Acessibilidade / Reportar erro

Efeito de produtos fitossanitários utilizados na cultura do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) sobre Trichogramma pretiosum Riley, 1879 nas gerações F1 e F2 em ovos de Anagasta kuehniella (Zeller, 1879)

Effect of pesticides used on tomato crop (Lycopersicon esculentum Mill.) on Trichogramma pretiosum Riley, 1879 in F1 and F2 generations on Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) eggs

Resumos

Duas populações de Trichogramma pretiosum Riley, 1879, provenientes de Alegre, ES = L9 e Venda Nova do Imigrante, ES = L10, foram submetidas aos principais produtos fitossanitários utilizados na cultura do tomateiro, após serem multiplicadas em ovos de Anagasta kuehniella (Zeller). Os ovos desse hospedeiro foram tratados e oferecidos ao parasitismo decorridas 0, 24 e 48 horas após o tratamento, e mantidos em câmaras climáticas a 25 ± 2ºC, UR de 60 ± 10% e fotofase de 14 horas. Os inseticidas deltametrina, abamectin e metamidofós, independentemente da linhagem de T. pretiosum, reduziram a longevidade de fêmeas da geração maternal. Triflumuron, clorfluazuron, benomil, clorotalonil, Bacillus thuringiensis, mancozeb, dimetomorf, tebufenozide, teflubenzuron, acefato, pirimicarbe, iprodiona, metamidofós e ciromazina não afetaram a capacidade de parasitismo de T. pretiosum na geração F1, independentemente da origem da população, e não afetaram a porcentagem de emergência dos indivíduos da geração F2, das duas linhagens.

Trichogramma; pesticidas; seletividade; tomate


Two Trichogramma pretiosum Riley, 1879 populations from Alegre ES = L9 and Venda Nova do Imigrante, ES = L10 (Brazil) were treated with the main pesticides used on tomato crop after reared on Anagasta kuehniella (Zeller) eggs. The eggs were treated and submitted to parasitism on 0, 24 and 48 hours and kept in climatic chambers at 25 ± 2 ºC, 60 ± 10% RH and 14 hours photophase. The longevity of T. pretiosum (mother females), independently of strain, was decreased for insecticides deltamethrin, abamectin and methamidophos. No influence was detected in the parasitism capacity in F1 generation of T. pretiosum with the products triflumuron, chlorfluazuron, benomyl, chlorotalonil, Bacillus thuringiensis, mancozeb, dimetomorf, tebufenozide, teflubenzuron, acefate, pirimicarb, iprodione, methamidophos and ciromazine, and these compounds did not effected the emergence in F2 generation of this parasitoid, independently of the strain.

Trichogramma; pesticides; selectivity; tomato


AGRONOMIA

Efeito de produtos fitossanitários utilizados na cultura do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) sobre Trichogramma pretiosum Riley, 1879 nas gerações F1 e F2 em ovos de Anagasta kuehniella (Zeller, 1879)

Effect of pesticides used on tomato crop (Lycopersicon esculentum Mill.) on Trichogramma pretiosum Riley, 1879 in F1 AND F2 generations on Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) EGGS

Geraldo Andrade CarvalhoI; José Roberto Postali ParraII; Gilberto Casadei BaptistaII

IProfessor do Departamento de Entomologia da Universidade Federal de Lavras/UFLA, Caixa Postal 37, 37200-000, Lavras, MG, gacarval@ufla.br

IIProfessores do Departamento de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola da ESALQ, Caixa Postal 9, 13418-900, Piracicaba, SP, jrpparra@carpa.ciagri.usp.br e cbaptis@carpa.ciagri.usp.br

