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Programa Más Médicos: análisis documental de lós eventos críticos y posicionamiento de los actores sociales

Resúmenes

Entre los desafíos para la consolidación de la Atención Primaria a la Salud (APS), como estrategia prioritaria para el redireccionamiento del modelo de atención a la salud en Brasil, se destaca la dificultad de fijación y provisión de profesionales de salud, prioritariamente médicos, en todo el territorio nacional. Este estudio consiste en un análisis documental sobre los procesos de formulación e implementación del Programa Más Médicos (PMM) en el período de 2013 (período de publicación de la Ley nº12.871/2013, que instituyó el PMM) a 2015. Las publicaciones seleccionadas permitieron el mapeo de los eventos críticos, intereses y la identificación de posicionamientos divergentes entre los actores sociales (aliados, oponentes o indiferentes) envueltos en las etapas de formulación de propuestas e implementación del programa. En lo que se refiere al análisis, por lo general, el PMM constituye un avance para la ampliación del acceso a la salud en el país.

Más Médicos; Programa Más Médicos; Atención Primaria a la Salud


Entre os desafios para a consolidação da Atenção Primária à Saúde (APS), como estratégia prioritária para o redirecionamento do modelo de atenção à saúde no Brasil, destaca-se a dificuldade de fixação e provimento de profissionais de saúde, prioritariamente médicos, em todo o território nacional. Este estudo consiste em uma análise documental sobre os processos de formulação e implementação do Programa Mais Médicos (PMM) no período de 2013 (período de publicação da Lei nº 12.871/2013, que instituiu o PMM) a 2015. As publicações selecionadas permitiram o mapeamento dos eventos críticos, interesses e a identificação de posicionamentos divergentes entre os atores sociais (aliados, oponentes ou indiferentes) envolvidos nas etapas de formulação de propostas e implementação do programa. No que concerne à análise, de forma geral, o PMM constituiu um avanço para a ampliação do acesso à saúde no país.

Mais Médicos; Programa Mais Médicos; Atenção Primária à Saúde


One of the challenges in consolidating primary health care, which is a priority strategy for reorienting the healthcare model in Brazil, is the difficulty of supplying and retaining health professionals, especially physicians, throughout the country. This study consists of a documentary analysis of the formulation and implementation processes of the More Doctors Program from 2013 (time of publication of Law No. 12871/2013, which created the MDP) to 2015. Through the selected publications, it was possible to map critical events, interests and identification of divergent positions among social actors (allies, opponents or indifferent) involved in the stages of formulating proposals and implementing the program. The analysis indicated that the MDP generally represented a step forward in providing expanded access to health in Brazil.

More Doctors; More Doctors Program; Primary Health Care


Introducción

En Brasil, la reestructuración de la Atención Primaria a la Salud (APS) se inscribió en el movimiento de Reforma Sanitaria con la propuesta de reordenación de los modelos asistenciales, denominándose Atención Básica a la Salud (AB)11. Giovanella L, Mendonça MHM. Atenção Primária à Saúde: seletiva ou coordenadora dos cuidados? Rio de Janeiro: CEBES; 2012. p. 7-74.

2. Giovanella L; Mendonça MHM. Atenção Primária à Saúde. In: Giovanella L, Escorel S, Lobato LVC, Noronha JC, Carvalho AI, organizadores. Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2012. p. 493-545.
-33. Aquino R, Medina MG, Nunes CA, Sousa MF. Estratégia Saúde da Família e reordenamento do Sistema de Serviços de Saúde. In: Paim JS, Almeida Filho N, organizadores. Saúde Coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: Medbook; 2013. p. 353-70.. Durante la trayectoria de la AB se implementaron iniciativas para incentivar la atracción y fijación de profesionales de salud en regiones remotas, como ejemplo: el Programa de Interiorización de las Acciones de Salud y Saneamiento (PIASS - 1976), el Programa de Interiorización del Sistema Único de Salud (PISUS - 1993), el Programa de Interiorización del Trabajo en Salud (PITS - 2001), y, posteriormente, el Programa de Valoración de los Profesionales de la Atención Básica (PROVAB - 2011)44. Angotti Neto H. Políticas de interiorização do médico brasileiro. Rev Ibérica. 2013; 21(7):41-56.

5. Brito LM. Programa Mais Médicos: satisfação dos usuários das unidades básicas de saúde de Ceilândia/DF quanto ao atendimento médico [Monografia]. Ceilândia (GO): Faculdade de Ceilândia, UnB; 2014.
-66. Oliveira FP, Vanni T, Pinto HA, Santos JTR, Figueiredo AMF, Araújo SQ, et al. Mais Médicos: um programa brasileiro em uma perspectiva internacional. Interface (Botucatu). 2015; 54(19):623-34..

No obstante, persistió un escenario con predominio de inequidad distributiva en lo que se refiere a los recursos humanos en el área de la salud, especialmente médicos, que constituía limitaciones para la continuidad del cuidado33. Aquino R, Medina MG, Nunes CA, Sousa MF. Estratégia Saúde da Família e reordenamento do Sistema de Serviços de Saúde. In: Paim JS, Almeida Filho N, organizadores. Saúde Coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: Medbook; 2013. p. 353-70. debido a factores tales como la rotación y multiplicidad de vínculos de trabajo de los profesionales de salud, actuación concomitante en los sectores público y privado, largas jornadas semanales, rendimientos diferenciados, guardias como actividad prioritaria y predominio de la actuación asistencial77. Scheffer M. Demografia Médica no Brasil 2015. São Paulo: Departamento de Medicina Preventiva, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, Conselho Regional de Medicina; 2015. 284 p.. Ese conjunto de factores fundamentó la realización de una propuesta del Consejo Nacional de Salud (CNS)88. Ministério da Saúde (BR). Conselho Nacional de Saúde. Resolução 439, de 07 de abril de 2011. Brasília, DF: MS; 2011. que señalaba la necesidad de creación de políticas que dirigiesen una distribución más ecuánime de los profesionales de salud en todas las regiones del país.

Se puede suponer que las manifestaciones de junio de 2013, impulsadas por reivindicaciones de derechos sociales99. Magno LD, Paim JS. Dos clamores das ruas aos rumores no Congresso: uma análise da conjuntura recente da saúde no Brasil. RECIIS – Rev Eletron Comun Inf Inov Saúde. 2015; 9(4):1-14., resonaron en el interior de los Ministerios de la Salud y de la Educación, culminando con la implementación de estrategias enfocadas en la provisión de médicos en la atención básica1010. Pinto HA, Sales MJTS, Oliveira FPO, Brizolara R, Figueiredo AM, Santos JT. O Programa Mais Médicos e o fortalecimento da Atenção Básica. Rev. Saúd Debate. 2014; (51):105-20., para la reorientación de la formación superior en salud1111. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa de Assistência Médico- Sanitária. Brasília; 2005.

12. Conselho Federal de Medicina. Demografia Médica no Brasil: dados gerais e descrições de desigualdades. Brasília: Conselho Regional de Medicina; 2011.
-1313. Universidade Federal de Minas Gerais. Observatório de Recursos Humanos em Saúde do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva. Avaliação nacional da demanda de médicos especialistas percebida pelos gestores de saúde: relatório técnico de projeto. Belo Horizonte, Faculdade de Medicina; 2009., publicación de nuevas directrices políticas1010. Pinto HA, Sales MJTS, Oliveira FPO, Brizolara R, Figueiredo AM, Santos JT. O Programa Mais Médicos e o fortalecimento da Atenção Básica. Rev. Saúd Debate. 2014; (51):105-20.,1414. Santos LLR. Demografia médica: provimento e fixação de médicos em áreas de maior vulnerabilidade [monografia]. Rio de Janeiro (RJ): Departamento de Estudos da Escola Superior de Guerra; 2013.

