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Substratos no enraizamento de estacas herbáceas de figueira oriundas da desbrota

Substrates in the rooting of fig tree herbaceous cuttings originated from the sprouting

Resumos

Com o presente trabalho teve-se como objetivo verificar o enraizamento de estacas de figueira oriundas da desbrota, por meio da utilização de diferentes substratos. Foram coletadas estacas herbáceas de figueira 'Roxo de valinhos', aproximadamente com 10 cm de comprimento, no momento da desbrota da figueira. As estacas com apenas duas folhas e sem gema apical foram acondicionadas em bandejas de polipropileno, contendo diferentes substratos: casca de pinus®, vermiculita®, fibra de coco®, plantmax®, solo + esterco bovino (1:1 v/v) e tropstrato® . Posteriormente, as estacas foram colocadas em casa-de-vegetação, com umidade e temperatura controlada. Após 50 dias, avaliaram-se a porcentagem de estacas enraizadas, brotadas e mortas, número de folhas e raízes emitidas da estaca. Os substratos fibra de coco® e plantmax® promoveram melhores resultados.

Ficus carica L.; propagação e estaquia


The present work had the objective to verify the rooting of fig tree cuttings originating from sprouting, through the use of different substrates. Herbaceous cuttings were collected of 'Roxo de valinhos' fig tree with 10 cm of length when the sprouting was happening. The cuttings with two leaves and not of the apical bud to conditioned in polypropylene trays containing different substrates: casca de pinus®, vermiculita®, coconut fiber®, plantmax®, soil + cow mature(1:1 v/v) and tropstrato® . The cuttings were placed at greenhouse, under humidity and temperature control. After 50 days, the rooting, sprouting and death cutting percentage, the number of leaves and roots of each cutting were evaluated. The substrates coconut fiber® and plantmax® promoted better results.

Ficus carica L.; propagation and cutting


AGRONOMIA

Substratos no enraizamento de estacas herbáceas de figueira oriundas da desbrota

Substrates in the rooting of fig tree herbaceous cuttings originated from the sprouting

Rafael PioI; João Paulo Campos de AraújoII; Débora Costa BastosII; André Siqueira Rodrigues AlvesIII; Fábio Albuquerque EntelmannIII; João Alexio Scarpare FilhoIV; Francisco de Assis Alves Mourão FilhoIV

IEngenheiro Agrônomo, Dr., Pesquisador Científico Centro APTA Frutas – Instituto Agronômico de Campinas/IAC – Av. Luiz Pereira dos Santos, nº 1500 – Corrupira – 13214-820 – Jundiaí, SP

IIEngenheiro Agrônomo, M.Sc., Doutorando do curso de Fitotecnia – Departamento de Produção Vegetal – Universidade de São Paulo – Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" – USP/ESALQ – Piracicaba, SP

IIIGraduando do curso de Agronomia, Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" – USP/ESALQ, Piracicaba, SP –Bolsista de I.C. do CNPq

IVEngenheiro Agrônomo, Dr., Professor do Departamento de Produção Vegetal – Universidade de São Paulo – Escola Superior Agricultura "Luiz de Queiroz" – USP/ESALQ – Piracicaba, SP

RESUMO

Com o presente trabalho teve-se como objetivo verificar o enraizamento de estacas de figueira oriundas da desbrota, por meio da utilização de diferentes substratos. Foram coletadas estacas herbáceas de figueira 'Roxo de valinhos', aproximadamente com 10 cm de comprimento, no momento da desbrota da figueira. As estacas com apenas duas folhas e sem gema apical foram acondicionadas em bandejas de polipropileno, contendo diferentes substratos: casca de pinus®, vermiculita®, fibra de coco®, plantmax®, solo + esterco bovino (1:1 v/v) e tropstrato® . Posteriormente, as estacas foram colocadas em casa-de-vegetação, com umidade e temperatura controlada. Após 50 dias, avaliaram-se a porcentagem de estacas enraizadas, brotadas e mortas, número de folhas e raízes emitidas da estaca. Os substratos fibra de coco® e plantmax® promoveram melhores resultados.

Termos para indexação:Ficus carica L., propagação e estaquia.

ABSTRACT

The present work had the objective to verify the rooting of fig tree cuttings originating from sprouting, through the use of different substrates. Herbaceous cuttings were collected of 'Roxo de valinhos' fig tree with 10 cm of length when the sprouting was happening. The cuttings with two leaves and not of the apical bud to conditioned in polypropylene trays containing different substrates: casca de pinus®, vermiculita®, coconut fiber®, plantmax®, soil + cow mature(1:1 v/v) and tropstrato® . The cuttings were placed at greenhouse, under humidity and temperature control. After 50 days, the rooting, sprouting and death cutting percentage, the number of leaves and roots of each cutting were evaluated. The substrates coconut fiber® and plantmax® promoted better results.

Index terms:Ficus carica L., propagation and cutting.

