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Estudo anatômico das artérias e veias do funículo umbilical, sua ramificação e disposição na placenta de gatos (Felis cattus, Linnaeus, 1758)

Anatomic study of arteries and veins of umbilical funiculus, their ramification and disposition in cat’s placenta (Felis cattus, Linnaeus, 1758)

Resumos

A pesquisa consta de estudo macroscópico do sistema arterial e venoso do funículo umbilical e da placenta de fetos de gato e caracterização placentária quanto ao tipo, zonária que em 62,5% dos casos apresenta uma fissura em região distal ao funículo umbilical. O funículo é formado por uma porção justafetal, uma porção justaplacentária e um terço médio, encontrando-se: duas artérias umbilicais, uma veia umbilical, dois pedículos vitelíneos e dois pedículos alantoídeos.

Funículo umbilical animal; Placenta; Gatos; Vascularização em animal


The research consists of a macroscopic study on the arterial and vein system of umbilical funiculus and placenta of cat’s fetus and placental characterization as to type, zonary placenta, which presents in 62.5% of cases a fissure at distal area of umbilical funiculus. The umbilical funiculus is formed by a joustfetal area, joustplacental area and middle area, finding in your histological court: two arteries, a vein, two yolk sac pedicles and two pedicle allantois.

Umbilicus; Placenta; Cats; Animal vascularization


Estudo anatômico das artérias e veias do funículo umbilical, sua ramificação e disposição na placenta de gatos (Felis cattus, Linnaeus, 1758)

Anatomic study of arteries and veins of umbilical funiculus, their ramification and disposition in cat’s placenta (Felis cattus, Linnaeus, 1758)* * Pesquisa de Iniciação Científica financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) 1 Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP – SP

Carlos Eduardo AMBRÓSIO1 * Pesquisa de Iniciação Científica financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) 1 Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP – SP ; Maria Angélica MIGLINO1 * Pesquisa de Iniciação Científica financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) 1 Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP – SP ; Marina BONATELLI1 * Pesquisa de Iniciação Científica financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) 1 Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP – SP ; Waleska Marques SILVA1 * Pesquisa de Iniciação Científica financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) 1 Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP – SP

CORRESPONDÊNCIA PARA:

Profa. Dra. Maria Angélica Miglino

Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP

Av. Prof. Dr. Orlando Marques de Paiva, 87

Cidade Universitária Armando de Salles Oliveira

05508-000 – São Paulo – SP

e-mail: miglino@usp.br

RESUMO

A pesquisa consta de estudo macroscópico do sistema arterial e venoso do funículo umbilical e da placenta de fetos de gato e caracterização placentária quanto ao tipo, zonária que em 62,5% dos casos apresenta uma fissura em região distal ao funículo umbilical. O funículo é formado por uma porção justafetal, uma porção justaplacentária e um terço médio, encontrando-se: duas artérias umbilicais, uma veia umbilical, dois pedículos vitelíneos e dois pedículos alantoídeos.

UNITERMOS: Funículo umbilical animal; Placenta; Gatos; Vascularização em animal.

INTRODUÇÃO

A pesquisa constou do estudo da disposição anatômica das artérias e veias do funículo umbilical e da placenta de fetos de gatas (Felis cattus). Esta pesquisa visa contribuir para a aquisição de conhecimentos relativos à morfologia dos felinos com vistas a sua transferência para as áreas de cirurgia e reprodução animal. De outra parte, o trabalho teve como meta comparar dados de pesquisa realizada em fetos de gata6,9, como as feitas em outros carnívoros, tais como o cão2 e, ainda, relacionar pesquisas em outras espécies de animais domésticos como bovinos12.

MATERIAL E MÉTODO

Foram utilizados 32 fetos de gatas obtidos através da técnica cirúrgica de ovariossalpingohisterectomia em fêmeas prenhes oriundas do gatil da Faculdade de Medicina Veterinária Octávio Bastos, da cidade de São João da Boa Vista, Estado de São Paulo.

As gatas foram sedadas com cloridrato de xilazina e quetamina com injeção intramuscular e foi feita a indução com anestésico volátil halotano por máscara. Em seguida, foram realizadas as laparotomias e, após inspeção direta do útero gravídico, foram feitas as ovariossalpingohisterectomias.

