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Plantas medicinais de um remascente de Floresta Ombrófila Mista Altomontana, Urupema, Santa Catarina, Brasil

Medicinal plants in a remnant of High Montane Araucaria Moist Forest, Urupema Municipality, Santa Catarina State, Brazil

Resumos

O objetivo deste trabalho foi pesquisar dados químicos, biológicos e etnobotânicos na literatura científica de espécies medicinais de um remanescente de Floresta Ombrófila Mista Altomontana. A base para este estudo foi um levantamento florístico realizado na Fazenda das Nascentes, Urupema-SC entre agosto de 2007 e setembro de 2008. A partir da lista de espécies que resultou deste levantamento, foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o potencial medicinal das espécies inventariadas. Para as espécies com dados de ação medicinal, foi elaborada chave de identificação vegetativa. Das 64 espécies listadas foram encontradas informações na bibliografia consultada sobre o potencial medicinal de 29. As principais familias foram Asteraceae (oito espécies) e Myrtaceae (três espécies). O hábito que mais se destacou entre as plantas com potencial medicinal foi o arbóreo (13 espécies). O componente químico de maior ocorrência entre as espécies foi o óleo essencial (60% das espécies). As atividades terapêuticas mais citadas na literatura consultadas foram antimicrobiana, anti-oxidante, anti-inflamatória, antiviral, antifúngica e anestésica. Os resultados encontrados indicam o imenso potencial econômico da Floresta Ombrófila Mista e ambientes associados como fonte de recursos naturais que fazem parte da cultura e do patrimônio catarinense.

plantas medicinais; fitoterapia; Floresta de Araucária


The aim of this work was to search for chemical, biological and ethnobotanical data in the scientific literature on medicinal species from a remnant of High Montane Araucaria Moist Forest. This study was based on the floristics performed in "Fazenda das Nascentes", Urupema Municipality, Santa Catarina State, Brazil between August 2007 and September 2008. From the list of species obtained in this survey, a review on the medicinal potential of these recorded species was done. A vegetative identification key was elaborated for species with medicinal action Information about medicinal potential was found in the researched bibliography for 29 off the 64 listed species. The main families were Asteraceae (eight species) and Myrtaceae (three species). The arboreal habit predominated among plants with medicinal potential (13 species). The most frequent chemical component among species was essential oil (60% species). The most cited therapeutic activities in the researched literature were antimicrobial, antioxidant, anti-inflammatory, antiviral, antifungal and anesthetic. The present results indicate the huge economic potential of Araucaria Moist Forest and associated environments as sources of natural resources that are part of the culture and inheritance from the Santa Catarina State.

medicinal plants; phytotherapy; Araucaria Moist Forest


REVISÃO

Plantas medicinais de um remascente de Floresta Ombrófila Mista Altomontana, Urupema, Santa Catarina, Brasil

Medicinal plants in a remnant of High Montane Araucaria Moist Forest, Urupema Municipality, Santa Catarina State, Brazil

Martins-Ramos, D.* * daianedaveiga@yahoo.com.br ; Bortoluzzi, R.L.C.; Mantovani, A.

Centro de Ciências Agroveterinárias, Universidade do Estado de Santa Catarina (CAV/UDESC), Avenida Luiz de Camões, 2090, CEP: 88520-000, Bairro Conta Dinheiro, Lages-Brasil

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi pesquisar dados químicos, biológicos e etnobotânicos na literatura científica de espécies medicinais de um remanescente de Floresta Ombrófila Mista Altomontana. A base para este estudo foi um levantamento florístico realizado na Fazenda das Nascentes, Urupema-SC entre agosto de 2007 e setembro de 2008. A partir da lista de espécies que resultou deste levantamento, foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o potencial medicinal das espécies inventariadas. Para as espécies com dados de ação medicinal, foi elaborada chave de identificação vegetativa. Das 64 espécies listadas foram encontradas informações na bibliografia consultada sobre o potencial medicinal de 29. As principais familias foram Asteraceae (oito espécies) e Myrtaceae (três espécies). O hábito que mais se destacou entre as plantas com potencial medicinal foi o arbóreo (13 espécies). O componente químico de maior ocorrência entre as espécies foi o óleo essencial (60% das espécies). As atividades terapêuticas mais citadas na literatura consultadas foram antimicrobiana, anti-oxidante, anti-inflamatória, antiviral, antifúngica e anestésica. Os resultados encontrados indicam o imenso potencial econômico da Floresta Ombrófila Mista e ambientes associados como fonte de recursos naturais que fazem parte da cultura e do patrimônio catarinense.

Palavras-chave: plantas medicinais, fitoterapia, Floresta de Araucária

ABSTRACT

The aim of this work was to search for chemical, biological and ethnobotanical data in the scientific literature on medicinal species from a remnant of High Montane Araucaria Moist Forest. This study was based on the floristics performed in "Fazenda das Nascentes", Urupema Municipality, Santa Catarina State, Brazil between August 2007 and September 2008. From the list of species obtained in this survey, a review on the medicinal potential of these recorded species was done. A vegetative identification key was elaborated for species with medicinal action Information about medicinal potential was found in the researched bibliography for 29 off the 64 listed species. The main families were Asteraceae (eight species) and Myrtaceae (three species). The arboreal habit predominated among plants with medicinal potential (13 species). The most frequent chemical component among species was essential oil (60% species). The most cited therapeutic activities in the researched literature were antimicrobial, antioxidant, anti-inflammatory, antiviral, antifungal and anesthetic. The present results indicate the huge economic potential of Araucaria Moist Forest and associated environments as sources of natural resources that are part of the culture and inheritance from the Santa Catarina State.

Key words: medicinal plants, phytotherapy, Araucaria Moist Forest

O Brasil é detentor da maior diversidade genética vegetal do mundo, contando com mais de 55.000 espécies catalogadas, de um total estimado entre 350.000 e 550.000 (Dias, 1996). Considerando-se que mais da metade dessas espécies têm ocorrência nas florestas tropicais, cuja área corresponde a apenas 7% da superfície da terra (Soejarto, 1996), essas regiões devem ser consideradas como prioritárias nos programas de conservação. Dentre estas regiões, destaca-se o bioma Mata Atlântica, que ocupa a quinta posição no cenário mundial em termos de diversidade e endemismo de plantas vasculares (Pinto, 1996) e está entre os cinco principais "hotspots" (Mittermeir et al., 1992). Esta floresta é considerada uma das mais ameaçadas do mundo (SOS Mata Atlântica, 1998) e apesar de reduzida e fragmentada, possui importância relevante, pois exerce influência direta na vida de mais de 80% da população brasileira que vive nesse domínio; desde centros urbanos até áreas rurais, comunidades caiçaras e indígenas, ela se relaciona ao fluxo de mananciais hídricos, contribui para a fertilidade do solo, além de controlar o clima e proteger escarpas e encostas das serras, sendo também, parte do patrimônio histórico e cultural (Schäffer & Prochnow, 2002; Medeiros, 2002).

