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Rituales patrióticos y religiosos: contribución a la identidad de las enfermeras brasileña y española (1937-1945)

Rituais patrióticos e religiosos: contribuição à identidade das enfermeiras brasileira e espanhola (1937-1945)

Patriotic and religious rituals: contribution to Brazilian and Spanish identity of nurses (1937-1945)

Resúmenes

OBJETO: implicaciones de los rituales patrióticos y religiosos para la consagración de la identidad de las enfermeras en el contexto de las dictaduras brasileña y española. OBJETIVOS: describir las implicaciones de las dictaduras de Francisco Franco y de Getulio Vargas en las relaciones de género; analizar la eficacia simbólica de los rituales patrióticos y religiosos para el reconocimiento social de las enfermeras en el contexto de esas dictaduras. METODOLOGÍA: las fuentes históricas fueron localizadas en archivos brasileños y españoles. Los hallazgos fueron organizados, clasificados y analizados de acuerdo con el método histórico y con el apoyo teórico de los estudios de Pierre Bourdieu. RESULTADOS: la necesidad de enfermeras, tanto en Brasil como en España, posibilitó el ejercicio en público de actividades femeninas, principalmente en situaciones de calamidades y de guerras, contribuyendo para la visibilidad de un modelo de enfermera respaldado en aspectos patrióticos y religiosos.

Enfermería; Historia de la Enfermería; Emblemas e Insignias


OBJETO: implicações dos rituais patrióticos e religiosos para consagração da identidade das enfermeiras no contexto das ditaduras brasileira e espanhola. OBJETIVOS: descrever as implicações das ditaduras de Francisco Franco e de Getúlio Vargas nas relações de gênero; analisar a eficácia simbólica dos rituais patrióticos e religiosos para o reconhecimento social das enfermeiras. METODOLOGIA: as fontes históricas, constituídas de documentos escritos, foram localizadas em arquivos brasileiros e espanhóis. Os achados foram organizados, classificados e analisados de acordo com o método histórico e com o apoio teórico dos estudos de Pierre Bourdieu. RESULTADOS: a necessidade de enfermeiras, no Brasil e na Espanha, posibilitou o exercício em público de atividades femininas, principalmente em situações de calamidades e de guerras, contribuindo para a visibilidade de um modelo de enfermeira respaldado em aspectos patrióticos e religiosos.

Enfermagem; História da Enfermagem; Emblemas e Insígnias


OBJECT: implications of patriotic and religious rituals to the consecration of identity of nurses, in the context of Spanish and Brazilian dictatorships. OBJECTIVES: to describe the implications of the dictatorship of Francisco Franco and Getulio Vargas in gender relations; analyze the effectiveness of symbolic religious and patriotic rituals to the social recognition of nurses. METHODOLOGY: the historical sources, made of written documents, have been localized into Spanish and Brazilian archives. The findings were organized, sorted and analyzed according to the historical method and with the support of theoretical studies of Pierre Bourdieu. RESULTS: the need for nurses, in Brazil and in Spain, allowed the public exercise of women's activities, especially in situations of wars and disasters, thus contributing to the visibility of a model nurse backed patriotic and religious aspects.

Nursing; History of Nursing; Badges and Insignias


INVESTIGACIÓN

Rituales patrióticos y religiosos: contribución a la identidad de las enfermeras brasileña y española (1937-1945)

Rituais patrióticos e religiosos: contribuição à identidade das enfermeiras brasileira e espanhola (1937-1945)

Patriotic and religious rituals: contribution to Brazilian and Spanish identity of nurses (1937-1945)

Tânia Cristina Franco SantosI; Alexandre Barbosa de OliveiraII; Maria da Luz Barbosa GomesIII; Maria Angélica de Almeida PeresIV; Antonio José de Almeida FilhoV; Fátima Maria da Silva AbrãoVI

IPós-Doutora em História da Enfermagem. Professora Associada do Departamento de Enfermagem Fundamental / Escola de Enfermagem Anna Nery / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Bolsista de Produtividade do CNPq. Membro-fundador do Núcleo de Pesquisa de História da Enfermagem Brasileira. Rio de Janeiro – RJ. Brasil. E-mail: taniacristinafsc@terra.com.br

IIDoutor em Enfermagem. Professor Adjunto do Departamento de Enfermagem Fundamental / Escola de Enfermagem Anna Nery / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pesquisador do Núcleo de Pesquisa de História da Enfermagem Brasileira. Rio de Janeiro – RJ. Brasil. E-mail: alexbaroli@yahoo.com.br

IIIDoutora em Enfermagem. Professora Associada (aposentada) do Departamento de Enfermagem Fundamental / Escola de Enfermagem Anna Nery / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pesquisadora do Núcleo de Pesquisa de História da Enfermagem Brasileira. Rio de Janeiro – RJ. Brasil. E-mail: marialuz@alternex.com.br

