moxabustão vem de mogusa, nome japonês da planta Artemisia vulgaris, nativa na China. Designa o uso da queima de preparações das suas folhas, com finalidade de aquecer determinado ponto de um organismo vivo, expulsando ou modificando as condições locais de frio e umidade. "Uma das boas aplicações da Moxabustão constitui-se no tratamento das Onicomicoses". Scilipoti, D. (1996).

OBJETIVO: O tratamento das Onicomicoses, apesar de eficaz, pode apresentar efeitos colaterais sistêmicos. A procura de opção terapêutica de baixo custo, atóxica, simples, única ou coadjuvante é válida.

MATERIAL E MÉTODO: Dez indivíduos com alterações ungueais foram clinicamente examinados e seus exames micológicos foram enviados ao Laboratório de Micologia da Universidade Federal de Goiás, para confirmação do diagnóstico de Onicomicose (semana 0, final das aplicações e 24 semanas após última aplicação). A moxa foi inicialmente aplicada 3 vezes por semana e após 4 meses a operação foi realizada diariamente, variando de 15 a 40 aplicações por paciente. Usou-se o bastão de moxa, incandescente, aceso por chama, aproximando-o da superfície da unha afetada, a uma distância segura (2 a 3 cm), com movimentos verticais, afastando-o e reaproximando-o até aparecer forte sensação de calor (cerca de 20 segundos após início do procedimento). Este procedimento foi repetido várias vezes (por um total de 1,5 a 3 minutos).

Tabela 1

CONCLUSÃO: Este estudo mostrou que Moxabustão é de grande valor no tratamento de Onicomicoses. Será dada continuidade ao estudo com metodologia controlada.

P053 - Tinea nigra: estudo clínico-epidemiológico de vinte e sete casos observados no litoral do Vale do Itajaí, estado de Santa Catarina, durante período de 10 anos

Rossetto AL; Cruz RCB; Angelo MV; Correa PR

Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) - Itajaí, SC

FUNDAMENTOS: Os registros da ocorrência de TN têm sido escassos. No Brasil, desde a primeira publicação em 1916 até 2004, existem 35 publicações totalizando 98 casos. A publicação com maior número de casos no Brasil, foi a de Cerqueira com 13 casos, observados durante 26 anos e no Continente Americano, na Venezuela, Alvarado & Rodriguez com 26 casos, observados em 27 anos.

OBJETIVOS: Registrar a presença de casos de TN no litoral do Vale do Itajaí, SC e descrever as características clínico-epidemiológicas.

MATERIAL E MÉTODOS: Foram pesquisados casos de TN em meio a 18.486 prontuários de pacientes de clínica privada de dermatologia na cidade de Balneário Camboriú, SC, no período de 10 anos (1995 a 2004). Os exames laboratoriais para determinação de fungos foram realizados no laboratório de micologia da Univali.

RESULTADOS: Foram encontrados 31 casos de TN, sendo exclusos 4 casos devido aos dados clínicos incompletos. Foram inclusos 27 casos (0,15%) de TN ocorridos em 26 pacientes. Um paciente foi incluso duas vezes no estudo, na 1ª infecção a localização foi na mão esq e na 2ª infecção, após 4a, na mão dir. Outro paciente foi incluso apenas na 2ª infecção, devido aos dados clínicos incompletos. O maior número de diagnósticos foi em 2004 com 8 casos (29,7%). Todos os casos residentes em SC, sendo 12 casos (44,5%) de Itajaí. Em 3 casos (11,1%) os familiares foram afetados. Todos os casos foram na raça branca e em 18 casos (66,7%) no sexo M. Em 16 casos (59,2%) a faixa etária foi de 1 a 5 anos e a menor idade 1a e 3m. Em relação à localização das lesões em 26 casos (96,3%) foi palmar, sendo 24 casos (88,9%) unilateral, 14 casos (51,8%) palmar dir. Em 3 casos (11,1%) foi bilateral, sendo 2 casos (7,4%) palmar e 1 caso (3,7%) plantar. O número total de lesões foi 38, tamanho médio de 2,1cm, única em 21 (77,8%), forma geográfica em 14 (36,8%) e cor enegrecida em 22 (57,9%). A dermatoscopia foi realizada em 7 casos (25,9%). O ex micológico direto foi realizado em 23 casos (85,2%). A cultura em Sabouraud foi realizada em 23 casos (85,2%) e o microcultivo com a identificação do fungo Hortaea werneckii em 21 casos (77,8%). Em um caso (3,7%) o diagnóstico foi no ex anatomopatológico, suspeita de melanoma. Em relação ao tratamento, avaliado por lesões, foram utilizados isoconazol, terbinafina, oxiconazol, cetoconazol e amorolfina. O isoconazol foi utilizado em 15 lesões (39,5%). No caso plantar bilateral, nas 2 lesões a dir foi usado isoconazol e nas 3 lesões a esq, a terbinafina, sendo que a efetividade foi semelhante. Em 3 lesões (7,9%) ocorreu regressão espontânea.

