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Digestibilidade ileal e perdas endógenas de aminoácidos de dietas com óleo de soja para suínos em crescimento

Ileal digestibility and endogenous losses of amino acids in soybean oil diets to growing pigs

Resumos

Este trabalho foi conduzido para avaliar o efeito de diferentes níveis de óleo de soja sobre as perdas endógenas e a digestibilidade ileal aparente e verdadeira dos aminoácidos em dietas para suínos em crescimento. Foram testadas quatro dietas isoprotéicas, à base de milho e farelo de soja, formuladas segundo as exigências para essa fase e suplementadas com níveis crescentes de óleo de soja (0,0; 1,5; 3,0; 4,5%) e 0,25% de óxido crômico como indicador de indigestibilidade. Dezesseis suínos canulados (cânula T simples), com 48,0 ± 6,0 kg, foram distribuídos em um delineamento em blocos casualizados, com base no peso dos animais. Não houve efeito dos níveis óleo de soja sobre os coeficientes de digestibilidade ileal aparente de glutamato, glicina, arginina, alanina, prolina, tirosina, histidina e lisina. Observaram-se efeito linear da suplementação com níveis de óleo de soja nos coeficientes de digestibilidade ileal aparente e verdadeira de serina e treonina e efeito quadrático da suplementação de óleo de soja sobre os coeficientes de digestibilidade ileal aparente e verdadeira de valina, fenilalanina, total de aminoácidos não-essenciais e total de aminoácidos essenciais. Os coeficientes de digestibilidade ileal verdadeira de arginina e tirosina também apresentaram efeito quadrático da suplementação de óleo de soja. Melhores valores de digestibilidade ileal aparente e verdadeira dos aminoácidos não-essenciais e essenciais são obtidos com adição de 2,8 a 3,0% de óleo de soja à dieta de suínos em crescimento.

aminoácidos; digestibilidade ileal; metabolismo; nutrição


The present experiment was conducted to evaluate the effect of the different levels of soybean oil on endogenous losses, apparent and true ileal digestibility of amino acids in growing pigs diets. Four isoprotein corn and soybean meal based diets meeting the nutritional requirements for this phase, supplemented with crescent levels of soybean oil, (0.0, 1.5, 3.0, and 4.5) were evaluated. Chromic oxide (0.25%) was added to serve as digestibility marker. Sixteen cannulated pigs (simple T-cannula), with weight of 48.0 ± 6.0 kg, were distributed to a complete randomized block design, based in the animal weight. There was no effect of the supplement of soybean oil levels on the apparent ileal digestibility coefficients of glutamate, glycine, arginine, alanine, proline, tyrosine, histidine and lysine. A linear effect was observed with the supplementation of soybean oil levels to the true and apparent ileal digestibility coefficient of threonine and serine and a quadratic effect on the true and apparent ileal digestibility coefficients of valine, phenylalanine, total of non-essential amino acids and total of essential amino acids. True ileal digestibility coefficients of arginine and tyrosine, also showed quadratic effect of soybean oil supplementation. Better values of true and apparent ileal digestibility of essential and non-essential amino acids are obtained with the addition of 2.8 to 3.0% of soybean oil to diets for growing pigs.

amino acids; ileal digestibility; metabolism; nutrition


MONOGÁSTRICOS

Digestibilidade ileal e perdas endógenas de aminoácidos de dietas com óleo de soja para suínos em crescimento1 1 Parte da tese de Mestrado do primeiro autor apresentada à Universidade Federal de Lavras.

Ileal digestibility and endogenous losses of amino acids in soybean oil diets to growing pigs

Erin Caperuto de AlmeidaI; Elias Tadeu FialhoII; Vinícius de Souza CantarelliIII; Márcio Gilberto ZangeronimoIV; Renata Apocalypse Nogueira PereiraIII; Paulo Borges RodriguesIII

