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Rendimento de carcaça de três grupos genéticos de frangos de corte alimentados com rações contendo diferentes teores de proteína

Carcass yield of three genetic groups of broiler chickens submitted to diets with different protein levels

Resumos

Este experimento foi realizado com o objetivo de avaliar o rendimento de carcaça de três grupos genéticos de frangos de corte, produzidos na UFV, denominados UFV1, UFV2 e UFV3, alimentados com ração única na fase inicial e rações isoenergéticas contendo 16,5; 18,0; 19,5; e 21,0% de proteína bruta (PB) na fase final. Duzentos e quarenta pintos de cada grupo genético, no total de 720 pintos, foram alojados em 48 boxes até 42 dias de idade. No 43º dia, dois machos e duas fêmeas, de cada box, foram pesados e abatidos para determinação do rendimento de carcaça. O delineamento experimental usado foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3 x 4 x 2 (grupo genético, nível de proteína e sexo), com quatro repetições, num total de 192 aves. Os valores dos dados de duas aves por sexo foram usados para o cálculo da média. Houve diferença entre grupos genéticos para rendimentos de carcaça, peito e coxa, e o grupo UFV1 apresentou os melhores resultados. Entre sexo, os machos foram superiores nos rendimentos de coxa e sobre-coxa, porém observaram-se maiores rendimentos de peito e gordura abdominal para as fêmeas. À medida que o nível de PB da ração aumentou, o rendimento de carcaça e gordura abdominal reduziu e o de coxa aumentou (efeito linear). Não foi verificado efeito significativo de interação simples dos fatores grupo genético, níveis de proteína e sexo.

frangos de corte; grupos genéticos; nível de proteína; rendimento de carcaça


The objective of this experiment was to evaluate the carcass yield of three genetic groups of broilers chickens, obtained at UFV, called UFV1, UFV2 and UFV3. The chicks were fed an unique diet during the initial phase period and isocaloric diet containing 16.5, 18.0, 19.5, and 21.0% of crude protein (CP) at the finishing phase. Two hundred and forty chicks of each genetic group, totaling 720 chicks, were allotted to 48 floor pens up to 42 days of age. At43rd day, two males and two females of each pen were weighed and slaughtered for the determination of the carcass yield. A completely randomized experimental design was used in a 3x4x2 factorial arrangement (genetic group, protein level and sex) with four replications, totaling 192 chicks. The values of two chickens data per sex were used in the mean calculation. There were differences among genetic groups for yields of carcass, breast and thigh, and UFV1 group showed the best results. Males had higher yields of thigh and drumstick, however, higher breast and abdominal fat yields were observed for females. As dietary CP levels increased, carcass yield and abdominal fat reduced and thigh yield increased (linear effect). No significant effect was observed for single interaction involving genetic group, protein levels and sex.

broilers; genetic groups; protein level; carcass yield


Rendimento de carcaça de três grupos genéticos de frangos de corte alimentados com rações contendo diferentes teores de proteína* * Parte da Tese de Mestrado do primeiro autor.

Carcass yield of three genetic groups of broiler chickens submitted to diets with different protein levels

Joceli Souza LisboaI; Dirceu Jorge da SilvaII; Martinho de Almeida e SilvaIII; Paulo Rubens SoaresII; Luiz Fernando Teixeira AlbinoII

IMédica Veterinária (Mestrado - UFV)

IIProfessor do DZO - UFV

IIIProfessor da UENF

RESUMO

Este experimento foi realizado com o objetivo de avaliar o rendimento de carcaça de três grupos genéticos de frangos de corte, produzidos na UFV, denominados UFV1, UFV2 e UFV3, alimentados com ração única na fase inicial e rações isoenergéticas contendo 16,5; 18,0; 19,5; e 21,0% de proteína bruta (PB) na fase final. Duzentos e quarenta pintos de cada grupo genético, no total de 720 pintos, foram alojados em 48 boxes até 42 dias de idade. No 43º dia, dois machos e duas fêmeas, de cada box, foram pesados e abatidos para determinação do rendimento de carcaça. O delineamento experimental usado foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3 x 4 x 2 (grupo genético, nível de proteína e sexo), com quatro repetições, num total de 192 aves. Os valores dos dados de duas aves por sexo foram usados para o cálculo da média. Houve diferença entre grupos genéticos para rendimentos de carcaça, peito e coxa, e o grupo UFV1 apresentou os melhores resultados. Entre sexo, os machos foram superiores nos rendimentos de coxa e sobre-coxa, porém observaram-se maiores rendimentos de peito e gordura abdominal para as fêmeas. À medida que o nível de PB da ração aumentou, o rendimento de carcaça e gordura abdominal reduziu e o de coxa aumentou (efeito linear). Não foi verificado efeito significativo de interação simples dos fatores grupo genético, níveis de proteína e sexo.