INTRODUÇÃO

A figueira (Ficus carica L.) é cultivada no Brasil principalmente nas Regiões Sul e Sudeste, devido às condições climáticas de invernos suaves e verões quentes ou relativamente suaves e úmidos, o que favorece o melhor potencial de produção da ficicultura (CHALFUN et al., 1997). A cultivar Roxo de valinhos constitui-se praticamente na única cultivar utilizada comercialmente, caracterizada pelo seu elevado vigor e produtividade (PENTEADO, 1999). No Estado de São Paulo, a figueira constitui-se em uma importante frutífera cultivada, destacando-se com cerca de 840 mil pés em cultivo, com uma produção média nas últimas cinco safras de 9.685 ton, e na região de Valinhos concentram-se mais de 80% da produção paulista de figo (ANUÁRIO..., 2002). Já no Estado de Minas Gerais, toda a produção está voltada à obtenção de figos verdes para a indústria (COELHO et al., 2002).

Entre os diferentes aspectos que envolvem a cultura da figueira, destaca-se a implantação do pomar. No processo propagativo da figueira, a estaquia é o principal método utilizado, sendo o material oriundo da poda hibernal (julho-setembro) aproveitado na propagação e formação de novos figueirais, utilizando-se apenas as estacas caulinares dotadas de 1,5-3 cm de diâmetro e 30- 40 cm de comprimento, colocadas verticalmente na cova de plantio no mesmo período referente a sua coleta (CHALFUN & HOFFMANN, 1997).

Devido a não-coincidência do plantio das estacas com o período chuvoso na Região Sudeste, essa técnica propicia um baixo índice de vingamento, havendo a necessidade da utilização de duas estacas por cova, assegurando-se, assim, um enraizamento na ordem de 60%, o que acarreta um plantio desuniforme e com a necessidade de replantios (GONÇALVES, 2002).

Uma variante na propagação da figueira é o enraizamento das estacas previamente em ambiente controlado, podendo utilizar estacas de menor diâmetro e comprimento, facilitando, assim, o manejo das mudas no viveiro, além de propiciar a seleção de plantas de qualidade e plantio no período chuvoso, possibilitando a obtenção de um pomar uniforme e vigoroso, além de promover a utilização de recipientes menores e, conseqüentemente, menor volume de substrato e demanda por área, reduzindo-se, assim ,o custo final da muda (PIO, 2002).

Outra alternativa na produção de mudas de figueira é a utilização de estacas oriundas da desbrota, que é realizada 30 a 60 dias após a realização da poda hibernal da figueira, sendo conservado apenas 1 a 2 brotos por haste, eliminando-se os demais (CHALFUN et al., 2002). Trabalho dessa natureza foi desenvolvido por Pio et al. (2004), os quais comprovaram que a presença de apenas duas folhas e ausência da gema apical nessas estacas oriundas da desbrota promovem enraizamento próximo a 90%.

Por ser um método novo de propagação para a cultura da figueira, outros trabalhos devem ser desenvolvidos, visando à adequação e melhoria das mudas obtidas. Sendo assim, o substrato de enraizamento pode vir a promover melhorias e ganhos significativos. O substrato é um fator que afeta o enraizamento e desempenha papel importante, especialmente em espécies de difícil enraizamento. De acordo com Couvillon (1998), um substrato ideal é aquele que retém um teor de água suficiente para evitar a dessecação da base da estaca e, uma vez saturado, tem espaço poroso adequado para facilitar o enraizamento e evitar o desenvolvimento de doenças. O substrato apresenta um papel fundamental para o desenvolvimento das raízes das estacas, devendo possuir baixa densidade, boa capacidade de absorção e retenção de água, boa aeração e drenagem, para evitar o acúmulo de umidade, além de estar isento de pragas, doenças e substâncias tóxicas (KÄMPF, 2000; WEDLING et al., 2002).

Com o presente trabalho teve-se como objetivo verificar o enraizamento de estacas de figueira oriundas da desbrota, por meio da utilização de diferentes substratos.

MATERIAL E MÉTODOS

Foram coletadas estacas herbáceas de aproximadamente 10 cm de comprimento da figueira 'Roxo de valinhos', proveniente da coleção de fruteiras do Departamento de Produção Vegetal da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" - Universidade de São Paulo (USP/ESALQ), no momento da desbrota da figueira (setembro). Foram conservadas apenas duas folhas na extremidade superior e removeu-se a gema apical das estacas, segundo a metodologia de Pio et al. (2004). Após o preparo, as estacas foram acondicionadas individualmente em bandejas de polipropileno de 72 células (capacidade de 120 cm3 por célula), contendo diferentes substratos: casca de pinus®, vermiculita®, fibra de coco®, plantmax®, solo + esterco bovino (1:1 v/v) e tropstrato®. Posteriormente, foram transferidas para câmara de nebulização intermitente (temperatura de 25±5ºC, UR média de 72%, tempo de aspersão de 20 segundos em intervalos de 10 minutos).