RESUMO

Duas populações de Trichogramma pretiosum Riley, 1879, provenientes de Alegre, ES = L9 e Venda Nova do Imigrante, ES = L10, foram submetidas aos principais produtos fitossanitários utilizados na cultura do tomateiro, após serem multiplicadas em ovos de Anagasta kuehniella (Zeller). Os ovos desse hospedeiro foram tratados e oferecidos ao parasitismo decorridas 0, 24 e 48 horas após o tratamento, e mantidos em câmaras climáticas a 25 ± 2ºC, UR de 60 ± 10% e fotofase de 14 horas. Os inseticidas deltametrina, abamectin e metamidofós, independentemente da linhagem de T. pretiosum, reduziram a longevidade de fêmeas da geração maternal. Triflumuron, clorfluazuron, benomil, clorotalonil, Bacillus thuringiensis, mancozeb, dimetomorf, tebufenozide, teflubenzuron, acefato, pirimicarbe, iprodiona, metamidofós e ciromazina não afetaram a capacidade de parasitismo de T. pretiosum na geração F1, independentemente da origem da população, e não afetaram a porcentagem de emergência dos indivíduos da geração F2, das duas linhagens.

Termos para indexação: Trichogramma, pesticidas, seletividade, tomate.

ABSTRACT

Two Trichogramma pretiosum Riley, 1879 populations from Alegre ES = L9 and Venda Nova do Imigrante, ES = L10 (Brazil) were treated with the main pesticides used on tomato crop after reared on Anagasta kuehniella (Zeller) eggs. The eggs were treated and submitted to parasitism on 0, 24 and 48 hours and kept in climatic chambers at 25 ± 2 ºC, 60 ± 10% RH and 14 hours photophase. The longevity of T. pretiosum (mother females), independently of strain, was decreased for insecticides deltamethrin, abamectin and methamidophos. No influence was detected in the parasitism capacity in F1 generation of T. pretiosum with the products triflumuron, chlorfluazuron, benomyl, chlorotalonil, Bacillus thuringiensis, mancozeb, dimetomorf, tebufenozide, teflubenzuron, acefate, pirimicarb, iprodione, methamidophos and ciromazine, and these compounds did not effected the emergence in F2 generation of this parasitoid, independently of the strain.

Index terms: Trichogramma, pesticides, selectivity, and tomato.

INTRODUÇÃO

A tomaticultura ocupa lugar de destaque na economia brasileira, não somente pelo seu valor econômico, mas também por ser uma atividade geradora de grande número de empregos. Nos últimos quatro anos, houve um incremento de cerca de 22% da área cultivada no Brasil, sendo o Estado de São Paulo o maior produtor de tomate estaqueado, apresentando área de aproximadamente 19.000 ha de um total de 63.136 ha de área cultivada no Brasil (FNP Consultoria e Comércio, 1997).

Apesar do aumento na área cultivada no Brasil com essa hortaliça, vários fatores têm contribuído para reduzir a sua produtividade, como, por exemplo, as pragas e doenças. Dentre os insetos-praga que causam prejuízos ao tomateiro, pode-se destacar a traça-do-tomateiro Tuta absoluta (Meyrick) (Lepidoptera: Gelechiidae), que pode causar injúrias nas folhas, ponteiros e frutos. Entretanto, essa praga vem sendo controlada biologicamente em alguns países mediante liberações inundativas de Trichogramma pretiosum, Riley, 1879 (Amaya-Navarro, 1988; Haji, 1992, 1996, 1997; Faria Júnior, 1992).

A aplicação de compostos seletivos associados a liberações de espécies do gênero Trichogramma poderá permitir a otimização do controle de lepidópteros-praga nessa cultura (Campbell et al., 1991). Gravena, 1984, já relatava que uma das principais estratégias do Manejo Integrado de Pragas (MIP) na cultura do tomateiro é a utilização de produtos seletivos aos inimigos naturais.

Dessa forma, objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos dos principais produtos fitossanitários utilizados na cultura do tomateiro sobre os indivíduos das gerações F1 e F2 de duas linhagens de T. pretiosum.

MATERIAL E MÉTODOS

Este trabalho foi realizado no Laboratório de Biologia dos Insetos do Departamento de Entomologia da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ), onde se procurou avaliar o efeito do contato de fêmeas de duas linhagens de T. pretiosum (L9 = Alegre, ES e L10 = Venda Nova do Imigrante, ES) com produtos fitossanitários utilizados na cultura do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) sobre os indivíduos das gerações maternal, F1 e F2.