15. Morais I, Alkmin D, Lopes J, Santos M, Leonel M, Santos R, et al. Jornais Folha de São Paulo e Correio Braziliense: o que dizem sobre o programa mais médicos? Rev Esc Enferm USP. 2014; 48(2):112-20.
-1616. Couto MP. O Programa Mais Médicos: a formulação de uma nova política pública de saúde no brasil [dissertação]. Curitiba (PR): Setor de Ciências Sociais Aplicadas, UFPR; 2015. y la institución del Programa Más Médicos (PMM)1717. Medida Provisória n.º 621/2013, de 08 de julho de 2013. Institui o Programa Mais Médicos e dá outras providências. Convertida na Lei n.º 12.871/2013. Brasília (DF): Diário Oficial da União. 2013.,1818. Lei n.º 12.871, de 22 de outubro de 2013. Institui o Programa Mais Médicos, altera as Leis no 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e no 6.932, de 7 de julho de 1981, e dá outras providências. Brasília (DF): Diário Oficial da União. 2013.. Sin embargo, diversos estudios indicaron que el proceso de implementación del PMM trajo consigo opiniones controvertidas sin un análisis de los eventos críticos y del posicionamiento de los distintos actores sociales1616. Couto MP. O Programa Mais Médicos: a formulação de uma nova política pública de saúde no brasil [dissertação]. Curitiba (PR): Setor de Ciências Sociais Aplicadas, UFPR; 2015.,1919. Molina J, Suárez J, Cannon LRC, Oliveira G, Fortunato MA. O Programa Mais Médicos e as Redes de Atenção à Saúde no Brasil. Saúde Debate. 2014; (52): 190-220.

20. Durcan MS, Targa LV. Médicos para atenção primária em regiões rurais e remotas no Brasil: situação atual e perspectivas. Rev Bras Med Fam Comun. 2014; 32(9):233-34.
-2121. Silva EPS. Tem hora que a gente se pergunta por que é que não se junta tudo numa coisa só? Programa Mais Médicos para o Brasil: caminhos da intersetorialidade [monografia]. Brasília (DF): Faculdade de Educação, UFRGS; 2014.. En este sentido, el objetivo de este estudio fue identificar y mapear los principales eventos críticos y los posicionamientos de los actores sociales durante el proceso de formulación e implementación del PMM en Brasil en el período de 2013 a 2015.

Metodología

Se trata de un análisis documental sobre el proceso de implementación del Programa Más Médicos en Brasil en el período de 2013 (período de publicación de la Ley nº12.871/2013 que instituyó el PMM) a 2015.

La búsqueda de referencias se realizó mediante el acceso a bases de datos informatizadas y búsqueda integrada en la Biblioteca Virtual en Salud (LILACS, MEDLINE, COCHRANE) y Biblioteca Virtual en Salud del MS. Además de los boletines del área de salud colectiva (Interface, Saúde em Debate, Saúde Coletiva, Ciência e Saúde Coletiva), depósitos institucionales (UNICAMP, UFBA, UERJ, UFPR, UNB, UFRGS), con el objetivo de recuperar disertaciones y tesis y páginas digitales de unidades gubernamentales y no gubernamentales (Centro Brasileño de Estudios de Salud, Asociación Brasileña de Salud Colectiva, Consejo Federal de Medicina, MS y MEC). La inclusión de las bases, boletines y páginas web permitió mapear actores e iniciativas adoptadas referentes a las facilidades, dificultades, oportunidades y amenazas en las etapas de formulación e implementación del PMM. También se adoptó la búsqueda de artículos referenciados en los textos seleccionados, debido a la escasez de documentos sobre el tema.

Se utilizaron los descriptores y operadores booleanos, “más médicos” O “programa más médicos” en portugués. La colecta de datos se realizó entre los meses de septiembre a diciembre de 2015, incluyendo documentos técnicos y normativos (leyes, decretos administrativos, decretos, informes técnicos de gestión), artículos científicos y disertaciones de maestría.

Una base de datos única en Excel® sistematizó un total de 160 documentos, compilados y sometidos a proceso de selección y análisis, por medio de criterios de inclusión: publicaciones de 2013 a 2015, resumen disponible (artículos científicos), discusión de la temática del objeto de estudio.

Después de la lectura de los títulos y resúmenes, se excluyeron 7 documentos y con la lectura de los textos completos se excluyeron 43 documentos por no discutir el tema. La revisión se constituyó de 58 documentos, analizados por consenso entre dos investigadores.

El análisis se realizó anclado en las contribuciones teóricas propuestas por Teixeira2222. Teixeira CF. Planejamento em saúde: conceitos, métodos e experiências. In: Carmen Fontes Teixeira, organizadora. Salvador: EDUFBA; 2010. y las etapas para la construcción de una agenda estratégica (formulación e implementación). Además de incluir las adaptaciones de Teixeira2222. Teixeira CF. Planejamento em saúde: conceitos, métodos e experiências. In: Carmen Fontes Teixeira, organizadora. Salvador: EDUFBA; 2010. a la propuesta teórica de Carlos Matus2323. Matus C. Política, planejamento e governo. Brasília: IPEA; 1996. sobre el mapeo de actores sociales, clasificándolos como actores gubernamentales (representantes de instituciones y órganos directa e indirectamente envueltos con la conducción política de las acciones de salud en las diversas esferas del gobierno) y no-gubernamentales (representantes de organizaciones de la sociedad civil y/o no gubernamentales, políticamente o que participen del proceso de implementación de acciones de salud en las regiones y estados del país). Se caracterizaron los posicionamientos de los actores centrales, secundarios y coadyuvantes en el proceso que podrían actuar como aliados (actores que apoyan las propuestas políticas del actor central), oponentes (actores que se oponen a las propuestas políticas del actor central) o indiferentes (actores sin posicionamiento definido y que pueden conquistarse por medio del convencimiento o cooptación) 2222. Teixeira CF. Planejamento em saúde: conceitos, métodos e experiências. In: Carmen Fontes Teixeira, organizadora. Salvador: EDUFBA; 2010..

Resultados y Discusión

De los 58 documentos analizados, el 70,9% de las publicaciones tuvieron origen en entidades médicas, el 20% artículos científicos, el 9,1% monografías, disertaciones y documentos normativos. Entre estos, el 40,9% discutieron la etapa de formulación del PMM (Formulación y análisis de propuestas) (Cuadro 1) y el 59,1% el proceso de implementación del PMM (diseño de estrategias, formalización de políticas y puesta en operación del programa) (Cuadro 2).

Cuadro 1
Sistematización de eventos críticos de los documentos referentes a la fase de formulación del PMM, en el período de 2013-2015.
Cuadro 2
Sistematización de eventos críticos de los documentos referentes a la fase de implementación del PMM, en el período de 2013-2015.

Formulación y análisis de la propuesta

En el reconocimiento de los problemas, los documentos señalaron la inequidad distributiva de los médicos en Brasil como un de los principales desafíos para la realización íntegra del SUS2121. Silva EPS. Tem hora que a gente se pergunta por que é que não se junta tudo numa coisa só? Programa Mais Médicos para o Brasil: caminhos da intersetorialidade [monografia]. Brasília (DF): Faculdade de Educação, UFRGS; 2014.,2424. Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. Governo já fala em prorrogar Mais Médicos até 2019. CEBES, 20 maio 2014 [citado 2 Out 2015]. Disponível em: <http://cebes.org.br/2014/05/governo-ja-fala-em-prorrogar-mais-medicos-ate-2019/>
http://cebes.org.br/2014/05/governo-ja-f...
,2525. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Programa mais médicos – dois anos: mais saúde para os brasileiros. Brasília, DF: MS; 2015.. También señalaron una disputa por la fuerza de trabajo entre algunos municipios, con base en remuneración atractiva (altos sueldos), generando alta rotación de esos profesionales y discontinuidad de las acciones de salud66. Oliveira FP, Vanni T, Pinto HA, Santos JTR, Figueiredo AMF, Araújo SQ, et al. Mais Médicos: um programa brasileiro em uma perspectiva internacional. Interface (Botucatu). 2015; 54(19):623-34.,1010. Pinto HA, Sales MJTS, Oliveira FPO, Brizolara R, Figueiredo AM, Santos JT. O Programa Mais Médicos e o fortalecimento da Atenção Básica. Rev. Saúd Debate. 2014; (51):105-20.,1616. Couto MP. O Programa Mais Médicos: a formulação de uma nova política pública de saúde no brasil [dissertação]. Curitiba (PR): Setor de Ciências Sociais Aplicadas, UFPR; 2015.,2626. Cyrino EG, Pinto HA, Oliveira FP, Figueiredo AM. O Programa Mais Médicos e a formação no e para o SUS: por que a mudança? Esc Anna Nery. 2015; 19(1):5-10.

27. Cambriocoli F. Um quarto dos profissionais do Mais Médicos atua em capitais ou regiões metropolitanas. Centro Brasileiro de Estudos de Saúde, 20 out. 2014.

28. Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. Mais Médicos leva 3,5 mil profissionais a todo o país e supera meta. CEBES, 15 abr. 2014. [acesso 2015 Jul 30]. Disponível em: < http://cebes.org.br/2014/04/3786/ >
http://cebes.org.br/2014/04/3786/...