IVDoutora em Enfermagem. Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem Fundamental / Escola de Enfermagem Anna Nery / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pesquisadora do Núcleo de Pesquisa de História da Enfermagem Brasileira. Rio de Janeiro – RJ. Brasil. E-mail: aguaonda@uol.com.br

VDoutor em Enfermagem. Professor Adjunto do Departamento de Enfermagem Fundamental / Escola de Enfermagem Anna Nery / Universidade Federal do Rio de Janeiro. Pesquisador do Núcleo de Pesquisa de História da Enfermagem Brasileira. Rio de Janeiro – RJ. Brasil. E-mail: ajafilhos@gmail.com

VIDoutora em Enfermagem. Professora Adjunta da Universidade de Pernambuco. Faculdade de Enfermagem Nossa Senhora das Graças. Recife – PE. Brasil. E-mail: fatimabrao@terra.com.br

RESUMEN

OBJETO: implicaciones de los rituales patrióticos y religiosos para la consagración de la identidad de las enfermeras en el contexto de las dictaduras brasileña y española.

OBJETIVOS: describir las implicaciones de las dictaduras de Francisco Franco y de Getulio Vargas en las relaciones de género; analizar la eficacia simbólica de los rituales patrióticos y religiosos para el reconocimiento social de las enfermeras en el contexto de esas dictaduras.

METODOLOGÍA: las fuentes históricas fueron localizadas en archivos brasileños y españoles. Los hallazgos fueron organizados, clasificados y analizados de acuerdo con el método histórico y con el apoyo teórico de los estudios de Pierre Bourdieu.

RESULTADOS: la necesidad de enfermeras, tanto en Brasil como en España, posibilitó el ejercicio en público de actividades femeninas, principalmente en situaciones de calamidades y de guerras, contribuyendo para la visibilidad de un modelo de enfermera respaldado en aspectos patrióticos y religiosos.

Palabras chaves: Enfermería. Historia de la Enfermería. Emblemas e Insignias.

RESUMO

OBJETO: implicações dos rituais patrióticos e religiosos para consagração da identidade das enfermeiras no contexto das ditaduras brasileira e espanhola.

OBJETIVOS: descrever as implicações das ditaduras de Francisco Franco e de Getúlio Vargas nas relações de gênero; analisar a eficácia simbólica dos rituais patrióticos e religiosos para o reconhecimento social das enfermeiras.

METODOLOGIA: as fontes históricas, constituídas de documentos escritos, foram localizadas em arquivos brasileiros e espanhóis. Os achados foram organizados, classificados e analisados de acordo com o método histórico e com o apoio teórico dos estudos de Pierre Bourdieu.

RESULTADOS: a necessidade de enfermeiras, no Brasil e na Espanha, posibilitou o exercício em público de atividades femininas, principalmente em situações de calamidades e de guerras, contribuindo para a visibilidade de um modelo de enfermeira respaldado em aspectos patrióticos e religiosos.

Palabras chaves: Enfermagem. História da Enfermagem. Emblemas e Insígnias.

ABSTRACT

OBJECT: implications of patriotic and religious rituals to the consecration of identity of nurses, in the context of Spanish and Brazilian dictatorships.

OBJECTIVES: to describe the implications of the dictatorship of Francisco Franco and Getulio Vargas in gender relations; analyze the effectiveness of symbolic religious and patriotic rituals to the social recognition of nurses.

METHODOLOGY: the historical sources, made of written documents, have been localized into Spanish and Brazilian archives. The findings were organized, sorted and analyzed according to the historical method and with the support of theoretical studies of Pierre Bourdieu.

RESULTS: the need for nurses, in Brazil and in Spain, allowed the public exercise of women's activities, especially in situations of wars and disasters, thus contributing to the visibility of a model nurse backed patriotic and religious aspects.

Keywords: Nursing. History of Nursing. Badges and Insignias

CONSIDERACIONES INICIALES

El estudio tiene como objeto las implicaciones de rituales patrióticos y religiosos para consagración de la identidad de las enfermeras, en el contexto de las rupturas verificadas en las sociedades brasileña y española, mediante la implantación de regímenes dictatoriales. Esas rupturas ocurrieron, en Brasil, mediante la instauración del Estado Novo tras un golpe de estado en 1937, bajo el liderazgo de Getúlio Dornelles Vargas y, en España, el Nuevo Estado, liderado por Francisco Paulino Hermenegildo Teódulo Franco, en 1939, en consecuencia de la Guerra Civil Española. El recorte temporal (1937-1945) elegido para este estudio corresponde al período de la dictadura del Estado Nuevo, en Brasil y en España al período conocido por Primer Franquismo (1939-1945), una vez que la dictadura española solo ha terminado en 1975, con la muerte de Franco. En España, los años de 1939 hasta 1945 se caracterizó como un período de represión implacable en que no existía libertad política, libertad de expresión o de culto. La idea era crear en la sociedad española una uniformidad de pensamiento, religión y de lengua1.