De acordo com IBGE (1992), a cobertura florestal do Estado de Santa Catarina é subdividida em diversas formações florestais. Estas formações pertencem ao domínio Mata Atlântica, dentre as quais, está a Floresta com Araucária, também denominada como Floresta Ombrófila Mista, que em função da latitude e longitude de ocorrência da vegetação é subdividida nas formações Aluvial, Submontana, Montana e Altomontana. A Floresta Ombrófila Mista Altomontana apresenta alta diversidade tanto em espécies como em comunidades vegetais. Devido aos poucos fragmentos isolados e ao processo extrativista a mesma encontra-se muito fragmentada e isolada, com cerca de 2 a 4% da área de ocorrência (SOS Mata Atlântica, 1998). Portanto, constitui-se em área que deve ser considerada como prioritária para conservação de recursos naturais e desenvolvimento de pesquisas com plantas medicinais.

Segundo Pavan-Fruehauf (2000), uma das atividades que se intensificou na Floresta Atlântica foi a extração de plantas medicinais, fonte de recursos econômicos para populações locais, uma vez que as fortes restrições legais, condicionadas pela conservação ambiental, diminuem a possibilidade de alternativas financeiras. Esta atividade é ainda incentivada por mercado promissor. As plantas medicinais constituem-se em expressiva fonte de produtos naturais biologicamente ativos, muitos dos quais se constituem na elaboração de novos fármacos, aromatizantes, condimentos, corantes, edulcorantes, conservantes, anti-oxidantes e vitaminas. Além disso, possui grande potencial de uso como biorepelentes, biocidas e antimicrobianos no combate de pragas e doenças vegetais e animais, contribuindo para a redução ou eliminação de pesticidas (Caminha Filho, 1940). Devido ao amplo espectro de utilização, as espécies vegetais nativas usadas como medicinais geralmente são obtidas pelo extrativismo, o que tem levado a reduções drásticas em populações naturais, em especial pelo desconhecimento dos mecanismos de perpetuação no ecossistema florestal (Reis, 1995).

Dessa forma, visando a contribuir com o conhecimento de recursos florestais medicinais de uma área florestal de Santa Catarina, o presente trabalho teve por objetivo realizar levantamento bibliográfico sobre os compostos químicos, farmacológicos e etnobotânicos publicados em literatura científica para as espécies ocorrentes em remanescente de Floresta Ombrófila Mista Altomontana.

A partir do levantamento florístico realizado por Martins (2009) em remanescente de Floresta Ombrofila Mista Altomontana do Planalto Catarinense, localizado no município de Urupema, Santa Catarina, foram compilados dados de estudos etnobotânicos, farmacológicos e químicos.

A área do levantamento florístico é conhecida como Fazenda das Nascentes e possui área total de 1.367 ha, localizada entre as coordenadas 27°52' de latitude Sul e 49°55' de longitude, com altitudes que variam entre 1.400 e 1.750 m (Urupema, 2007). O material coletado foi depositado no Herbário Lages da Universidade de Santa Catarina - LUSC. As espécies foram agrupadas nas famílias botânicas segundo a classificação do Angiosperm Phylogeny Group (APG II, 2003) e os nomes populares foram descritos conforme Reitz (1959) e Backes & Nardino (2001).

Para o levantamento utilizou-se como palavra-chave o binômio cientifico, nas bases de dados Science Direct, Medline e banco de teses e dissertações da Capes, sem restrição cronológica. Literaturas especializadas como livros de plantas medicinais e de farmacognosia, também foram consultados, entre os quais, Matos & Lorenzi (2002), Di Stasi & Hiruma-Lima (2002), Costa (2002) e Simões et al. (2004). Resumos publicados em congressos ou outras reuniões científicas foram somente considerados quando não encontradas outras informações na literatura consultada.

Para as espécies que apresentaram informações quanto ao potencial medicinal foram registrados família botânica, nomes científico e popular, atributos medicinais e composição química. Com intuito de facilitar o reconhecimento da flora bioativa regional, elaborou-se chave de identificação vegetativa, o que permitirá a identificação da plantas em qualquer época do ano, pois independe das espécies estarem férteis.

Das 64 espécies inventariadas por Martins (2009) foram encontrados dados sobre o potencial medicinal para 29, pertencentes a 23 gêneros, distribuídos em 16 famílias, representando 46% do total das espécies amostradas (Tabela 1). Entre as espécies com propriedades medicinais, duas são exóticas, Taraxacum officinale L. originária da Eurásia e Mormodica charantia L. de origem asiática (Kissmann & Groth, 1999). Para duas espécies foram encontrados apenas dados de constituição química (Vernonia discolor (Spreng.) Less. e Ilex microdonta Reissek).

Chave de identificação vegetativa para espécies com potencial medicinal presentes emremanescente de Floresta Ombrófila Mista Altomontana, Urupema, Santa Catarina.

1. Plantas pertencentes às Gimnospermas ou Pteridófitas.

2. Folha simples, ápice agudo e espinescente........................4 Araucaria angustifolia

2. Folha pinada, ápice não espinescente................................17. Dicksonia sellowiana

1. Plantas pertencentes às Angiospermas.

3. Plantas com limbo foliar atrofiado ou muito rudimentar.

4. Ramos e caules trialados, alas dos ramos de 6 a 10 mm de largura, ramificações apenas de primeiro grau..................................8. Baccharis trimera

4. Ramos e caules trialados, alas dos ramos de 2 a 5 mm de largura, ramificações de primeiro e segundo graus.....................6. Baccharis articulata

3. Plantas com limbo foliar desenvolvido.

5. Folhas alternas ou rosuladas

6. Folhas compostas.

7. Folhas pinadas, ramos aculeados.............................18. Mimosa invisa

7. Folhas bipinadas, ramos inermes........................19. Mimosa scabrella

6. Folhas simples.

8. Folhas com limbo lobado.

9. Plantas com ramos eretos, folhas runcinada, ausência de gavinhas....................................................... 11. Taraxacum officinale

9. Plantas com ramos flexíveis, folhas palmadas, presença de gavinhas.

10. Folhas densamente hirsutas, palmatilobada, gavinhas simples................................................16. Mormodica charantia

10. Folhas levemente pubescentes, palmatífidas, gavinhas fendidas.................................................15. Cayaponia martiana

8. Folhas com limbo inteiro.

11. Folhas com bordos recortados ou denteados.

12. Folhas dispostas de forma helicoidal, membranáceas, longamente lanceoladas, sésseis..........10. Solidago chilensis

12. Folhas dispostas disticamente, coriáceas, elípticas ou obovadas, pecioladas.

13. Folhas coriáceas, obovadas, espinho no ápice, com um par de glândulas extraflorais na base......3. Ilex microdonta

13. Folhas coriáceas, elípticas, ausência de glândulas extraflorais na base.

14. Ausência de estipulas, folhas com base obtusa, bordo denteado da base ao ápice da folha.................14. Maytenus boaria

