Onde se lê:
Muitas publicações têm revelado o potencial dos reatores compartimentados anaeróbios no tratamento de esgoto sanitário (LIU; TIAN & CHEN, 2010; CAO & MEHRVAR, 2011; SILVA; NOUR; SARTI, 2011; BALOCH, 2011; HASSAN & NELSON, 2012; HASSAN & DAHLAN, 2013; QI; HOJO; LI, 2013), sendo uma opção interessante para países em desenvolvimento, onde a falta de saneamento básico é responsável por diversos problemas sanitários, proliferação de doenças parasitárias e infecciosas e até a degradação de mananciais.
Em razão dessa realidade, novas tecnologias para tratamento de esgoto sanitário com baixo custo e eficientes voltadas a pequenas comunidades necessitam ser estudadas (ZAKKOUR et al., 2001).
Como foi visto, várias pesquisas já foram conduzidas para o tratamento de esgoto sanitário em reatores anaeróbios compartimentados, mas tal tecnologia não é ainda estabelecida para aplicação em larga escala, como no caso dos reatores UASB.
Leia-se:
Muitas publicações têm revelado o potencial dos reatores compartimentados anaeróbios no tratamento de diversas águas residuárias (LIU; TIAN & CHEN, 2010; CAO & MEHRVAR, 2011; SILVA; NOUR; SARTI, 2011; BALOCH, 2011; HASSAN & NELSON, 2012; HASSAN & DAHLAN, 2013; QI; HOJO; LI, 2013), sendo uma opção interessante para países em desenvolvimento, onde a falta de saneamento básico é responsável por diversos problemas sanitários, proliferação de doenças parasitárias e infecciosas e até a degradação de mananciais.
Em razão dessa realidade, novas tecnologias para tratamento de esgoto sanitário com baixo custo e eficientes voltadas a pequenas comunidades necessitam ser estudadas (ZAKKOUR et al., 2001).
Como foi visto, várias pesquisas já foram conduzidas para o tratamento de águas residuárias, tanto com alta carga orgânica como com baixa carga, em reatores anaeróbios compartimentados, mas tal tecnologia não é ainda estabelecida para aplicação em larga escala, como no caso dos reatores UASB.
Datas de Publicação
-
Publicação nesta coleção
May-Jun 2017