Esas dictaduras se caracterizaron por la instauración de gobiernos autoritarios, cuyas principales características se pautaban en: el culto a la nación, crítica a la democracia, hostilidad al marxismo, admiración por las virtudes, demostración ritualística de emblemas y figuras ejemplares, obediencia a un líder y control de los medios de comunicación. El nuevo orden social, en consonancia con la ideología fascista, demandó una serie de estrategias políticas y simbólicas, con vistas a sustentar al nuevo régimen, al mismo tiempo que reforzaba la idea de que la democracia liberal estaba totalmente aniquilada.

En el contexto de esas dictaduras, la mujer se convertía en templo de la raza, mediante una lectura biologista basada en la centralidad de la maternidad y, por lo tanto lo reducido de sus intereses en la vida social, la que explicaba su discriminación en las áreas económica, social y jurídica1. El discurso de reclusión de la mujer en el ámbito del hogar, su sumisión frente a los padres y luego frente al marido, su alejamiento del trabajo extradoméstico y de los foros de vida pública se apoyaba en las diferencias congénitas como justificativa natural para división social entre el hombre y la mujer.

Sin embargo, la glorificación de la mujer por sus virtudes físicas (maternidad) y por sus atributos morales (dulzura y abnegación) intrínsecos a la naturaleza femenina, al tiempo en que reafirmó las diferencias entre los sexos, también posibilitó a las mujeres su inserción honrosa en el espacio público, a través de profesiones femeninas como enfermeras o profesoras, aún que para reproducir en ese espacio los servicios y ocupaciones adecuadas a la feminidad. Así, la necesidad de cualidades femeninas para el ejercicio de una profesión evidencia una importante división material y simbólica del mundo social explícita en la división social del trabajo, demarcando la persistencia de la repartición de los papeles sexuales en el cotidiano de la enfermera a través del cuidado discreto, silencioso, cariñoso y abnegado2. Por lo tanto, las enfermeras en Brasil y en España, necesarias al cuidado de las personas, aunque por motivos distintos, utilizaron esas cualidades como moneda de cambio para que la importancia de su trabajo fuese reconocida por la sociedad.

Ese estudio representa una contribución al conocimiento producido sobre el tema una vez que evidencia la utilización de rituales y emblemas alusivos a la Patria y a la Iglesia Católica para legitimar la presencia de la enfermera en el espacio público, pues, los rituales, mediante actos formalizados, expresivos y portadores de una dimensión simbólica instituyen y comunican simbólicamente una nueva identidad3.

De esa forma, fueron elaborados los siguientes objetivos: describir las implicaciones de las dictaduras de Francisco Franco y de Getulio Vargas en las relaciones de género; analizar la eficacia simbólica de los rituales patrióticos y religiosos para el reconocimiento social de las enfermeras en el contexto de esas dictaduras.

METODOLOGÍA

Estudio histórico-social. Las fuentes históricas constituidas de documentos escritos fueron localizadas en archivos brasileños y españoles, cuáles sean: Centro de Documentación de la Escola de Enfermagem Anna Nery / Universidade Federal do Rio de Janeiro (Brasil); Biblioteca Nacional (Rio de Janeiro / Brasil); Acervo da Força Expedicionária Brasileira - Palácio Duque de Caxias (Rio de Janeiro / Brasil); Archivo General de La Guerra Civil (Salamanca / España); Biblioteca Pública de Valladolid (España), Archivo Municipal de Valladolid (España), Archivo Provincial de Valladolid (España), Biblioteca Pública de Madrid y Acervo Personal de Magdalena Santo Tomás Pérez (historiadora, profesora titular de la Escuela de Enfermería de Valladolid).

Los datos fueron recogidos en el período de 21 de octubre de 2008 hasta 30 de mayo de 2011. Estudio apoyado por el Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). El proyecto que ha originado esta investigación fue sometido al Comitê de Ética em Pesquisa da Escola de Enfermagem Anna Nery e Hospital Escola São Francisco de Assis (Protocolo nº17/2004), siendo aprobado en una cita realizada en 31/08/2004.

Los hallazgos fueron organizados, clasificados y analizados a la luz de los estudios de Pierre Bourdieu sobre los rituales de institucionalización, lo que permitió la construcción de una versión original sobre la participación de mujeres, en espacios públicos, tradicionalmente consagrados a los hombres, en el contexto de dictaduras estructuradas públicamente sobre bases severas e inflexibles divisiones de género.