14. Presença de estipulas, folhas com base atenuada, bordo recortado no terço superior da folha....................2. Ilex paraguariensis

11. Folhas com bordos inteiros.

15. Plantas sésseis.

16. Planta herbácea, folhas de 20 a 50 mm de comprimento e 2 a 5 mm de largura, oblongo-lanceoladas, concolor, grisácea tomentosa .. 5. Achyrocline satureioides

16. Planta lenhosa, folhas de 5 a 7 mm de comprimento e 0,2 a 0,4 cm de largura, obovadas, discolor, cinéreo tomentosa.........................................9. Baccharis uncinella

15. Plantas pecioladas.

17. Folhas concolores.

18. Folhas coriáceas, presença de tricomas acastanhados na face abaxial, nervuras centrais e secundárias proeminentes em ambas as faces..........22. Ocotea pulchella

18. Folhas membranáceas, pubescente em ambas as faces, nervuras central proeminente e secundárias não visíveis...........................27. Solanum pseudocapiscum

17. Folhas discolores.

19. Folhas cartáceas, ápice obtuso, esbranquiçadas na face abaxial, ausência de estipulas.................29. Drimys angustifolia

19. Folhas coriáceas, ápice agudo, base revoluta, presença de estípulas......................23. Myrsine coriacea

5. Folhas opostas.

20. Folhas com bordos inteiros.

21. Folhas sem glândulas translúcidas.

22. Planta lenhosa, folhas coriáceas, braquiblasticas (folhas em um eixo caulinar curto, o que da a impressão de serem verticiladas), obovadas, presença de espinhos nos ramos e na base das folhas...............................................13. Berberis laurina

22. Planta herbácea, folhas membranáceas, ovadas, ausência de espinhos.............................................1. Alternanthera micrantha

21. Folhas com glândulas translúcidas.

23. Folhas de 50 a 70 mm comprimento e 20 a 30 mm de largura.

24. Folhas com face abaxial tomentosa, elípticas, obtusas nas duas extremidades, discolores, nervuras secundárias evidentes na face abaxial .....................24. Acca sellowiana

24. Folhas glabras, elípticas a lanceoladas, aguda nas duas extremidades, concolores, nervuras secundárias não evidentes.............................26. Myrrhinium atropurpureum

23. Folhas com 10 a 25 mm de comprimento e 5 a 10 mm de largura.

25. Folhas pecioladas, cartáceas, ferrugíneo tomentosas na face abaxial, ápice apiculado .........25. Myrceugenia euosma

25. Folhas sésseis, membranáceas, glabras, ápice arredondado..................................20. Hypericum brasiliense

20. Folhas com bordos recortados.

26. Folhas não elípticas, com nervuras do tipo actinódromas (nervuras partindo de um único eixo).

27. Planta volúvel, folhas membranáceas, deltóides, glabras na face adaxial e pubescentes na face abaxial...............28. Valeriana scandens

27. Planta lenhosa, folhas cartáceas, cordada, pubescentes em ambas as faces............................................21. Salvia procurrens

26. Folhas elípticas, com nervuras do tipo peninérveas.

28. Folhas discolores, aguda nas duas extremidades, bordo levemente crenado......................................12. Vernonia discolor

28. Folhas concolores, ápice apiculado e base obtusa, bordo serreado..................................................7. Baccharis punctulata

1. Alternanthera micrantha R.E. Fries (Amaranthaceae) - popularmente é referido o uso de suas flores contra diarréias, hemorroidas (Di Stasi & Hiruma-Lima, 2002) e dores de cabeça (Sens, 2002). Na medicina oriental é utilizada no tratamento de problemas renais e gastrointestinais (Lin et al., 1995). É comprovada sua eficácia como hepatoprotetora (Lin et al., 1995), antimicrobiana (Regasa et al., 2008) e no tratamento da hipertensão (Nyman et al., 1998). Composição química: saponinas triterpênicas, betaínas (Sanoko et al., 1999).

2. Ilex paraguariensis A. St. - Hil. (Aquifoliaceae) - as folhas são amplamente utilizadas na medicina popular como estimulante, digestiva e diurética. O uso externo trata ferimentos e úlceras, sob forma de cataplasma. As análises farmacológicas demonstraram atividade anti-oxidante, estimulante sobre o sistema nervoso central e vasodilatadora (Matos & Lorenzi, 2002). A atividade anti-oxidante está associada à capacidade hipocolesterolêmica, colerética e lipolítica (Filip et al., 2001). Os estudos realizados por Dickel et al. (2007), revelam uma substância denominada nieroxina, a qual é responsável pela ação antiinflamatória e atua também como antiobesidade. Já a cafeína age em casos de cólicas renais, neurastenia, depressões nervosas e fadigas cerebrais (Edwin & Reitz, 1967). Os constituintes fenólicos podem inibir a proliferação de câncer bucal (Heck & De-Mejia, 2007). Testes pré-clínicos sugerem que os compostos anti-oxidantes podem ser responsáveis pela ação antimutagênicidade (Kaezer, 2008). Os metabólicos secundários da erva-mate, como cafeína, triterpenos, derivados do ácido clorogênico e entre outros, apresentaram atividade antimicrobiana (Hongpattarakere & Jonhson, 1999). Composição química: alcaloides como metilxantaninas, cafeína, teobromina e teofilina; triterpenos (Hongpattarakere & Jonhson, 1999); compostos fenólicos como ácido clorogênico (cafetânico), cafeoilquímicos; saponinas como agliconas, ácido ursólico e oleanólico (Gnoatto et al., 2007); óleos voláteis, flavonoides, rutina, quercetina, ácido fólico, vitaminas, sais minerais, taninos (Ricco et al., 1991) e nieroxina (Dickel et al., 2007). Observações: planta citada na Farmacopéia Brasileira, primeira edição (1929). A produção e comercialização da erva-mate são regulamentadas pelo Ministério da Saúde (2006) (Portaria 464/97).

3. Ilex microdonta Reissek (Aquifoliaceae) - Estudos fitoquímicos sugerem que esta planta pode ter efeitos semelhantes à erva-mate (I. paraguariensis) (Taketa et al., 2000). Composição química: cafeína, teobromina, ácido clorogênico e flavonoides (Filip et al., 2001).

4. Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze (Araucariaceae) - dados populares de tribos indígenas indicam o uso de nós, cascas do tronco e brotos dessa árvore como emoliente, antisséptica, no tratamento de problemas respiratórios, digestivos, reumatismo, doenças sexualmente transmissíveis e em casos de ferimentos (Pio Corrêa, 1984; Marquesini, 1995). Outras pesquisas etnobotânicas relataram o uso da sua semente para combater azia, anemia e tumores; as folhas em casos de bronquite, asma, tosses, catarro, debilidade orgânica, problemas nos rins, anemia e também possui ação diurética (Franco & Fontana, 2001); e a casca para tratar aftas, varizes e distensões musculares (Carvalho, 1994). Da resina se faz xarope para bronquite e doenças pulmonares, a casca quando mergulhada em álcool é empregada para tratar "cobreiro", reumatismo, varizes e distensões musculares e o óleo extraído de suas sementes possui indicações para dores musculares, articulares, inflamações e infecções (Carvalho, 2003). Alguns subprodutos da espécie possuem aplicações industriais, como é o caso da resina que ao ser destilada fornece alcatrão, óleos diversos, terebintina e breu (Cordenunsi et al., 2004). Algumas atividades farmacológicas foram verificadas para esta espécie, como a atividade anticâncer, antimicrobianas, tais como antifúngica e antiviral (Lin et al., 1999; Grynberg et al., 2002) antineoplásica (Ohashi et al., 1992; Castro et al., 1996) para as lecitinas presentes nos pinhões foi atribuida atividade hemaglutinante (Datta et al., 1993). Composição química: compostos flavonoídicos e derivados de fenilpropanoides, tais como os isômeros E e Z do octadecil p-cumarato e do octadecil ferulato, diterpeno do ácido trans-cumênicoe do lenho da planta adulta, foram isolados os compostos p-hidróxibenzaldeído, coniferaldeído, vanilina, as isoflavonas cabreuvina e irisolidona, e os lignoides pinoresinol, eudesmina e lariciresinol (Fonseca et al., 2000); lignanas, ciclolignanas e norlignanas, tais como pinoresinol, isolariciresinol, secoisolariciresinol, criptoresinol e hinokiresinol, presentes na resina da árvore (Ohashi et al., 1992); vários terpenoides (germacreno-D, diterpenos hibaeno e filocladeno), denominados araucaroides presentes no óleo volátil de folhas (Brophy et al., 2000) e as sementes apresentam lecitinas (Datta et al., 1993), minerais, flavonoides, compostos fenólicos e índice glicêmico, estudos enfatizam que o cozimento do pinhão é favorável aos seus compostos bioativos (Cordenunsi et al., 2004).

5. Achyrocline satureioides (Lam.) DC. (Asteraceae) - utilizada na medicina popular brasileira como digestiva, anti-espasmódica, antiinflamatória e hipoglicêmica, para tratar desordens gastrintestinais e reduzir os níveis de colesterol sanguíneo (Ritter et al., 2002; Simões et al., 1984). Testes farmacológicos e clínicos comprovam suas propriedades analgésicas (Simões et al., 1988) e antiinflamatória (Falcão et al., 2005). Testes in vitro mostraram que extratos de suas flores inibiram o desenvolvimento de células cancerígenas e que possui propriedades antiviróticas (Matos & Lorenzi, 2002). Estudos químicos demonstraram que esta planta é rica em flavonoides, os quais são responsáveis por parte de suas propriedades ativas (Gupta, 1995; Digest, 1999). Análises farmacológicas comprovam sua ação imunoestimulante (Puhlmann et al., 1992), sedativa, antiherpética, anti-espasmódica, anti-edematogênica (Simões, 1988), relaxante muscular, analgésica e antiinflamatória (Souza et al., 1984) e antimicrobiana (Gutkind et al., 1981). Possui atividade moluscicida (Souza et al., 1984) e as inflorescências secas são utilizadas para fabricação de travesseiros e acolchoados (Pio Côrrea, 1984). Composição química: óleo essencial: 1-8-cineol, cariofileno, óxido de cariofileno, d-cadineno, cariatina, germacreno-D e α-pineno, flavonoides: isonafaliina, quercitina, galangina-3-metiléter, galangina, quercetagetina, tamarixetina, tamarixetina 7-glucosídeo, quercetina 3,7-dimetileter, isognafaliina, quercitina-3-metiléter 7-diglicosídeo (Broussalis et al., 1988), ácidos polifenólicos e ésteres, como ácido clorogênico e isoclorogênico, protocatequilcalerianina, ácido caféico e cafeoilcalerianina (Ferraro et al., 1981), sesquiterpenos, compostos acetilênicos (Gupta, 1995). Observações: planta citada na Farmacopéia Brasileira, primeira edição (1929).

6. Baccharis articulata (Lam.) Person. (Asteraceae) - é utilizada como digestiva, tônica, hepática, antireumática, antiséptica, anti-espasmódica, febrífuga, antidiabética, no combate ao colesterol e em casos de esterilidade feminina e impotência sexual masculina (Pio Côrrea, 1984, Gupta, 1995). Estudos farmacológicos comprovaram a ação antiviral (Zanon et al., 1999), anti-oxidante (Oliveira, 2002), anticolesterolêmica, antihepatotóxica, antiinflamatória, antifúngica e antibiótica (Kelecom, 2002), justificando o uso popular. Dentre as principais espécies de Baccharis pesquisadas quanto ao rendimento de óleo essencial, a B. articulata obteve as maiores concentrações (Agostini et al., 2005). Composição química: ácidos α e β-resínicos, resínico, oleanólico e crisosapônico, santonina, absintina, luteolina, quercetina, articulina, acetato de articulina, genkwanina, acacetina, 7,4'-dimetilapigenina, cirsimaritina, salvigenina, jaceidina, jaceosidina, lupeol e chondrillasterol; barticulidiol, diéster malonato acetato, bacchotricuneatina; óleo essenial contém α-pineno, cis-cariofileno, g-elemeno, β-guaieno, d-cadineno e aroma dendreno (Gianello & Giordano, 1984). Observações: quando ingerida por longo período durante a gravidez, pode causar aborto (Obligio, 1934).

7. Baccharis punctulata DC. (Asteraceae) - espécie rica em óleos essenciais, os quais apresentaram atividade anti-oxidante (Schossler et al., 2006).

8. Baccharis trimera (Less.) DC. (Asteraceae) - é usada no tratamentode úlceras, diabetes, malária, anginas, anemia, diarréias, inflamações na garganta, problemas hepáticos e gastrintestinais (Pio Côrrea, 1984). Algumas das aplicações já foram validadas pela ciência, como as propriedades hepatoprotetoras, digestivas, antiúlcera, antiácida, antiinflamatória, analgésica, hipoglicêmica (Lorenzi & Matos, 2002), anti-oxidante (Vieira et al., 2003), vasorelaxante, antimutagênica e antiviral (Verdi et al., 2005). Além das propriedades citadas, esta planta pode ser usada como bioindicadora de metais pesados (Dal Piva, 2001), na produção de cerveja de baixa qualidade (Pio Côrrea, 1984; Gupta, 1995) e como moluscicida (Verdi et al., 2005). Na indústria cosmética é utilizada em produtos destinados ao tratamento de hiperpigmentação (Brandão et al., 1998) e o óleo na produçao de perfumes (Verdi et al., 2005). Análises toxicológicas garantem que o uso desta espécie é seguro em humanos (Bianchi et al., 1993). Composição química: flavonoides, clerodanos, diterpenos, triterpenos (Verdi et al., 2005) α-pineno, álcoois sesquiterpênicos, ésteres terpênicos, flavonas, flavanonas, saponinas (Franco, 1996) e alguns componentes específicos: apigenina, dilactonas A, B e C, diterpeno do tipo eupatorina, germacreno-D, hispidulina, luteolina, nepetina e quercetina (Gupta, 1995). Observação: planta citada na Farmacopéia Brasileira, primeira edição (1929).