Palavras-chave: frangos de corte, grupos genéticos, nível de proteína, rendimento de carcaça

ABSTRACT

The objective of this experiment was to evaluate the carcass yield of three genetic groups of broilers chickens, obtained at UFV, called UFV1, UFV2 and UFV3. The chicks were fed an unique diet during the initial phase period and isocaloric diet containing 16.5, 18.0, 19.5, and 21.0% of crude protein (CP) at the finishing phase. Two hundred and forty chicks of each genetic group, totaling 720 chicks, were allotted to 48 floor pens up to 42 days of age. At43rd day, two males and two females of each pen were weighed and slaughtered for the determination of the carcass yield. A completely randomized experimental design was used in a 3x4x2 factorial arrangement (genetic group, protein level and sex) with four replications, totaling 192 chicks. The values of two chickens data per sex were used in the mean calculation. There were differences among genetic groups for yields of carcass, breast and thigh, and UFV1 group showed the best results. Males had higher yields of thigh and drumstick, however, higher breast and abdominal fat yields were observed for females. As dietary CP levels increased, carcass yield and abdominal fat reduced and thigh yield increased (linear effect). No significant effect was observed for single interaction involving genetic group, protein levels and sex.

Key Words: broilers, genetic groups, protein level, carcass yield

Introdução

A tendência de comercialização mais intensiva e de mudança no hábito de consumo de carne aves, com demanda cada vez maior, por partes de frangos, têm exigido carcaças de melhor conformação e menor quantidade de gordura abdominal. Assim, a importância de relevar não somente o peso e a eficiência alimentar, mas também o rendimento e a qualidade da carcaça dos animais, deve ser compreendida e considerada pelos produtores.

O rendimento de carcaça de frangos de corte pode ser influenciado por vários fatores, entre os quais podem ser citados o sexo, a nutrição e os fatores genéticos.

SOUZA et al. (1993), avaliando as características de carcaça de quatro linhagens comerciais de frangos de corte: Arbor Acres, Cobb, Hubbard e Ross, observaram que a linhagem Arbor Acres apresentou menor rendimento de carcaça eviscerada e menor porcentagem de filé de peito que as demais linhagens.

PESCATORE et al. (1992), ao compararem o rendimento de carcaça e partes de oito cruzamentos de frangos de corte, encontraram efeito significativo de cruzamento para peso de carcaça, rendimento de peito e asa, entretanto, o rendimento de pernas não foi influenciado.

Por outro lado, ROSA et al. (1993) e MURAKAMI et al. (1993) não encontraram diferenças no rendimento de carcaça e partes, quando avaliaram diferentes cruzamentos de frangos de corte.

Avaliando o efeito do sexo sobre o rendimento de carcaça, MENDES et al. (1993b) verificaram que os machos apresentaram maior rendimento de coxa que as fêmeas. Estas, por sua vez, foram superiores nos rendimentos de carcaça eviscerada, peito e gordura abdominal.

Estudando o efeito da dieta sobre o rendimento de carcaça de frangos, OLOMU e OFFIONG (1980) citam que o rendimento de carcaça não é influenciado pelos níveis nutricionais da dieta. Os autores não encontraram efeito dos níveis energéticos de 2800, 3000 e 3200 kcal EM/kg, combinados com níveis protéicos de 17, 20, 23 e 27% sobre o rendimento de carcaça. Entretanto, SALMON et al. (1983) observaram que o rendimento de carne total e carne de peito aumentou com o nível de proteína da dieta final.

MORAN JR. et al. (1992) verificaram que o rendimento de carcaça de frangos não foi influenciado pelo nível de proteína na ração, mas o depósito de gordura remanescente na cavidade abdominal aumentou, quando o nível de proteína da dieta foi reduzido. A remoção deste depósito de gordura resultou em carcaças mais leves que carcaças das aves que receberam dietas conforme NRC (1994).

O excesso de deposição de gordura na carcaça é reconhecido como problema na produção de frangos de corte. A gordura é vista de modo desfavorável pelo consumidor e representa perda no rendimento se for removida durante a industrialização (McLEOD, 1982; LEENSTRA, 1986).

Diferenças na deposição de gordura abdominal entre diferentes marcas de frangos foram evidenciadas por GRIFFITHS et al. (1978) e ACAR et al. (1991), indicando a importância de fatores genéticos na deposição de gordura abdominal.

Objetivou-se com o presente trabalho avaliar o rendimento de carcaça de três grupos genéticos de frangos de corte, alimentados com diferentes níveis de proteína bruta na fase final de criação das aves.

Material e Métodos

O experimento teve duração de 42 dias e foi conduzido na Seção de Avicultura do Departamento de Zootecnia (DZO) da Universidade Federal de Viçosa (UFV), no período de 18 de outubro a 30 de novembro de 1994.