CONCLUSÕES: A apresentação palmar, unilateral, lesão única, forma geográfica e cor enegrecida foi a mais observada. O presente estudo é a primeira comunicação sobre o tema que relata um caso com duas infecções de TN ocorridos com intervalo de 4a e em mãos diferentes; o sexo M afetado 2 vezes a mais que o sexo F; a menor idade registrada; regressão espontânea das lesões; a comparação da efetividade entre 2 antifúngicos tópicos; presença das formas geográficas em "coração" e "bico de papagaio"; e o maior número de casos observados nas Américas.

PO54 - Prevalência das dermatofitoses no Hospital Universitário de Brasília (HUB)-DF, cinco anos de evolução (2000-2004)

Reis C; Reis Filho E; Silveira VM; Theodoro FCET; Pilotto FB

Laboratório de Micologia, HUB/UnB - Brasília, DF

INTRODUÇÃO: Os dermatófitos são fungos de distribuição universal, variando de acordo com condições sócio-econômicas,ambientais,migrações e presença de animais domésticos. Caracterizar a espécie é essencial para a epidemiologia, tratamento e profilaxia.

OBJETIVOS: Atualizar os conhecimentos sobre a flora dermatofítica no DF; estudar sua prevalência de acordo com forma clínica, sexo e faixa etária; comparar esses dados com a literatura brasileira.

CASUÍSTICA/MÉTODOS: Coleta retrospectiva de dados dos livros de registro utilizando protocolo-padrão do Grupo de Estudos do Laboratório de Micologia do HUB (GELM-HUB). Amostra constituída por 734 dermatofitoses confirmadas (exame direto e cultura positivos): 449 mulheres e 285 homens, com idades entre 1 mês e 90 anos, selecionadas entre 2575 suspeitos de um total de 4145 exames, de jan/2000 a dez/2004. Escamas de pele, fragmentos de unha, cabelos parasitados e biópsias foram corados por potassa 20% (KOH) + Dimetilsulfóxido e Lactofenol e examinados sob microscópio óptico (MO) para identificar os agentes etiológicos (AEs). Foram feitas culturas em Ágar-Sabouraud dextrose e Mycosel em tubos inclinados a Tº ambiente. Na macromorfologia avaliou-se: tempo de crescimento, textura e produção de pigmento. Na micromorfologia utilizou-se: método de Riddell e estudo de fragmento da colônia ao MO.

RESULTADOS/DISCUSSÃO: 734 casos de dermatofitoses foram diagnosticados e distribuídos entre 6 espécies de dermatófitos, diferindo dos trabalhos anteriores. Os agentes de maior ocorrência foram o Trichophyton mentagrophytes (53,1%)-var. zoofílica (28,3%) e antropofílica (24,8%) - e o T. rubrum (25,5%), discordando da literatura. Os de menor freqüência concordaram com a bibliografia e foram: Epidermophyton floccosum (2,5%) e Microsporum gypseum (1,4%). Houve nítida prevalência de tinea unguium (47%) sobre tinea pedis (19,5%), invertendo os padrões anteriores do DF. O T. mentagrophytes predominou entre as formas clínicas, exceto nas tinea capitis - M. canis (43,9%) e T. tonsurans (41,8%) - tineas corporis e cruris - T. rubrum (34,3% e 48,6%, respectivamente), resultados bem próximos à literatura. Houve predomínio de mulheres (61,2%) sobre homens (38,8%) e do T. mentagrophytes em ambos. A faixa etária de maior destaque foi de 31 a 45 anos (19,6%).

CONCLUSÃO: O espectro da flora dermatofítica atual no DF apresentou variações periódicas nas freqüências absolutas e relativas de algumas espécies. Essa variabilidade também apresenta reflexos na expressão das formas clínicas, provavelmente, explicadas pelas mudanças de hábitos e costumes, freqüentes movimentos populacionais e reformas urbanísticas marcantes na região.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    29 Ago 2007
  • Data do Fascículo
    Ago 2005
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