Os vasos uterinos foram todos ligados. Retirou-se o útero, e as suturas e pós-operatório foram feitos os de rotina. Os úteros coletados foram levados até o Departamento de Anatomia dos Animais Domésticos da Faculdade de Medicina Veterinária Octávio Bastos, São João da Boa Vista, e também ao laboratório de Anatomia dos Animais Domésticos do Departamento de Cirurgia da FMVZ – USP, SP. Foram feitas incisões transversais nas zonas livres dos cornos uterinos (entre os dois fetos), com o objetivo de retirar os fetos com suas placentas. Em cada molde foi feita a injeção de borracha líquida, ou seja, Neoprene látex 650 com diferentes cores para visualização das veias e artérias do funículo umbilical e da placenta precedida das técnicas de dissecção (Fig. 1).

Figura 1

Também executaram-se as técnicas de corrosão (com acetato de vinil), a técnica de diafanização (Fig. 2) e a técnica de microscopia de luz. Técnicas radiológicas foram realizadas através da injeção de sulfato de bário, corante contrastante e, após a radiografia, identificaram-se a perfusão do contraste através do funículo umbilical e a circulação placentária (Fig. 3). Em todos os moldes foram feitos esquemas da distribuição dos vasos funiculares e placentários (Fig. 4), além de serem fotografados e comparadas as suas mensurações, tanto das dimensões fetais quanto funiculares e placentárias.

Figura 2

Figura 3

Figura 4

RESULTADOS

Em 100% dos casos, nota-se a presença de uma artéria umbilical esquerda e uma artéria umbilical direita, as quais originam-se dentro da cavidade abdominal do feto oriundas da aorta abdominal;

em 100% dos casos há uma veia umbilical esquerda e uma veia umbilical direita, as quais se unem na porção justafetal do funículo umbilical formando uma veia umbilical única que desemboca no fígado;

em 100% dos casos, as duas artérias umbilicais se bifurcam formando quatro ramos placentários, sendo dois deles endereçados do lado esquerdo da placenta e os outros dois endereçados do lado direito da placenta. Estes foram nomeados, quanto a sua localização, como ramos arteriais placentários fetais centrais ou marginais esquerdo e direito, ou ramos arteriais placentários coriônicos esquerdo e direito;

em 100% dos casos, as duas veias umbilicais eram oriundas da convergência de quatro ramos venosos placentários fetais central ou marginal esquerdo e direito, ou dos ramos venosos placentários coriônicos esquerdo e direito;

em 14 casos sobre 32, ou seja, 37,5%, a artéria umbilical esquerda deu origem aos ramos arteriais placentários fetais centrais esquerdo;

em 13 casos sobre 32, ou seja, 40,62%, a artéria umbilical direita deu origem aos ramos arteriais placentários fetais centrais direito;

em 12 casos sobre 32, ou seja, 37,5%, a veia umbilical esquerda era formada pelos ramos venosos placentários fetais central esquerdo;

em 14 casos sobre 32, ou seja, 43,75%, a veia umbilical direita era formada pelos ramos venosos placentários fetais central direito;

em 20 casos sobre 32, ou seja, 62,5%, havia presença de fissura placentária no lado esquerdo da placenta em região distal ao funículo umbilical; e

em 2 casos sobre 20, ou seja, 10%, a fissura placentária formava um anel incompleto do tecido anular zonário placentário, sendo suas bordas interligadas através da vascularização dos ramos arteriais e venosos placentários.

Cortes histológicos da porção justafetal do funículo umbilical demonstraram a presença de uma veia e duas artérias, sendo as artérias paralelas e a veia perpendicular a elas, formando um triângulo, onde a base é formada pelas duas artérias umbilicais e a veia é o ápice.

As artérias possuem uma túnica íntima, uma muscular e uma camada adventícia. A veia possui, na sua luz, epitélio pavimentoso e sua camada muscular é do tipo circular. Há maior número de camadas de células musculares nas artérias deixando sua luz com calibre inferior às das veias.