29. Carvalho D. Para além da atenção básica, Mais Médicos amplia discussão sobre formação profissional. Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. 24 Mar. 2014.

30. Chioro A. Mais e melhores médicos para o Brasil. Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. 30 Jul. 2014.

31. Aquino Y. Mais Médicos vai ser avaliado e pode ampliar número de estrangeiros, diz Dilma. Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. Dez. 2013.
-3232. Carvalho D. Para OMS, o Mais Médicos só é bom para o Brasil se for temporário. Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. Nov. 2013..

Delante de este escenario se desencadenaron diversas discusiones. En abril de 2011, el MS promovió el Seminario nacional sobre escasez, provisión y fijación de profesionales de salud en áreas remotas y de mayor vulnerabilidad, con el objetivo de “discutir y ofrecer subsidios para la construcción de propuestas y de viabilidad política y técnica que aseguraran el acceso universal a los servicios de atención de salud [...]”3333. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Seminário Nacional sobre Escassez, Provimento e Fixação de Profissionais de Saúde em Áreas Remotas de Maior Vulnerabilidade. Brasília, DF: MS; 2012., con representación de los diversos poderes, de los sectores de salud, educación y trabajo y del control social de las tres entidades federadas.

En enero de 2013, tuvo lugar la campaña “¿Dónde está el médico?”, realizada por el Frente Nacional de Alcaldes1616. Couto MP. O Programa Mais Médicos: a formulação de uma nova política pública de saúde no brasil [dissertação]. Curitiba (PR): Setor de Ciências Sociais Aplicadas, UFPR; 2015.,2525. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Programa mais médicos – dois anos: mais saúde para os brasileiros. Brasília, DF: MS; 2015.. En julio, manifestaciones populares reivindicaron mejores condiciones de acceso a los servicios de salud y la inclusión de acciones prioritarias en la agenda gubernamental10,15, 34.

Ese proceso contribuyó para la consolidación del análisis situacional y dio subsidio a la priorización de los problemas y al diseño de estrategias por parte de los Ministerios de la Salud, de la Educación y de la Planificación que representados por sus ministros presentaron a la presidencia la Exposición Interministerial de Motivos (EIM) n.º 24/2013-MS-MEC-MP, enumerando acciones prioritarias3535. Padilha ARS, Oliva AM, Belchior MA. Exposição de Motivos Interministerial n.º 24-2013/MS-MEC-MP vinculada à Lei Federal n.º 12.871/2013. Brasília (DF); 2013.. La EIM se utilizó para editar, en el mes de julio, la Medida Provisional (MP) n.º 621/20131717. Medida Provisória n.º 621/2013, de 08 de julho de 2013. Institui o Programa Mais Médicos e dá outras providências. Convertida na Lei n.º 12.871/2013. Brasília (DF): Diário Oficial da União. 2013..

En 2012, los referidos ministerios estimaron la proporción de 1,8 médicos por mil habitantes55. Brito LM. Programa Mais Médicos: satisfação dos usuários das unidades básicas de saúde de Ceilândia/DF quanto ao atendimento médico [Monografia]. Ceilândia (GO): Faculdade de Ceilândia, UnB; 2014.,1414. Santos LLR. Demografia médica: provimento e fixação de médicos em áreas de maior vulnerabilidade [monografia]. Rio de Janeiro (RJ): Departamento de Estudos da Escola Superior de Guerra; 2013.,3636. Mendes BC. O programa MM trará bons resultados? [monografia]. Brasília (DF): Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, UnB; 2014. con base en datos del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE) y del CFM1111. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa de Assistência Médico- Sanitária. Brasília; 2005.,1212. Conselho Federal de Medicina. Demografia Médica no Brasil: dados gerais e descrições de desigualdades. Brasília: Conselho Regional de Medicina; 2011.. No obstante, Silva2121. Silva EPS. Tem hora que a gente se pergunta por que é que não se junta tudo numa coisa só? Programa Mais Médicos para o Brasil: caminhos da intersetorialidade [monografia]. Brasília (DF): Faculdade de Educação, UFRGS; 2014. afirma que esos datos son cuestionados por el propio CFM que calculó 2,0/1000 habitantes. Por otro lado, conforme datos de la OMS, Brasil tenía, de hecho, un proporción reducida3737. Organização Mundial da Saúde (OMS). World health statistics. Genebra; 2011..

Considerando la ausencia de un parámetro internacional para la medición de la proporción ideal de médicos en el país, se acordó utilizar los parámetros del Reino Unido (2,7 médicos por 1.000 habitantes) por ser un país con un sistema universal. No obstante, considerando los egresados de medicina, la meta solamente se alcanzaría en 2035, sin una intervención efectiva2121. Silva EPS. Tem hora que a gente se pergunta por que é que não se junta tudo numa coisa só? Programa Mais Médicos para o Brasil: caminhos da intersetorialidade [monografia]. Brasília (DF): Faculdade de Educação, UFRGS; 2014..

Para Mendes3636. Mendes BC. O programa MM trará bons resultados? [monografia]. Brasília (DF): Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, UnB; 2014. y Schanaider3838. Schanaider A. Mais ou menos médicos. Rev Col Bras Cirurg. 2014; 41(5): 303-4. tan solo la ampliación del número de médicos no solucionaría la dificultad de asignación en las áreas más vulnerables, puesto que ellos podrían optar por alternativas más ventajosas. Scheffer3939. Scheffer M. Programa Mais Médicos: em busca de respostas satisfatórias. Interface (Botucatu). 2015; 19(54):637-40. alertó para la inminencia de una competencia exacerbada en áreas que ya contaban con una alta densidad de médicos.

Algunos defensores del PMM trataron sobre las propuestas de modificaciones en las Directrices Curriculares Nacionales (DCN) de los cursos de graduación de medicina, en la residencia médica y en la formación de especialistas1010. Pinto HA, Sales MJTS, Oliveira FPO, Brizolara R, Figueiredo AM, Santos JT. O Programa Mais Médicos e o fortalecimento da Atenção Básica. Rev. Saúd Debate. 2014; (51):105-20.. Silva2121. Silva EPS. Tem hora que a gente se pergunta por que é que não se junta tudo numa coisa só? Programa Mais Médicos para o Brasil: caminhos da intersetorialidade [monografia]. Brasília (DF): Faculdade de Educação, UFRGS; 2014., Ferreira4040. Ferreira S. Dois anos do Programa Mais Médicos. É para comemorar? Brasília: Conselho Federal de Medicina; 2015., CFM4141. Conselho Federal de Medicina. Fenam protocola denúncia e questiona o programa Mais Médicos junto ao TCU. 2013 [citado 07 Out 2015]. Disponível em: http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24128:fenam-protocola-denuncia-e-questiona-programa-mais-medicos-junto-ao-tcu&catid=3
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señalaron como alternativas para la precarización del trabajo médico y la deficiencia de políticas de interiorización, la creación de la carrera de estado para el médico del SUS. D'avila4242. D’Avila RL. CFM denuncia ameaça à formação médica por políticas públicas. Brasília: Conselho Federal de Medicina; 2014., por otro lado, propone la estructuración de un plan de carrera en el SUS también para enfermeros y odontólogos.

Sin embargo, el CFM señaló que de las 12 mil plazas ofrecidas en 2013 para el programa de residencia médica, 3 mil permanecieron ociosas debido a la desestructuración de algunos programas4343. Conselho Federal de Medicina. Para CFM, proposta do governo para a residência médica é temerária. Brasília; 2013 [citado 17 Nov 2015]. Disponível em: http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&id=24038:para-cfm-proposta-do-governo-para-a-residencia-medica-e-temeraria
http://portal.cfm.org.br/index.php?optio...
. También enfatizó que la propuesta de creación de un Fórum de Regulación de las profesiones de salud que constaba en la MP (y se suprimió íntegramente), podría alterar las competencias de las profesiones, especialmente las exclusivas de los médicos y las atribuciones de los Consejos de Medicina4444. Conselho Federal de Medicina. CFM ajudou a reduzir danos causados pela MP 621 e não apoia “Mais Médicos”, diz presidente. Brasília; 2013 [citado 17 Nov 2015]. Disponível em: http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24232:cfm-ajudou-a-reduzir-danos-causados-pela-mp-621-e-nao-apoia-mais-medicos-diz-presidente&catid=3
http://portal.cfm.org.br/index.php?optio...
.