IDoutoranda em Nutrição de Monogástricos, DZO - UFLA, Lavras - MG

IIDepartamento de Zootecnia - UFLA, Lavras - MG

IIIDoutor em Nutrição de Monogástricos, DZO - UFLA, Lavras - MG

IVPós-doutorando em Nutrição de Monogástricos - DZO - UFLA, Lavras - MG

RESUMO

Este trabalho foi conduzido para avaliar o efeito de diferentes níveis de óleo de soja sobre as perdas endógenas e a digestibilidade ileal aparente e verdadeira dos aminoácidos em dietas para suínos em crescimento. Foram testadas quatro dietas isoprotéicas, à base de milho e farelo de soja, formuladas segundo as exigências para essa fase e suplementadas com níveis crescentes de óleo de soja (0,0; 1,5; 3,0; 4,5%) e 0,25% de óxido crômico como indicador de indigestibilidade. Dezesseis suínos canulados (cânula T simples), com 48,0 ± 6,0 kg, foram distribuídos em um delineamento em blocos casualizados, com base no peso dos animais. Não houve efeito dos níveis óleo de soja sobre os coeficientes de digestibilidade ileal aparente de glutamato, glicina, arginina, alanina, prolina, tirosina, histidina e lisina. Observaram-se efeito linear da suplementação com níveis de óleo de soja nos coeficientes de digestibilidade ileal aparente e verdadeira de serina e treonina e efeito quadrático da suplementação de óleo de soja sobre os coeficientes de digestibilidade ileal aparente e verdadeira de valina, fenilalanina, total de aminoácidos não-essenciais e total de aminoácidos essenciais. Os coeficientes de digestibilidade ileal verdadeira de arginina e tirosina também apresentaram efeito quadrático da suplementação de óleo de soja. Melhores valores de digestibilidade ileal aparente e verdadeira dos aminoácidos não-essenciais e essenciais são obtidos com adição de 2,8 a 3,0% de óleo de soja à dieta de suínos em crescimento.

Palavras-chave: aminoácidos, digestibilidade ileal, metabolismo, nutrição

ABSTRACT

The present experiment was conducted to evaluate the effect of the different levels of soybean oil on endogenous losses, apparent and true ileal digestibility of amino acids in growing pigs diets. Four isoprotein corn and soybean meal based diets meeting the nutritional requirements for this phase, supplemented with crescent levels of soybean oil, (0.0, 1.5, 3.0, and 4.5) were evaluated. Chromic oxide (0.25%) was added to serve as digestibility marker. Sixteen cannulated pigs (simple T-cannula), with weight of 48.0 ± 6.0 kg, were distributed to a complete randomized block design, based in the animal weight. There was no effect of the supplement of soybean oil levels on the apparent ileal digestibility coefficients of glutamate, glycine, arginine, alanine, proline, tyrosine, histidine and lysine. A linear effect was observed with the supplementation of soybean oil levels to the true and apparent ileal digestibility coefficient of threonine and serine and a quadratic effect on the true and apparent ileal digestibility coefficients of valine, phenylalanine, total of non-essential amino acids and total of essential amino acids. True ileal digestibility coefficients of arginine and tyrosine, also showed quadratic effect of soybean oil supplementation. Better values of true and apparent ileal digestibility of essential and non-essential amino acids are obtained with the addition of 2.8 to 3.0% of soybean oil to diets for growing pigs.

Key Words: amino acids, ileal digestibility, metabolism, nutrition

Introdução

Os recentes avanços da seleção genética na suinocultura têm propiciado a obtenção de animais com maior capacidade para ganho de peso com menor consumo. Dessa forma, a formulação de dietas de alta densidade nutricional e alta digestibilidade tem sido alvo de inúmeras pesquisas. Neste sentido, a utilização de óleos nas dietas, além de excelente fonte calórica, tem sido associada a diversos fatores, como melhora da palatabilidade e redução da pulverulência da dieta, além de valor extracalórico, o que favorece a digestão e a absorção dos nutrientes não-lipídicos.

Estudos com suínos em crescimento-terminação comprovaram melhoria na digestibilidade ileal aparente dos aminoácidos quando o nível de óleo de canola na dieta foi aumentado de 2 para 10% (Imbeah & Sauer, 1991). Segundo esses autores, a presença de lipídeos no duodeno estimula a produção de colecistocinina, liberada por células enteroendócrinas da mucosa intestinal, estimulando a produção de bile e suco pancreático pelo fígado e pâncreas, respectivamente. Com o aumento da secreção de suco pancreático, a quantidade de enzimas digestivas no intestino delgado torna-se maior, o que, associado ao fato de os lipídeos reduzirem a taxa de esvaziamento gástrico, pode possibilitar maior digestibilidade dos nutrientes da dieta, especialmente as proteínas.

Albin et al. (2000), estudando a inclusão de 0, 10 e 20% de óleos de soja e de palma nas dietas, observaram aumento da digestibilidade ileal de serina, histidina, arginina, tirosina e leucina com adição de 10 e 20% de óleo e melhora da digestibilidade de arginina e leucina quando o óleo foi adicionado na proporção de 20% da dieta. Com óleo de palma, apenas as digestibilidades ileais de serina, histidina, arginina e fenilalanina melhoraram quando adicionado o maior nível desse óleo na dieta.