Así, las posturas y prácticas convenientes al sexo femenino fueron temas abordados en la lectura del corpus documental, pues para Bourdieu, la diferencia biológica entre los sexos, lejos de ser un registro de propiedades naturales, es concebida como justificativa natural de la diferencia socialmente construida entre los géneros, contribuyendo para legitimar una relación de dominación, de manera naturalizada4. La bibliografía referente a la temática fue localizada en libros y artículos y contribuyeron para comprensión del contexto en que los documentos fueron producidos.

RESULTADOS Y DISCUSÍON

La bandera y la cruz: instrumentos simbólicos de consagración de la identidad de la enfermera en las dictaduras de Vargas y de Franco.

En Brasil, al ser instaurada la dictadura del Estado Novo, Vargas disolvió el Congreso. Tal hecho contribuyó a que los movimientos sociales, incluso los de mujeres, no pudieran manifestarse, al menos de forma plena hasta su deposición, en 29 de octubre de 1945. Merece la pena destacar que Vargas permaneció en el poder durante quince años, inicialmente como jefe de un gobierno provisional (1930-1934), después, presidente electo por voto indirecto (1934-1937) y por fin, dictador (1937-1945).

Durante los años en que Brasil participó en la Segunda Guerra Mundial (1943-1945), se organizaron comités en que mujeres de clase media y del proletariado participaron de campañas a fin de enviar ropas de lana para los soldados brasileños que estaban en Italia. Los movimientos que se desarrollaron a partir de ese momento se inclinaron hacia temas de interés general para la sociedad, evidenciando escasa preocupación por las cuestiones relacionadas con el desarrollo de una consciencia feminista. Sin embargo, hubo una grande preocupación por la fundación de una asociación de ámbito nacional, que se consolidaría al terminar la guerra. Así en 28 de octubre de 1946 surge o Instituto Feminino de Serviço Construtivo, embrión de la Federação de Mulheres do Brasil, nacida en 19495.

En lo que respecta a la enfermería brasileña, durante la Segunda Guerra Mundial fue creado a través de Decreto- Ley el Quadro de Enfermeiras da Reserva do Exército, que representó el primero grupo femenino de enfermería militar. Sesenta y siete enfermeras (con distintas formaciones de enfermería) fueron incorporadas a la Força Expedicionária Brasileira, fuerza creada por Getulio Vargas, en 1942, como parte del apoyo a los Países Aliados durante la guerra y, que tuvo un efectivo de 25.334 ciudadanos. Esas enfermeras participaron de un curso obligatorio promovido por el Ejército con la finalidad de adoptar conductas militares y conocimientos relativos a la asistencia de enfermería a los heridos de guerra. De esa manera, el Ejército, mediante una rígida disciplina, impuso un habitus militar para esas enfermeras6.

La participación de esas mujeres en la guerra como enfermeras militares, por lo tanto en un espacio público y misógino, demostró la contradicción de la dictadura en lo que se refería al papel tradicional de la mujer en el hogar como esposa y madre, apoyado por las diferencias biológicas entre los sexos. Sin embargo, al actuaren en la retaguardia, esas enfermeras reprodujeron los atributos intrínsecos a la naturaleza femenina, considerados indispensables al cuidado de los heridos y legitimado por la necesidad de contribuir para la Patria. En ese sentido, las guerras, muy conservadoras, reafirmaban las diferencias entre los sexos, con los hombres en la frente de batalla y las mujeres en la retaguardia7.

Algunos días antes del embarque para Italia, las enfermeras que compusieron la Força Expedicionária Brasileira participaron de desfile cívico. Ellas se marcharon con sus uniformes de militares, los cuales eran inadecuados para el invierno europeo. La expresividad simbólica del desfile militar, como un ritual institucional, consiste en la posibilidad de hacer el grupo de enfermeras visible para la sociedad, pues el acto de institución es un acto de comunicación de una identidad3.

Además de eso, la primera aparición pública de esas enfermeras en un ritual patriótico, al tiempo en que tuvo el efecto simbólico de consagrar ese grupo de mujeres, mediante su presencia pionera en un espacio tradicionalmente perteneciente a los hombres, también evidenció la asimilación de la disciplina militar y, por lo tanto, su jerarquía y incuestionable obediencia, en ese caso, a los hombres presentes en la escena de guerra. Así, a través del efecto de atribución estatutaria el ritual de institución produjo sus efectos más significativos3, compeliendo aquéllos que son instituidos a se comportaren de acuerdo con su nueva posición en el espacio social.

