Acessibilidade / Reportar erro

Germinação, avaliação do ácido giberélico e posição do explante no alongamento in vitro de Uncaria guianensis (AUBLET) Gmelin Rubiaceae (UNHA-DE-GATO)

Germination, avaliation of giberelic acid and position of explants in vitro of Uncaria guianensis (Aublet) Gmelin Rubiaceae (cat's claw )

Resumos

Na Amazônia existe uma diversidade vegetal, onde se encontram muitas plantas com propriedades medicinais e, que durante milênios são utilizadas pelas comunidades nativas. Uma dessas plantas é a unha-de-gato (Uncaria guianensis), cujo valor medicinal se atribui a efeitos imuno-estimulantes, anti-inflamatório e inibidores de crescimento de células cancerígenas. Atualmente, a espécie vem sendo submetida a uma extração indiscriminada e intensiva, podendo levá-la a sua extinção. A micropropagação permite solucionar problemas dessa natureza. Objetivou-se com este trabalho identificar um protocolo de propagação in vitro desta espécie. O melhor meio para germinação dos embriões foi ¼ de MS independente da presença ou não de sacarose. A posição de inoculação do explante da espécie Uncaria guianensis demonstrou exercer influência no número médio de brotações/explante original, assim como no número de gemas iniciais. Presença ou ausência de ácido giberélico não exerceu efeito nesta característica, exceto quando explantes com uma única gema foram inoculados na horizontal.

Micropropagação; planta medicinal; embriões; unha-de-gato


In the Amazon Rain Forest there are a great botanical diversity where can be found a lot of plants with medicinal proprieties, and for ages it has been used by the native people. One of those plants is Uncaria guianensis known as Cat's Claw to which is believed to have antinflammatories, immunostimulating and growth inhibitors effects on cancerigenic cells. Nowadays, those species have been under uncontrolled and long extraction that could take to extinction. The micropropagation can solve these problems. The purpose of this work was to identify in vitro propagation protocol from these specie. The best medium for embryo germination was ¼ MS independent from presence or absence of saccarose. The explant inoculation position from Uncaria guianensis specie influenciated the shoots average number/original explant, as well as, the initial buds numbers. The giberelic acid presence or absence had not effect on this characteristics, except when explants with only one bud were inoculated in the horizontal position.

Micropropagation; medicinal plant; embryos; Cat´s Claw


CIÊNCIAS AGRÁRIAS

Germinação, avaliação do ácido giberélico e posição do explante no alongamento in vitro de Uncaria guianensis (AUBLET) Gmelin Rubiaceae (UNHA–DE–GATO)1 1 Parte da Tese apresentada à Universidade Federal de Lavras/UFLA – Cx. P. 3037 – 37200–000 – Lavras/MG, pelo primeiro autor.

Germination, avaliation of giberelic acid and position of explants in vitro of Uncaria guianensis (Aublet) Gmelin Rubiaceae (cat's claw )

Rita de Cassia Alves PereiraI; José Eduardo Brasil Pereira PintoII; Suzan Kely Vilela BertolucciII; Evaristo Mauro de CastroIII; Fabiano Guimarães SilvaIV

IPesquisadora da Embrapa Agroindústria Tropical – R. Dra. Sara Mesquita – Cx.P.3761 – 60511–110 – Fortaleza/CE – cassia@cnpat.embrapa.br

IIProfessor do Departamento de Agricultura, Universidade Federal de Lavras/UFLA – Cx. P. 3037 – 37200–000 – Lavras/MG

IIIProfessor do Departamento de Biologia, Universidade Federal de Lavras/UFLA – Cx. P. 3037 – 37200–000 – Lavras/MG

IVProfessor do CEFET – Laboratório de Cultura de Tecidos – Cx. P. 66 – Rio Verde, GO – fabiano@cefetrv.edu.br

RESUMO

Na Amazônia existe uma diversidade vegetal, onde se encontram muitas plantas com propriedades medicinais e, que durante milênios são utilizadas pelas comunidades nativas. Uma dessas plantas é a unha–de–gato (Uncaria guianensis), cujo valor medicinal se atribui a efeitos imuno–estimulantes, anti–inflamatório e inibidores de crescimento de células cancerígenas. Atualmente, a espécie vem sendo submetida a uma extração indiscriminada e intensiva, podendo levá–la a sua extinção. A micropropagação permite solucionar problemas dessa natureza. Objetivou–se com este trabalho identificar um protocolo de propagação in vitro desta espécie. O melhor meio para germinação dos embriões foi ¼ de MS independente da presença ou não de sacarose. A posição de inoculação do explante da espécie Uncaria guianensis demonstrou exercer influência no número médio de brotações/explante original, assim como no número de gemas iniciais. Presença ou ausência de ácido giberélico não exerceu efeito nesta característica, exceto quando explantes com uma única gema foram inoculados na horizontal.