9. Baccharis uncinella DC. (Asteraceae) - as folhas e flores desse arbusto são utilizadas como calmante e regulador da pressão arterial por populações indígenas (Ascari, 2007). Sendo indicadas também, para problemas digestivos, hepáticos, anemias, inflamações, diabetes e doenças na próstata. Em estudos realizados por Verdi et al. (2005) e Ferronatto et al. (2007), esta espécie revela efeitos alelopáticos, anti-oxidante, antimicrobianos, citotóxicos e antiinflamatórios. O óleo possui aplicação industrial devido ao aroma exótico que confere excelente fragrância aos perfumes (Verdi, et al, 2005). Composição química: ácido ursólico, flavona (Luz et al., 2002), óleo essencial, contendo α-pineno, β-pineno, limoneno e espatulenol (Frizzo et al., 2001), monoterpenos, e os sesquiterpenos como principais componentes, espatulenol, cariofileno óxido, trans-cariofileno, α-eudesmol, germacreno D e α-cadinol (Ascari, 2007).

10. Solidago chilensis Meyen (Asteraceae) - esta planta é utilizada em substituição a "arnica verdadeira" (Arnica montana L.), produzindo efeitos semelhantes (Pio Corrêa, 1984). É antiséptica, analgésica, cicatrizante (Farmacopéia Brasileira, 1929), antihemorrágico (Borges, 2001), antiinflamatória (Goulart, 2006) e anti-espasmódica (Costa, 1978). Segundo Vila et al. (2002), o óleo extraído das folhas e frutos é eficiente antifúngico. Recomenda-se o uso tópico, como adstringente, cicatrizante e no tratamento de traumatismos e contusões (Matos & Lorenzi, 2002). Composição química: flavonoides, taninos, saponinas, resinas, óleo essencial, inulina, rutina, ácido quínico, ramnosídeos e ácidocaféico, clorogênico e hidrocinâmico e os derivados (Matos & Lorenzi, 2002),quercitina e glicosídeo, os quais atuam reduzindo a fragilidade dos vasos sanguíneos (Martins, 1994). Observações: planta citada na Farmacopéia Brasileira, primeira edição (1929).

11. Taraxacum officinale L. (Asteraceae) - folhas, flores e raízes são utilizadas como diurética e para combater dores reumáticas, diabetes, inapetência, afecções na pele, hepáticas e biliares, prisão de ventre, astenia e distúrbios digestivos. Indicada para tratamento decâncer, prevenção de derrames, icterícia e afecções hepáticas (Pio Côrrea, 1984; Franco, 1996). Externamente é usada para afecções na pele e irritação nos olhos (Matos & Lorenzi, 2002). Pode ser consumida como hortaliça, pois estimula a digestão, é depurativa do sangue e colagoga. Além de ser forrageira, especialmente para coelhos, carneiros e vacas (aumentando a lactação e a qualidade do leite) é também apícola (Pio Côrrea, 1984). Composição química: óleo-resina, alcaloides, taninos, carotenoides, colina, fitoesterol, sais minerais e taraxicina (Matos & Lorenzi, 2002), taraxacosídeo, lactucopicrina, taraxerol, colina, levulina, pectina, altos níveis de ferro, pro-vitamina A, vitaminas B e C (Martins, 1994), taraxasterol, minerais de cobre, tanino, sais minerais (principalmente potássio), fitosterol, óleos essenciais e ácidos dioxinâmico, p-oxifenilacético e tartárico (Franco, 1996). Observações: planta citada na Farmacopéia Brasileira, primeira edição (1929).

12. Vernonia discolor (Spreng.) Less. (Asteraceae) - não foram encontrados estudos a respeito do uso medicinal, apenas a composição química. Composição química: friedelanol (álcool terpênico), friedelina e beta-sitosterol (fitosterol) (Bazon, 1997).

13. Berberis laurina Billb. (Berberidaceae) - a parte aérea possui aplicação medicinal externa, em forma de compressas, para eczemas, queimaduras e estomatites (Pio Côrrea, 1984). Folhas e frutos possuem atividade adstringente, sendo utilizados em forma de gargarejo para tratar problemas na boca e garganta (Pio Côrrea, 1984). Em análises químicas foram isolados das raízes dois importantes alcaloides isoquinolínicos, berberina e hidrastina, os mesmos encontrados no rizoma de Hydrastis canadensis, medicamento oficial no tratamento de hemorragia uterina. As raízes são utilizadas na indústria de corantes (Lorenzi & Matos, 2002). Composição química: berberina (Costa, 2002), hidrastina (Lorenzi & Matos, 2002), carotenos, berbamina (Luo et al., 1998) e alcaloides fenólicos biscoclaurínicos (Falco et al., 1969). Observações: planta citada na Farmacopéia Brasileira, primeira edição (1929). Deve-se evitar sua ingestão (Lorenzi & Matos, 2002).

14. Maytenus boaria Molina (Celastraceae) - tradicionalmente, as folhas são utilizadas contra febre (Pio Côrrea, 1984), picadas de animais, alergias e como laxante (Gupta, 1995) externamente para lavar feridas e úlceras (Mentz et al., 1997). Estudos comprovam ação antitumoral, antibiótica, inseticida e antileucêmica (Gupta, 1995). Do extrato da parte aérea desta planta, obtiveram-se compostos com atividade antipirética e antiinflmatória (Backhouse et al., 1994). Composição química: resinas, gomas, taninos, terpenos, flavonoides, esteroides (Gupta, 1995), poliésteres β-agarofurânicos, glicosídeos, triterpenoides β-amirina, lupeol, betulina, ácido oleanólico, ácido betulônico (Di Stasi & Hiruma-Lima, 2002), sesquiterpenos (Backhouse et al., 1994), glicosídeos (boarioside) (Muñoz et al., 1995).

15. Cayaponia martiana Cogn. (Cucurbitaceae) - É empregada no tratamento de picadas de cobras, reumatismo, intoxicação, problemas de pele e dores em geral (Pio Côrrea, 1984; Matos & Lorenzi, 2002). Esta espécie é conhecida por possuir raízes muito amargas, devido à presença de curcubitacinas, para esta substância foi comprovada atividades biológicas, como antitumoral, purgante e antiinflamatória (Santos, 1984). Em outros estudos as propriedades analgésicas, anti-oxidantes e antitumorais foram validadas (Lorenzi & Matos, 2002). Composição química: curcubitacinas (Farias, 1986), flavonoides, aminoácidos (Santos, 1984), glucosídeos, saponinas e esteroides (Lorenzi & Matos, 2002).