En España, nada más iniciarse la guerra civil, las mujeres fueron movilizadas con la finalidad de prestar asistencia a los heridos de guerra. Muchas mujeres, impulsadas por el compromiso patriótico y humanitario, se presentaron como voluntarias, aunque con formación sanitaria bastante incompleta. De esa forma, a modo de paliar esa falta de capacitación profesional, el Estado en la zona republicana, y la Falange Española Tradicionalista y de las JONS (Juntas de Ofensiva Nacional Sindicalista) en el lado nacional, además de organismos como la Cruz Roja, empezaron a impartir cursillos acelerados con el fin de instruir a esas mujeres. Se crearon: Enfermeras de la Cruz Roja, Cuerpo Auxiliar de Damas Enfermeras Militares, Enfermeras de Guerra, Enfermeras del Socorro Rojo y Damas Enfermeras Españolas8.

La Falange Española Tradicionalista y de las JONS, en su rama femenina, como ya fue dicho, organizó cursillos de formación de enfermeras que paliasen la demanda existente y, mismo después de la guerra, siguió manteniendo interés hacia esa faceta de formación y orientación de las actividades femeninas, creando el titulo de Dama Enfermera Femenina, con distinto enfoque: hospitalario y social. En 1942 se da carácter legal a esa formación de enfermeras creándose el Cuerpo de Enfermeras de Falange Española Tradicionalista Española8.

Merece la pena mencionar que la Sección Femenina de la Falange Española Tradicionalista y de las JONS, fundada en 1934, adquiere fuerte desarrollo durante la guerra civil. El estatuto de 1937 establece que su tarea era desarrollar un modelo de mujer como complemento del hombre, pero sin ninguna reciprocidad.5

Tras la guerra civil, la primera aparición pública de la organización, dirigida por Pilar Primo de Rivera, tiene lugar en mayo de 1939, en el ámbito de las conmemoraciones de la victoria. Además, en ese evento, Franco, al tiempo en que recuerda con frases impregnadas de retórica patriótica y religiosa el papel desarrollado por la organización durante la guerra, también indica la reconquista del hogar como tarea nacional de las falangistas6. Para dar cuenta de esa tarea, la Sección Femenina actuó en todo territorio nacional a través de las Hermandades para la Ciudad y el Campo; el Servicio Social, las Escuelas del Hogar en los barrios y en las cárceles, promoviendo actividades asistenciales y de formación y adoctrinamiento de la mujer, mediante un cierto control de su cuerpo y de sus actitudes5.

Sin embargo, la Sección Femenina, aunque tenga reproducido el discurso de inferioridad de la mujer y la necesidad de su retorno al hogar en el proceso de reconstrucción de España de Franco, también organizó y legitimó el acceso de las mujeres a ámbitos públicos, aún que fuera para reproducir las cualidades inherentes a la naturaleza femenina, en profesiones tradicionalmente ligadas a la mujer como enfermeras y profesoras, claramente segregadas de los hombres.

A lo largo del período de la dictadura de Franco, la Sección Femenina, bajo el liderazgo de Pilar Primo de Rivera, mantuvo un discurso que reafirmaba la posición de inferioridad de la mujer y que la misma debería ser el complemento del hombre."La vida de toda mujer, a pesar de cuanto ella quiera simular – o disimular – no es más que un eterno deseo de encontrar a quien someterse...". Ese discurso permaneció inalterado durante las décadas siguientes: "A través de toda la vida, la misión de la mujer es servir. Cuando Dios hizo el hombre, pensó: no es bueno que esté solo. Y formó la mujer para su ayuda y compañía y para que sirviera de madre"9:2.

Así, las guerras (Segunda Guerra Mundial y Guerra Civil Española) al tiempo en que se configuraron como espacios de cambios importantes en lo que se refería a la consideración del papel social de las mujeres, en las sociedades brasileñas y españolas, no promovieran discusiones sobre sus papeles tradicionales y, por lo tanto, una redefinición de las relaciones desiguales de poder entre hombres y mujeres.

En ese sentido, las guerras, bastante conservadoras "recolocam cada sexo em seu lugar, reiterando as representações mais tradicionais da diferença dos sexos"10:97, una vez que en eses momentos de grande repercusión social, las mujeres siguen siendo adornadas con cualidades religiosas, patrióticas y domésticas que encarnan valores físicos y morales. Sin embargo, la reproducción de las cualidades femeninas, a través de los cuidados a los enfermos en el espacio público, legitimado por la necesidad de servir a la Patria, posibilitó la inserción honrosa de enfermeras brasileñas y españolas en los espacios misóginos, aunque en la retaguardia.

En lo que respecta a las reproducciones de las diferencias sexuales en el espacio público, el médico protagoniza el papel de superioridad sobre la mujer a través de la prescripción de la obediencia a ellos en manuales de enfermería: "La enfermera debe decir siempre la verdad a sus jefes, aunque la perjudique. No debe perderse en ambigüedades y atenuaciones, sino contestar concretamente sí o no, a lo que se pregunte. La obediencia es un deber fundamental de la enfermera hacia el médico"11:4.