Con el objetivo de defender y justificar tales posicionamientos, el CFM y otras entidades médicas elaboraron el documento “MP 621/2013: Fragilidades técnicas y legales que colocan en riesgo la salud de la población”, posteriormente enviado a los parlamentarios4545. Comitê Nacional de Mobilização das Entidades Médicas. MP 621/2013: fragilidades técnicas e legais que colocam a saúde da população em risco. 2013 [citado 05 Out 2015]. Disponível em: http://www.endocrino.org.br/media/uploads/PDFs/contrarraz%C3%B5es_mp_621.pdf
http://www.endocrino.org.br/media/upload...
, en el que señalaban divergencias estadísticas en lo que se refiere a la distribución profesional en Brasil.

Después de la publicación de la MP nº 621/2013, el Congreso Nacional designó una Comisión Mixta Integrada (CMI) constituida por senadores y diputados, para que emitieran un parecer sobre la norma, bajo la presidencia del Senador João Alberto Souza (PMDB/MA), vicepresidencia del Diputado Francisco Escórcio (PMDB/MA), relator Diputado Rogério Carvalho (PT/SE) y relator revisor Senador Mozarildo Cavalcanti (PT/RR)1616. Couto MP. O Programa Mais Médicos: a formulação de uma nova política pública de saúde no brasil [dissertação]. Curitiba (PR): Setor de Ciências Sociais Aplicadas, UFPR; 2015.,4646. Diário do Senado Federal. 12 jul. 2013. p. 46584-46585 [citado 5 Out 2015]. Disponível em: http://legis.senado.leg.br/159.diarios/BuscaDiario?tipDiario=1&datDiario=12/07/2013&paginaDireta=46584
http://legis.senado.leg.br/159.diarios/B...
. Considerando su composición heterogénea, fue escenario de innumerables debates y controversias alrededor de las propuestas del programa.

Los parlamentarios presentaron 1376 propuestas de enmiendas al PMM para todos los ejes del programa, con evidencia para los partidos políticos: DEM, PCdoB, PDT, PEN, PMDB, PP, PPS, PR, PRB, PSC, PSD, PSDB, PT, PTB y PV. Una mayor cantidad de propuestas fue presentada por el PSDB, PMDB y DEM, con 160, 125 y 114 enmiendas, respectivamente1616. Couto MP. O Programa Mais Médicos: a formulação de uma nova política pública de saúde no brasil [dissertação]. Curitiba (PR): Setor de Ciências Sociais Aplicadas, UFPR; 2015..

La MP n.º 621/2013 incluyó muchas cuestiones polémicas, tales como la ampliación de la duración de los cursos de graduación en medicina, para dos años más. Esta causó incómodos principalmente para los estudiantes de medicina, instituciones de enseñanza y entidades médicas que sugirieron alteraciones del proyecto original con relación a la implantación de nuevos cursos de medicina con base en las nuevas DCN1010. Pinto HA, Sales MJTS, Oliveira FPO, Brizolara R, Figueiredo AM, Santos JT. O Programa Mais Médicos e o fortalecimento da Atenção Básica. Rev. Saúd Debate. 2014; (51):105-20.,1616. Couto MP. O Programa Mais Médicos: a formulação de uma nova política pública de saúde no brasil [dissertação]. Curitiba (PR): Setor de Ciências Sociais Aplicadas, UFPR; 2015.,1717. Medida Provisória n.º 621/2013, de 08 de julho de 2013. Institui o Programa Mais Médicos e dá outras providências. Convertida na Lei n.º 12.871/2013. Brasília (DF): Diário Oficial da União. 2013..

Finalizado el momento de la priorización, se continuó hacia la formalización del programa en tres ejes de acción: 1) inversión en la mejora de la infraestructura de la red de salud, especialmente en las unidades básicas de salud (UBS); 2) ampliación y reformas curriculares de los cursos de graduación en medicina y residencia médica en el país; 3) Proyecto Más Médicos para Brasil (PMMB), que preveía la provisión en situación de emergencia de médicos en área vulnerables del país1515. Morais I, Alkmin D, Lopes J, Santos M, Leonel M, Santos R, et al. Jornais Folha de São Paulo e Correio Braziliense: o que dizem sobre o programa mais médicos? Rev Esc Enferm USP. 2014; 48(2):112-20.,1818. Lei n.º 12.871, de 22 de outubro de 2013. Institui o Programa Mais Médicos, altera as Leis no 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e no 6.932, de 7 de julho de 1981, e dá outras providências. Brasília (DF): Diário Oficial da União. 2013..

Implementación del PMM

La puesta en operación del PMM exigió una articulación intersectorial entre los sectores salud y educación, de los tres niveles de organización político administrativa del país, por medio de las Secretarías de Salud de los Estados y Municipios y la participación de las universidades públicas y privadas1515. Morais I, Alkmin D, Lopes J, Santos M, Leonel M, Santos R, et al. Jornais Folha de São Paulo e Correio Braziliense: o que dizem sobre o programa mais médicos? Rev Esc Enferm USP. 2014; 48(2):112-20.,3535. Padilha ARS, Oliva AM, Belchior MA. Exposição de Motivos Interministerial n.º 24-2013/MS-MEC-MP vinculada à Lei Federal n.º 12.871/2013. Brasília (DF); 2013..

Los criterios para asignación de los médicos y la definición de las regiones prioritarias llevaron en consideración 6 perfiles: capital, región metropolitana, G100 (100 municipios > 80 mil habitantes y alta vulnerabilidad social), perfil de pobreza (municipios > 20% de la población viviendo en pobreza extrema), Distritos Sanitarios Especiales Indígenas (DSEI) y demás localidades55. Brito LM. Programa Mais Médicos: satisfação dos usuários das unidades básicas de saúde de Ceilândia/DF quanto ao atendimento médico [Monografia]. Ceilândia (GO): Faculdade de Ceilândia, UnB; 2014.,1010. Pinto HA, Sales MJTS, Oliveira FPO, Brizolara R, Figueiredo AM, Santos JT. O Programa Mais Médicos e o fortalecimento da Atenção Básica. Rev. Saúd Debate. 2014; (51):105-20.,1515. Morais I, Alkmin D, Lopes J, Santos M, Leonel M, Santos R, et al. Jornais Folha de São Paulo e Correio Braziliense: o que dizem sobre o programa mais médicos? Rev Esc Enferm USP. 2014; 48(2):112-20.,1818. Lei n.º 12.871, de 22 de outubro de 2013. Institui o Programa Mais Médicos, altera as Leis no 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e no 6.932, de 7 de julho de 1981, e dá outras providências. Brasília (DF): Diário Oficial da União. 2013.,2525. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Programa mais médicos – dois anos: mais saúde para os brasileiros. Brasília, DF: MS; 2015.,2828. Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. Mais Médicos leva 3,5 mil profissionais a todo o país e supera meta. CEBES, 15 abr. 2014. [acesso 2015 Jul 30]. Disponível em: < http://cebes.org.br/2014/04/3786/ >
http://cebes.org.br/2014/04/3786/...
,3636. Mendes BC. O programa MM trará bons resultados? [monografia]. Brasília (DF): Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, UnB; 2014..

Los municipios clasificados adhirieron voluntariamente y firmaron un documento de compromiso cuyo objetivo era asegurar a los médicos vivienda, alimentación y desplazamiento, mantener las UBS funcionando en buenas condiciones, implantar o apoyar los Programas de Residencia en Medicina de Familia y Comunidad (PRMFC) y asegurar a los profesionales el tiempo necesario para las actividades de perfeccionamiento. Después de firmar el compromiso se solicitaban las plazas2525. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Programa mais médicos – dois anos: mais saúde para os brasileiros. Brasília, DF: MS; 2015..

En el primer año del PMM, se publicaron pliegos de condiciones de convocación de médicos registrados en Brasil, seguido de convocaciones de brasileños graduados en el exterior, pero sin registro en el país y extranjeros con registro en el exterior, hasta suplir la mayoría de las plazas disponibles55. Brito LM. Programa Mais Médicos: satisfação dos usuários das unidades básicas de saúde de Ceilândia/DF quanto ao atendimento médico [Monografia]. Ceilândia (GO): Faculdade de Ceilândia, UnB; 2014.,2121. Silva EPS. Tem hora que a gente se pergunta por que é que não se junta tudo numa coisa só? Programa Mais Médicos para o Brasil: caminhos da intersetorialidade [monografia]. Brasília (DF): Faculdade de Educação, UFRGS; 2014.. Se subraya que el período de actuación de esos médicos en el programa era de tres años prorrogables por el mismo período4747. Conselho Federal de Medicina. Equívocos do Mais Médicos são apontados pela AMBr na Câmara dos Deputados. Brasília; 2013 [citado 17 Nov 2015]. Disponível em: http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24139:-equivocos-do-mais-medicos-sao-apontados-pela-ambr-na-camara-dos-deputados&catid=3
http://portal.cfm.org.br/index.php?optio...
,4848. Cunha RRC. Entidades médicas de Goiás anunciam mobilização em defesa da classe médica. Brasília: CFM; 2014..

