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Biologia e exigências térmicas de Trichogramma pratissolii Querino & Zucchi (Hymenoptera: Trichogrammatidae) em hospedeiros alternativos

Biology and thermal requirements Trichogramma pratissolii Querino & Zucchi (Hymenoptera: Trichogrammatidae) on alternative hosts

Resumos

O objetivo deste trabalho foi estudar a biologia e as exigências térmicas de Trichogramma pratissolii Querino & Zucchi em Anagasta kuehniella Zeller (Lepidoptera: Pyralidae) e Corcyra cephalonica Stainton (Lepidoptera: Pyralidae), nas temperaturas de 15, 18, 21, 24, 27, 30 e 33ºC. A porcentagem de emergência de T. pratissolii em A. kuehniella foi maior a 27ºC, e em C. cephalonica, foi maior às temperaturas de 24ºC a 30ºC. O limite térmico inferior de desenvolvimento (Tb) e a constante térmica (K) de T. pratissolii foram 12,59ºC (Tb) e 122,85 graus-dias (K) em A. kuehniella e 11,73ºC (Tb) e 139,80 graus-dias (K) em C. cephalonica. Os resultados indicam que ambos hospedeiros A. kuehniella e C. cephalonica podem ser utilizados para criação massal de T. pratissolii. A melhor temperatura para desenvolvimento da forma imatura e para a emergência de T. pratissolii em A. kuehniella foi 27ºC e, em C. cephalonica, na faixa de 24ºC a 30ºC.

Insecta; controle biológico; hospedeiro alternativo


The objective of this work was to study the biology and determine the thermal requirements of Trichogramma pratissolii Querino & Zucchi reared on Anagasta kuehniella Zeller (Lepidoptera: Pyralidae) and Corcyra cephalonica Stainton (Lepidoptera: Pyralidae) at 15, 18, 21, 24, 27, 30 and 33ºC. The highest percentage of emergence of T. pratissolii was obtained at 27ºC on A. kuehniella and from 24ºC to 30ºC on C. cephalonica. The lower threshold temperature (Tb) and the thermal requirement (K) of T. pratissolii were 12.59ºC (Tb) and 122.85 degree-days (K) when reared on A. kuehniella and 11.73ºC (Tb) and 139.80 degree-days (K) on C. cephalonica. These results indicate that both A. kuehniella and C. cephalonica are suitable hosts for T. pratissolii mass rearing. The optimal temperature for the immature development and emergence of T. pratissolii on A. kuehniella was 27ºC and 24ºC to 30ºC on C. cephalonica.

Insecta; biological control; alternative host


BIOLOGICAL CONTROL

Biologia e exigências térmicas de Trichogramma pratissolii Querino & Zucchi (Hymenoptera: Trichogrammatidae) em hospedeiros alternativos

Biology and thermal requirements Trichogramma pratissolii Querino & Zucchi (Hymenoptera: Trichogrammatidae) on alternative hosts

Hugo B. ZagoI; Dirceu PratissoliII; Reginaldo BarrosI; Manoel G.C. Gondim Jr.I

IDepto. Agronomia/Fitossanidade, Univ. Federal Rural de Pernambuco, Av. Dom Manuel de Medeiros s/n, Dois Irmãos, 52171-900, Recife, PE, zagoh@pop.com.br, rbarros@ufrpe.br, mguedes@ufrpe.br

IIAlto Universitário S/N, C. postal 16, 29500-000, Alegre, ES, dirceu@npd.ufes.br

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi estudar a biologia e as exigências térmicas de Trichogramma pratissolii Querino & Zucchi em Anagasta kuehniella Zeller (Lepidoptera: Pyralidae) e Corcyra cephalonica Stainton (Lepidoptera: Pyralidae), nas temperaturas de 15, 18, 21, 24, 27, 30 e 33ºC. A porcentagem de emergência de T. pratissolii em A. kuehniella foi maior a 27ºC, e em C. cephalonica, foi maior às temperaturas de 24ºC a 30ºC. O limite térmico inferior de desenvolvimento (Tb) e a constante térmica (K) de T. pratissolii foram 12,59ºC (Tb) e 122,85 graus-dias (K) em A. kuehniella e 11,73ºC (Tb) e 139,80 graus-dias (K) em C. cephalonica. Os resultados indicam que ambos hospedeiros A. kuehniella e C. cephalonica podem ser utilizados para criação massal de T. pratissolii. A melhor temperatura para desenvolvimento da forma imatura e para a emergência de T. pratissolii em A. kuehniella foi 27ºC e, em C. cephalonica, na faixa de 24ºC a 30ºC.