En cuanto la actuación de la Iglesia Católica, ésta siempre ejerció un control sobre el cuerpo y la moralidad femenina, configurándose como un poder sobre las mujeres. Sin embargo, la Iglesia también fue por ellas utilizada como una forma de contrapoder y sociabilidad, una vez que las mujeres podían ser encontradas en las iglesias, en los conventos de vírgenes consagradas (lugares de confinamiento, más también de refugio contra el poder masculino y de apropiación de saber) y incluso ser oídas por sus confesores. Así, la Iglesia ofrecía abrigo para las mujeres, pero, predicando su sumisión7.

En Brasil, la alianza de Getulio Vargas con la iglesia empezó antes mismo de la instauración de la dictadura. La Iglesia Católica se consolidó como importante base de apoyo de Vargas, a través del control moral de la sociedad. El gobierno, por su parte, adoptaba medidas importantes en interés de la Iglesia, con destaque para el Decreto nº 19.941, de 30 de abril de 1931, que permitió la enseñanza religiosa en las escuelas públicas.

La declaración de la hija de Getúlio Vargas, en entrevista concedida a Thomaz C. Bruneau en 1968, hace referencia a importancia que Vargas atribuía a la Iglesia Católica para la consolidación del nuevo régimen al afirmar que "Vargas colocava o apoio da Igreja no mesmo pé de igualdade com o apoio militar. Enquanto o último tinha os instrumentos da força, o primeiro fornecia um meio de sustentação que tornava a força menos necessária"12:87.

En España, para una mayor legitimación del régimen, tuvo inicio un proceso de tradición inventada a través de una lectura providencial de acontecimientos y héroes de la historia, seleccionados mediante criterios patrióticos y religiosos, a modo de establecer un continuun entre pasado y presente que involucraba a los valores, comportamientos y estilos de vida del pasado. En ese contexto, la mujer consagrada como esposa y madre ejemplar aparece como elemento de articulación entre la sociedad, la familia y el Estado5. Subyacente a esa consagración, constantemente homologada por ideólogos falangistas, autoridades eclesiásticas y el propio Franco, la asimetría de género asumió el sentido de una repartición necesaria y incuestionable de los papeles masculinos y femeninos, una vez que se inspiraba en objetivos patrióticos homologados por la Iglesia Católica.

Así, la interrelación entre política y religión en el contexto de la dictadura de Franco también se materializaba mediante el recíproco apoyo entre Iglesia y Estado. En el caso español, específicamente, la asimilación por parte de la Iglesia de la Guerra Civil (1936-1939), en que Franco fuera victorioso, como a una Cruzada determinó la confesionalización del Estado, con repercusiones significativas sobre las instituciones, las costumbres y las relaciones de género5.

En ese sentido, se ejerció un poder represivo contra las mujeres, a través de legislaciones y prácticas simbólicas que "consagraba el sometimiento de todas las españolas a sus familiares varones, padres, hermanos o esposos"13:21. En ese proceso de consagración de la inferioridad de la mujer española respecto al hombre, la moral sexual y familiar de la Iglesia Católica, muy tradicional y antifeminista, se identificaba con el nuevo régimen español.

No obstante, el reconocimiento de la importancia de la mujer en la "reproducción biológica y social de los nuevos españoles"13:21por lo tanto, reconocida como elemento de agregación entre familia y Estado, posibilitó su presencia en espacios públicos, aunque para difundir la moral cristiana. Además de eso, el discurso de la superioridad femenina al hombre por sus cualidades morales, en cierta medida, fue capitalizado por las mujeres a modo de legitimar su presencia en espacios públicos como enfermeras o profesoras13.

En la dictadura de Vargas, fue reproducido un discurso que desmantelaba los principios democráticos tendentes a una mayor igualdad de género, a través de dispositivos materiales y simbólicos que ratificaban las diferencias entre el masculino y femenino, contribuyendo para legitimar una relación de dominación asegurada por las diferencias biológicas entre el hombre y la mujer2.

Así, tanto en Brasil como España, a la Iglesia Católica le fue conferida la función de mantenimiento del orden social vigente, a través de su autoridad religiosa, con vistas a combatir las tentativas heréticas de subversión de ese orden, mediante la ordenación, clasificación, sistematización y representación del mundo social 3.

No obstante, en lo que respecta a la enfermería en la sociedad brasileña, la Escuela de Enfermería Anna Nery, que implantó el sistema nightingale en Brasil en 1922, obtuvo la condición de Escola Oficial Padrão en 1931 (Decreto nº 20.109, de 15 de junio), para fines de equiparación de las demás escuelas de enfermería del país. Ese decreto vigoró hasta el año de 1949.

