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NOTÍCIAS DA REM

Memória: Prof. Augusto Barbosa

Vandico Alexandre da Silva

Augusto Barbosa da Silva, pioneiro da siderurgia brasileira, foi um modelo de professor e pesquisador da Escola de Minas (hoje fazendo parte da Universidade Federal de Ouro Preto).

Nasceu em 15/07/1860, em Nova Lima, filho do casal Albino Barbosa da Silva e Maria Rosa de Lima Barbosa da Silva.

Iniciando seus primeiros estudos na cidade natal, ingressou-se posteriormente na veneranda Escola de Minas de Ouro Preto. Aos vinte e dois anos de idade, formou-se em Engenharia Civil e de Minas. Diplomado, aprimorou a formação acadêmica na França, sob o patrocínio do Imperador D. Pedro II.

Boa estatura, andar compassado, palavras serenas, acentuada calvície, feições fortes e descansadas, olhar pensativo e desconfiado, óculos de aros brilhantes, apurado bigode, eis o perfil dessa esmerada figura.

A "Revista Escola de Minas" informa que o grande mestre de engenharia metalúrgica nacional construiu um inovador "forno elétrico" para efeito de "ensino prático", "experiências" e produção especializada de ferro-manganês, matéria-prima indispensável ao fabrico do aço. Futuramente, supriu a Estrada de Ferro Central do Brasil e o Arsenal da Marinha Brasileira, no decurso da primeira guerra mundial. (1914-1918) (vol. 20, n.5, 12/10/1956, p. 71).

Augusto Barbosa da Silva recebeu e não aceitou - por amor à pátria - excelentes propostas financeiras para vender a patente da referida invenção siderúrgica e montar novos fornos nos Estados Unidos e na Europa.

Em 1911, a "Exposição Internacional de Indústria e Comércio" - realizada em Turim, Itália - houve por bem homenageá-lo com uma "Medalha de Ouro" em reconhecimento à merecida glória de pioneiro nos meios científicos da siderurgia mundial.

De 1904 - 1919 e 1919-1927, exerceu, respectivamente, as prestigiadíssimas funções de Vice-Diretor e Diretor da Escola de Minas.

Nesse largo período, também lecionou com notável competência as disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral, Mecânica Racional, Trigonometria Esférica, Física e Química. Mais ainda, influenciou o sábio francês e sogro Jean Albert Gerspacher a montar, em 1888, na vizinha Itabirito - sob o sugestivo nome de "Esperança" - o primeiro auto-forno colocado em marcha na América Latina, em 21/06/1891.

Em 1939, Augusto Barbosa da Silva faleceu em Ouro Preto e foi sepultado na Igreja de Nossa Senhora das Mercês e Perdões.

Legou, sem dúvida, uma riquíssima herança em matéria de conhecimento e pesquisa para numerosas gerações de estudantes da Escola de Minas e, por extensão, da Universidade Federal de Ouro Preto, ou seja, se cristalizou em modelo extemporâneo de professor e pesquisador da grande instituição.

Em 1943, o filho José Barbosa da Silva - então Diretor da Escola de Minas - edificou e Parque Metalúrgico, batizado merecidamente de Augusto Barbosa da Silva, desativado na Segunda metade da década de 60.

Reconstruído, recebeu, em 2001, o rótulo pomposo de "Centro de Convenções Artísticas e Culturais", isto é, os recentes fundadores lhe desconsideraram e desprezaram a profunda raiz histórica.

Finalizando, pedimos ao Reitor Dirceu do Nascimento - autoridade influente e político hábil - que rebatize o tradicional e conhecido prédio com o sagrado nome de outrora. Em outras palavras, que se preserve e reviva a perene memória de AUGUSTO BARBOSA DA SILVA, grande homem.

