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Comportamento de ovinos em gestação e lactação sob pastejo em diferentes estádios fenológicos de azevém anual

Sheep behavior at the pregnancy and at the lactation grazing on different phenological stages of annual ryegrass

Resumos

Este trabalho foi realizado a campo com o objetivo de avaliar o comportamento de pastejo de ovinos conduzidos em azevém anual (Lolium multiflorum Lam.) nos estádios vegetativo, pré-florescimento e florescimento. Ovelhas ao final da gestação e início de lactação foram mantidas em um potreiro de 1,3 ha, onde foram avaliados o tempo de pastejo, taxa de bocados, peso de bocados e a relação folha:caule da forragem disponível e da forragem ingerida, estimada por coleta manual. Foram observados tempos de pastejo diário de 9,65; 10,97 e 10,68 h, taxas de bocados de 52,65; 51,93 e 40,63 bocados/min e pesos de bocados de 0,064; 0,055 e 0,048 g/bocado, que resultaram em taxas de consumo de forragem de 4,48; 3,91 e 2,72% do peso vivo/dia, nos estádios vegetativo, pré-florescimento e florescimento, respectivamente. Estas evoluções foram acompanhadas por diminuições das relações folha:caule da forragem disponível (3,6:1; 1,44:1 e 0,56:1), evidenciando a limitação qualitativa da forragem no estádio de florescimento. Estes dados demonstraram que, até o estádio de pré-florescimento, as estratégias desenvolvidas pelos animais permitiram adequado consumo de forragem, enquanto, no estádio de florescimento, a baixa qualidade da pastagem determinou queda no consumo, considerado insuficiente para atender as necessidades nutricionais de ovelhas lactantes com seus respectivos cordeiros.

azevém; coleta manual; comportamento animal; consumo; estágios fenológicos; ovinos


This work was carried out at the field to evaluate the grazing sheep behavior conducted in annual ryegrass (Lolium multiflorum Lam.) on vegetative, pre-flowering and flowering stages. Ewes at the end of pregnancy and at the beginning of lactation maintained in a 1.3 ha paddock were evaluated in terms of grazing time, bite rate, bite size, leaf:stem ratio of ingested pasture estimated by hand-plucking method. Daily grazing time/h of 9.65, 10.97 and 10.68, bite rates/min of 52.65, 51.93 and 40.63 and the bite weight g/bite of 0.064, 0.055 and 0.048 were observed for vegetative (VS), pre-flowering (PS) and flowering stages (FE), respectively. This behavior resulted in forage intake rates of 4.48%, 3.91% and 2.72% of body weight on VS, PS an FS, respectively These evolutions were accompanied by reduction of the leaf:stem ratio of available forage (4.36:1, 1.11:1 and 0.17:1) which were in accordance to the qualitative limitation that occurs in the flowering stage. These data showed that until pre-flowering stage, the strategies desenvolved by the animals allowed an adequate intake forage, while that in the flowering stage the low quality pasture determinated a decrease intake, being this considerate insufficient to attend nutritional necessities of lactating ewes and respective lambs.

animal behavior; annual ryegrass; hand plucking; intake; phenological stages; sheep


Comportamento de ovinos em gestação e lactação sob pastejo em diferentes estádios fenológicos de azevém anual1 1 Parte de Dissertação de Mestrado do primeiro autor. Apoio: CAPES/CNPq e FAPERGS.

Sheep behavior at the pregnancy and at the lactation grazing on different phenological stages of annual ryegrass

Carlos Eduardo da Silva PedrosoI; Renato Borges de MedeirosII; Marcelo Abreu da SilvaII; João Batista Jornada da JornadaI; João Carlos de SaibroIII; José Roberto Funck TeixeiraIV

IAluno de Mestrado, DPFA, Fac. de Agronomia, UFRGS (cepedroso@terra.com.br)

IIProf. Adjunto, DPFA, Fac. de Agronomia, UFRGS (medeiror@orion.ufrgs.br)

IIIProf. Adjunto, Colaborador Convidado e pesquisador do CNPq, DPFA, Fac. de Agronomia, UFRGS (jsaibro@zaz.com.br)