DISCUSSÃO

Apenas Dantzer et al.6 citam que os vasos funiculares, tanto artérias quanto veias, seguem em curso paralelo à placenta, confirmando, em nossa pesquisa, que os vasos funiculares emergem na junção justafetal, junto à linha branca do feto na cicatriz umbilical e seguem até a placenta paralelos e se inserindo nos casos das artérias umbilicais ou emergindo, no caso as veias, no tecido placentário. Uma vasta literatura comparativa entre placentação e morfologia placentária em carnívoros foi estudada. Assim, podemos listar os trabalhos de Davies7 em foca, Wislocki; Amoroso18 em wolverines, Creed; Biggers5 em raccoons, Winn; Amoroso19 em hienas, Sinha; Mossman17 em lontra do mar. Por outro lado, Young20 estudou as membranas fetais do urso polar, enquanto Sinha; Erickson16 estudaram a placenta de focas.

Há diferenças entre as placentas de diferentes carnívoros tanto domésticos quanto selvagens. Assim sendo, Björkman3 descreveu a placenta dos carnívoros em geral como zonária, tendo vilosidades coriônicas ocupando o anel placentário, que permanece ligado ao saco coriônico e ao endométrio, resultados que se somam aos descritos pelos autores2,5,6,7,8,9,10,16, respectivamente no raccoon, focas crabeater, focas, em carnívoros em geral e gata.

Por outro lado, Schwarze15 definiu que o termo zonária ou zonal se refere à distribuição das vilosidades em uma área anular, enquanto Mossman13 cita que o tipo mais comum de placenta nos carnívoros é zonária. Definimos a placenta da gata doméstica, SRD, como zonária e anular com o feto colocado transversalmente dentro de sua circunferência, no lume do corno uterino.

Em relação aos hematomas marginais e centrais descritos por Amoroso1, Creed; Biggers5, Davies7, Winn; Amoroso19, foram descritas diferentes características destes lagos sangüíneos placentários de acordo com a espécie animal. Em nosso trabalho, não foi possível pormenorizar esta descrição devido à complexidade do material biológico em diferentes períodos gestacionais para serem analisados. Entretanto, objetivamos uma pesquisa específica nos carnívoros domésticos (cães e gatos) comparando o desenvolvimento dos hematomas e sua localização na placenta destas espécies em quatro períodos gestacionais distintos (15 dias, 30 dias, 45 dias e 60 dias).

Outra característica da placenta da gata, que não foi encontrada na literatura consultada, foi a presença de uma fissura em região distal à inserção funicular com 62,5% de achado na amostragem, mantendo o lado esquerdo da placenta como referência.

Quanto à vascularização placentária, apenas Leiser; Kohler9 e Dantzer et al.6 citam a vascularização macroscópica da placenta, na qual, respectivamente, os ramos alantocoriônicos dispõem-se em direção à cinta placentária, ramificando-se medialmente em ângulo agudo. Por outro lado, as veias de modo geral seguem as artérias, sendo que na gata estas convergem em duas principais veias, que entram no funículo umbilical.

Para Dantzer et al.6, ambas as artérias e veias percorrem paralelamente a placenta. Em nossa pesquisa, as bifurcações arteriais e confluências venosas oriundas do funículo umbilical também seguem paralelas à placenta distinguindo-se em ramos placentários fetais centrais ou marginais tanto arteriais quanto venosas. Além disso, constatamos ramos placentários coriônicos (alantocoriônicos) arteriais e venosos que seguem margeando a cinta placentária inserindo-se nela em ângulos agudos.

Zanco21 detalhou a vascularização placentária em fetos de cadela e concluiu que o funículo umbilical de fetos de cães era dividido em três porções: justafetal, justaplacentária e, entre elas, o terço médio. Em cada porção do funículo umbilical aparecem diferentes estruturas. Assim sendo, na justafetal observaram-se duas artérias umbilicais e uma veia umbilical; no terço médio ocorreram as confluências venosas e as ramificações arteriais e, neste ponto, antes das confluências e ramificações encontraram-se duas raízes venosas e duas artérias umbilicais, e na porção justaplacentária evidenciaram-se quatro radículas e quatro ramos arteriais. Do lado esquerdo, foram observadas as veias e, do lado direito, as artérias. Os vasos venosos se posicionam mais superficialmente.