Termos para indexação: Micropropagação, planta medicinal, embriões, unha–de–gato.

ABSTRACT

In the Amazon Rain Forest there are a great botanical diversity where can be found a lot of plants with medicinal proprieties, and for ages it has been used by the native people. One of those plants is Uncaria guianensis known as Cat's Claw to which is believed to have antinflammatories, immunostimulating and growth inhibitors effects on cancerigenic cells. Nowadays, those species have been under uncontrolled and long extraction that could take to extinction. The micropropagation can solve these problems. The purpose of this work was to identify in vitro propagation protocol from these specie. The best medium for embryo germination was ¼ MS independent from presence or absence of saccarose. The explant inoculation position from Uncaria guianensis specie influenciated the shoots average number/original explant, as well as, the initial buds numbers. The giberelic acidpresence or absence had not effect on this characteristics, except when explants with only one bud were inoculated in the horizontal position.

Index terms: Micropropagation, medicinal plant, embryos, Cat´s Claw.

INTRODUÇÃO

Uncaria guianensis, conhecida popularmente como unha–de–gato, é uma trepadeira lenhosa de ocorrência na Amazônia peruana, parte da Amazônia brasileira e também no Mato Grosso. O nome popular está associado aos espinhos encontrados na base de cada par de folhas. Essa planta tem sido usada tradicionalmente pelos indígenas peruanos e brasileiros há centenas de anos e os rumores de suas curas milagrosas despertaram, nos últimos trinta anos, o interesse científico e comercial (SILVA et al., 2002).

O interesse medicinal é decorrente da indicação popular como imuno–estimulante e anti–inflamatório. Atualmente, a espécie vem sendo submetida à extração indiscriminada e intensiva, o que poderá levá–la à diminuição da variabilidade genética ou até mesmo a sua extinção (CAROTENUDO, 1997).

A propagação da unha de gato pode ser feita por sementes, que em geral apresenta boa germinação. No entanto, plantas advindas de sementes apresentam grande variabilidade quanto à morfologia e ao teor de metabólitos. O problema principal da unha de gato, é a diversidade genética dentro da espécie por ser muito variada, devido a cruzamentos ou por ecótipos ligados à distribuição geográfica, gerando heterogeneidade das características químicas desejadas (TORREJÓN, 1997).

Para a micropropagação em plantas duas estratégias têm sido utilizadas: a regeneração de calos e a multiplicação de brotos. A regeneração de calos resulta em alta porcentagem de variação somaclonal, sendo questionável para a multiplicação clonal em larga escala. Por outro lado, a multiplicação de broto, é um método que pode ser utilizado na propagação clonal de diversas espécies (EINSET, 1986).

A regeneração de plantas in vitro tem obtido sucesso a partir de gemas apicais e axilares e explantes nodais para várias espécies da família Morácea (HOSSAIN et al., 1992; MHATRE et al., 1985; PATTNAIK et al., 1996).

As auxinas e as citocininas são as classes de reguladores de crescimento mais utilizadas na cultura de tecidos. A formação de raiz, parte aérea e calo em cultura de tecidos são regulados pela disponibilidade e interação dessas duas classes de reguladores de crescimento (SKOOG & MILLER, 1957). O efeito desses reguladores pode está relacionado com os fatores genéticos próprios de cada espécie (MORALES, 1990).

As giberelinas têm como principal efeito estimular o crescimento de órgãos já formados, mas podem inibir a iniciação de outros processos de formação de órgãos (GEORGE & SHERRINGTON, 1984; MURASHIGE, 1974). As giberelinas incrementam tanto a divisão celular quanto o alongamento das células formadas (TAIZ & ZEIGER, 1991).