IVAluno de Mestrado, Fac. de Veterinária, UFRGS

RESUMO

Este trabalho foi realizado a campo com o objetivo de avaliar o comportamento de pastejo de ovinos conduzidos em azevém anual (Lolium multiflorum Lam.) nos estádios vegetativo, pré-florescimento e florescimento. Ovelhas ao final da gestação e início de lactação foram mantidas em um potreiro de 1,3 ha, onde foram avaliados o tempo de pastejo, taxa de bocados, peso de bocados e a relação folha:caule da forragem disponível e da forragem ingerida, estimada por coleta manual. Foram observados tempos de pastejo diário de 9,65; 10,97 e 10,68 h, taxas de bocados de 52,65; 51,93 e 40,63 bocados/min e pesos de bocados de 0,064; 0,055 e 0,048 g/bocado, que resultaram em taxas de consumo de forragem de 4,48; 3,91 e 2,72% do peso vivo/dia, nos estádios vegetativo, pré-florescimento e florescimento, respectivamente. Estas evoluções foram acompanhadas por diminuições das relações folha:caule da forragem disponível (3,6:1; 1,44:1 e 0,56:1), evidenciando a limitação qualitativa da forragem no estádio de florescimento. Estes dados demonstraram que, até o estádio de pré-florescimento, as estratégias desenvolvidas pelos animais permitiram adequado consumo de forragem, enquanto, no estádio de florescimento, a baixa qualidade da pastagem determinou queda no consumo, considerado insuficiente para atender as necessidades nutricionais de ovelhas lactantes com seus respectivos cordeiros.

Palavras-chave: azevém, coleta manual, comportamento animal, consumo, estágios fenológicos, ovinos

ABSTRACT

This work was carried out at the field to evaluate the grazing sheep behavior conducted in annual ryegrass (Lolium multiflorum Lam.) on vegetative, pre-flowering and flowering stages. Ewes at the end of pregnancy and at the beginning of lactation maintained in a 1.3 ha paddock were evaluated in terms of grazing time, bite rate, bite size, leaf:stem ratio of ingested pasture estimated by hand-plucking method. Daily grazing time/h of 9.65, 10.97 and 10.68, bite rates/min of 52.65, 51.93 and 40.63 and the bite weight g/bite of 0.064, 0.055 and 0.048 were observed for vegetative (VS), pre-flowering (PS) and flowering stages (FE), respectively. This behavior resulted in forage intake rates of 4.48%, 3.91% and 2.72% of body weight on VS, PS an FS, respectively These evolutions were accompanied by reduction of the leaf:stem ratio of available forage (4.36:1, 1.11:1 and 0.17:1) which were in accordance to the qualitative limitation that occurs in the flowering stage. These data showed that until pre-flowering stage, the strategies desenvolved by the animals allowed an adequate intake forage, while that in the flowering stage the low quality pasture determinated a decrease intake, being this considerate insufficient to attend nutritional necessities of lactating ewes and respective lambs.

Key Words: animal behavior, annual ryegrass, hand plucking, intake, phenological stages, sheep

Introdução

No Sul do Brasil, as pastagens nativas são consideradas de elevada qualidade e diversidade, mas com produção bastante sazonal ao longo do ano. Cerca de 80% da produção de forragem se concentra na primavera-verão. Durante o outono-inverno, a ocorrência de baixas temperaturas diminui ou paralisa o crescimento das plantas, determinando baixa produção forragem. Este período de escassez ocasiona baixas taxas de natalidade, pois coincide com a fase final de gestação e com a fase inicial do período de lactação dos rebanhos de cria. Conseqüentemente, ocorrem elevadas taxas de mortalidade logo após o parto, cuja principal causa é a parição de cordeiros com pouco peso, frutos de inadequada nutrição materna (Mendez et al.,1987). Entre as possibilidades de preenchimento da lacuna ocasionada pela sazonalidade forrageira, o uso de espécies de estação fria, como o azevém anual, uma gramínea de crescimento inverno-primaveril, tem sido bastante indicado. Esta espécie é bem aceita pelos animais, produz forragem de alto valor nutritivo, tolera o pisoteio e apresenta boa capacidade de rebrotação, podendo ser utilizada por um período de até cinco meses. Contudo, ainda é insuficiente o conhecimento sobre o desempenho animal e suas interações com a planta nos seus sucessivos estádios de crescimento, uma vez que gramíneas reduzem gradualmente sua qualidade no decorrer de seu desenvolvimento fenológico (Beaty et al., 1977). Nessas diferentes condições da pastagem, os animais podem utilizar diferentes estratégias na busca do aumento do consumo, seja pela variação do peso do bocado seja pelo aumento da freqüência de bocados e do tempo de pastejo (Newman et al., 1994). Neste trabalho, buscou-se avaliar o comportamento de ovinos sob pastejo em diferentes estádios fenológicos desta cultura, visando gerar conhecimentos que contribuam para melhorar a eficiência de utilização e aumentar a rentabilidade de sistemas de produção de ovinos em pastagens.