A placenta canina recebe irrigação de duas artérias umbilicais, as quais são responsáveis pela formação de quatro ramos arteriais que se distribuem próximos aos hematomas marginais tanto à direita quanto à esquerda da cinta placentária. Esta é drenada por quatro radículas venosas distribuídas próximas aos hematomas marginais, formadas a partir da confluência de vasos venosos do centro da cinta placentária. E, por fim, não há mistura de sangues venoso e arterial devido à ausência de anastomoses entre os vasos.

Relativamente à constituição do funículo umbilical, há presença de duas artérias umbilicais2,4,7,9,11,12,13,14,15,18,20 em diferentes espécies de mamíferos e, evidenciando-se em nossa pesquisa, no corte histológico.

Com relação à parte venosa do funículo, Davies7 descreveu apenas uma veia umbilical na foca e na gata; em nossa pesquisa constatou-se o mesmo dado. Já outros autores4,12,14,20 descreveram duas veias funiculares nos respectivos: mamíferos em geral, no urso polar, em bovinos e em suínos.

O ducto alantóide está presente no funículo umbilical e é citado por vários autores2,4,7,11,14,18. É confirmado em nossa pesquisa nos cortes histológicos.

Os vasos vitelíneos são descritos por vários autores2,7,11,14,18. Wislocki; Amoroso18 descreveram que há ausência do ducto vitelíneo no wolverine. Porém, em nosso trabalho, foi constatada a presença de um resquício de vários vasos vitelíneos na porção justafetal do funículo umbilical.

CONCLUSÕES

Pelos estudos e análise feitos, podemos concluir que:

1 – o funículo umbilical de fetos de gata doméstica, SRD, pode ser dividido em três porções: justafetal, justaplacentária e, entre elas, uma porção média;

2 – na porção justafetal, encontramos duas artérias, uma veia, um pedículo alantóide e um pedículo vitelíneo; no terço médio, encontraram-se as bifurcações das artérias umbilicais e ramos arteriais placentários fetais centrais, marginais e coriônicos tanto esquerdos quanto direitos. Na porção justaplacentária, encontramos a inserção ou emergência dos vasos arteriais e venosos respectivamente, ramificados sobre o tecido placentário;

3 – encontramos uma estrutura denominada fissura placentária em 62,5% dos casos, no lado esquerdo da placenta, distal ao funículo umbilical;

4 – a placenta da gata é do tipo zonária, anelar completa, tendo regiões de falha de tecido placentário. Neste local, identifica-se a presença de fissura placentária;

5 – a placenta dos fetos de gata recebem irrigação de duas artérias umbilicais oriundas da aorta abdominal. Estas distribuem-se em ramos dispostos sobre a placenta ou o cório. Estes ramos são: ramo placentário fetal central, ramo placentário fetal marginal e ramo placentário coriônico;

6 – a placenta de fetos de gata é drenada pelos ramos venosos placentários centrais, ramos venosos placentários marginais ou ramos placentários coriônicos, que sempre estão presentes junto aos vasos arteriais; e

7 – não há anastomoses entre os vasos, portanto não há mistura de sangue arterial com venoso no funículo umbilical e placenta.

SUMMARY

The research consists of a macroscopic study on the arterial and vein system of umbilical funiculus and placenta of cat’s fetus and placental characterization as to type, zonary placenta, which presents in 62.5% of cases a fissure at distal area of umbilical funiculus. The umbilical funiculus is formed by a joustfetal area, joustplacental area and middle area, finding in your histological court: two arteries, a vein, two yolk sac pedicles and two pedicle allantois.

UNITERMS: Umbilicus; Placenta; Cats; Animal vascularization.

Recebido para publicação: 01/03/2000

Aprovado para publicação: 05/10/2000

  • 1
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  • 2
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  • 3
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  • *
    Pesquisa de Iniciação Científica financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
    1
    Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP – SP
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      20 Jun 2001
    • Data do Fascículo
      2000

    Histórico

    • Recebido
      01 Mar 2000
    • Aceito
      05 Out 2000
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