Um estudo, uma denúncia e uma proposta: a psicanálise na interlocução com outros saberes em saúde mental, como avanço do conhecimento sobre o sofrimento psíquico

Alberti, Sonia; Fulco, Ana Paula Marques Lettieri

doi:10.1590/1415-47142005004010

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Referências

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Freud, S. (1914). História do movimento psicanalítico. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1974. v. 12.
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Datas de Publicação

Publicação nesta coleção
Oct-Dec 2005

Histórico

Recebido
Abr 2005
Aceito
Set 2005

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[1] Abbgnano, N. (1971). Dicionário de filosofia. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

[2] Berlinck, M. T. (1998). O que é psicopatologia fundamental. In: Psicopatologia fundamental. São Paulo: Escuta, 2000.

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[4] Bilder, R. Preface. In: Neuroscience of the mind on the centennial of Freud's Project for a scientific psychology. Annals of the New York Academy of Sciences, v. 843, maio de 1998.

[5] Campos, F. S. Psicanálise e neurociência', dos monólogos cruzados ao diálogo possível. 2001. Tese (doutorado em Psicologia). Depto. de Psicologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro.

[6] Clavreul, J. (1978). A ordem médica - poder e impotência do discurso médico. São Paulo: Brasiliense, 1983.

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[8] Fedida, P. Prefácio. In: Pereira, M.E.C. Pânico e desamparo. São Paulo: Escuta, 1999.

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[13] Freud, S. (1895). Projeto para uma psicologia científica. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1987. ν. 1.

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[15] Freud, S. (1905). Fragmentos da análise de um caso de histeria. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1989. v. 7.

[16] Freud, S. (1914). História do movimento psicanalítico. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1974. v. 12.

[17] Freud, S. (1915). O inconsciente. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1974. v. 12.

[18] Freud, S. (1927). A questão da análise leiga - pós-escrito. In: Edição Standard Brasileira das Obras Psicológicas Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1976. v. 20.

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[23] Henneman, R. H. (1966). O que é psicologia. Rio de Janeiro: José Olympio, 1985.

[24] Jackson, H. On affections of speech from disease of the brain. In: Selected writings of John Hughlings Jackson. Londres: Hodder and Stoughton Limited, 1878. v. 2.

[25] Kaufmann, P. (1993). Dicionário enciclopédico de psicanálise: o legado de Freud e Lacan. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996.

[26] Kuhn, Thomas S. The structure of scientific revolutions. Chicago: Chicago University Press, 1970.

[27] Lacan, J. (1953). Função e campo da fala e da linguagem. In: Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

[28] Lacan, J. (1966). Psicoanálisis y medicina. In: Intervenciones y textos. Buenos Aires: Manantial, 1985. v.l.

[29] Lacan, J. (1968-9). O Seminário. Livro 17. O avesso da psicanálise. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.

[30] Lalande, A. (1926). Vocabulário técnico e crítico da filosofia. Rio de Janeiro: Martins Fontes, 1999.

[31] Laurent, E. (2000). Há algo de novo nas psicoses? Revista Curinga. Belo Horizonte, n. 14, 2000.

[32] Solms, M. Before and after Freud's "Project". Annals of the New York Academy of Sciences, v. 843, maio de 1998.

[33] Soussumi, Y. Afetos, emoções, instintos, psicanálise e neurociência. Alter - Jornal de estudos psicanalíticos, Brasília, v. 20, n. 1, p. 75-106, 2001.

[34] Sutton e Ratey. Beyond the "Project": it's about time. Annals of the New York Academy of Sciences, v. 843, maio de 1998.

Brasil

Brasil

Um estudo, uma denúncia e uma proposta: a psicanálise na interlocução com outros saberes em saúde mental, como avanço do conhecimento sobre o sofrimento psíquico

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