Material e Métodos

O experimento foi conduzido em 2000, em uma área de 1,3 ha de azevém anual cv. Comum RS em um solo da unidade de mapeamento Arroio dos Ratos, classe taxonômica plintossolo. Foram utilizadas ovelhas da raça Corriedale em fim de gestação e início de lactação com os respectivos cordeiros, sendo estes animais mantidos com uma oferta média de forragem de 15% (15 kg de MS/100 kg PV animal/dia), ajustada por intermédio da técnica de put and take (Mott & Lucas, 1952).

Para obtenção da disponibilidade de forragem, foi utilizada a técnica da dupla amostragem com disco graduado. Simultaneamente, foram determinadas as relações folha/caule (F/C) e oferta de folhas verdes (kg de MS/100 kg de PV animal/dia - OFV) da forragem disponível, cortada rente ao solo, e da forragem ingerida, amostrada por coleta manual.

As observações comportamentais realizadas por dois observadores ocorreram em três períodos de cinco dias consecutivos, representativos dos seguintes estádios de desenvolvimento fenológico da pastagem: estádio vegetativo (EV 21 a 25 de julho), pré-florescimento (EP - 04 a 08 de outubro) e florescimento (EF - 07 a 12 de novembro), determinados pela escala proposta por Moore et al. (1991). Para essa verificação, em intervalos semanais, foram retiradas 16 amostras compostas por quatro linhas de 30 cm da pastagem, com a finalidade de identificar nos perfilhos principais (três a cinco mais vigorosos) o momento de transição entre os estádios fenológicos. A presença de nós visíveis ou palpáveis permitiu a determinação da passagem do estádio vegetativo para o início do pré-florescimento. O momento da passagem entre o pré-florescimento (E2) e início do florescimento (E3) foi verificado pela combinação entre a porcentagem de perfilhos com nós palpáveis ou visíveis e a emissão das primeiras panículas (Tabela 1). Estes dois momentos de transição foram associados à graus dias de crescimento (GDC), obtidos pela fórmula (GDC = ["(Tmax.+Tmin)/2]-Tbase) com Tbase= zero, a partir de dados coletados e armazenados por registradores de temperatura (datalogger tipo HOBO Proseries, Onset Computers), colocados no interior do dossel.

As avaliações comportamentais visaram a determinação do tempo de pastejo diário, da taxa de bocado e de peso de bocado. A partir destes parâmetros foi determinado o consumo de forragem. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado, tendo como repetições o número de dias de cada período de avaliação.

A variável tempo de pastejo foi calculada a partir de registros da porcentagem de animais nesta atividade a cada cinco minutos, obtidos com o uso de registradores automáticos ("Ethosys") instalados em três animais durante 24 h/dia. O cálculo da freqüência de bocados foi efetuado a cada dez minutos do nascer do sol ao anoitecer. Para esta determinação adotou-se o método do tempo de vinte bocados (Jamieson & Hodgson, 1979), realizando-se, posteriormente, a conversão dos valores obtidos para número de bocados por minuto, por meio da fórmula:

FB = 1200/ t

em que FB = freqüência de bocados; t = tempo para realização de 20 bocados.

O peso de bocado foi calculado no período diurno de forma simultânea à determinação da taxa de bocado, a cada dez minutos, por intermédio de coletas manuais feitas de forma a reproduzir o peso de bocado de cinco animais de mesmo peso e largura de arcada dentária, identificados para este fim. Cada amostra destinada à determinação do peso de bocado foi composta por cinco coletas manuais cada uma equivalente a um bocado dado pelo animal. A calibração da técnica de coleta manual (feita de forma comparativa com um animal fistulado no esôfago) foi posteriormente utilizada para corrigir os valores obtidos nas coletas manuais (Figura 1).


Utilizaram-se amostras coletadas pela fístula esofágica, constituídas pela forragem ingerida em 80 bocados, e amostras obtidas pela simulação manual de 20 bocados.

O consumo foi estimado utilizando-se a fórmula:

consumo = TP x FB x TB

em que TP = tempo de pastejo; FB = freqüência de bocados; TB = peso de bocados.

Os dados foram submetidos à análise de variância tendo-se os períodos como tratamentos e as médias comparadas pelo teste de DMS a 5% de significância. Na calibração da técnica de coleta manual, foi utilizada a análise de regressão.