Objetivou–se com este trabalho estudar a propagação in vitro de unha–de–gato por meio de germinação in vitro de embriões e avaliar o efeito do ácido giberélico (GA3)e segmentos nodais pela adição de ácido giberélico ao meio de cultivo MS.

MATERIAL E MÉTODOS

As sementes utilizadas de unha–de–gato (Uncaria guianensis) são provenientes da Embrapa Acre (AC), coletadas de plantas adultas de populações naturais do município de Boca do Acre–AM.

Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Cultura de Tecidos e Plantas Medicinais do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras (UFLA).

Para análise estatística de todos os experimentos utilizou–se o programa Sisvar (FERREIRA, 2002).

Germinação in vitro

Inicialmente as sementes foram lavadas em água corrente por 10 minutos e posteriormente desinfestadas em câmara de fluxo laminar, com solução de hipoclorito de sódio (1,25%) durante 15 minutos. Após a desinfestação, as sementes foram lavadas quatro vezes com água destilada e autoclavada para remoção do excesso da solução desinfestante.

Os embriões foram excisados e inoculados em tubos de ensaio de 25 x 150 mm, contendo 10 mL de meio de cultura Murashige & Skoog (1962), em duas concentrações: MS completo e ¼ de MS, solidificado com 6,0 g.L–1 de ágar em combinação com 0,0 e 15 g.L–1 de sacarose. O pH do meio foi ajustado em 5,7 antes da autoclavagem. Após a inoculação, os embriões foram mantidos em sala de crescimento com fotoperíodo de 16 horas, nível de irradiância de 15 mmol.m–2.s–1, e temperatura de 25 ºC, durante 34 dias, quando se avaliou a porcentagem de germinação e comprimento das plântulas.

O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado (DIC) com quatro tratamentos e cinco repetições de 4 tubos cada uma constituindo um fatorial 2 x 2 sendo duas as concentrações do meio de cultivo (MS completo ¼ de MS) suplementados (15 g.L–1) ou não (0,0 g. L–1 ) com sacarose. Utilizou–se o teste de Tukey ao nível de 5% para a comparação das médias dos tratamentos.

Avaliação do ácido giberélico e posição do explante no alongamento in vitro de unha–de–gato

Segmentos nodais de plântulas estabelecidas in vitro oriundos com 1, 2 e 3 gemas, foram inoculados em meio de cultura MS (MURASHIGE & SKOOG, 1962) na concentração padrão dos sais, vitaminas e inositol e 30 g. L–1 de sacarose, acrescido de 6 g.L–1 de ágar, pH ajustado para 5,7 ±0,1 antes da autoclavagem.

Os tratamentos consistiram na combinação de duas posições de inoculação (horizontal e vertical) presença ou ausência de GA3 (0 ou 0,5 g. L–1) com 1, 2 e 3. Os tubos foram mantidos em sala de crescimento, com fotoperíodo de 16 horas, intensidade luminosa de 15 mmol.m–2.s–1, e temperatura de 25ºC.

O experimento foi disposto em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial (2 x 2 x 3), totalizando 12 tratamentos com três repetições (8 tubos/repetição). Após 45 dias, foram avaliados número e comprimento das brotações, fitomassa fresca e seca das plântulas e presença de raízes.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Germinação in vitro de unha–de–gato

As sementes de Uncaria guianensis apresentaram porcentagem média de germinação de 90% uma semana após a inoculação dos embriões. Não houve efeito significativo da adição de sacarose e concentração do meio de cultura na germinação dos embriões de unha–de–gato. Percentuais de germinação de 100% ocorreram na presença de 15 g.L–1 de sacarose, independente da concentração do meio de cultivo MS. O meio contendo ¼ de MS na presença de sacarose proporcionou maior comprimento da parte aérea das plântulas (Tabela 1).

Estes resultados encontram suporte semelhante aos relatados por Pinheiro et al. (2001), que verificaram que as maiores taxas de germinação em sementes de mangaba (Hancornia speciosa Gomez) foram encontradas quando se utilizaram baixas concentrações de sacarose. Souza (2003), trabalhando com Lychnophora pinaster Mart., obteve melhor porcentagem de embriões germinados e maior comprimento da parte aérea em meio contendo ¼ de MS. Grattapaglia & Machado (1998) afirmam que em alguns casos para espécies lenhosas, o meio MS em 100% de sua concentração não mostrou melhores resultados. George (1996) admite que as soluções de sais orgânicos e açúcares que compõem os meios de cultura de tecidos não possuem efeito puramente nutritivo, mas influenciam o crescimento celular e a morfogênese por meio de propriedades osmóticas.