16. Momordica charantia L. (Cucurbitaceae) - utilizam-se frutos e folhas para desordens do sistema digestório, hepático e como antipirético (Pio Côrrea, 1984). Dados etnofarmacológicos atribuem a esta planta propriedades cicatrizante e antiofídica (uso externo), hipotensora, hiploglicêmica, laxante, anti-helmínticos, anti-reumática, afrodisíaca e depurativa do sangue. O extrato das folhas possui ação inseticida (Gupta, 1984) e o óleo das sementes é utilizado na indústria cosmética. Estudos farmacológicos validam a atividade antimutagênica, androgênica, antilipolítica, anti-hipercolesterolêmica, antiviral e anti-oxidante (Gupta, 1984). Composição química: alcaloides (momordicina), momordipicrina, ácido mormódico (Martins, 1994), β-alanina, fenilalanina, β-amirina, arginina, lignano-calceolariosídeo, α-caroteno epóxido, β-caroteno, esteroide-charantina, criptoxantina, triterpenos-momordicina, taraxerol, momorcharisídeos A e B, diosgenina, p-cimeno, ácido gentísico, momordica charantia lectina, momordica aglutinina, fator citostático de momordica, inibidor de tripsina momordica, neroldiol, V-insulina, P-insulina, β-sitosterol, derivados de stigmasterol, 5-hidroxitriptamina, verbascócido, vicina e o alcaloide zeatina (Gupta, 1984). Observações: as sementes contêm tóxinas, portanto deve-se evitar seu consumo em grandes quantidades (Kissmann & Groth, 1995).

17. Dicksonia sellowiana Hook. (Dicksoniaceae) - tradicionalmente faz-se o uso externo para combater aftas, sarna e coceiras no corpo (Saito et al., 1997; Bora et al., 2005); internamente contra verminoses (Bora et al., 2005), doenças parasitárias, asma (Marquesini, 1995), e como homeostática (Pio Corrêa, 1984). Recentemente o Brasil obteve a patente (PI0506046-0) de invenção e aplicação de produtos medicamentosos a partir de extratos de D. sellowiana que está depositada sob o número 0506046-0. Pelas folhas possuirem ação antiinflamatória e outras propriedades peculiares, possibilita tratamento seguro e ausente de efeitos colaterais de várias doenças do sistema respiratório, justificando o uso pela população (Ferreira, 2005). Atividades biológicas, como anti-oxidante e anticancerígena, foram verificadas no extrato das folhas. Avaliações clínicas demonstraram a eficácia em casos de asma e problemas cardiovasculares (Rattmann et al., 2008). Composição química: ácidos 4-O-cafeoil e 4-O-(p-cumaroil)-chiquímico (Saito et al., 1997) e compostos fenólicos (Bora et al., 2005).

18. Mimosa invisa Mart. (Fabaceae) - é utilizada como diurética e no tratamento de problemas da bexiga (Pio Côrrea, 1984). Estudos sobre a bioatividade do extrato das folhas indicam atividades antitumor, anticâncer, antimicrobiano (Largo Júnior et al., 1997) e imunomoduladora (Aguiar, 2003). Composição química: compostos fenólicos, lignana, terpenoides e um novo composto aromático, exclusivo dessa espécie (Aguiar, 2006).

19. Mimosa scabrella Benth. (Fabaceae) - tribos indígenas do sul do Brasil utilizam a casca de seu caule para aliviar pruridos (Marquesini, 1995). As sementes produzem uma goma a qual é utilizada na indústria cosmética e farmacêutica (Ganter, 1991). É espécie apícola, fornecendo mel com propriedades medicinais como estimulante digestivo e para problemas circulatórios (Moraes et al., 1990). Composição química: glicídios, trigalactosil-pinitol, galactomanana (Ganter, 1991), taninos, diclorometânico amoniacal, triptamina, N-metiltriptamina, 2-metil- 1-2-3-4-tetraidro-β-carbolina e N-dimetiltriptamina (Moraes et al., 1990).

20. Hypericum brasiliense Choisy (Hypericaceae) - citada com frequência em levantamentos etnobotânicos, as sumidades florais são indicadas como adstringente, antiséptica, analgésica, cicatrizante e no combate a asma, bronquite, tosses, cefaléias, dores reumáticas e externamente é recomendada para queimaduras, escoriações, ferimentos, dor ciática, neuralgia e contra aftas e estomatites (Eckert et al., 2004; Rocha et al., 1995). Atualmente apenas H. perforatum é fonte de fitofármacos, com ação antiansiolítica e antidepressiva, mas estudos sugerem que H. brasiliense, futuramente, pode vir a ser utilizada para os mesmos fins. Os estudos desenvolvidos com esta espécie são recentes, porém já foram comprovadas a ação antifúngica e antibacteriana (Rocha et al., 1994, 1995,1996), além do grande potencial para ser utilizada no tratamento de portadores do vírus da imunodeficiência humana adquirida (AIDS) (Cichewicz & Kouzi, 2004). Composição química: floroglucinois, xantonas, ácido betulínico, flavonoides e floroglucinois (Rocha et al., 1994, 1995, 1996), compostos fenólicos, terpenos, rutina amentoflavona e um bioflavonoide, a hiperforina (Abreu et al., 2004). Observações: planta citada na Farmacopéia Brasileira, primeira edição (1929). Foram relatados casos de fotossensibilidade como reação adversa (Bombardelli & Morazzoni, 1995).

21. Salvia procurrens Benth. (Lamiaceae) - há relatos populares do uso de S. procurrens como anti-escorbúticao, depurativa, tónica, digestiva, estimulante e anti-espasmódica (Novoa et al., 2005).

22. Ocotea pulchella (Ness) Mez (Lauraceae) - estudos etnobotânicos relatam o uso da casca e folhas dessa árvore como sendo estomáquica, emenagoga e tônica do útero (Marques, 2001). Composição química: acaloides e sesquiterpenos (Botega et al., 1993).

23. Myrsine coriacea (Sw.) R. Br. (Myrsinaceae) - as folhas e cascas são indicadas como diurético, no combate às afecções das vias urinárias e age como bom depurativo. Atenua coceiras, erupções, urticárias e eczemas, é também utilizada no tratamento de reumatismo e afecções do fígado (Cruz apud Marques, 2007). As flores são apícolas (Brandão & Ferreira, 1991). Composição química: tanino (Leme et al., 1994).

24. Acca sellowiana Berg. (Myrtaceae) - as folhas eram utilizadas pelos índios para combater diarréias (Ducroquet, 2000). Os frutos apresentam atividade antimicrobiana (Basile et al., 1997) anti-oxidante (Motohashi et al., 2000) e anticancerígena (Nakashima, 2001). Composição química: terpenos, taninos, quinona, saponinas esteroidais, biflavonoides, polifenois, pectinas e vitamina C (Ducroquet et al., 2000).

25. Myrceugenia euosma (O. Berg) Legr. (Myrtaceae) - para o ácido moronico isolado dessa espécie foi atribuída atividade anti-HIV, possuindo vantagens em relação aos medicamentos alopáticos por apresentar baixa toxidade (Singh et al., 2005). Composição química: óleos essenciais (predominando nerolidol e epi-globulol), ácido moronico (Limberger et al., 2002).