Para la Iglesia Católica, ese decreto significó una amenaza al liderazgo de las órdenes religiosas en el campo de la enfermería, poniendo en riesgo su poder y prestigio en la asistencia y en la administración de los espacios hospitalarios, una vez que las hermanas de caridad no tenían la titulación de enfermera. Por lo tanto, el decreto contrariaba los intereses de las instituciones religiosas, que mantenían alianza con el Estado, en el ámbito del gobierno de Getulio Vargas. El presidente Getulio Vargas minimizó los efectos de este decreto, mediante la promulgación de otro decreto (Decreto nº 22.257, de 26 de diciembre de 1932), que garantía a las hermanas de caridad el derecho de ejercer las actividades de enfermería, necesitando que comprobasen, hasta aquella fecha, actuación de por lo menos seis años de práctica efectiva como enfermera. Merece la pena resaltar que, en España, las religiosas también eran predominantes en la asistencia hospitalaria debido al grande número de órdenes religiosas, y aun por la abundante y siempre disponible mano de obra barata14.

Algunos meses antes de la implantación de la dictadura, la Escuela de Enfermería Anna Nery ha logrado el título de primera escuela, en Brasil, incorporada a la universidad (Ley nº 452, de 5 de julio de 1937). Esa incorporación, que evidenció el reconocimiento de la formación de enfermeras en un espacio universitario, confirió prestigio a la enfermería en la sociedad brasileña, una vez que "el espacio habitado o apropiado funciona como una especie de simbolización espontánea del espacio social"15, pues su apropiación depende del capital poseído (individual o colectivo) y se constituye signos visibles de poder, porque el espacio social reproduce por exclusión o distinción las posiciones que lo constituyen.

La nominación de Laís Neto dos Reys por Getulio Vargas para dirigir la Escuela de Enfermería Anna Nery en 1938 se respaldaba en sus atributos personales (origen familiar) y profesionales (enfermera postgraduada en "Administración de Escuelas" en los Estados Unidos y ex-directora de la Escuela de Enfermería Carlos Chagas). Además de eso, su postura de católica practicante demostraba su afinidad con el ideario de la religión dominante y con lo momento político16.

Durante su gestión como directora de la Escuela de Enfermería Anna Nery (1938-1950), Laís garantizó a las alumnas religiosas un ambiente favorable al mantenimiento de su cotidiano religioso, creando una capilla en la Escuela. La creación de ese espacio en una escuela laica evidenció el poder religioso y favoreció la formación de enfermeras religiosas. Sin embargo, la alianza de Laís con la Iglesia al tiempo en que contribuyó para la conservación y difusión de prácticas religiosas en un espacio laico, también confirió el respaldo político y simbólico necesario a la inserción honrosa de la enfermera laica en el trabajo asalariado, una vez que la Iglesia se configuraba como una institución poderosa en contexto de las dictaduras de Franco y de Vargas.

Laís Netto dos Reys también expresaba su postura de católica practicante a través de la participación en actos religiosos (misas, novenas etc.) y de su indumentaria, pues Laís utilizaba el velo, en los actos académicos que participaba en la condición de directora de la escuela, en substitución de la tradicional cofia de la enfermera. El velo, además de la fuerte connotación religiosa, confería a las mujeres una credencial de decencia, pues el velo, como "instrumento de pudor"7 expresaba el recato y la honra de las mujeres.

En el ámbito de la dictadura brasileña fue instituido por Getulio Vargas el "Dia do Enfermeiro" (Decreto nº 2.956, de 10 de agosto de 1938), estableciendo que en el día 12 de mayo (fecha de nacimiento de Florence Nightingale) deberían ser prestados homenajes especiales a la enfermera brasileña Anna Nery, en todos los hospitales y escuelas de enfermería de Brasil. La adopción de Anna Nery, heroína de guerra que encarnaba, al mismo tiempo, los ideales religiosos y patrióticos, como patrona de la enfermería brasileña evidencia la valoración de la Patria y de la religión como fundamentos imprescindibles de la enfermería.

En el caso español, la religión impregnaba la vida civil de manera ostensiva y los españoles se veían inmersos, de grado o por fuerza, en la trascendente tarea de avanzar hacia Dios. En ese sentido, el ciudadano debía esforzarse en parecer mitad monje, mitad soldado, a la imagen y semejanza de un régimen que también se apoyaba en el Ejército y en la Iglesia Católica17.

En lo que se refería a las mujeres, el velo, al tiempo en que posibilitaba y controlaba la presencia femenina en los espacios públicos, expresaba la jerarquía entre los sexos, una vez que el velo es también un signo de dependencia7. Así, el modelo franquista de mujer contaba con el soporte incondicional de la Iglesia Católica en lo que se refería a la construcción de una identidad de mujer desposeída de capacidad de pensar, de decidir y carente de voz, confinada en el espacio privado17. En ese sentido, se construía una estética y una ética traducida en la indumentaria y en las formas que se adoptaban ante a las manifestaciones religiosas.