Foram utilizados 720 pintos de 1 dia de três grupos genéticos de frangos de corte, denominados UFV1, UFV2 e UFV3, provenientes de cruzamentos entre linhagens obtidas na Granja de Melhoramento Genético do DZO/UFV.

As aves foram alojadas em galpão de alvenaria, dividido em 48 boxes de 2,0 x 1,0 m, providos de cepilho de madeira servindo como material de cama, telado, com pé-direito de 3,0 m, coberto com telha de amianto, com lanternim e piso de cimento. As aves foram agrupadas em lotes de 15, constituindo, assim, uma unidade experimental.

Todas as aves receberam rações formuladas de acordo com as exigências nutricionais preconizadas por ROSTAGNO (1990). No período inicial (1 a 21 dias), foi fornecida ração com 21,5% de PB e 3000 kcal EM/kg para todas as unidades experimentais. A partir do 22º dia, as aves dos três grupos genéticos foram subdivididas em quatro parcelas que passaram a receber rações isoenergéticas (3100 kcal EM/kg) com 16,5; 18,0; 19,5; e 21,0% de PB, suplementadas com metionina e/ou lisina, quando necessário, para evitar deficiências, sendo estes níveis corrigidos em relação ao teor de energia da ração. A composição das rações experimentais é apresentada na Tabela 1.

No 42º dia de idade, quatro aves (dois machos e duas fêmeas) de cada unidade experimental foram retiradas ao acaso e anilhadas, perfazendo um total de 192 aves. As aves anilhadas foram abatidas e processadas, após jejum de 12 horas. A carcaça, as partes nobres (peito, coxa e sobre-coxa) e a gordura abdominal de cada ave foram pesadas individualmente, para posterior determinação dos rendimentos.

O rendimento de carcaça eviscerada (com cabeça, pés e vísceras comestíveis) foi determinado em relação ao peso ao abate (peso vivo após jejum de 12 horas) e o rendimento de corte nobres e o teor de gordura abdominal, em relação ao peso da carcaça eviscerada.

O delineamento experimental foi inteiramente casualizado. As análises de pesos e rendimentos de carcaça e partes foram realizadas de acordo com esquema fatorial 3 x 4 x 2 (três grupos genéticos, quatro níveis de proteína e dois sexos), com quatro repetições, num total de 192 aves. Para realização dos cálculos, utilizou-se a média de duas aves por sexo.

As análises estatísticas das variáveis estudadas foram feitas utilizando-se o programa SAEG (Sistema para Análise Estatística e Genéticas), desenvolvido na UFV (1982). As comparações entre médias dos grupos genéticos foram feitas pelo teste de Newman Keuls, a 5% de probabilidade. Os graus de liberdade dos níveis de proteína da fase final foram decompostos nos efeitos linear, quadrático e cúbico.

Resultado e Discussão

Na Tabela 2 são apresentadas as médias de peso vivo, peso ao abate, pesos e rendimentos de carcaça, peito, coxa, sobre-coxa e gordura abdominal, de acordo com os grupos genéticos e o sexo.

As interações entre grupos genéticos, níveis de proteína e sexo não foram significativas para nenhuma das características estudadas.

As análises de variância mostraram diferenças significativas (P<0,01) entre grupos genéticos e sexo para peso vivo, peso ao abate e peso de carcaça e cortes nobres. De modo geral, o grupo genético UFV1 obteve os maiores valores; o grupo UFV3, os menores; e o grupo UFV2, os valores intermediários. Quanto ao sexo, os machos foram superiores às fêmeas em todas as características estudadas, quando estas foram expressas em peso absoluto.

Houve diferença significativa entre grupos genéticos para rendimentos de carcaça eviscerada, peito (P<0,01) e coxa (P<0,05), porém o rendimento de sobre-coxa não foi influenciado pelos grupos genéticos. Estes resultados concordam com as observações de PESCATORE et al. (1992) e SOUZA et al. (1993), que também encontraram diferenças significativas entre diferentes linhagens para rendimento de carcaça.

BILGILI et al. (1992), ao compararem oito marcas comerciais de frangos, observaram diferenças significativas para rendimento de carcaça e partes. A variação observada entre as marcas foi atribuída à diferença na taxa de crescimento e no grau de maturidade à idade de abate.

Entre sexo, os machos apresentaram maiores rendimentos de coxa (P<0,01) e sobrecoxa (P<0,05), porém observou-se maior rendimento de peito para fêmeas (P<0,01). O sexo não influiu no rendimento de carcaça eviscerada. Estes resultados concordam com as observações de PESCATORE et al. (1992), que encontraram valores de rendimento de carcaça eviscerada semelhante para machos e fêmeas. Maiores rendimentos de peito para as fêmeas têm sido reportados por outros autores (MENDES et al., 1993a,b; POLITI et al., 1993).