Li & Sauer (1994) também notaram melhora na digestibilidade ileal de aminoácidos ao acrescentarem óleo de canola às dietas de leitões desmamados. Neste trabalho, houve diferença no aumento da digestibilidade ileal aparente de 1,4% para arginina, 3,6% para treonina, 1,0% para a serina e 5,6% para glicina. Resultados similares com suínos em crescimento também foram obtidos por Knabe et al. (1989) e Sauer et al. (1991).

O aumento das perdas endógenas, fundamental para determinação da digestibilidade ileal verdadeira dos aminoácidos, também pode ser influenciado pelos níveis de óleo na dieta. Segundo Pozza et al. (2000), 59% do nitrogênio endógeno é composto de aminoácidos não-essenciais quando utilizado 1,7% de óleo de soja em dieta isenta de proteína. Por outro lado, Thiré (1986), utilizando uma dieta isenta de proteína e com 3,0% de óleo de soja, encontrou 67,3% de aminoácidos não-essenciais.

Com base nestas informações, realizou-se esta pesquisa com o objetivo de avaliar a digestibilidade ileal aparente e verdadeira dos aminoácidos e as perdas endógenas em dietas suplementadas com até 4,5% de óleo de soja para suínos em crescimento.

Material e Métodos

O experimento foi conduzido no Setor de Suinocultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras, em Lavras - MG. Foram utilizados 16 suínos mestiços (Landrace x Large White), machos castrados com 48,0 ± 6,0 kg, previamente canulados (cânula T simples) segundo a técnica adaptada de Li et al. (1994), alojados em baias de alvenaria com comedouros semi-automáticos e bebedouros tipo chupeta.

O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro tratamentos e quatro repetições, em que a unidade experimental foi constituída de um animal.

Foram testadas quatro dietas isoprotéicas para suínos em crescimento, à base de milho e farelo de soja, formuladas segundo Rostagno et al (2000), com níveis crescentes de óleo de soja: 0; 1,5; 3,0 e 4,5% (Tabela 1). O período experimental teve duração de quatro dias, três de adaptação às dietas e um de coleta da digesta ileal, realizada durante 24 horas, sem interrupção.

As dietas foram fornecidas umedecidas (1:1) às 8 e às 16h e o consumo foi determinado em relação ao peso metabólico (PV0,75). Em todas as dietas, foi adicionado 0,25% de óxido crômico (Cr2O3) como indicador da indigestibilidade dos nutrientes. Após a coleta, o volume total de digesta foi homogeneizado e congelado para posterior liofilização e análise laboratorial de acordo com a metodologia descrita pela AOAC (1990).

Foram determinados os valores de digestibilidade ileal aparente dos aminoácidos, calculados com base nos níveis de cromo (Cr) nas dietas e nas digestas, por meio do cálculo do fator de indigestibilidade (FI) e do coeficiente de digestibilidade aparente dos aminoácidos (CDA%):

em que E1 = digesta da dieta testada.

Posteriormente, os mesmos animais foram alimentados com quatro dietas experimentais isentas de proteínas (DIP), com níveis crescentes de óleo de soja, 0; 1,5; 3,0 e 4,5% (Tabela 2), para quantificação das perdas endógenas e cálculo de digestibilidade ileal verdadeira. A metodologia de arraçoamento e coleta das digestas foi a mesma utilizada no experimento anterior. Foram determinados os valores de digestibilidade ileal verdadeira dos aminoácidos, calculados com base nos níveis de cromo (Cr) nas dietas e nas digestas, pelo cálculo do fator de indigestibilidade (FI) e do coeficiente de digestibilidade verdadeira dos aminoácidos (CDV%):

em que: E1 = digesta da dieta testada; PE = perda endógena

As composições de aminoácidos das dietas e das digestas foram determinadas no Laboratório de Pesquisa Animal do DZO/UFLA, por meio de cromatografia líquida de alta eficiência utilizando-se aparelho Varian®, série 9000, segundo metodologia descrita por Lara (2006).

Foram avaliados o coeficiente de digestibilidade ileal aparente e verdadeira e as perdas endógenas de glutamato, serina, glicina, arginina, alanina, prolina, tirosina, histidina, treonina, valina, fenilalanina, lisina, aminoácidos não-essenciais e aminoácidos essenciais analisados.

Os dados referentes aos tratamentos foram submetidos à análise de variância pelo pacote estatístico SISVAR (Sistema para Análise de Variância de Dados Balanceados), desenvolvido por Ferreira (2000).

Resultados e Discussão

A composição aminoacídica das dietas encontra-se na Tabela 3 e os coeficientes de digestibilidade ileal aparente dos aminoácidos, na Tabela 4.