Presidente da Usiminas recebe o prêmio Profissionais do Ano 2003 da Anefac

A Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac) destacou o diretor-presidente Rinaldo Campos Soares como Profissional de Finanças de 2003. A escolha ocorreu por voto direto, em eleição que teve participação de cerca de 600 integrantes da Anefac. De acordo com o presidente da entidade, Miguel José Ribeiro de Oliveira, Rinaldo recebeu o prêmio principalmente pela gestão financeira na Usiminas e Cosipa. O prêmio foi entregue dia 5 de dezembro, em São Paulo.

Transparência

A Anefac destacou também a Usiminas como uma das 10 empresas brasileiras que apresentaram as melhores demonstrações contábeis, relativas ao exercício de 2002. A Usiminas concorreu com as 500 maiores e melhores empresas privadas do país.

Na premiação são considerados a qualidade, o rigor e a transparência das informações contidas nas demonstrações contábeis. O processo de julgamento é criterioso, com avaliações rigorosas da documentação das empresas, realizadas por alunos de mestrado e professores da Universidade de São Paulo (USP) e integrantes da Anefac.

Brazilian Diamonds inicia a venda de ações na Bolsa de Londres

A empresa deverá estar levantando 4,62 milhões de dólares canadenses pela venda de 6.000.000 de ações a um preço de $0,77/ação. Essas ações serão negociadas exclusivamente na AIM Exchange (bolsa de investimentos alternativos da Bolsa de Londres) em Londres.

Fonte: www.geologo.com.br

Cosipa mantém tradição e conquista mais um Prêmio Fiesp de Energia

A Cosipa mais uma vez conquistou o Prêmio Estadual Fiesp de Uso Racional e Conservação de Energia, em um momento especial, quando comemora 40 anos de operação. A siderúrgica, que sempre é destaque nas premiações ligadas a essa área, foi vencedora pelo conjunto de seus quatro projetos na modalidade Derivados de Petróleo e Gás Natural. A siderúrgica concorreu ao prêmio com um conjunto de ações, que compõem o Programa de Racionalização e Otimização do Uso de Gás Natural.

A siderúrgica também conquistou o terceiro lugar na modalidade Energia Elétrica. A Cosipa já soma 14 prêmios - Fiesp, na Fase Estadual (11), e CNI, na Fase Nacional (3), por suas ações ligadas à conservação e uso racional da energia. O prêmio foi entregue durante cerimônia realizada na sede da Fiesp, em São Paulo.

"A Cosipa procura, todos os anos, participar desse prêmio, que se tornou um estímulo para os autores dos projetos e um reconhecimento que eles recebem fora da empresa", disse o chefe geral da siderúrgica, Marco Paulo Penna Cabral. Segundo ele, a possibilidade de participar e vencer o prêmio Fiesp e, ainda, concorrer ao prêmio da Confederação Nacional da Indústria (CNI) estimula a criatividade dos empregados e a busca de iniciativas que propiciem o consumo racional da energia, um dos mais importantes insumos utilizados pelo setor produtivo.

O presidente da Fiesp, Horácio Lafer Piva, destacou a atuação responsável das empresas participantes do prêmio. "O prêmio é o reconhecimento do esforço destas empresas em fazer o uso adequado da energia, que é primordial para a indústria. Com certeza, as empresas estão fazendo a sua lição de casa e estão se preparando para os próximos anos. Os trabalhos desses profissionais e o esforço mostrado através desses projetos demonstram o caminho que essas empresas querem seguir."

Além da Cosipa, também foram premiadas a AmBev, a Owens Corning Fiberglass e a Elektro. Os vencedores vão concorrer à premiação da Confederação Nacional da Indústria, juntamente com os demais vencedores das Federações dos outros Estados brasileiros.

Nacional - Também, nesse ano, a Cosipa conquistou o 1º lugar no Prêmio Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia 2002/2003, na categoria Indústria, modalidade Derivados de Petróleo e Gás Natural, com o projeto "Redução do Consumo de Gás de Coqueria na Sinterização n.º 2 da Cosipa".