Não houve diferença significativa entre grupos genéticos para gordura abdominal (GA), tanto em peso absoluto como em valores percentuais. Em aves, a gordura é o constituinte corporal mais variável. Segundo LEENSTRA (1986), o coeficiente de variação da quantidade de GA é alto e varia de 25 a 30%. A não influência dos grupos genéticos sobre a deposição de GA pode ser atribuída ao alto coeficiente de variação encontrado para esta característica na presente pesquisa.

Com relação ao sexo, não se observou diferença significativa, quando a gordura foi expressa em peso absoluto (gramas). Quando expressos em valores percentuais, os sexos diferiram (P<0,01), sendo que as fêmeas apresentaram maior porcentagem de GA, em relação aos machos. Estes resultados estão de acordo com KUBENA et al. (1974), SALMON et al. (1983) e SOARES et al. (1991).

Como não houve diferença entre sexo para peso absoluto de GA e os machos apresentaram maior peso de carcaça que as fêmeas, quando expresso em percentagem, a GA sofreu diluição maior nos machos, resultando em menor percentagem para estes, em relação às fêmeas.

Na Tabela 3 são apresentadas as médias de peso vivo, peso ao abate, pesos e rendimentos de carcaça, cortes nobres e gordura abdominal, de acordo com os níveis de proteína da ração. O nível de proteína não influenciou nas características estudadas, quando foram expressas em peso absoluto.

Houve efeito linear do nível de proteína sobre o rendimento de carcaça (P<0,05) ( = 88,4037 - 0,163925X; R2 = 0,96 ) e coxa (P<0,01) (= 10,8376 + 0,0691507X; R2 = 0,97). Os rendimentos de peito e sobre-coxa não foram influenciados pelos níveis de proteína.

Os níveis de proteína não influenciaram no peso e o rendimento de vísceras comestíveis, mas a deposição de gordura abdominal aumentou (P<0,01), com a redução dos níveis protéicos. O maior rendimento de carcaça nos níveis menores de proteína resultou da maior deposição de gordura abdominal na carcaça.

Na Tabela 4 são apresentadas as equações de regressão das variáveis influenciadas pelo nível de proteína das rações. Houve efeito linear (P<0,01) do nível de proteína para gordura abdominal, quando esta variável foi expressa em gramas (= 62,2531 - 1,85083X; R2 = 0,88) e valores percentuais ( = 3,93907 - 0,117802X; R2 = 0,87). Observa-se redução no teor de GA, em função do aumento do nível de proteína da ração. Estes efeitos dos níveis de proteína sobre a deposição de gordura abdominal são semelhantes aos resultados encontrados por LEESON et al. (1988), CABEL e WALDROUP (1991), SUMMERS et al. (1991) e MORAN JR. et al.(1992). O aumento na deposição de GA não pode ser atribuído ao consumo de ração, pois esta variável não foi influenciada pelos níveis protéicos.

A maior deposição de GA, observada nos menores níveis de proteína, resultou do desbalanceamento de aminoácidos. As rações foram suplementadas com metionina e lisina, mas observou-se o efeito de um terceiro aminoácido limitante, a treonina, que se mostrou deficiente nas rações de menores teores protéicos. A deficiência de um aminoácido pode influir na síntese de proteína, reduzindo-a, fazendo com que o restante dos aminoácidos seja utilizado para síntese de gordura. À medida que o teor de PB se elevou, o grau de deficiência dos aminoácidos limitantes diminuiu, permitindo aumento da utilização dos aminoácidos para síntese de proteína e redução da GA.

ROUSH (1983) cita que rações com baixo conteúdo protéico causam aumento na deposição de gordura nos tecidos, em função da incapacidade da ave em fazer uso produtivo da energia. Como a ração não contém quantidade suficiente de proteína, para ótimo crescimento, a energia extra é convertida em gordura.

Conclusões

O rendimento de carcaça de frangos de corte variou de acordo com o grupo genético, o nível de proteína da ração e o sexo. O grupo genético UFV1 apresentou os melhores resultados de rendimento de carcaça. O aumento do nível de proteína da ração proporcionou redução no rendimento de carcaça e gordura abdominal e aumento no rendimento de coxa. Os machos apresentaram maiores rendimentos de coxa e sobre-coxa, porém observaram-se maiores rendimentos de peito e gordura abdominal para as fêmeas.

Recebido em: 17/03/97

Aceito em: 07/12/98

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  • *
    Parte da Tese de Mestrado do primeiro autor.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      16 Out 2012
    • Data do Fascículo
      1999

    Histórico

    • Aceito
      07 Dez 1998
    • Recebido
      17 Mar 1997
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