Para a realização dos bioensaios, utilizaram-se insetos das duas linhagens, recém-emergidos, pertencentes a uma mesma geração. Foram avaliados um total de 18 produtos químicos, cujas concentrações indicadas entre parênteses expressam g i.a./L de água: triflumuron (0,15), clorfluazuron (0,05), benomil (0,5), clorotalonil (1,5), deltametrina (0,0125), Bacillus thuringiensis (0,32), mancozeb (2,4), dimetomorf (0,75), lambdacialotrina (0,025), tebufenozide (0,12), teflubenzuron (0,0375), acefato (0,75), pirimicarb (0,25), iprodiona (0,75), metamidofós (0,6), cartap (0,6), ciromazina (0,1125) e abamectin (0,018).

Os bioensaios foram realizados oferecendo-se às fêmeas do parasitóide, ovos do hospedeiro alternativo tratados imediatamente (0h), 24 e 48 horas após o tratamento. Os ensaios foram mantidos em câmaras climatizadas reguladas à temperatura de 25 ± 2ºC, umidade relativa de 60 ± 10% e fotofase de 14 horas.

Os insetos recém-emergidos de cada linhagem de T. pretiosum foram liberados de forma gradativa sobre uma cartolina branca, capturados um a um, e, em seguida, individualizados em tubos de vidro (8,0 cm x 2,5 cm), devidamente identificados, contendo gotículas de mel em suas paredes. Os tubos foram tampados com pvc laminado e colocados em grades de metal. Os ovos inviabilizados de Anagasta kuehniella (Zeller) foram aderidos por meio de goma arábica sobre cartelas de cartolina azul em uma área de 0,25 cm2 (média de 125 ovos). Após esse procedimento, foram imersos por cinco segundos nas caldas dos respectivos produtos e mantidos à temperatura ambiente por uma hora para eliminação do excesso de umidade de suas superfícies. Esses ovos foram oferecidos às fêmeas de T. pretiosum no interior de tubos de vidro por um período de quatro dias em câmara climatizada, registrando-se diariamente a mortalidade dessas. Após esse período, as cartelas foram transferidas para novos tubos para o acompanhamento do desenvolvimento do parasitóide.

Foram separadas aleatoriamente 20 fêmeas recém-emergidas (F1) de cada tratamento, a fim de se verificar o efeito dos produtos sobre indivíduos dessa geração e também da F2, adotando-se procedimento semelhante ao supracitado; porém, ofereceram-se aos parasitóides (F1) ovos não tratados de A. kuehniella.

Avaliaram-se a longevidade das fêmeas da geração maternal, a porcentagem de parasitismo de F1 e a porcentagem de emergência dos indivíduos da geração F2.

Em função dos seus efeitos na redução de parasitismo, os inseticidas foram classificados de acordo com as categorias propostas pela IOBC para os testes de laboratório, tais como aquelas apresentadas por Hassan & Degrande (1996), em que: classe 1 = não prejudicial (<30%), classe 2 = pouco prejudicial (30 – 79%), classe 3 = moderadamente prejudicial (80 – 99%) e classe 4 = prejudicial (> 99%).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Efeito dos produtos fitossanitários na longevidade de fêmeas de T. pretiosum

Os inseticidas deltametrina, abamectin e metamidofós diminuíram a longevidade das fêmeas de T. pretiosum, da geração maternal pertencente às duas linhagens (L9 e L10), independente da época de contato das fêmeas com os mesmos (Tabelas 1 e 2). Para a L9, esses produtos causaram reduções médias para as três épocas ao redor de 33,26%, 61,14% e 61,36%, respectivamente (Tabela 1). Com relação à L10, os produtos promoveram diminuições médias para as três épocas de cerca de 51,68%, 58,30% e 50,81%, respectivamente. Tebufenozide afetou a longevidade das fêmeas apenas da L10, independente da época de contato das mesmas com esse produto, apresentando reduções médias de 47,29%, 43,29% e 46,28%, respectivamente (Tabela 2). Essas diferenças podem estar associadas à origem das linhagens, visto que, Bleicher (1985), observou que a procedência dessas pode ser responsável por alterações nas características biológicas das populações. Os demais produtos fitossanitários avaliados praticamente não afetaram as duas linhagens com relação a esse parâmetro biológico estudado (Tabelas 1 e 2).