CST conquista prêmio nacional de segurança

A CST conquistou mais um importante destaque. Recebeu da Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes, ABPA, no dia 02/12/2003, na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, FIRJAN - RJ, o certificado especial e de mérito em sua categoria. O reconhecimento faz parte do Prêmio Desempenho - C-ncurso Anual de Segurança 2003 e se deve a contínua redução de 80 % no número de acidentes com perda de tempo no ano 2002 em relação a 2001.

O Prêmio Desempenho reconhece as empresas que praticam a responsabilidade social, empenhando-se na redução dos acidentes do trabalho. São unidades industriais que possuem condições saudáveis e seguras, crescem em qualidade, mantêm a competitividade, aumentam a rentabilidade, melhoram a imagem junto a seus consumidores nos mercados em que atuam, empregam trabalhadores que produzem mais e confiam na empresa.

A CST também fará a palestra de encerramento da solenidade de premiação, que acontecerá dentro do Seminário de Segurança, Saúde e Meio Ambiente do Trabalho, por ter sido a empresa ganhadora do prêmio Gestão de Segurança e Saúde em 2001, devido às ações e aos resultados alcançados.

Vale registrar que a CST também recebeu, no dia 27 de novembro, o troféu ABS de Segurança e Saúde, oferecido pela Agência Brasil de Segurança, pelo melhor desempenho em sua categoria.

Para o gerente de Segurança e Saúde da CST, José Raimundo Pontes Barreira, essas premiações significam que a empresa está no caminho certo em matéria de prevenção de acidentes e promoção da saúde dos seus empregados, o que é uma conseqüência do compromisso da diretoria e dos gerentes da empresa e da ativa participação de todos os seus empregados que incorporaram a segurança do trabalho como um valor inerente ao trabalho e que faz parte do dia-a-dia de todas as atividades realizadas na companhia.

A CVRD e a BAOSTEEL assinam contrato de longo prazo

A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD), a maior produtora mundial de minério de ferro, e a Shanghai Baosteel Group Corporation (BAOSTEEL), a maior produtora de aço da China, assinaram em Beijing, China, contrato de longo prazo para o fornecimento de minério de ferro.

O acordo entre as partes e o adendo ao contrato existente, o qual foi anunciado publicamente pela CVRD em 19 de outubro de 2001, foram assinados por Madame Xie Qihua, Presidente da BAOSTEEL, e Roger Agnelli, Presidente da CVRD, e cobrem o período de 10 anos compreendido entre 2006 e 2016.

De acordo com os documentos firmados agora, os embarques de minério de ferro a serem feitos pela CVRD aumentarão anualmente de modo a satisfazer às crescentes necessidades da BAOSTEEL e alcançarão 14 milhões de toneladas por ano a partir de 2010. O contrato assinado em outubro de 2001 já previa embarques anuais de 6 milhões de toneladas e as vendas de minério de ferro da CVRD para a BAOSTEEL deverão atingir 20 milhões de toneladas em 2010.

Petrobras capta US$ 750 milhões

Operação teve custo menor e prazo mais longo

A nova captação da Petrobras de US$ 750 milhões em Global Notes com cupom de 8,375% e vencimento em 2018, já encerrada, no mercado internacional, representou um marco para a companhia pela conquista de metas estratégicas. Os títulos emitidos, por intermédio da subsidiária Petrobras Finance Company (PIFCo), pagam o menor cupom entre todos os demais papéis já lançados pela Petrobras, no exterior.

Custo menor obtido em um papel de risco exclusivamente Petrobras, sem nenhuma garantia adicional nem seguro contra risco político, é bastante representativo quanto à avaliação internacional da companhia. E o prazo de 15 anos é o mais longo já alcançado por um emissor brasileiro, à exceção de papéis da República.

Além do alongamento do perfil da dívida e da redução de seu custo, essa operação evidenciou interesse de novos investidores em títulos da Petrobras, no mercado financeiro internacional.