Na Figura 1 mostra–se o efeito das diferentes concentrações do meio MS na ausência e presença de sacarose na germinação de embriões de Uncaria guianensis.


Avaliação do ácido giberélico e posição do explante no alongamento in vitro de unha–de–gato

A posição de inoculação do explante demonstrou exercer influência no número médio de brotações alongadas/explante original, assim como o número de gemas iniciais. Presença ou ausência de GA3 não exerceu efeito nesta característica, exceto quando explantes com uma única gema foram inoculados na horizontal, proporcionando números reduzidos de brotações finais, comparado aos explantes inoculados na vertical, independente do número de gemas iniciais ou GA3 (Tabela 2).

Explantes inoculados na horizontal em meios com GA3 respondem ao acréscimo de gemas iniciais, aumentando o número de brotações finais, fato não observado quando estes foram inoculados em ausência de GA3. Yui et al. (1990), trabalhando com macieira cv. "Golden Delicious", observaram que não houve diferença significativa para os níveis de 0,0; 0,01; 0,1 e 1,0 mg L–1 de GA3. Os mesmos autores concluíram que o GA3 é dispensável nos trabalhos de multiplicação da macieira in vitro,estando de acordo com as informações de Melo–Farias et al. (1998) e Ochatt & Caso (1983); George (1996) afirma que o efeito do GA3 na proliferação de brotações varia conforme a interação existente com outros reguladores de crescimento, dependendo da espécie que está sendo micropropagada.

Maior comprimento de plantulas originais foi observado em explantes inoculados na horizontal, independente da suplementação com GA3 e do número de gemas iniciais. Explantes inoculados na vertical com uma gema inicial e na presença de GA3 apresentaram comprimento comparável aos melhores tratamentos, ou seja, aos inoculados na horizontal (Tabela 3).

De modo semelhante, Oliveira et al. (2001), trabalhando com (Averrhoa bilimbi L.) em meio de cultura contendo 1,0 mg.L–1 de GA3, verificaram que a presença de giberelina pouco contribuiu para o crescimento dos explantes, significando que as giberelinas não promovem respostas positivas.

Mishra et al. (1999) descreveram o alongamento dos internódios de Emblica officinalis Gaertn., quando utilizaram 1 mg.L–1, enquanto 3 mg. L–1 causou desfolhamento de alguns explantes. Deccetti (2000) relatou o efeito prejudicial do GA3 no desenvolvimento de brotações de Annona glabra L., além da ocorrência de necrose apical e abscisão foliar. No entanto, Figueredo et al. (2001) relataram a necessidade do GA3 para o alongamento das brotações de Rollinia mucosa Jacq.

Presença de GA3 no meio de cultura não produziu efeito benéfico ao acúmulo de fitomassa. Na maioria em explantes inoculados na horizontal, o número de gemas iniciais influenciou apenas em presença de GA3, quando explantes com uma única gema revelaram fitomassa inferior. Já, nos explantes inoculados na vertical, verificou–se menor acúmulo de fitomassa em explantes com uma única gema na ausência de GA3 (Tabela 4).

Plântulas com maiores acúmulos de fitomassa foram observadas em: explantes inoculados na horizontal sem GA3 independente do número de gemas com peso entre 30 a 40 mg. Resultados semelhantes foram encontrados por Fráguas (2003) em plantas micropropagadas de figueira, quando o maior peso da matéria fresca dos explantes inoculados foi de 43 mg, na ausência de giberelina. Quando se utilizou duas e três gemas na ausência de GA3, também ocorreu formação de raízes semelhante aos explantes inoculados na vertical. Kochba et al. (1974) citam que a presença de ácido giberélico no meio de cultura proporciona a iniciação de uma zona radicular existente, mas quando aplicado em concentrações elevadas, impede a formação de raízes. Alto percentual de enraizamento e maior número de raízes em Annona glabra foram observados por Deccetti (2000) na ausência de regulador de crescimento. Brum (2001), trabalhando com enraizamento de brotações de Ficus carica L., também afirma que não é necessário utilizar reguladores de crescimento para o enraizamento.

