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Uso da técnica de punção-biópsia para o diagnóstico histopatológico da fasciolose ovina

Puncture-biopsy technique for histopatological diagnostic in ovine fascioliasis

Resumos

Objetivando avaliar a eficiência da técnica de punção hepática no diagnóstico da fasciolose ovina, quer aguda, subaguda ou crônica, em regiões endêmicas, esta foi experimentada em dois grupos de animais. O grupo 1, constando de 65 deles, posteriormente sacrificados, e o grupo 2, envolvendo 12 ovinos previamente selecionados ao acaso, de um rebanho original de 250, ambos oriundos do Município de Santa Vitória do Palmar, RS. Os resultados, em ambos os grupos, corroboraram os achados dos exames coprológicos; e, em algumas amostras em que estes resultaram negativos, a positividade foi confirmada através da técnica da punção-biópsia. Demonstra-se, assim, ser esse um excelente instrumento no diagnóstico da F. hepatica, nas três fases, principalmente quando acompanhados de informações quanto à epidemiologia da doença na região.

Fasciola hepatica; Fasciolíase; Diagnóstico; Ovinos


In order to evaluate the efficacy of puncture-biopsy technique on the diagnostic of acute, sub-acute or chronic fasciolosis in sheep raised in epidemiological region, an investigation involving two groups of animals was carried out. Group 1 was made up by 65 sheep, which were later slaughterhouse, and Group 2 was made up by 12 animals, which were randomly selected from a single flock from the same area. From the sheep belonging to the Group 1, besides the biopsies, they were sampled faeces and all the livers were evaluated at slaughterhouse. Yet the animals that made up Group 2, besides biopsied, were sampled aiming F. hepatica ova detection under coprologic test. The biopsy’s material was histologically processed and stained by H.E. and Masson methods. All the animals that were positive for F. hepatica under coprologic test, as well as some that were negative, were positives to puncture-biopsy methodology. This technique proved to be an excellent toll for the diagnostic of F. hepatica infection, either acute, sub-acute or chronic. This method was also considered to be more sensitive than faecal single test, mostly in areas which parasite prevalence is known.

Fasciola hepatica; Fascioliasis; Diagnosis; Ovine


Uso da técnica de punção-biópsia para o diagnóstico histopatológico da fasciolose ovina

Puncture-biopsy technique for histopatological diagnostic in ovine fascioliasis

Paulo Oldemar SCHERER1 1 Faculdade de Veterinária da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - RJ 2 Departamento de Biologia do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro - RJ 3 Departamento de Entomologia do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro - RJ 4 Departamento de Helmintologia do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro - RJ ; Edwin Alberto PILE2 1 Faculdade de Veterinária da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - RJ 2 Departamento de Biologia do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro - RJ 3 Departamento de Entomologia do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro - RJ 4 Departamento de Helmintologia do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro - RJ ; Nicolau Maués da SERRA-FREIRE3 1 Faculdade de Veterinária da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - RJ 2 Departamento de Biologia do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro - RJ 3 Departamento de Entomologia do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro - RJ 4 Departamento de Helmintologia do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro - RJ ; Guido Vidal SCHÄFFER4 1 Faculdade de Veterinária da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - RJ 2 Departamento de Biologia do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro - RJ 3 Departamento de Entomologia do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro - RJ 4 Departamento de Helmintologia do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro - RJ

CORRESPONDÊNCIA PARA:

Edwin Alberto Pile Maure

Departamento de Biologia

Instituto Oswaldo Cruz – FIOCRUZ

Av. Brasil, 4365

21045-900 – Rio de Janeiro – RJ

e-mail: pilem@LatinMail.com

RESUMO

Objetivando avaliar a eficiência da técnica de punção hepática no diagnóstico da fasciolose ovina, quer aguda, subaguda ou crônica, em regiões endêmicas, esta foi experimentada em dois grupos de animais. O grupo 1, constando de 65 deles, posteriormente sacrificados, e o grupo 2, envolvendo 12 ovinos previamente selecionados ao acaso, de um rebanho original de 250, ambos oriundos do Município de Santa Vitória do Palmar, RS. Os resultados, em ambos os grupos, corroboraram os achados dos exames coprológicos; e, em algumas amostras em que estes resultaram negativos, a positividade foi confirmada através da técnica da punção-biópsia. Demonstra-se, assim, ser esse um excelente instrumento no diagnóstico da F. hepatica, nas três fases, principalmente quando acompanhados de informações quanto à epidemiologia da doença na região.

UNITERMOS: Fasciola hepatica; Fasciolíase; Diagnóstico; Ovinos.