O coeficiente de digestibilidade ileal aparente de histidina e lisina não diferiu (P>0,05) entre os níveis de óleo de soja utilizados. No entanto, Li & Sauer (1994) observaram melhora de 3,2% na digestibilidade de lisina quando aumentaram de 3,2 para 9,2% o nível de óleo de canola na dieta. Segundo esses autores, o tipo de óleo também pode influenciar a digestibilidade dos nutrientes, o que depende de sua composição lipídica. Esses resultados foram semelhantes aos obtidos por Imbeah & Sauer (1991) com o mesmo nível de óleo na dieta. No entanto, esses autores não notaram diferenças (P>0,05) na digestibilidade ileal dos aminoácidos quando utilizaram níveis de 2,0 e 6,0% de inclusão na dieta.

Houve efeito quadrático (P<0,05) dos níveis de óleo na dieta sobre a digestibilidade dos aminoácidos essenciais (Figura 1). Até o nível de 2,9% de inclusão de óleo, houve aumento na digestibilidade dos aminoácidos essenciais, seguido de redução a partir desse nível. Esses resultados contrariam os encontrados por Li & Sauer (1994) e Imbeah & Sauer (1991), que observaram aumentos crescentes na digestibilidade dos aminoácidos essenciais ao elevarem os níveis de óleo de canola de 3,2 para 12,2% e de 2,0 para 10%, respectivamente.


A inclusão de óleo de soja em níveis de até 4,5% da dieta alterou de forma quadrática (P<0,05) o coeficiente de digestibilidade ileal aparente do total de aminoácidos não-essenciais (Figura 2). Nesse caso, houve aumento na digestibilidade desses aminoácidos até o nível de 3,02% de óleo na dieta. Entretanto, não houve diferenças (P>0,05) para a maioria dos aminoácidos não-essenciais, o que está de acordo com os resultados descritos por Allee & Frank (2001), que não observaram aumento na digestibilidade aparente dos aminoácidos não-essenciais quando analisaram separadamente a adição de 2 a 11% de óleo de milho em dietas para suínos em crescimento. Por outro lado, Li & Sauer (1994) verificaram efeito linear crescente (P<0,05) para a maioria dos aminoácidos não-essenciais quando utilizaram óleo de canola. Esses autores notaram aumento nos valores de digestibilidade que variaram de 1,0% para a serina até 5,6% para a glicina, quando comparados os níveis de inclusão de óleo de 3,2 até 12,2%.


A porcentagem de aminoácidos não-essenciais nas perdas endógenas foi de 65 a 70% nos níveis de óleo estudados (Tabela 5), o que está de acordo com os resultados obtidos por Wünsche et al. (1987), citados por Souffrant (1991), que demonstraram que 65% do nitrogênio endógeno é composto de aminoácidos não-essenciais. Os valores encontrados neste experimento (21,41% de prolina e 13,72% glicina em relação ao total de aminoácidos) corroboram os descritos por esses autores, que também verificaram 25% do nitrogênio proveniente da prolina e 12% da glicina.

O coeficiente de digestibilidade ileal verdadeira dos aminoácidos não-essenciais (Tabela 6) apresentou efeito quadrático (P<0,05) com o aumento desses valores até o nível de 2,93% de inclusão de óleo (Figura 3).


Verificou-se efeito quadrático (P<0,05) dos níveis de óleo na digestibilidade dos aminoácidos essenciais totais, que aumentou até o nível de 2,76% de inclusão de óleo (Figura 4). No entanto, assim como na digestibilidade ileal aparente, a digestibilidade de alguns aminoácidos, quando avaliados separadamente, apresentou tendências diferenciadas. Os valores de serina e treonina, por exemplo, apresentaram efeito linear crescente (P<0,05) de melhora na digestibilidade conforme aumentaram os níveis de óleo de soja na dieta.


A inclusão de óleo em níveis de até 4,5% não alterou (P>0,05) o coeficiente de digestibilidade ileal verdadeira de aminoácidos não-essenciais como glutamato, glicina, alanina e prolina. Os coeficiente de digestibilidade ileal verdadeira dos aminoácidos essenciais histidina e lisina não diferiram (P<0,05) entre as dietas.

Conclusões

O óleo de soja interfere na digestibilidade de alguns aminoácidos. A melhor digestibilidade ileal aparente e verdadeira desses aminoácidos em suínos é obtida com adição de 2,8 a 3,0% de óleo na dieta.

Literatura Citada

Recebido: 12/06/06

Aprovado: 27/02/07

Correspondências devem ser enviadas para: fialho@ufla.br

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  • 1
    Parte da tese de Mestrado do primeiro autor apresentada à Universidade Federal de Lavras.
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      13 Ago 2007
    • Data do Fascículo
      Ago 2007

    Histórico

    • Aceito
      27 Fev 2007
    • Recebido
      12 Jun 2006
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