A distribuição dos Global Notes entre investidores dos mercados classificados como high-grade (com triplo A e duplo A pelas agências Standard & Poor's e Moody's), high-yield (classificação de crédito igual ou inferior a BB com alta rentabilidade) e emerging ( países emergentes) de três continentes comprova o reconhecimento da qualidade do crédito Petrobras.

Os recursos captados serão utilizados para fins corporativos. A colocação dos papéis no mercado financeiro internacional foi feita pelos bancos Credit Suisse First Boston e Lehman Brothers.

Usiminas vai repassar R$ 580 mil para o FIA

A Usiminas assinou um acordo com a Prefeitura Municipal de Ipatinga para o repasse de R$ 580 mil para o Fundo para a Infância e Adolescência (FIA). Os recursos serão aplicados especificamente em projetos sociais voltados para a criança e o adolescente e serão gerenciados pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) - instituição formada por representantes do poder público e da sociedade civil eleitos pela comunidade. O acordo foi assinado durante a Apresentação de Resultados da Usiminas, realizada em Ipatinga, no Vale do Aço.

Um dos programas que serão beneficiados é o "Socioeducativo Usiminas", que tem por fundamento o "Esporte, Lazer e Educação Ambiental". Esse projeto foi concebido para atender 120 crianças na faixa etária de 8 a 14 anos, durante 3 dias úteis na semana, no período de 12 meses, com fornecimento de transportes, lanches, uniformes e acompanhamento pedagógico. Além do "Programa Socioeducativo Usiminas", outras entidades serão beneficiadas com a assinatura do acordo. São elas: Casa da Esperança, Associação Missão Resgate, Educandário Família de Nazaré, Grupo Espírita Luz aos Pequeninos, Abrigo Nova Vida, Movimento da Criança e do Adolescente, Movimento Nacional dos Meninos e Meninas de Rua, Centro de Convivência Maria Maria, Comunidade Espírita Joanna de Angelis e Casa das Meninas.

O acordo estabelece que 30% do montante repassado ao FIA serão aplicados em entidades e programas a critério do CMDCA.

ABEC - Nova Diretoria

A Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC) elegeu sua nova diretoria:

Presidente: Maria Mércia Barradas (IBAMA, Brasília/DF)

Presidente Anterior: Jürgen Döbereiner (Embrapa-CNPAB/PSA, Seropédica/RJ)

Vice-Presidente: Carlos Everaldo Álvares Coimbra Jr. (ENSP/Fiocruz, Rio de Janeiro/RJ)

Secretário Geral: Jório Coelho (Fundação Gorceix, Ouro Preto/MG)

1º Secretário: Laís Isabel Peres Zumero (UFPA, Belém/PA)

1º Tesoureiro: Palmira Maria Caminha Moriconi Valerio (FINEP, Rio de Janeiro/RJ)

2º Tesoureiro: Eloísa da Conceição Príncipe de Oliveira (IBICT, Rio de Janeiro/RJ)

Petrobras adere ao pacto global da ONU

A Petrobras aderiu ao Pacto Global das Nações Unidas, um acordo voluntário pelo qual empresas de todo o mundo se comprometem a garantir o respeito a nove princípios relativos a Direitos Humanos, condições de trabalho e meio ambiente. A diretoria executiva da Petrobras aprovou a proposta do presidente José Eduardo Dutra e a decisão foi comunicada ao secretário-geral da ONU, Kofi Annan. A Petrobras participou do III Annual Global Compact Learning Forum, em Nova Lima, Minas Gerais, onde apresentou estudo de caso relativo ao desenvolvimento de um programa de gestão de fornecedores de serviços de engenharia, que visa a estimular parceiros da Petrobras a desenvolver ações socialmente responsáveis. Participarão desse terceiro fórum internacional representantes de empresas e instituições do mundo inteiro que aderiram ao Pacto Global.