Os substratos em estudo foram analisados quanto às suas propriedades físicas, verificando-se o volume de massa, densidade aparente, porosidade de aeração (espaço de aeração), água disponível às plantas (espaço preenchido por água) e porosidade total (espaço poroso total), de acordo com a metodologia de Smith & Pokorny (1977), no laboratório de análises físicas de substratos da USP/ESALQ.

O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, contendo seis tratamentos (substratos), com quatro repetições e unidade experimental composta por dez estacas. Após 50 dias, foram coletados os seguintes dados biométricos: porcentagem de estacas enraizadas, porcentagem de estacas brotadas, porcentagem de estacas mortas, número de folhas e número de raízes emitidas da estaca.

Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias, ao teste Scott-Knott (SCOTT & KNOTT, 1974), ao nível de 5% de probabilidade (GOMES, 2000). As análises foram realizadas pelo programa computacional Sistema para Análise de Variância - SISVAR (FERREIRA, 2000).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Verificou-se que, para a porcentagem de estacas enraizadas, os substratos fibra de coco® e plantmax® promoveram resultados superiores, em comparação aos demais substratos (86,87% e 76,67% de enraizamento, respectivamente) (Tabela 1). Os substratos citados anteriormente e ainda o substrato solo + esterco bovino (1:1 v/v) proporcionaram menor porcentagem de estacas mortas. Para as características pertinentes à parte aérea das estacas (porcentagem de estacas brotadas e número de folhas), os substratos fibra de coco®, plantmax®, solo + esterco bovino (1:1 v/v) e tropstrato® destacaram-se.

Porém, para o número de raízes emitidas da estaca, verificou-se que os substratos fibra de coco® e tropstrato® favoreceram cerca de 20,86 e 21,6 raízes por estaca, em média (Tabela 1). Por esses resultados, verifica-se um aumento de aproximadamente três raízes por estaca, em comparação ao trabalho desenvolvido por Pio et al. (2004), que conseguiram cerca de 18 raízes por estaca, porém, utilizando o substrato areia + solo (2:1 v/v).

Em geral, os substratos fibra de coco® e plantmax® favoreceram melhores resultados. Essa superioridade pode ser explicada pelas características físicas desses substratos (Tabela 2). Verificou-se que esses dois substratos apresentaram maior porosidade de aeração (49,70% e 46,50%, respectivamente). Conseqüentemente, os substratos que promoveram resultados inferiores para todas as características analisadas neste trabalho (casca de pinus® e vermiculita®) tiveram, segundo a análise física (Tabela 2), resultados inferiores para a porosidade de aeração (13,81% e 32,70%, respectivamente). Boa aeração é uma das características físicas importantes para o crescimento de plantas em recipientes (BEARDSELL et al., 1979). Não somente a água é necessária para as plantas, mas também o ar é importante para o crescimento radicular (VERDONCK et al., 1981). Sendo assim, verifica-se a importância da escolha correta do substrato a ser utilizado. Um bom substrato para a produção de mudas frutíferas deve proporcionar retenção de água suficiente e, quando saturado (em excesso de água), deve manter quantidades adequadas de espaço poroso para facilitar o fornecimento de oxigênio, indispensável no processo de propagação (SMIDERLE & MINAMI, 2001). O substrato no enraizamento de estacas desempenha importante função, principalmente para as espécies que possuem dificuldades em emitirem raízes. Um substrato ideal é aquele que, além de servir de suporte para a sustentação da estaca, retém água fornecida via irrigação por um longo período de tempo e fornece ambiente escuro e aeração para a base da estaca, que certamente irá influir sobre a porcentagem de enraizamento, bem como sobre o tipo de raízes formadas (HOFFMANN et al., 1996).

Os melhores substratos devem apresentar, entre outras importantes características, ausência de patógenos, plantas daninhas, riqueza em nutrientes essenciais, textura e estrutura adequadas (ANTUNES et al., 2002; SILVA et al., 2001). Pasqual et al. (2001) afirmam que o substrato é um dos fatores de maior importância no enraizamento de estacas.

Após a finalização do experimento, 60 estacas enraizadas foram transplantadas para sacos plásticos de dimensões de 20 x 14 cm, preenchidos com substrato plantmax® e colocadas em telado constituído por sombrite 50% de luminosidade. Após 30 dias do tranplantio, verificou-se que 84% das estacas permaneceram vivas e, após 60 dias, algumas mudas já estavam aptas para serem levadas ao campo, como mostrado na Figura 1.


CONCLUSÃO

Os substratos fibra de coco® e plantmax® são os recomendados na propagação de estacas herbáceas de figueira oriundas da desbrota.

(Recebido para publicação em 11 junho de 2004 e aprovado em 8 de abril de 2005)

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    29 Set 2008
  • Data do Fascículo
    Jun 2005

Histórico

  • Recebido
    11 Jun 2004
  • Aceito
    08 Abr 2005
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