Palavras-chave: Insecta, controle biológico, hospedeiro alternativo

ABSTRACT

The objective of this work was to study the biology and determine the thermal requirements of Trichogramma pratissolii Querino & Zucchi reared on Anagasta kuehniella Zeller (Lepidoptera: Pyralidae) and Corcyra cephalonica Stainton (Lepidoptera: Pyralidae) at 15, 18, 21, 24, 27, 30 and 33ºC. The highest percentage of emergence of T. pratissolii was obtained at 27ºC on A. kuehniella and from 24ºC to 30ºC on C. cephalonica. The lower threshold temperature (Tb) and the thermal requirement (K) of T. pratissolii were 12.59ºC (Tb) and 122.85 degree-days (K) when reared on A. kuehniella and 11.73ºC (Tb) and 139.80 degree-days (K) on C. cephalonica. These results indicate that both A. kuehniella and C. cephalonica are suitable hosts for T. pratissolii mass rearing. The optimal temperature for the immature development and emergence of T. pratissolii on A. kuehniella was 27ºC and 24ºC to 30ºC on C. cephalonica.

Key words: Insecta, biological control, alternative host

Parasitóides de ovos do gênero Trichogramma têm sido usados com sucesso no controle de pragas de cultivos comerciais, florestas e de grãos armazenados em diversos países do mundo (Cardeño 2001). No Brasil, o uso em larga escala desses parasitóides iniciou-se no controle da Tuta absoluta (Meyrick) (Lepidoptera: Gelechiidae), em cultivos de tomate rasteiro na região do semi-árido do Nordeste brasileiro (Haji 2002). A facilidade de criação em laboratório é uma das características vantajosas desses agentes, pois eles podem ser produzidos em ovos de hospedeiros alternativos, o que reduz o custo de produção e viabiliza sua utilização (Parra 1997).

A determinação do hospedeiro alternativo e da temperatura mais adequada para o desenvolvimento do parasitóide é fundamental para a produção em laboratório, e uma etapa básica para qualquer programa de controle biológico de pragas, pois possibilita os estudos sobre aspectos biológicos referentes à praga. O sucesso no uso dos parasitóides está relacionado também com o controle de qualidade na produção massal, pois inimigos naturais produzidos de forma adequada resultarão em indivíduos de melhor performance, refletindo todo o potencial ao serem liberados no campo (Prezotti & Parra 2002).

A capacidade de parasitismo, duração do ciclo, viabilidade e capacidade de dispersão, entre outros parâmetros biológicos, dependem do hospedeiro (condicionamento) e da temperatura. Portanto esses são estudos prévios obrigatórios na implantação de programas de controle biológico (Scholler & Hassan 2001).

A determinação das exigências térmicas permite prever a temperatura ideal de desenvolvimento e planejar a produção em laboratório dos hospedeiros alternativos e do parasitóide, promovendo o sincronismo entre as criações, fundamental no processo de produção massal, pois é possível aumentar a criação sempre que necessário, além de prever a data de emergência dos insetos que serão liberados em campo (Haddad et al. 1999).

Sempre que uma nova espécie ou linhagem é constatada, estudos básicos de laboratório devem ser realizados visando fornecer informações para futuras pesquisas, objetivando a utilização racional desses entomófagos em programas de controle biológico (Hassan 1993).Recentemente foi registrada a ocorrência da espécie Trichogramma pratissolii Querino & Zucchi, coletada através de armadilhas de ovos de Anagasta kuehniella Zeller (Lepidoptera: Pyralidae), em cultivos comerciais de abacate, Persea americana Mill., no distrito de Indaiá, município de Conceição do Castelo, ES (Querino & Zucchi 2003).

O objetivo deste trabalho foi estudar a biologia e exigências térmicas de T. pratissolii em hospedeiros alternativos para selecionar a temperatura e o hospedeiro mais adequado ao desenvolvimento e produção do parasitóide, bem como fornecer subsídios para maximização de sua produção em laboratório, para utilizá-lo em programas de controle biológico.