Desse modo, o comportamento observado no desenvolvimento de Uncaria guianensis cultivada in vitro, sugere que a metodologia apresentada pode ser considerada para estudos do desenvolvimento vegetal. Os resultados demonstram que o uso de segmentos nodais com três brotações e inoculados na horizontal são de relevante importância na fase de multiplicação. Esse comportamento corrobora com as observações de Murashige (1974) com Nicotiana tabacum L. e na Pfaffia tuberosa (Spreng.) Hicken (MARTINS et al., 2000).

CONCLUSÕES

Embriões de Uncaria guianensis são excelentes fontes de explantes para o estabelecimento de cultura in vitro. Os melhores percentuais de germinação ocorrem na presença de 15 g.L de sacarose, independente da concentração do meio de cultivo MS.

A posição de inoculação do explante demonstrou exercer influência no número médio de brotações/explante original de Uncaria guianensis, assim como o número de gemas iniciais. Explantes inoculados na horizontal em meios com GA3 respondem ao acréscimo de gemas iniciais, aumentando o número de brotações finais.

(Recebido para publicação em 26 de janeiro de 2005 e aprovado em 27 de junho de 2005)

  • BRUM, G. R. Micropropagação da figueira (Ficus carica L.) 'Roxo de Valinhos" 2001. 41 p. Dissertação (Mestrado em Fitoquímica) Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2001.
  • CAROTENUDO, D.Uncaria tomentosa (Willd) DC San Marino: Poliedro, 1997. 35 p. (ZETA. Quaderno, 1).
  • DECCETTI, S. F. C. Propagação in vitro de Annona glabra L 2000. 101 p. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2000.
  • EINSET, J. W. A practical guide to woody plant micropropagation. Arnoldia, Jamaica Plain, v. 46, p. 3644, 1986.
  • FERREIRA, D. F. SISVAR Sistemas de análises de variância para dados balanceados: programa de análises estatísticas e planejamento de experimentos. Versão 4.3. Lavras: UFLA, 2002.
  • FIGUEREDO, S. F. L.; ALBARELLO, N.; VIANA, V. R. C. Micropropagation of Rollinia mucosa (Jacq.) Baill. In Vitro Cellular and Developmental Biology Plant, Wallingford, v. 37, n. 4, p. 471475, July/Aug. 2001.
  • FRAGUAS, C. B. Micropropagação e aspecto da anatomia foliar da figueira 'Roxo de Valinhos' em diferentes ambientes 2003. 110 p. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2003.
  • GEORGE, E. F.; SHERRINGTON, P. D. Plant propagatation by tissue culture: handbook and directory of commercial Laboratories. Eversley: Exegetics, 1984. 593 p.
  • GEORGE, E. F. Plant propagatation by tissue culture: part 1: the technology. 2. ed. Edington: Exergetics, 1996. 574 p.
  • GRATTAPAGLIA, D.; MACHADO, A. M. Micropropagação. In: TORRES, A. C.; CALDAS, L. S.; BUSO, J. A. (Eds.). Cultura de tecidos e transformação genética de plantas Brasília, DF: EmbrapaSPI/EmbrapaCNPH, 1998. p. 83260.
  • HOSSAIN, M.; RAHMAN, S. M.; ZAMAN, A.; JOARDER, O. I.; ISLAM, R. Micropropagation of Morus laevigata Wall from mature trees. Plant Cell Reports, New York, v. 11, n. 10, p. 522524, Sept. 1992.
  • KOCHBA, J.; BUTTON, J.; SPIEGELROY, P.; BORNMAN, C. H.; KOCHABA, M. Stimulation of rooting of citrus embryoids by gibberelic acids and adenine sulphate. Annals of Botany, London, v. 38, n. 157, p. 795802, 1974.
  • MARTINS, C. F.; NICOLOSO, F. T.; RUSSOWSKI, D.; FORTUNATO, R. P. Micropropagação de ginseng brasileiro (Pfaffia tuberosa (Spreng) Hicken): II. efeito da posição do segmento nodal na brotação. In: CONGRESSOS NACIONAIS DE BOTANICA, 51., 2000, Brasília. Resumos.. Brasília: SBB, 2000.