INTRODUÇÃO

A fasciolose hepática hoje está amplamente distribuída, e sua presença é considerada um fator limitante à criação de bovinos e ovinos em vários países do mundo. As limitações impostas pela enfermidade estão relacionadas a prejuízos econômicos que incluem: mortalidade de animais, sobretudo ovinos jovens, perda por condenação de fígados em matadouros, além da diminuição da fertilidade dos rebanhos. Eventualmente, a fasciolose também pode afetar o homem, como tem sido citado por diversos autores1,7.

No Brasil, os métodos de diagnóstico do problema provocado por F. hepatica em animais vivos estão principalmente restritos a exames coproscópicos. Este fato deve-se à não-existência de estudos que avaliem a resistência de hospedeiros vertebrados naturais ou modelos de laboratório. Deste modo, assinala-se o método mais seguro de diagnóstico da fascioliasis crônica: a recuperação de ovos nas fezes19. Para a efetivação desse diagnóstico, foram desenvolvidas diferentes técnicas de sedimentação9,14,21,26,27, entretanto, os ovos só são encontrados nas fezes em torno de 90 a 120 dias após ingestão da metacercária, na fase crônica da doença, quando os parasitos atingem os canais biliares.

Nas fases aguda e subaguda da doença não são detectados ovos nas fezes, porém neste período já houve a instalação da lesão hepática conforme Anderson et al. citado por Berne4. Nestas fases, o diagnóstico efetivo só poderá ser fornecido pelos achados de necropsia com a presença das formas imaturas no parênquima hepático8.

Com base nestes dados e avaliando-se a possibilidade, já assinalada por alguns autores20,22, de expansão da doença para novas áreas, decidiu-se desenvolver uma nova técnica que auxilie o diagnóstico do problema independentemente da fase.

MATERIAL E MÉTODO

Animais e grupos

Grupo I

Foram utilizados 65 ovinos com idade compreendida entre seis e oito meses, oriundos de distritos de Santa Vitória do Palmar (SVP) – RS, os quais, após punção hepática, foram abatidos no Setor de Carnes da Cooperativa de Ovinos e Lã de SVP – COVILÃ. Alíquotas de fezes foram coletadas e processadas pela técnica de quatro tamises sucessivos14, no Laboratório de Morfofisiologia e Patogenia de Carrapatos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, convênio UFRRJ – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA)/Sanidade Animal (LMPC/SA). Os fígados foram examinados pelo Serviço de Inspeção Veterinária do Município.

Grupo II

De um rebanho de aproximadamente 250 cabeças de ovinos oriundos de SVP, foram selecionados ao acaso 12 animais adultos. Punções-biópsias do fígado e coleta de fezes diretamente da ampola retal foram realizadas. As fezes foram acondicionadas sob refrigeração em sacos plásticos de 30 x 15 x 0,15 cm, previamente identificados. Os exames de fezes foram realizados seguindo-se a metodologia empregada no grupo I.

Punções-biópsias

O ponto de punção para a biópsia hepática foi demarcado no décimo espaço intercostal do antímero lateral direito, em uma região determinada por linhas imaginárias traçadas caudocranialmente, do coxal à extremidade distal e proximal da escápula.

A primeira linha com a origem na tuberosidade coxal foi demarcada paralelamente aos processos transversos das vértebras lombotorácicas.

A segunda linha, oblíqua à primeira em ângulo aproximado de 20 graus, foi marcada no intercruzamento das linhas sobre a tuberosidade coxal.

A terceira linha traçada dentro do décimo espaço intercostal era perpendicular à primeira e concorrente à segunda linha. No seu ponto mediano, foram efetuadas as punções-biópsias.

Equipamento para punção-biópsia

Agulha de Silverman de 115-20 mm para biópsia, composta de uma câmara externa, um canhão Luer-lock e de outra câmara interna bifurcada e biselada.

Contenção

Não foi utilizado qualquer anestésico. A contenção mecânica do animal foi manual e sem a utilização de qualquer equipamento.

Procedimento

A agulha era introduzida com o canhão Luer-lock no local predeterminado e previamente demarcado pelos dedos do operador, que orientava a penetração oblíqua da agulha no sentido craniocaudal através da pele, do músculo cutâneo, dos músculos levantadores das costelas, dos músculos intercostais externo e interno, da pleura, do músculo do diafragma e do peritônio até o fígado em sua porção parietal, perfurando a cápsula hepática até o parênquima. Então, substituía-se o canhão pela câmara interna, a qual era introduzida um centímetro e meio a mais dentro do fígado com movimentos giratórios no sentido horário. Concluída esta operação, retirava-se o equipamento e removia-se o conteúdo da câmara interna para o tubo de ensaio, contendo 5 ml de solução de formol a 10% v.v., identificado com o número do ovino. A solução de formol a 10% v.v. era substituída três vezes no período de 24 horas após a realização da técnica.