Para auxiliar en la contratación de médicos extranjeros sin diploma revalidado, el MS firmó una cooperación con la Organización Panamericana de la Salud (OPAS), interconectada a la Organización Mundial de la Salud (OMS), especificando exigencias técnicas y financieras para los componentes del programa1919. Molina J, Suárez J, Cannon LRC, Oliveira G, Fortunato MA. O Programa Mais Médicos e as Redes de Atenção à Saúde no Brasil. Saúde Debate. 2014; (52): 190-220.,3636. Mendes BC. O programa MM trará bons resultados? [monografia]. Brasília (DF): Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, UnB; 2014..

La OPAS/OMS también firmó un convenio de cooperación con el Ministerio de Salud Pública de Cuba para movilizar a médicos cubanos, ocupar las plazas disponibles e incentivar el intercambio de experiencias relacionadas a la práctica en la APS, considerando el historial de actuación de los profesionales en otros países1919. Molina J, Suárez J, Cannon LRC, Oliveira G, Fortunato MA. O Programa Mais Médicos e as Redes de Atenção à Saúde no Brasil. Saúde Debate. 2014; (52): 190-220.,2525. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Programa mais médicos – dois anos: mais saúde para os brasileiros. Brasília, DF: MS; 2015.,3636. Mendes BC. O programa MM trará bons resultados? [monografia]. Brasília (DF): Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, UnB; 2014.,3939. Scheffer M. Programa Mais Médicos: em busca de respostas satisfatórias. Interface (Botucatu). 2015; 19(54):637-40..

Debemos subrayar que los médicos que no tenían registro en el CFM obtuvieron un Registro Único por medio del MS que permitía la actuación solamente en actividades definidas por el PMM55. Brito LM. Programa Mais Médicos: satisfação dos usuários das unidades básicas de saúde de Ceilândia/DF quanto ao atendimento médico [Monografia]. Ceilândia (GO): Faculdade de Ceilândia, UnB; 2014.,1616. Couto MP. O Programa Mais Médicos: a formulação de uma nova política pública de saúde no brasil [dissertação]. Curitiba (PR): Setor de Ciências Sociais Aplicadas, UFPR; 2015.,2121. Silva EPS. Tem hora que a gente se pergunta por que é que não se junta tudo numa coisa só? Programa Mais Médicos para o Brasil: caminhos da intersetorialidade [monografia]. Brasília (DF): Faculdade de Educação, UFRGS; 2014.,3636. Mendes BC. O programa MM trará bons resultados? [monografia]. Brasília (DF): Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, UnB; 2014.,4949. Kamikawa GK, Motta ID. Direito a saúde e estudo da política pública do Programa Mais Médicos. Rev Jur Cesumar. 2014; 14(2):341-67.. La dispensa de revalidación del diploma generó insatisfacción por parte de las entidades médicas que alegaron injerencia del estado en la autonomía de los Consejos Federal y Regional de Medicina, además de considerar la medida un riesgo para la población, debido a la ausencia de reglas claras y con criterio para la selección de los médicos4040. Ferreira S. Dois anos do Programa Mais Médicos. É para comemorar? Brasília: Conselho Federal de Medicina; 2015.,4747. Conselho Federal de Medicina. Equívocos do Mais Médicos são apontados pela AMBr na Câmara dos Deputados. Brasília; 2013 [citado 17 Nov 2015]. Disponível em: http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24139:-equivocos-do-mais-medicos-sao-apontados-pela-ambr-na-camara-dos-deputados&catid=3
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El CFM reiteró que, aunque no emitiera los registros, la coordinación del PMM debería comunicar la relación de médicos y el local de actuación, porque, aunque tuvieran registro provisional, los profesionales estarían sujetos a las leyes en vigor en lo que se refiere a su responsabilidad profesional, civil, penal y ética4444. Conselho Federal de Medicina. CFM ajudou a reduzir danos causados pela MP 621 e não apoia “Mais Médicos”, diz presidente. Brasília; 2013 [citado 17 Nov 2015]. Disponível em: http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24232:cfm-ajudou-a-reduzir-danos-causados-pela-mp-621-e-nao-apoia-mais-medicos-diz-presidente&catid=3
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Como alternativa, se exigió del médico intercambista la participación en un período de acogida, para evaluación de dominio del idioma portugués, habilidad de comunicación y calificación buscando la profundización teórica y práctica con relación a los principios y directrices del SUS, mediante el acompañamiento y evaluación de tutores académicos1616. Couto MP. O Programa Mais Médicos: a formulação de uma nova política pública de saúde no brasil [dissertação]. Curitiba (PR): Setor de Ciências Sociais Aplicadas, UFPR; 2015.,2929. Carvalho D. Para além da atenção básica, Mais Médicos amplia discussão sobre formação profissional. Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. 24 Mar. 2014..

Otra cuestión discutida fue la ocupación de las primeras plazas de los pliegos de condiciones de selección de un PMM por un mayor contingente de médicos extranjeros, de nacionalidad cubana, debido al término de cooperación técnica1919. Molina J, Suárez J, Cannon LRC, Oliveira G, Fortunato MA. O Programa Mais Médicos e as Redes de Atenção à Saúde no Brasil. Saúde Debate. 2014; (52): 190-220.,2525. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Programa mais médicos – dois anos: mais saúde para os brasileiros. Brasília, DF: MS; 2015.,3636. Mendes BC. O programa MM trará bons resultados? [monografia]. Brasília (DF): Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, UnB; 2014.,5050. Molina J. Para não perder o trem da história! Rev Esc Enferm USP. 2014; 48(1):1-4.. Campos5151. Campos GWS. Mais médicos e a construção de uma política de pessoal para a Atenção Básica no Sistema Único de Saúde (SUS). Interface (Botucatu). 2015; 19(54):641-2., Pinho5252. Pinho MO. A intermediação de mão-de-obra na administração pública por meio de organismos internacionais: problemas quanto à efetividade das normas de proteção trabalhista [monografia]. Brasília (DF): Faculdade de Direito, UnB; 2014., Martins5353. Martins IGS. Mais Médicos promove o “neoescravagismo” no Brasil, diz Ives Gandra. Brasília: CFM; 2014. y CFM5454. Conselho Federal de Medicina. Cubanos abandonam Programa reclamando de falta de pagamento. Brasília; 2014. [citado 12 Dez 2015]. Disponível em: http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24799:cubanos-abandonam-programa-reclamando-de-falta-de-pagamento&catid=3
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señalaron como injusto el pago parcial de la beca a los profesionales y las restricciones al libre tránsito de los familiares de los médicos en servicio en Brasil. Algunos autores consideraron los términos de cooperación entre los países una connivencia ante la opresión a los cubanos5151. Campos GWS. Mais médicos e a construção de uma política de pessoal para a Atenção Básica no Sistema Único de Saúde (SUS). Interface (Botucatu). 2015; 19(54):641-2.,5353. Martins IGS. Mais Médicos promove o “neoescravagismo” no Brasil, diz Ives Gandra. Brasília: CFM; 2014..

Sin embargo, los intercambistas tuvieron sus derechos garantizados, de acuerdo con los acuerdos internacionales1616. Couto MP. O Programa Mais Médicos: a formulação de uma nova política pública de saúde no brasil [dissertação]. Curitiba (PR): Setor de Ciências Sociais Aplicadas, UFPR; 2015. y los médicos brasileños adquirieron el derecho de inscripción en la Previsión Social, rechazando las reclamaciones sobre el vínculo laboral y de la posible ampliación de los gastos para el Ejecutivo, objeto de crítica del CFM5555. Salles M. O que falta discutir sobre a saúde pública brasileira. Rev Cult Ext USP. 2013; (10):11-7..

Por mutro lado, Scheffer77. Scheffer M. Demografia Médica no Brasil 2015. São Paulo: Departamento de Medicina Preventiva, Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, Conselho Regional de Medicina; 2015. 284 p. y Ferreira4040. Ferreira S. Dois anos do Programa Mais Médicos. É para comemorar? Brasília: Conselho Federal de Medicina; 2015. verificaron fiscalizaciones por parte de diversos CRM que indicaron sustituciones recurrentes de médicos brasileños por intercambistas.