Os inseticidas reguladores de crescimento de insetos clorfluazuron, teflubenzuron e triflumuron mostraram-se seletivos, provavelmente devido ao seu modo de ação, uma vez que atuam na formação da nova cutícula, inibindo a formação de quitina nas formas jovens, não tendo, portanto, ação sobre adultos (Tabelas 1 e 2).

Resultados semelhantes aos obtidos no presente trabalho, para a espécie T. pretiosum, foram encontrados por Prezotti (1993) com triflumuron, cartap e deltametrina; Prezotti et al. (1996), com os inseticidas clorfluazuron, teflubenzuron e abamectin, e por Castelo Branco & França (1995), com os inseticidas B. thuringiensis e metamidofós.

Efeito dos produtos fitossanitários na capacidade de parasitismo de fêmeas de T. pretiosum (F1), provenientes de fêmeas (geração maternal) que permaneceram em contato com ovos de A. kuehniella previamente tratados

A contaminação de fêmeas de T. pretiosum, da geração maternal (L9), com os produtos fitossanitários utilizados não afetou a fecundidade das fêmeas da geração F1 (Tabela 3), o mesmo ocorrendo para a L10 (Tabela 4). Dessa forma, o contato delas a 0, 24 e 48 horas após o tratamento dos ovos do hospedeiro não causou efeito negativo sobre a capacidade de parasitismo na F1.

Independente da linhagem, todos os pesticidas avaliados foram enquadrados na classe 1, sendo, portanto, considerados seletivos a essa geração. Em vista dos resultados, sugere-se que os resíduos dos pesticidas que se mantiveram na superfície do ovo ou aqueles que penetraram através do córion, foram insuficientes para afetar a agressividade das fêmeas da F1. Esses resultados confirmam aqueles verificados por Parra (1994) com os inseticidas abamectin, tebufenozide e teflubenzuron sobre essa espécie.

Não foi possível avaliar os efeitos dos inseticidas deltametrina, abamectin, cartap e lambdacialotrina, em razão do baixo número de ovos parasitados (geração maternal) e da pequena porcentagem de emergência de T. pretiosum da F1.

Efeito dos produtos fitossanitários na emergência de T. pretiosum (F2), provenientes de fêmeas (geração maternal), mantidas em contato com ovos de A. kuehniella previamente tratados

Os produtos fitossanitários avaliados não afetaram a emergência dos parasitóides provenientes da F1, independente da linhagem de T. pretiosum e da época de aplicação dos tratamentos (Tabelas 5 e 6).

Em levantamentos bibliográficos realizados, não foi encontrado nenhum trabalho que relatasse o efeito de qualquer produto fitossanitário sobre a porcentagem de emergência de Trichogramma da F2. Alguns pesquisadores avaliaram somente o efeito de pesticidas até o nível da F1, com relação à capacidade de parasitismo, não avaliando a emergência de parasitóides da F2.

CONCLUSÕES

a) Os inseticidas deltametrina, abamectin e metamidofós, independentemente da linhagem de T. pretiosum, reduziram a longevidade de fêmeas da geração maternal.

b) Triflumuron, clorfluazuron, benomil, clorotalonil, Bacillus thuringiensis, mancozeb, dimetomorf, tebufenozide, teflubenzuron, acefato, pirimicarb, iprodiona, metamidofós e ciromazina não afetaram a capacidade de parasitismo de T. pretiosum na geração F1, independentemente da origem da população, e não afetaram a porcentagem de emergência dos indivíduos da geração F2, das duas linhagens.