Resultados e Discussão

Nos três períodos de avaliações (EV = estádio vegetativo; EP = estádio de pré-florescimento e EF = estádio de florescimento) de comportamento ingestivo, buscou-se manter disponibilidade de forragem suficiente para atender as necessidades nutricionais dos animais por meio do manejo da oferta de folhas verdes e da altura da pastagem. Mesmo obtendo-se a manutenção da oferta de folhas verdes acima de 5% do peso vivo (PV) durante os três períodos de avaliação (EV, EP e EF), registraram-se, durante estes mesmos períodos, reduções da relação F/C (Tabela 2).

A elevada relação F/C verificada no EV, aliada à capacidade de seleção do alimento pelos animais, possibilitou que 98% do total ingerido fosse de folhas jovens, enquanto a forragem disponível apresentava, em média, 66% deste componente estrutural. A maior presença de folhas favorecem alta taxa de bocados (52,65/min) e elevado peso de bocados (0,064 g), verificando-se, em conseqüência, menor tempo diário de pastejo (9,61 h/dia), comparado aos demais períodos avaliados (Tabela 3).

No EP, apesar da menor proporção de folhas presentes em relação ao EV (42% da forragem disponível), foi possível a ingestão de 83% deste componente na dieta (Figura 2), o que representa uma estratégia adaptativa típica do comportamento ingestivo de ovelhas que, para assegurarem elevada qualidade do ingerido, reduzem o peso de bocados aumentando o intervalo de tempo entre bocados e o tempo diário de pastejo.


Ao atingir o florescimento a porcentagem de folhas verdes disponível foi de apenas 26%. Esta acentuada queda na qualidade da pastagem não foi compensada, pelos animais, com o aumento do tempo de pastejo, que limitou-se a 10,68 h/dia, resultado, provavelmente, da necessidade de utilizar o restante do período diário para atender outras atividades, tais como: ruminação, descanso e interação social. Nesta condição, as ovelhas foram forçadas a consumir 61% de colmos, pois a alta disponibilidade deste componente estrutural no resíduo da pastagem dificultou a coleta de folhas verdes (Figura 2), dificuldade também observada por Armstrong (1995), trabalhando com espécies temperadas sob pastejo de cordeiros. Ainda nesse estádio, verificou-se que, na tentativa de ingerir uma dieta de maior qualidade, houve decréscimo ainda maior na taxa de bocados e no peso de bocados (Tabela 3), de forma similar ao observado por Prache (1998), com ovelhas lactantes, sob pastejo de gramíneas hibernais em diferendes estádios fenológicos.

Como resultado destas evoluções comportamentais, observou-se decréscimo progressivo do consumo de forragem ao longo do ciclo da cultura, resultando em diferenças significativas entre os valores obtidos em EV, EP e EF (Tabela 3). Esses valores representam, provavelmente, o resultado de interação de ordem comportamental e fisiológica que envolvem: a) diminuições da taxa e do peso de bocados, como estratégia de aumento da qualidade do ingerido; b) prováveis aumentos do tempo de permanência da forragem no rúmen e retículo, em razão do maior teor de fibra da mesma; c) limitações comportamentais que impedem novos aumentos do tempo de pastejo.

Valores médios de consumo, semelhantes aos observados, são propostos pelo NRC (1985) para ovelhas em lactação (2,4 kg MS/animal/dia ou aproximadamente 4,8% PV). Canto et al. (1999) e Armstrong et al. (1995), trabalhando com cordeiros desmamados em pastagens de gramíneas de estação fria, também observaram resultados médios de consumo similares aos registrados nesse trabalho.

Conclusões

O maior consumo obtido no primeiro período de avaliação está associado ao maior peso de bocado observado, evidenciando que, nesta fase, a alta proporção de folhas disponíveis permitem que o animal expresse seu potencial de ingestão de forragem verde.

A manutenção da alta qualidade do ingerido pelos animais no estádio de pré-florescimento em relação ao observado no estádio vegetativo evidencia a capacidade de adaptação dos animais a variações qualitativas da forragem disponível, com a diminuição do peso de bocados e o aumento do tempo de pastejo diário.

No caso de animais de alta exigência, mesmo com adequada oferta de forragem e pastagens de boa qualidade, como é o caso do azevém anual, as estratégias adaptativas utilizadas não são suficientes para manter adequado consumo de forragem durante a fase reprodutiva da cultura.

Literatura Citada

Recebido em: 17/02/03

Aceito em: 01/12/03

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  • 1
    Parte de Dissertação de Mestrado do primeiro autor. Apoio: CAPES/CNPq e FAPERGS.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      21 Jan 2005
    • Data do Fascículo
      Out 2004

    Histórico

    • Aceito
      01 Dez 2003
    • Recebido
      17 Fev 2003
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