Ao subscrever o documento da ONU, a Petrobras comprometeu-se a emitir declaração de apoio ao Pacto Global, divulgando-o entre empregados, acionistas, clientes e fornecedores; a integrar os nove princípios ao seu programa de desenvolvimento corporativo; a incorporar esses princípios à declaração da missão da companhia; a incluir o compromisso em seu relatório anual. Uma vez por ano, deverá informar à ONU um exemplo concreto de aplicação dos princípios. A idéia de um pacto entre a ONU e empresas foi lançada pela primeira vez por Kofi Annan em 1999, durante o Fórum Econômico Mundial de Davos, Suíça. O Pacto Global foi lançado oficialmente um ano depois. Até setembro de 2003, 1.240 empresas de 55 países já haviam aderido ao pacto, liderados pela França, com 180 empresas, seguida da Polônia (176), Espanha (126), Filipinas (93), Índia (87), Brasil (76), Estados Unidos (69) e Turquia (36).

IBS

Nota para a Imprensa

O IBS vê com satisfação a decisão do Presidente George Bush de suspender a aplicação das sobretaxas relativas a salvaguardas para o aço, implantadas pelos EUA desde março de 2002. Trata-se da uma decisão efetivamente compatível com as recomendações da OMC, que demonstra uma atitude de compromisso com as regras daquela organização.

A implementação dessa decisão abre, de imediato, a possibilidade de retomada das exportações brasileiras de certos produtos siderúrgicos para o mercado norte-americano o que representa, pelo menos, US$ 110 milhões por ano. Inicialmente, os produtos beneficiados serão os laminados planos a frio e as chapas galvanizadas, por não estarem submetidos a quaisquer outras restrições.

Num segundo momento abrem-se, também, perspectivas para retomada das exportações de laminados planos a quente e chapas grossas, na medida em que as empresas consigam obter a revisão dos processos anti-dumping e direitos compensatórios e a eliminação das respectivas sobretaxas. Isso permitirá, a médio prazo, retomar exportações de ordem de US$ 135 milhões por ano, prejudicadas a partir do estabelecimento daquelas sobretaxas.

Melhoram também as perspectivas de crescimento das exportações de semi-acabados, segmento em que a siderurgia brasileira pode atuar de forma complementar e sinérgica com a indústria de aço dos EUA. Os semi-acabados respondem por quase 70% das exportações brasileiras para o mercado norte-americano, o que, em valor, representa cerca de US$ 510 milhões por ano.

Usiminas desmente negociação sobre fusão

Em relação às informações divulgadas na imprensa sobre possíveis negociações envolvendo empresas siderúrgicas brasileiras, a Usiminas esclarece que:

1) Considera o setor siderúrgico estratégico para o desenvolvimento do Brasil e que, por isso, defende a formação de grandes empresas siderúrgicas nacionais, com escalas de produção comparáveis às dos principais conglomerados mundiais.

2) A formação de empresas siderúrgicas de porte global é uma tendência já consolidada em continentes como Ásia e Europa, o que certamente afetará o Brasil.

3) O governo brasileiro, através do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), já sinalizou politicamente que considera o setor siderúrgico estratégico para o desenvolvimento brasileiro, com a presença de empresas fortes e controle nacional.

4) Apesar desse cenário, a Usiminas reitera que não há nenhuma negociação em curso envolvendo processo de aquisição ou fusão com outras empresas; portanto qualquer declaração sobre reestruturação do setor encontra-se apenas no campo conceitual.

5) O encontro ocorrido em 9 de dezembro entre o presidente da Usiminas, Rinaldo Campos Soares, e o presidente da CSN, Benjamin Steinbruch, deu-se no contexto da solenidade de divulgação anual de resultados da Usiminas, realizada tradicionalmente ao final de cada ano - e para a qual a Usiminas sempre convida autoridades brasileiras e representantes das siderúrgicas instaladas no País.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    28 Abr 2004
  • Data do Fascículo
    Dez 2003
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