  • AMAYA-NAVARRO, M. Trichogramma spp: producción, uso y manejo en Colombia. Valle del Cauca: [s.n.], 1998. 176 p.
  • BLEICHER, E. Biologia e exigências térmicas de populações de Trichogramma (Hym.: Trichogrammatidae) 1985. 80 p. Tese (Doutorado em Entomologia) Escola Superior de Agricultura "Luiz Queiroz", Piracicaba.
  • CAMPBELL, C. D.; WALGENBACH, J. F.; KENNEDY, G. G. Effect of parasitoids on lepidopterous pests in insecticide-treated and untreated tomatoes in western North Carolina. Journal of Economic Entomology, College Park, v. 84, n. 6, p. 1662-1667, 1991.
  • CASTELO BRANCO, M.; FRANÇA, F. H. Impacto de inseticidas e bioinseticidas sobre adultos de Trichogramma pretiosum Horticultura Brasileira, Brasília, v. 13, n. 2, p. 199-201, 1995.
  • FARIA JÚNIOR, P. A. J. Controle biológico da traça do tomateiro pela "FRUTINOR". In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 3., 1992, Águas de Lindóia. Anais... Jaguariúna: EMBRAPA/CNPDA, 1992. p. 61-63.
  • FNP CONSULTORIA & COMÉRCIO. Agrianual 97: anuário da agricultura brasileira. São Paulo: [s.n.], 1997. 435 p.
  • GRAVENA, S. Manejo integrado de pragas do tomateiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 24.; REUNIÃO LATINO-AMERICANA DE OLERICULTURA, 1., 1984, Jaboticabal. Anais... Brasília: EMBRAPA, 1984. p. 129-149.
  • HAJI, F. N. P. Histórico e situação atual da traça-do-tomateiro nos perímetros irrigados do submédio São Francisco. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 3., 1992, Águas de Lindóia. Anais... Jaguariúna: EMBRAPA/CNPDA, 1992. p. 57-59.
  • HAJI, F. N. P. Controle biológico da traça do tomateiro, com uso de Trichogramma, na região do submédio São Francisco. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 5., 1996, Foz do Iguaçu. Anais... Londrina: EMBRAPA/CNPSA, 1996. p. 355-360.
  • HAJI, F. N. P. Controle biológico da traça do tomateiro com Trichogramma no Nordeste do Brasil. In: PARRA, J. R. P.; ZUCCHI, R. A. (Eds.). Trichogramma e o controle biológico aplicado Piracicaba: FEALQ, 1997. cap. 12, p. 319-324.
  • HASSAN, S. A.; DEGRANDE, P. E. Methods to test the side effects of pesticides on Trichogramma In: PARRA, J. R. P.; ZUCCHI, R. (Eds.). Curso de controle biológico com Trichogramma. Piracicaba: FEALQ, 1996. p. 63-74.
  • PARRA, J. R. P. Seletividade de alguns produtos químicos utilizados para o controle de Scrobipalpuloides absoluta (Meyrick) ao parasitóide Trichogramma pretiosum Riley: relatório de pesquisa. Piracicaba: FEALQ, 1994. 39 p.
  • PREZOTTI, L. efeito de diferentes inseticidas sobre três linhagens de Trichogramma pretiosum Riley, 1879 (Hym.; Trichogrammatidae) em condições de laboratório 1993. 81 p. Dissertação (Mestrado em Fitossanidade) Escola Superior de Agricultura de Lavras, Lavras.
  • PREZOTTI, L.; HAJI, F. N. P.; HONDA, O. T.; ALENCAR, J. A.; ALENCAR, C. M. Seletividade de inseticidas utilizados no controle da traça-do-tomateiro, Scrobipalpuloides absoluta sobre Trichogramma pretiosum, em laboratório. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 5., 1996, Foz do Iguaçu. Anais... Londrina: EMBRAPA/CNPSo, 1996. p. 373.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    15 Fev 2011
  • Data do Fascículo
    Abr 2003
Editora da Universidade Federal de Lavras Editora da UFLA, Caixa Postal 3037 - 37200-900 - Lavras - MG - Brasil, Telefone: 35 3829-1115 - Lavras - MG - Brazil
E-mail: revista.ca.editora@ufla.br