26. Myrrhinium atropurpureum Schott (Myrtaceae) - as folhas são fontes de óleos essênciais, os quais apresentam atividade antimicrobiana (Rotman et al., 2003). Composição química: óleo essencial, identificando-se vinte compostos, sendo os principais α-pinena, limonena e 1,8-eucalyptol (Limberger et al., 2001).

27. Solanum pseudocapsicum L. (Solanaceae) - possui ação anti-oxidante, e um dos componentes, o glicoalcaloide solasodina, é usado como precursor na síntese de medicamentos e hormônios esteroidais (Santini et al., 2008). Composição química: glicoalcaloide solasodina, fenois (Santini et al., 2008).

28. Valeriana scandens L. (Valerianaceae) - age como tranqüilizante e antisiolítico (Silva et al., 2002). Composição química: valepotriatos (Silva et al., 2002).

29. Drimys angustifolia Miers (Winteraceae) - popularmente é utilizada como estimulante, anti-espasmódica, aromática, antidiarréica, antifebril, para tratar hemorragia uterina e problemas digestivos (Simões et al., 1995). Possui ações biológicas validadas como sendo antitumoral (Cruz & Silva, 1973), analgésica, antiinflamatória (Malheiros et al., 2005), antialérgica (Tratsk, 1997), germicida, antifúngica, anestésica e antinociceptiva (Conceição et al., 2007; Reitz, 1950). O óleo essencial obtido das folhas apresentou atividade larvicida (Ribeiro et al., 2008). Composição química: drimina, poligodial, metoxi-cumaroil-oxi-poligodial, óleos essenciais aromáticos, taninos, pectina, resinas, sesquiterpenos e flavonoides (Malheiros et al., 2005; Cequinel Filho et al., 1998), heterosídeo saponínico, triterpenoides glicosilados, ácidos fixos fortes, glicosídeo cianogênico, quinonas, agliconas esteroides, fenois, catequinas, triterpenos e leucoantocianidinas (Witaicenis, 2006). Observações: planta citada na Farmacopéia Brasileira, primeira edição (1929).

Famílias inventariadas com propriedades medicinais

Com base no levantamento realizado verificou-se que as famílias que apresentaram maior número de espécies medicinais foram Asteraceae (oito espécies, 46%), Myrtaceae (três espécies, 19%), Fabaceae, Aquifoliaceae e Cucurbitaceae (duas espécies cada, 6%) e as demais famílias (12) constituíram-se por apenas uma espécie cada, perfazendo 36% de um total de 64 espécies. Esses dados indicam grande diversidade de plantas potencialmente medicinais, corroborando com levantamentos realizados no Rio Grande do Sul (Marodin, 2000; Garlet, 2000; Ritter et al., 2002) e no Paraná (Pedroso et al., 2007). Asteraceae e Myrtaceae também estão entre as famílias de maior representatividade de espécies medicinais em levantamentos realizados por Kubo (1997), Marodin (2000), Possamai (2000), Garlet & Irgang (2001), Sebold (2003) e Vendruscolo (2004).

Outros autores citam Asteraceae e Fabaceae entre as famílias mais representativas na maioria dos levantamentos de plantas medicinais (Siqueira, 1982; Grandi et al., 1989; Gavilanes & Brandão, 1998; Botrel et al., 2001; Amorozo, 2002; Carvalho & Rodrigues, 2005; Pereira, 2006). Porém, o grande número de espécies e a ampla distribuição geográfica dessas famílias, são fatores que devem ser levados em consideração, visto que quanto maior o número de espécies de uma família, maior é a probabilidade de que venha a ser utilizada ou estudada para fins medicinais. Negrelle e colaboradores (2007) estudaram plantas medicinais ocorrentes no estado do Paraná e observaram que a maioria pertence à família Asteraceae, Lamiaceae e Amaranthaceae, estes resultados também foram obtidos por Coelho (2005). Das quatro espécies identificadas de Baccharis (Asteraceae) na área amostrada, todas apresentaram potencial medicinal registrado na literatura. Plantas pertencentes aos gêneros Baccharis, Maytenus e Mikania, estão entre as principais plantas medicinais nativas de uso popular (Reis et al., 2004).

Brito & Brito (1993) relatam diversos estudos químicos e/ou farmacológicos realizados com espécies da flora nativa, ressaltando as potencialidades de várias delas, bem como a necessidade de maiores estudos da rica flora brasileira. Entre as espécies indicadas por estes autores, aparecem na área de domínio da Mata Atlântica exemplares de Achyrocline satureioides (Asteraceae), a qual é consagrada pela medicina tradicional no Sul do Brasil (Reitz et al., 1978; Klein, 1980) e Drimys angustifolia (Winteraceae) uma das plantas mais valiosas do Brasil (Carrara, 1995).

Principais hábitos das espécies levantadas e farmacógeno mais utilizado

Gottlieb et al. (1995a) revelam como tendência comum, o uso preferencial de espécies herbáceas para fins medicinais, dados também registrados por outros autores (Souza & Felfili, 2006; Sens, 2002), porém, neste estudo, o hábito que mais se destacou para as plantas medicinais foi o arbóreo (13 espécies), as espécies arbóreas também foram as mais representativas em outros levantamentos de plantas com potencial medicinal como o trabalho realizado por Rodrigues (2007),Guarim Neto & Morais (2003) e Souza & Felfili (2006). O componente arbustivo-subarbustivo foi representado por sete espécies, as herbáceas por quatro espécies, as trepadeiras com três espécies e as epífitas apresentaram apenas uma espécie.

As folhas foram o farmacógeno (parte usada) com maior registro (46%), seguida das cascas (16%), folhas, frutos (15% cada) e raízes (8%). Levantamentos de plantas medicinais com características distintas e em diferentes tipologias vegetais demonstram que, em geral, as folhas são as mais utilizadas (Kubo, 1997; Dias, 1996; Grams, 1999; Souza, 2000; Garlet & Irgang, 2001; Amorozo, 2002; Vendruscolo, 2004; Pedroso, 2007).

Quimiotaxonomia

Em pesquisas com três sociedades indígenas, percebeu-se que os usos para fins medicinais eram de espécies mais avançadas evolutivamente centralizadas na subclasse Asteridae (Gotilleb et al., 1995b). Moerman & Estabrook (2003), em estudos sobre o uso de plantas medicinais pelos nativos americanos, observaram preferência por espécies medicinais de algumas famílias em relação a outras. Tal preferência está associada à produção de metabólitos secundários, o qual é relacionado com o estado evolutivo dessas famílias e mecanismos de proteção contra herbivoria, patógenos e outras agressões. Isto sugere que pode ocorrer produção diferenciada de compostos ativos entre espécies de um mesmo grupo taxonômico e esta composição química das espécies pode ser utilizada como um caráter taxonômico (Gottlieb et al., 1995b). Outros autores relacionaram certos grupos de plantas com os respectivos usos terapêuticos, levando em consideração a morfologia e as características organolépticas (Gottlieb & Borin, 2004). A presença de certos metabólitos secundários indica claramente que as espécies que os sintetizam possuem uma rota biossintética especifica daquele grupo de plantas (Poser & Mentz, 2004). As substâncias químicas isoladas de angiospermas brasileiras são responsáveis pelos usos dessas plantas e foram correlacionadas com a posição sistemática vegetal.