Material e Métodos

Criação dos hospedeiros alternativos A. kuehniella e Corcyra cephalonica Stainton (Lepidoptera: Pyralidae). A metodologia empregada na criação de A. kuehniella e C. cephalonica foi de Parra (1997) utilizando dieta à base de farinha de trigo integral (60%) e de milho (37%) e levedura de cerveja (3%) para A. kuehniella e uma dieta à base de farelo de arroz (94%), levedura de cerveja (3%) e açúcar (3%) para C. cephalonica (Bernardi et al. 2000).

Criação do parasitóide T. pratissolii.T. pratissolii, que estava sendo anteriormente criado em ovos de A. kuehniella, foi criado por três gerações sucessivas em ovos da traça-das-crucíferas, Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae), na tentativa de se eliminar qualquer efeito do condicionamento ao hospedeiro de criação. A partir dos descendentes de T. pratissolii provenientes dos ovos de P. xylostella iniciaram-se duas criações distintas, uma mantida no hospedeiro A. kuehniella e outra mantida em C. cephalonica. A confirmação da espécie T. pratissolii foi feita pela Dra. Ranyse Barbosa Querino da Silva da Universidade Estadual de Montes Claros, MG.

Para a manutenção de T. pratissolii nos hospedeiros alternativos foi adotada a técnica desenvolvida por Parra (1997), oferecendo-se ovos dos hospedeiros A. kuehniella e C. cephalonica, colados em retângulos de cartolina azul, com goma arábica. Os ovos dos hospedeiros foram previamente inviabilizados em lâmpada germicida. As cartelas com os ovos dos hospedeiros alternativos foram inseridas em recipientes de vidro, dentro dos quais encontravam-se adultos de T. pratissolii, por 24h. As cartelas com os ovos parasitados foram armazenadas em sala climatizada, à temperatura de 25 ± 1ºC, umidade relativa de 70 ± 10% e fotofase de 14h.

Efeito da temperatura e do hospedeiro no desenvolvimento de T. pratissolii. Foram utilizados 40 ovos de A. kuehniella e de C. cephalonica, com idade de 0-24h, previamente inviabilizados e colados, conforme metodologia descrita para manutenção de T. pratissolii, em cartelas de cartolina azul (2,5 x 0,3 cm), as quais foram posteriormente colocadas em tubos de Duram fechados com filme plástico PVC. Em seguida, foram introduzidas quatro fêmeas (idade 0-6h) de T. pratissolii por tubo, proveniente de cinco gerações sucessivas em cada hospedeiro alternativo, permitindo o parasitismo em câmaras climatizadas, reguladas a 15, 18, 21, 24, 27, 30 e 33 ± 1ºC, 70 ± 10% de umidade relativa (UR) e fotofase de 14h. Após 5h de parasitismo, as fêmeas foram retiradas manualmente sob microscópio estereoscópico, e os tubos com as cartelas retornaram às câmaras climatizadas.

Os parâmetros observados foram a duração do ciclo, a porcentagem de emergência e a razão sexual.

O delineamento experimental foi inteiramente casualizado na forma de fatorial 2 x 7 (dois hospedeiros e sete temperaturas), com 15 repetições por tratamento. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (P < 0,05).

Exigências térmicas de T. pratissolii. A temperatura base (Tb) e a constante térmica (K) foram determinadas pelo método da hipérbole, baseando-se na duração do ciclo nas temperaturas testadas (Haddad et al. 1999).

Resultados e Discussão

O desenvolvimento e a sobrevivência dos imaturos de T. pratissolii foram influenciados pela temperatura e hospedeiros de criação. A duração do desenvolvimento pré-imaginal de T. pratissolii foi inversamente proporcional à temperatura, exceto na faixa de temperatura de 30ºC a 33ºC em ovos de C. cephalonica, onde não ocorreram diferenças significativas (Tabela 1). Entre os hospedeiros, a duração do ciclo do parasitóide foi diferente nas temperaturas de 18ºC F1;28=34,300,0001), 21ºC (F1;28=17,070,0003), 24ºC (F1;28=7,00,0132) e 33ºC (F1;28=22,400,0001), ocorrendo um acréscimo, quando ele se desenvolveu em C. cephalonica (Tabela 1). Diversos estudos relatam a temperatura como sendo o principal fator que interfere na duração do ciclo de Trichogramma (Calvin et al. 1984, Bleicher & Parra 1990, Pereira et al. 2004). Outros estudos mostraram que além da temperatura, o hospedeiro também promove alterações na duração do ciclo de Trichogramma (Butler Jr. & Lopes 1980, Bleicher & Parra 1990). Goodenough et al. (1983) constataram que Trichogramma pretiosum Riley apresentou duração do ciclo a 25ºC de 10,4, 11,8 e 10,7 dias nos hospedeiros Heliothis virescens (F) (Lepidoptera: Noctuidae), Sitotroga cerealella (Olivier) (Lepidoptera: Gelechiidae) e A. kuehniella, respectivamente.