Cambricoli2727. Cambriocoli F. Um quarto dos profissionais do Mais Médicos atua em capitais ou regiões metropolitanas. Centro Brasileiro de Estudos de Saúde, 20 out. 2014. cuestionó la asignación de algunos médicos del programa, puesto que casi ¼ de los seleccionados actuaban o actuarían en capitales o regiones metropolitanas. Contrariamente, los datos del MS (2014), indicaron la ampliación de 14.090 médicos alcanzando a una población de 48,6 millones de personas (en localidades prioritarias), de 3.866 municipios y 33 distritos indígenas, con el 75% en el semi-árido del Nordeste, en la periferia de grandes centros urbanos (con Índice de Desarrollo Humano bajo o muy bajo) y en municipios y regiones con población quilombola1919. Molina J, Suárez J, Cannon LRC, Oliveira G, Fortunato MA. O Programa Mais Médicos e as Redes de Atenção à Saúde no Brasil. Saúde Debate. 2014; (52): 190-220..

Para la formación médica, la Ley nº 12.871/2013 proporcionó cambios estructurales con la inducción de la reformulación de las DCN para el curso de medicina, en la perspectiva de las redes de atención a la salud, metodologías activas de enseñanza, aprendizaje e inserción precoz en los servicios de salud, alineando la formación médica a las nuevas exigencias y necesidades de la población y del SUS2525. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Programa mais médicos – dois anos: mais saúde para os brasileiros. Brasília, DF: MS; 2015.,2626. Cyrino EG, Pinto HA, Oliveira FP, Figueiredo AM. O Programa Mais Médicos e a formação no e para o SUS: por que a mudança? Esc Anna Nery. 2015; 19(1):5-10.. El gobierno federal propuso la creación de 11,5 mil plazas de graduación en medicina hasta 2017 y de 12,4 mil plazas de residencia médica hasta 2018, con enfoque en la AB y en Estrategia Salud de la Familia1818. Lei n.º 12.871, de 22 de outubro de 2013. Institui o Programa Mais Médicos, altera as Leis no 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e no 6.932, de 7 de julho de 1981, e dá outras providências. Brasília (DF): Diário Oficial da União. 2013.,2020. Durcan MS, Targa LV. Médicos para atenção primária em regiões rurais e remotas no Brasil: situação atual e perspectivas. Rev Bras Med Fam Comun. 2014; 32(9):233-34.,2626. Cyrino EG, Pinto HA, Oliveira FP, Figueiredo AM. O Programa Mais Médicos e a formação no e para o SUS: por que a mudança? Esc Anna Nery. 2015; 19(1):5-10..

El CFM señaló la necesidad de mayor rigor en la apertura de nuevos cursos y fiscalización de los existentes, indicando que de los 42 municipios que implantaron escuelas médicas de 2013 a julio de 2015, el 60% (25) no cumplían el criterio de cinco lechos del SUS por alumno matriculado, conforme directrices del MEC4343. Conselho Federal de Medicina. Para CFM, proposta do governo para a residência médica é temerária. Brasília; 2013 [citado 17 Nov 2015]. Disponível em: http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&id=24038:para-cfm-proposta-do-governo-para-a-residencia-medica-e-temeraria
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. Además, advirtió sobre la existencia de plazas ociosas, falta de estructura de los programas y condiciones de trabajo inadecuadas4343. Conselho Federal de Medicina. Para CFM, proposta do governo para a residência médica é temerária. Brasília; 2013 [citado 17 Nov 2015]. Disponível em: http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&id=24038:para-cfm-proposta-do-governo-para-a-residencia-medica-e-temeraria
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Por medio del documento de adhesión, el gestor local del SUS debería ofrecer condiciones estructurales necesarias para el funcionamiento del curso de graduación en medicina2626. Cyrino EG, Pinto HA, Oliveira FP, Figueiredo AM. O Programa Mais Médicos e a formação no e para o SUS: por que a mudança? Esc Anna Nery. 2015; 19(1):5-10.. La adecuación, por medio del programa de Recalificación de UBS (Requalifica UBS)5656. Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 2206, de 14 de Setembro de 2011. Institui, no âmbito da Política Nacional de Atenção Básica, o Programa de Requalificação de Unidades Básicas de Saúde e o respectivo Componente Reforma. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2011. y el aumento presupuestario para acciones de informatización de las UBS, implantación del nuevo sistema de información de la Atención Básica (Sisab), y de la estrategia e-SUS, con ficha electrónica para los servicios de salud2525. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Programa mais médicos – dois anos: mais saúde para os brasileiros. Brasília, DF: MS; 2015., se señalaron como esenciales para la ampliación de la efectividad de la AB1919. Molina J, Suárez J, Cannon LRC, Oliveira G, Fortunato MA. O Programa Mais Médicos e as Redes de Atenção à Saúde no Brasil. Saúde Debate. 2014; (52): 190-220.. Para tanto, la Ley también se refirió a la constitución de Contratos Organizativos de la Acción Pública Enseñanza-Salud (COAPES)1414. Santos LLR. Demografia médica: provimento e fixação de médicos em áreas de maior vulnerabilidade [monografia]. Rio de Janeiro (RJ): Departamento de Estudos da Escola Superior de Guerra; 2013.,2525. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Programa mais médicos – dois anos: mais saúde para os brasileiros. Brasília, DF: MS; 2015.. No obstante, algunos profesionales continuaron alegando condiciones de trabajo inadecuadas4848. Cunha RRC. Entidades médicas de Goiás anunciam mobilização em defesa da classe médica. Brasília: CFM; 2014..

En 2015, los ministerios divulgaron un análisis titulado “programa Más Médicos – dos años: más salud para los brasileños”, incluyendo las motivaciones y el contexto para la creación del programa; sin embargo, la indefinición de la coyuntura política y social dirigía hacia la discontinuidad del programa, a pesar de la publicación de una medida provisional incluyendo la prorrogación de programa durante otros tres años2525. Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Programa mais médicos – dois anos: mais saúde para os brasileiros. Brasília, DF: MS; 2015..

Mapeo y posicionamiento de los actores sociales

Este análisis documental permitió también identificar actores que interfirieron y/o influyeron en las definiciones de acciones y estrategias, así como entender cómo se “diseñó” e implementó la política pública2222. Teixeira CF. Planejamento em saúde: conceitos, métodos e experiências. In: Carmen Fontes Teixeira, organizadora. Salvador: EDUFBA; 2010..

Los posicionamientos y la gestión de los recursos del poder, por parte de los actores sociales, desencadenó un conjunto de “iniciativas” divergentes en el proceso de implementación local, regional y nacional del PMM. Fue posible identificar a los actores secundarios, clasificándolos como aliados, opositores e indiferentes al actor central (MS y MEC)66. Oliveira FP, Vanni T, Pinto HA, Santos JTR, Figueiredo AMF, Araújo SQ, et al. Mais Médicos: um programa brasileiro em uma perspectiva internacional. Interface (Botucatu). 2015; 54(19):623-34.,1010. Pinto HA, Sales MJTS, Oliveira FPO, Brizolara R, Figueiredo AM, Santos JT. O Programa Mais Médicos e o fortalecimento da Atenção Básica. Rev. Saúd Debate. 2014; (51):105-20.,1616. Couto MP. O Programa Mais Médicos: a formulação de uma nova política pública de saúde no brasil [dissertação]. Curitiba (PR): Setor de Ciências Sociais Aplicadas, UFPR; 2015.,2626. Cyrino EG, Pinto HA, Oliveira FP, Figueiredo AM. O Programa Mais Médicos e a formação no e para o SUS: por que a mudança? Esc Anna Nery. 2015; 19(1):5-10.

27. Cambriocoli F. Um quarto dos profissionais do Mais Médicos atua em capitais ou regiões metropolitanas. Centro Brasileiro de Estudos de Saúde, 20 out. 2014.

28. Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. Mais Médicos leva 3,5 mil profissionais a todo o país e supera meta. CEBES, 15 abr. 2014. [acesso 2015 Jul 30]. Disponível em: < http://cebes.org.br/2014/04/3786/ >
http://cebes.org.br/2014/04/3786/...

29. Carvalho D. Para além da atenção básica, Mais Médicos amplia discussão sobre formação profissional. Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. 24 Mar. 2014.