  • MELOFARIAS, P. C.; PETERS, J. A.; NAKASU, B. H. Micropropagação de portaenxerto de Pereira "Old Home" x Farmingdale". Revista Brasileira de Agrociência, Pelotas, v. 2, n. 2, p. 7178, 1998.
  • MHATRE, M.; BAPAT, V. A.; RAO, P. S. Regeneration of plants from the culture of leaves and axillary buds in mulberry (Morus indica L). Plant Cell Reports, New York, v. 4, n. 2, p. 7880, 1985.
  • MISHRA, M.; SAXENA, R. P.; PATHAK, R. K.; SRIVASTAVA, A. K. Studies on micropropagation of aonla (Emblica officinalis Gaertn). Progressive Horticulture, Chambattia, v. 31, n. 3/4, p. 116122, Dec. 1999.
  • MORALES, G. C. F. Influência do AIB e da presença de folhas no enraizamento de estacas de laranjeira "Valencia" e tangerineiras Montenegrinas" 1990. 125 f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) Faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1990.
  • MURASHIGE, T. Plant propagation through tissue cultures. Annual Review of Plant Physiology, Palo Alto, v. 25, p. 1335166, 1974.
  • MURASHIGE, T.; SKOOG, F. A revised medium for rapid growth and bioassays with tabacco tissue cultures. Physiologia Plantarum, Copenhagen, v. 15, n. 3, p. 473497, 1962.
  • PINHEIRO, C. S. R. et al. Germinação in vitro de mangabeira (Hancornia speciosa Gómez) em diferentes meios de cultura. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 23, n. 2, p. 413416, ago. 2001.
  • OCHATT, S. J.; CASO, O. H. In vitro propagation of peach: II. a medium for in vitro multiplication of 56 peach cultivars. Fruit Varieties Journal, [S.l.], v. 40, n. 2, p. 3948, 1983.
  • OLIVEIRA, A. K. D. de; ROCHA, R. H. C.; OLIVEIRA, O. F. de; CÂMARA, F. A. A.; Multiplicação in vitro do Bilimbi utilizandose diferentes concentrações de reguladores de crescimento. Caatinga, [S.l.], v. 14, n. 1/2, p. 37 41, 2001.
  • PATTNAIK, S. K.; SAHOO, Y.; CHAND, P. K. Micropropagation of a fruit tree Morus australis Poir.syn .M. acidosa Griff. Plant Cell Reports, New York, v. 15, n. 11, p. 841845, Aug. 1996.
  • SILVA, S. R.; ROSARIO, S. L.; MAZZEI, J. L.; D'AVILA, L. A.; SIANI, A. C.; VALENTE, L. M. M. Estudo comparativo da extração e caracterização do perfil em CLAE dos alcalóides de espécies do gênero Uncaria In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 25., 2002. Anais.. [S.l.]: SBQ, 2002.
  • SKOOG, F.; MILLER, C. O. Chemical regulation of growth and organ formation in plant tissues cultured in vitro. Symposium of Society for Experimental Biology, New York, v. 11, p. 118131, 1957.
  • SOUZA, A. V. de. Propagação in vitro e aspectos anatômicos de arnica (Lychnophora pinaster) Mart 2003. 127 p. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia) Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2003.
  • TAIZ, L.; ZEIGER, E. Plant Physiology Redwood City: The Benjamin Cummings, 1991. 559 p.
  • TORREJÓN, G. D. Uña de gato y produccion sostenible Lima: Universidad Nacional Agraria La Molina, 1997. 138 p.
  • YUI, E.; CORREA, D. M.; PASQUAL, M.; PINTO, J. E. B. P. Micropropagação in vitro da macieira (Malus domestica Borkh) cultivar "Golden Delicious". Ciência e Prática, Lavras, v. 14, n. 1, p. 5661, 1990.
  • 1
    Parte da Tese apresentada à Universidade Federal de Lavras/UFLA – Cx. P. 3037 – 37200–000 – Lavras/MG, pelo primeiro autor.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      22 Nov 2007
    • Data do Fascículo
      Ago 2006

    Histórico

    • Recebido
      26 Jan 2005
    • Aceito
      27 Jun 2005
    Editora da Universidade Federal de Lavras Editora da UFLA, Caixa Postal 3037 - 37200-900 - Lavras - MG - Brasil, Telefone: 35 3829-1115 - Lavras - MG - Brazil
    E-mail: revista.ca.editora@ufla.br