A porcentagem de emergência de T. pratissolii em A. kuehniella foi maior (97,5%) a 27ºC e a menor porcentagem de emergência (63,7 %) ocorreu a 15ºC (Tabela 1). A porcentagem de sobrevivência de imaturos de T. pratissolii criados em C. cephalonica foi maior entre 24ºC e 30ºC, com emergência de 81,6% a 83,1%. De forma geral, as temperaturas extremas (15ºC e 33ºC) foram prejudiciais ao desenvolvimento do parasitóide, resultando nas menores taxas de emergência de adultos (Tabela 1). Entre os hospedeiros, ocorreram variações significativas na porcentagem de emergência do parasitóide nas temperaturas de 18ºC (F1;28=12,560,0014), 21ºC (F1;28=7,270,0117) e 33ºC (F1;28=11,800,0019), onde os valores em A. kuehniella foram superiores aos encontrados em C. cephalonica. Tais diferenças podem ser decorrentes do efeito da temperatura tanto no desenvolvimento de Trichogramma como na condições dos hospedeiros, que podem afetar consideravelmente as populações de laboratório (Lopes & Parra 1991).

Na presente pesquisa, os valores para razão sexual foram iguais a 1 (Tabela 1), representando a ausência de machos nas temperaturas e hospedeiros estudados. Essa característica representa grande potencialidade da espécie estudada e menor gasto, pois em menor quantidade de ovos dos hospedeiros alternativos, é possível obter a quantidade de fêmeas necessárias para liberações em campo. Além disso, razão sexual superior a 0,5 é considerada adequada no controle de qualidade na produção massal desses agentes (van Lenteren et al. 2003).

Baseando-se na duração do ciclo nas temperaturas de 15, 18, 21, 24, 27, 30 e 33ºC determinou-se o limite térmico inferior de desenvolvimento (Tb) e a constante térmica (K) de T. pratissolii: 12,59ºC (Tb) e 122,85 graus-dias (K) em A. kuehniella e 11,73ºC (Tb) e 139,80 graus-dias (K) em C. cephalonica (Fig.1). Os resultados encontrados para constante térmica de T. pratissolii em A. kuehniella são próximos aos relatados por Maceda et al. (2003), estudando os efeitos da temperatura em Trichogrammatoidea annulata De Santis (Hymenoptera: Trichogrammatidae) em ovos desse mesmo hospedeiro. Pratissoli & Parra (2000), estudando as exigências térmicas do T. pretiosum sobre duas traças do tomateiro, encontraram variações nos resultados para o mesmo parasitóide nos hospedeiros estudados, de forma semelhante ao observado neste trabalho. Essas variações nas exigências térmicas decorrentes da espécie, linhagem e hospedeiros foram relatadas por diversos autores (Goodenough et al. 1983, Bleicher & Parra 1990).


Os resultados obtidos na presente pesquisa demonstram que A. kuehniella e C. cephalonica podem ser utilizadas para criação massal de T. pratissolii. A melhor temperatura para desenvolvimento da forma imatura e para a emergência de T. pratissolii em A. kuehniella foi 27ºC e em C. cephalonica na faixa de 24ºC a 30ºC.

Agradecimentos

À Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e ao Laboratório de Entomologia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo (CCA-UFES), por permitirem o desenvolvimento dessa pesquisa. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), por ter concedido a bolsa de estudos ao primeiro autor.

Received 15/IV/05. Accepted 16/XI/05.

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    28 Jul 2006
  • Data do Fascículo
    Jun 2006

Histórico

  • Aceito
    16 Nov 2005
  • Recebido
    15 Abr 2005
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