Histologia

O material foi processado conforme as técnicas histológicas de rotina3. A coloração foi realizada com Hematoxilina-eosina (HE) e tricrômio de Masson17.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

No grupo I, três punções constituíram erro de técnica, 21 foram positivas e 33 foram consideradas suspeitas. Dezenove fígados desses animais foram condenados pelo serviço de inspeção municipal devido às lesões macroscópicas e dois foram liberados para o consumo. Os 19 animais também apresentavam-se positivos para a ovoscopia (Tab. 1). Oito não apresentaram nenhum tipo de lesão.

Tabela 1

No grupo II, sete animais tiveram resultados coprológicos positivos para ovos de F. hepatica e cinco tiveram resultados negativos. Quatro animais negativos apresentaram erro de técnica na punção-biópsia. Um animal foi considerado suspeito. Os sete coprologicamente positivos também apresentaram-se positivos para a punção-biópsia hepática (Tab. 2).

Tabela 2

Do total de 77 punções-biópsias realizadas no fígado dos ovinos, obteve-se sucesso da técnica proposta em 70 amostras, e sete consistiram em erro de técnica: três com fragmento de pulmão e quatro com fragmentos de músculo estriado. Cinqüenta e cinco punções continham espaço porta bem definido e 15 não o apresentavam.

As lesões histopatológicas encontradas nas punções-biópsias apresentaram: septação parenquimatosa (29 áreas), dutos biliares proliferados (26 áreas), fibroses portais (29 áreas), intumescimento celular (21 áreas) e infiltrado inflamatório (48 áreas).

As 25 punções-biópsias consideradas positivas apresentavam infiltrado linfocitário mononuclear, fibrose portal, intumescência celular e septação parenquimatosa, corroborando os achados histopatológicos de trabalhos experimentais realizados com F. hepatica23.

As 33 punções que apresentavam uma ou mais alterações (infiltrado inflamatório e/ou intumescência celular), que não fossem proliferação de dutos biliares, fibrose portal ou septação fibrosa do parênquima hepático, foram consideradas suspeitas.

Os oito animais considerados negativos foram aqueles que não apresentaram nenhum tipo de lesão.

Embora as intoxicações por Senecio2,5,12,13,18,24,25, Cestrum laevigatum10, Phitomyces chartarum11, aflatoxinas15,16 e envenamento por Crotalaria6 apresentem as mesmas lesões descritas para a F. hepatica na fase crônica, estas não apresentam lesões do epitélio dos grandes dutos e são acompanhadas de megalocitose proeminente. No caso de Phitomyces chartarum, em que a megalocitose é leve, observa-se biliestase no capilar e no hepatócito11.

O grande valor diagnóstico dos exames histopatológicos e a correlação entre os exames realizados e a epidemiologia da doença, que deve existir, são novamente constatados. É com base nesta constatação que consideramos os exames histológicos das punções-biópsias, quando confrontados com exames coproparasitários, de maior resolução no diagnóstico do problema.

SUMMARY

In order to evaluate the efficacy of puncture-biopsy technique on the diagnostic of acute, sub-acute or chronic fasciolosis in sheep raised in epidemiological region, an investigation involving two groups of animals was carried out. Group 1 was made up by 65 sheep, which were later slaughterhouse, and Group 2 was made up by 12 animals, which were randomly selected from a single flock from the same area. From the sheep belonging to the Group 1, besides the biopsies, they were sampled faeces and all the livers were evaluated at slaughterhouse. Yet the animals that made up Group 2, besides biopsied, were sampled aiming F. hepatica ova detection under coprologic test. The biopsy’s material was histologically processed and stained by H.E. and Masson methods. All the animals that were positive for F. hepatica under coprologic test, as well as some that were negative, were positives to puncture-biopsy methodology. This technique proved to be an excellent toll for the diagnostic of F. hepatica infection, either acute, sub-acute or chronic. This method was also considered to be more sensitive than faecal single test, mostly in areas which parasite prevalence is known.

UNITERMS: Fasciola hepatica; Fascioliasis; Diagnosis; Ovine.

Recebido para publicação: 18/04/1997

Aprovado para publicação: 05/04/1999

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  • 1
    Faculdade de Veterinária da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - RJ
    2 Departamento de Biologia do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro - RJ
    3 Departamento de Entomologia do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro - RJ
    4 Departamento de Helmintologia do Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro - RJ
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      28 Set 2000
    • Data do Fascículo
      1999

    Histórico

    • Recebido
      18 Abr 1997
    Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia / Universidade de São Paulo Av. Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva, 87, Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira, 05508-270 São Paulo SP Brazil, Tel.: +55 11 3091-7636, Fax: +55 11 3031-3074 / 3091-7672 / 3091-7678 - São Paulo - SP - Brazil
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