Composicão química e atividade biológica das espécies

A constituição química das espécies é variável, tanto quantitativa como qualitativamente, e está relacionada a fatores ambientais como solo, temperatura, altitude e estações climáticas (Silva Júnior, 1997). Aproximadamente 60% das espécies estudadas, apresentam óleos essenciais entre os componentes químicos principais. Resultados semelhantes foram obtidos por Vendruscolo (2004) em estudos químicos e farmacológicos de 21 plantas medicinais do Rio Grande do Sul, das quais, 18 possuem óleos essenciais. Este fato pode ser atribuído a abundância de famílias ricas em óleos, destacando-se Asteraceae, Laminaceae, Lauraceae e Myrtaceae. Os óleos voláteis podem ocorrer em estruturas especializadas, como células parenquimáticas diferenciadas, como é o caso das Lauráceas e Myrtáceas, em tricomas glandulares como nas Lamiáceas ou canais oleíferos nas Asteráceas. Eles podem também ser encontrados em certos órgãos, como rizomas, folhas, flores, frutos, sementes ou cascas do caule, e conferem as espécies aroma e sabor característico (Spitzer, 2004; Farago et al., 2005).

Quanto às principais atividades biológicas das espécies estudadas, houve destaque para ação antimicrobiana, anti-oxidante (onze espécies cada), antiinflamatória (dez espécies), antiviral (seis espécies), antifúngica e analgésica (cinco espécies cada). Em levantamento bibliográfico de espécies nativas da Floresta Ombrófila Mista com base nos volumes da Flora Ilustrada Catarinense, Pugues (2005) registra 12 espécies antiinflamatórias e sete analgésicas. Tais atividades também estão entre as mais citadas no levantamento realizado por Negrelle (2007).

Atividades antimicrobianas de extratos e óleos essenciais de plantas nativas tem sido alvo de muitos estudos em diversos países tais como Brasil, Cuba, Índia, México e Jordânia, que possuem uma flora diversificada e rica tradição na utilização de plantas medicinais para uso como antibacteriano ou antifúngico (Navarro et al., 1996; Mahasneh et al., 1999; Ahmad & Beg, 2001; Duarte et al., 2005). Alguns dos componentes fitoquímicos responsáveis pela atividade antimicrobiana são os terpenoides e compostos fenólicos que na forma pura exibem atividade antibacteriana e/ou antifúngica (Conner, 1993). Extratos de classes químicas distintas e óleos de aproximadamente 80 espécies foram avaliados quanto à atividade antibacteriana, os resultados obtidos mostraram que essas substâncias inibiram o crescimento de ampla variedade de microrganismos, incluindo fungos, leveduras e bactérias (Duarte, 2006).

A avaliação da atividade biológica de óleos essenciais de origem vegetal evidencia que estas possuem ação antibacteriana e antifúngica (Spitzer, 2004). Segundo Poser (2004), os polissacarídeos de origem vegetal são responsáveis por uma gama de atividades como antiinflamatória e antiviral. Já as plantas ricas em taninos apresentam atividade antiinflamatória e anti-oxidante (Haslam, 1996). Para as saponinas sintetizadas pelos vegetais é atribuída atividade antiinflamatória e antiviral. Estudos clínicos e epidemiológicos têm mostrado que anti-oxidantes vegetais contribuem para a baixa incidência de doenças crônicas e degenerativas (Pietta, 2000).

Outro grupo químico responsável por grande variedade de efeitos farmacológicos como antibacteriano, antiviral, antiinflamatório, anti-oxidante e analgésico, são os flavonoides (Tournaire et al., 1993; Pelzer et al., 1998; Di Carlo et al., 1999). Os flavonoides representam um dos grupos mais importantes e diversificados com ampla distribuição no reino vegetal (Zuanazzi & Montanha, 2004).

Observando os dados encontrados na literatura científica foi constatado que a maioria dos estudos são pré-clínicos, muitas vezes preliminares, constituindo-se de ensaios in vitro ou in vivo. Os constituintes químicos presentes nas plantas, geralmente, são bastante variáveis, devido a diversos fatores como: época e local de coleta da planta, e, a forma de secagem e preparo das plantas e os produtos.

Analisando outras revisões realizadas por Marodin (2000 e 2001), Mengue et al. (2001) e Ritter et al. (2002), e também nesta, observou-se que as atividades biológicas evidenciadas nem sempre podem ser relacionadas com os dados etnobotânicos. Pois, muitas plantas são usadas empiricamente pela população em geral, sem respaldo cientifico quanto à eficácia e segurança, o que demonstra que um país como o Brasil, com enorme biodiversidade, existe ainda enorme lacuna entre a oferta de plantas e as poucas pesquisas realizadas. Além disso, a ausência de informação não significa ausência de toxicidade ou contra-indicação, mas, sim, falta de estudos a esse respeito.

A chave de identificação elaborada deve ter uso restrito à formação florestal e região para a qual ela foi elaborada, pois o universo amostral contemplado (conjunto de espécies de uma área) difere de região para região, mesmo que estas estejam próximas entre si. Esta chave regional apresenta caracteres vegetativos importantes que podem auxiliar trabalhos envolvendo espécies medicinais, pois o pesquisador pode, no campo, identificar as espécies alvos do seu trabalho, em qualquer época do ano, independe das espécies estarem férteis.

O conhecimento científico de plantas nativas em diferentes formações vegetais, sejam elas florestais ou campestres, ainda é escasso. O que ratifica a importância da preservação de fragmentos florestais, pois são redutos de conservação das espécies nativas, raras e de distribuição restrita e considerando que as plantas medicinais produzem uma gama de substâncias com propriedades antimicrobianas e pela existência de microrganismos resistentes à maioria dos antimicrobianos conhecidos, esses dados são importantes, pois incentiva ainda mais a procura por antibióticos de ocorrência natural.

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Recebido para publicação em 01/03/2009

Aceito para publicação em 01/05/2010

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  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      06 Jan 2011
    • Data do Fascículo
      Set 2010

    Histórico

    • Recebido
      01 Mar 2009
    • Aceito
      01 Maio 2010
    Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais Sociedade Brasileira de Plantas Medicinais, Revista Brasileira de Plantas Medicinais, Universidade Estadual de Maringá, Departamento de Farmácia, Bloco T22, Avenida Colombo, 5790, 87020-900 - Maringá - PR, Tel: +55-44-3011-4627 - Botucatu - SP - Brazil
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