En lo que respecta a la enfermería, nada más terminada la Guerra Civil, al inicio de la década de los años cuarenta, había en España una diversificación importante en enfermería, y su formación podía realizarse en instituciones públicas y privadas. Existían las enfermeras de la Cruz Roja, las Damas Enfermeras de La Sección Femenina y las Damas Auxiliares Enfermeras Militares14.

La enfermera de la época presentaba cualidades de perfecta ama de casa y valores tradicionales de sumisión, dedicación y abnegación ante las necesidades del enfermo y del medico14. Esa asertiva encuentra respaldo en los manuales dirigidos a las enfermeras, con los cuales destacaban que su misión principal era a de atender a los enfermos con bondad y abnegación11.

Además de eso, los manuales recomendaban la necesidad de absoluta obediencia a los médicos, resaltando que la profesión de enfermera exigía cualidades morales (sacrificio, abnegación y renunciaciones) que no eran necesarias para muchas profesiones11. Sin embargo, la valorización de características típicamente en la profesión de enfermera, al tiempo en que reafirmó las diferencias entre los sexos, también contribuyó para añadir a la enfermera cualidades dignificantes de la imagen femenina.

La Religión también funcionaba como justificación de la labor de la enfermera. El espíritu de sacrificio era una cualidad indispensable de la enfermera: "al asumir tu cargo no debes limitar tu cargo u oficio a una recompensa material. Debes, por el contrario, convencerte de que es Jesús Cristo quien te confía sus enfermos..."18:10. Esa asertiva gana más expresividad al recordar que, en 1930, Papa PIO XI declaró a San Camilo de Lelis y a San Juan de Dios, Celestiales Patronos, ante Dios, de todos los enfermeros y enfermeras del mundo19. Así, ese reconocimiento confirió dignidad a la profesión de enfermera y sirvió como moneda de cambio para la inserción honrosa de enfermeras españolas y brasileñas en el campo de la salud.

CONSIDERACIONES FINALES

La necesidad de enfermeras, en Brasil y España, posibilitó el ejercicio en público de actividades femeninas a través del cuidado a los enfermos, principalmente en situaciones de calamidades y de guerras, contribuyendo para la visibilidad de un modelo de enfermera respaldado en aspectos patrióticos y religiosos. Además de eso, las enfermeras, religiosas o laicas, fueron regidas por códigos bastante precisos relativos a su indumentaria y a la manera de usar el cuerpo, a modo de construir una ética y una estética consonante con la condición femenina de la época.

En ese sentido, las repercusiones de las dictaduras de Vargas y de Franco en el desarrollo de la enfermería se tradujeron en la exaltación de la Patria y de la religión como referentes para la actuación de la mujer y de la enfermera en los espacios públicos, en el contexto de un orden social que afirmaba el carácter de inferioridad de la mujer respecto al hombre, pero poniendo de manifiesto la importancia de sus cualidades morales.

Sin embargo, el trabajo de reproducción de las relaciones de poder entre hombres y mujeres, en el contexto de las dictaduras de Franco y Vargas, fue garantizado por tres instancias principales: la familia, la Iglesia y el Estado, que, objetivamente orquestados, convergía en el sentido de emprendieren estrategias que naturalizaban esas reproducciones, mediante la consagración de los atributos femeninos de la mujer. De esa forma, a las mujeres les era atribuida una distinción natural, legitimada por la Iglesia Católica que hacía de la diferencia de los sexos y de la desigualdad entre ellos uno de sus fundamentos.

Al finalizar el presente estudio, fue posible elaborar una versión histórica sobre las implicaciones de rituales patrióticos y religiosos para consagración de la identidad de las enfermeras. Sin embargo, es importante dar continuidad a los estudios sobre el tema. Una limitación de ese estudio fue la imposibilidad de reconstruir la historia a partir de testimonios de sujetos, mediante entrevista, una vez que debido al tiempo recurrido no fue posible contar con esta técnica de recogida de datos, que tenía contribuido para profundizar la análisis a través del confronto con los otros documentos utilizados en ese estudio. Además, las interpretaciones aquí presentadas son verdades provisorias, pues el vivido es irrecuperable

Recebido em 25/07/2012

Reapresentado em 28/10/2012

Aprovado em 10/12/2012

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Fechas de Publicación

  • Publicación en esta colección
    19 Feb 2013
  • Fecha del número
    Mar 2013

Histórico

  • Recibido
    25 Jul 2012
  • Acepto
    10 Dic 2012
  • Revisado
    28 Oct 2012
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