30. Chioro A. Mais e melhores médicos para o Brasil. Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. 30 Jul. 2014.

31. Aquino Y. Mais Médicos vai ser avaliado e pode ampliar número de estrangeiros, diz Dilma. Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. Dez. 2013.
-3232. Carvalho D. Para OMS, o Mais Médicos só é bom para o Brasil se for temporário. Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. Nov. 2013.,5757. Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. Mais Médicos atende demanda e cobre todos os distritos sanitários indígenas. CEBES, 08 set. 2014 [citado 5 Out 2015]. Disponível em: http://cebes.org.br/2014/09/mais-medicos-atende-demanda-e-cobre-todos-os-distritos-sanitarios-indigenas/
http://cebes.org.br/2014/09/mais-medicos...
. El cuadro 3, sistematiza el mapeo de los posicionamientos.

Cuadro 3
Identificación de los documentos y posicionamientos de los actores sociales en relación a las etapas de formulación e implementación del PMM.

En lo que se refiere a las iniciativas de legitimización del PMM, fue posible identificar negociaciones políticas, técnicas y tácticas de los actores centrales55. Brito LM. Programa Mais Médicos: satisfação dos usuários das unidades básicas de saúde de Ceilândia/DF quanto ao atendimento médico [Monografia]. Ceilândia (GO): Faculdade de Ceilândia, UnB; 2014.,1515. Morais I, Alkmin D, Lopes J, Santos M, Leonel M, Santos R, et al. Jornais Folha de São Paulo e Correio Braziliense: o que dizem sobre o programa mais médicos? Rev Esc Enferm USP. 2014; 48(2):112-20.,1616. Couto MP. O Programa Mais Médicos: a formulação de uma nova política pública de saúde no brasil [dissertação]. Curitiba (PR): Setor de Ciências Sociais Aplicadas, UFPR; 2015.,3535. Padilha ARS, Oliva AM, Belchior MA. Exposição de Motivos Interministerial n.º 24-2013/MS-MEC-MP vinculada à Lei Federal n.º 12.871/2013. Brasília (DF); 2013..

Los actores sociales aliados se mapearon a partir de su inserción en el proceso de decisión y defendían, entre otras cuestiones, que la falta de médicos era resultado de la omisión de los gobiernos anteriores y del corporativismo de la categoría médica5858. Feuerwerker LCM. Médicos para o SUS: gestão do trabalho e da educação na saúde no olho do furacão. Interface (Botucatu). 2013, 17(47):929-30. como: la OPAS/OMS (realizó la mediación de la contratación de médicos extranjeros y firmó un documento de cooperación con el Ministerio de la Salud Pública de Cuba y movilizó médicos cubanos).

Algunas Instituciones de Enseñanza Superior (IES), la Abogacía General de la Unión (AGU) y la Central Única de los Trabajadores (CUT) (defendían la legalidad del trabajo de los médicos contratados, con base en la integración enseñanza y servicio), FNP y el Consejo Nacional de Secretarías Municipales de Salud (CONASEMS) (defendían la necesidad de más médicos en los municipios, para garantizar la integralidad de las acciones en la APS). Además de la participación de la Asociación Nacional del Ministerio Público de Defensa de la Salud, Organización No Gubernamental de Defensa de los Derechos Humanos, Asociación Orden de los Bachilleres en Derecho de Brasil1616. Couto MP. O Programa Mais Médicos: a formulação de uma nova política pública de saúde no brasil [dissertação]. Curitiba (PR): Setor de Ciências Sociais Aplicadas, UFPR; 2015.,1919. Molina J, Suárez J, Cannon LRC, Oliveira G, Fortunato MA. O Programa Mais Médicos e as Redes de Atenção à Saúde no Brasil. Saúde Debate. 2014; (52): 190-220.

20. Durcan MS, Targa LV. Médicos para atenção primária em regiões rurais e remotas no Brasil: situação atual e perspectivas. Rev Bras Med Fam Comun. 2014; 32(9):233-34.
-2121. Silva EPS. Tem hora que a gente se pergunta por que é que não se junta tudo numa coisa só? Programa Mais Médicos para o Brasil: caminhos da intersetorialidade [monografia]. Brasília (DF): Faculdade de Educação, UFRGS; 2014.,5050. Molina J. Para não perder o trem da história! Rev Esc Enferm USP. 2014; 48(1):1-4..

Como contrapunto, los opositores al PMM denunciaban la existencia de intereses electorales implícitos, configurando la medida como “populista” y el interés implícito de mantener al gobierno en el poder4848. Cunha RRC. Entidades médicas de Goiás anunciam mobilização em defesa da classe médica. Brasília: CFM; 2014.,5050. Molina J. Para não perder o trem da história! Rev Esc Enferm USP. 2014; 48(1):1-4.,5959. Torres RDR. Mercado de trabalho para médico no Brasil. Debates GVsaúde. 2013; 36(3):30-6..

Como opositores, algunas escuelas y entidades médicas, como el CFM, defendían que el porcentaje de médicos en el país era compatible con las necesidades y denunciaba la interferencia del estado en la autonomía de los Consejos de Medicina, irregularidad en la modalidad de contratación en lo que se refiere a la legislación laboral vigente en el país y señalaban falta de rigor en la apertura de escuelas médicas4747. Conselho Federal de Medicina. Equívocos do Mais Médicos são apontados pela AMBr na Câmara dos Deputados. Brasília; 2013 [citado 17 Nov 2015]. Disponível em: http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24139:-equivocos-do-mais-medicos-sao-apontados-pela-ambr-na-camara-dos-deputados&catid=3
http://portal.cfm.org.br/index.php?optio...
,4848. Cunha RRC. Entidades médicas de Goiás anunciam mobilização em defesa da classe médica. Brasília: CFM; 2014.,5858. Feuerwerker LCM. Médicos para o SUS: gestão do trabalho e da educação na saúde no olho do furacão. Interface (Botucatu). 2013, 17(47):929-30.. La Dirección Ejecutiva Nacional de los Estudiantes de Medicina (DENEM), defendía que la creación del PMM era engañosa, considerando como problemas prioritarios de salud pública brasileña la ausencia de infraestructura y de gestión adecuada de las unidades de salud5555. Salles M. O que falta discutir sobre a saúde pública brasileira. Rev Cult Ext USP. 2013; (10):11-7..

Todavía en ese contexto pueden incluirse las Organizaciones Sociales, Fundación Hospitalaria de Minas Gerais y partidos políticos de oposición al gobierno: el PSDB y el DEM. Estos actores defendían que el PMM era una amenaza a la salud de las personas, debido a la falta de exigencia de revalidación de los diplomas de los médicos extranjeros, señalaban la existencia de políticas fragmentadas relacionadas a recursos humanos en el SUS, la falta de supervisión o tutoría, con situaciones en las que los intercambistas atendían solos y la dificultad de comunicación (en el idioma portugués)44. Angotti Neto H. Políticas de interiorização do médico brasileiro. Rev Ibérica. 2013; 21(7):41-56.,55. Brito LM. Programa Mais Médicos: satisfação dos usuários das unidades básicas de saúde de Ceilândia/DF quanto ao atendimento médico [Monografia]. Ceilândia (GO): Faculdade de Ceilândia, UnB; 2014.,3535. Padilha ARS, Oliva AM, Belchior MA. Exposição de Motivos Interministerial n.º 24-2013/MS-MEC-MP vinculada à Lei Federal n.º 12.871/2013. Brasília (DF); 2013.,3636. Mendes BC. O programa MM trará bons resultados? [monografia]. Brasília (DF): Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, UnB; 2014.,3838. Schanaider A. Mais ou menos médicos. Rev Col Bras Cirurg. 2014; 41(5): 303-4.,4040. Ferreira S. Dois anos do Programa Mais Médicos. É para comemorar? Brasília: Conselho Federal de Medicina; 2015.

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-7171. Conselho Federal de Medicina. Para CFM, importação de médicos cubanos é medida eleitoreira e irresponsável. Brasília: CFM; 2013 [citado 28 Nov 2015]. Disponível em: http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24097%3Apara-cfm-importacao-de-medicos-cubanos-e-medida-eleitoreira-e-irresponsavel&catid=3
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Ese escenario, a pesar de mostrar la disposición de los grupos de oposición y de la base aliada del gobierno y una diversidad de intereses en el proceso, culminó con la aprobación de la Ley nº 12.871/20131515. Morais I, Alkmin D, Lopes J, Santos M, Leonel M, Santos R, et al. Jornais Folha de São Paulo e Correio Braziliense: o que dizem sobre o programa mais médicos? Rev Esc Enferm USP. 2014; 48(2):112-20.,1616. Couto MP. O Programa Mais Médicos: a formulação de uma nova política pública de saúde no brasil [dissertação]. Curitiba (PR): Setor de Ciências Sociais Aplicadas, UFPR; 2015.,1818. Lei n.º 12.871, de 22 de outubro de 2013. Institui o Programa Mais Médicos, altera as Leis no 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e no 6.932, de 7 de julho de 1981, e dá outras providências. Brasília (DF): Diário Oficial da União. 2013.,3535. Padilha ARS, Oliva AM, Belchior MA. Exposição de Motivos Interministerial n.º 24-2013/MS-MEC-MP vinculada à Lei Federal n.º 12.871/2013. Brasília (DF); 2013.. Independientemente de las polémicas, Kamikawa y Motta4949. Kamikawa GK, Motta ID. Direito a saúde e estudo da política pública do Programa Mais Médicos. Rev Jur Cesumar. 2014; 14(2):341-67. correlacionaron la elaboración de la MP como una tentativa de asegurar el derecho a la salud de la población.

Los documentos revelaron actores con posicionamiento indiferente o contradictorio ante el PMM, a ejemplo de algunas IES, órganos de control del Estado, tales como el Ministerio Público del Trabajo (discuerda de la forma de contratación laboral), la Coordinación Nacional de Combate a las Irregularidades Laborales (defendía la inserción profesional por medio de oposiciones públicas, en atención a los preceptos constitucionales), Tribunal de Cuentas del Gobierno Federal (TCU, por sus siglas en portugués) y la Comisión Mixta 1818. Lei n.º 12.871, de 22 de outubro de 2013. Institui o Programa Mais Médicos, altera as Leis no 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e no 6.932, de 7 de julho de 1981, e dá outras providências. Brasília (DF): Diário Oficial da União. 2013.,5454. Conselho Federal de Medicina. Cubanos abandonam Programa reclamando de falta de pagamento. Brasília; 2014. [citado 12 Dez 2015]. Disponível em: http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24799:cubanos-abandonam-programa-reclamando-de-falta-de-pagamento&catid=3
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72. Conselho Federal de Medicina. Mais três cubanos na BA, PE e MA abandonam programa do governo. Brasília: CFM; 2014 [citado 18 Out 2015]. Disponível em: http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24482:mais-tres-cubanos-na-ba-pe-e-ma-abandonam-programa-do-governo&catid=3
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73. Conselho Federal de Medicina. Ministério público diz que médica Cubana tem razão e que salário deve ser pago na íntegra. Brasília: CFM; 2014 [citado 24 Out 2015]. Disponível em: http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24473:ministerio-publico-diz-que-medica-cubana-tem-razao-e-que-salario-deve-ser-pago-na-integra&catid=3
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En lo que se refiere a la Comisión Mixta, a pesar de las innumerables enmiendas presentadas, no fue posible identificar la construcción del consenso en relación a las prioridades que constituyeron la agenda estratégica propiamente dicha, considerando que la actuación de los parlamentarios se dirigía a la atención de intereses propios y partidarios. Hecho consubstanciado por el elevado porcentaje de enmiendas rechazadas por la CMI que analizaba la MP1616. Couto MP. O Programa Mais Médicos: a formulação de uma nova política pública de saúde no brasil [dissertação]. Curitiba (PR): Setor de Ciências Sociais Aplicadas, UFPR; 2015..

Los indiferentes también enumeraron algunos desafíos en la etapa de formulación del PMM: alta rotación de los profesionales entre los municipios6161. Gonçalves CR. Recursos humanos: fator crítico para as redes de atenção à saúde. Saúde em Debate. 2014; 38(100):26-34., necesidad de revisión de la formación médica1515. Morais I, Alkmin D, Lopes J, Santos M, Leonel M, Santos R, et al. Jornais Folha de São Paulo e Correio Braziliense: o que dizem sobre o programa mais médicos? Rev Esc Enferm USP. 2014; 48(2):112-20., insuficiencia de plazas en los cursos de graduación en medicina en todas la regiones del país1515. Morais I, Alkmin D, Lopes J, Santos M, Leonel M, Santos R, et al. Jornais Folha de São Paulo e Correio Braziliense: o que dizem sobre o programa mais médicos? Rev Esc Enferm USP. 2014; 48(2):112-20. y que el PMM era una iniciativa con el objetivo de una mayor regulación del Estado sobre la profesión médica5151. Campos GWS. Mais médicos e a construção de uma política de pessoal para a Atenção Básica no Sistema Único de Saúde (SUS). Interface (Botucatu). 2015; 19(54):641-2. y baja adhesión de médicos brasileños en la primera etapa del PMM1818. Lei n.º 12.871, de 22 de outubro de 2013. Institui o Programa Mais Médicos, altera as Leis no 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e no 6.932, de 7 de julho de 1981, e dá outras providências. Brasília (DF): Diário Oficial da União. 2013.,5454. Conselho Federal de Medicina. Cubanos abandonam Programa reclamando de falta de pagamento. Brasília; 2014. [citado 12 Dez 2015]. Disponível em: http://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24799:cubanos-abandonam-programa-reclamando-de-falta-de-pagamento&catid=3
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Consideraciones Finales

Esta revisión documental cumplió el propósito de enumerar los eventos críticos, las motivaciones e identificar el proceso de formulación e implementación del PMM, estableciéndose un juego de conducción que incluyó “concesiones” y “negociaciones” alrededor de los intereses y posicionamientos de los actores sociales, considerando la presuposición de la priorización de la atención primaria y de la ampliación de la inserción de profesionales con formación adecuada para actuar en la salud pública. No obstante, debemos enfatizar que para que un programa de esa naturaleza se mantenga, es necesario fortalecer el desarrollo de estrategias de mediano y largo plazo relacionadas a la formación y calificación de los médicos.

Aunque el PMM se haya implementado en un contexto políticamente favorable y de que los resultados preliminares de algunos estudios muestren la ampliación para el 65% de los municipios y en todas las regiones del país (el 13% en el Norte, el 35% en el Nordeste, el 27% en el Sudeste, el 17% en el Sur y el 6% en el Centro Oeste)7676. Ministério da Saúde (BR). FIOCRUZ. Ministério da Educação e Cultura. Pesquisa Avaliativa do Programa Mais Médicos – Brasil – 2014-2016. [citado 10 Maio 2016]. Disponível em: http://apsredes.org/mais-medicos/pesquisa/pesquisa-avaliativa-programa-mais-medicos
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, incluyendo la ampliación del acceso de los usuarios quilombolas a los servicios de salud7777. Pereira LL, Silva HP, Santos LMP. Projeto Mais Médicos para o Brasil: estudo de caso em comunidades quilombolas. Rev ABPN. 2015;7(16): 28-51., persistieron las polémicas relacionadas a las cuestiones laborales.

El documento de cooperación con la OPAS, a pesar de haber incluido a médicos de 47 países, señaló divergencias con relación a la contratación de los médicos cubanos. Los artículos subrayaron, especialmente, la baja remuneración de los profesionales, debido a la apropiación de parte del sueldo por el gobierno, la inexistencia de garantías laborales y de derechos relacionados a la movilidad de los médicos y de sus familiares5050. Molina J. Para não perder o trem da história! Rev Esc Enferm USP. 2014; 48(1):1-4.

51. Campos GWS. Mais médicos e a construção de uma política de pessoal para a Atenção Básica no Sistema Único de Saúde (SUS). Interface (Botucatu). 2015; 19(54):641-2.
-5252. Pinho MO. A intermediação de mão-de-obra na administração pública por meio de organismos internacionais: problemas quanto à efetividade das normas de proteção trabalhista [monografia]. Brasília (DF): Faculdade de Direito, UnB; 2014.. Esa situación a la que estaban sometidos generó manifestaciones de descontentamiento y propuestas para profundizar el debate con la sociedad sobre la pertinencia de esa modalidad de contratación de los profesionales cubanos.

Finalmente, a pesar de sometido a tantos cuestionamientos y algunas incertidumbres, se observó que el PMM fue una estrategia importante en lo que se refiere a la regulación de recursos humanos para el SUS y tiene un papel destacado en la ampliación del acceso a la salud y el fortalecimiento de la Atención Básica en el país.

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Fechas de Publicación

  • Publicación en esta colección
    2017

Histórico

  • Recibido
    16 Jun 2016
  • Acepto
    22 Mayo 2017
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