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Capacidade de parasitismo de Trichogramma pratissolii Querino & Zucchi (Hymenoptera: Trichogrammatidae) em hospedeiros alternativos, sob diferentes temperaturas

Parasitism capacity of Trichogramma pratissolii Querino & Zucchi (Hymenoptera: Trichogrammatidae) on alternative hosts, under different temperatures

Resumos

O sucesso no uso de Trichogramma como agente de controle biológico depende de sua produção em laboratório que é etapa fundamental, entre outras, em qualquer programa de controle biológico. Este trabalho investigou a capacidade de parasitismo de Trichogramma pratissolii Querino & Zuchi, uma nova espécie encontrada, parasitando ovos de Anagasta kuehniella (Zeller) e Corcyra cephalonica (Stainton) (Lepidoptera: Pyralidae) submetidos a 15, 18, 21, 24, 27, 30 e 33ºC. Ovos desses hospedeiros foram oferecidos para fêmeas recém-emergidas por 24h. Esse procedimento foi repetido para cada fêmea e temperatura até a morte das fêmeas do parasitóide, para estimar o parasitismo diário, acumulado e a longevidade das fêmeas. Em ambos hospedeiros, o parasitismo diário decresceu em função da idade da fêmea. Em todas as temperaturas estudadas e ambos hospedeiros, o maior parasitismo ocorreu durante as primeiras 24h e, atingiu 80% do total no quarto e terceiro dias quando parasitou A. kuehniella e C. cephalonica, respectivamente. Para ambos os hospedeiros os maiores índices de parasitismo foram observados entre 21ºC e 27ºC. A longevidade média de fêmeas de T. pratissolii sem alimento e provenientes de ovos de A. kuehniella e C. cephalonica sobreviveram de 1,0 a 8,9 dias, quando criadas a 15ºC e 33ºC, respectivamente. Os resultados encontrados indicam que ovos de A. kuehniella e C. cephalonica e temperaturas de 21ºC a 27ºC foram apropriados para criação de T. pratissolii.

Controle biológico; parasitóides de ovos; Anagasta kuehniella; Corcyra cephalonica


The successful use of Trichogramma as biocontrol agent depends on its mass production in laboratory, a fundamental step for any biological control program among other factors. This work investigated the parasitism capacity of Trichogramma pratissolii Querino & Zuchi (Hymenoptera: Trichogrammatidae), a new recorded Trichogramma species, parasitizing eggs of Anagasta kuehniella (Zeller) and Corcyra cephalonica (Stainton) (Lepidoptera: Pyralidae) under the temperatures of 15, 18, 21, 24, 27, 30 and 33ºC. Eggs of these hosts were offered to newly emerged females during 24h. This procedure was repeated daily for each female and each temperature up to female death, in order to estimate daily and accumulated parasitism, and female longevity. On both hosts, the daily parasitism decreased as function of the female age. Under all temperatures studied and both hosts the highest rate of parasitism was observed during the first 24h of host exposure, and reached 80% of total parasitism in the 4th and 3rd days when parasitizing A. kuehniella and C. cephalonica, respectively. On both hosts, the highest parasitism rate was observed under temperatures from 21ºC to 27ºC. Average longevities of T. pratissolii females deprived of food emerging from A. kuehniella and C. cephalonica lived for 1.0 and 8.9 days when reared at 15ºC e 33ºC, respectively. The results indicate that eggs of A. kuehniella and C. cephalonica and temperatures from 21ºC to 27ºC were appropriate to rear T. pratissolii.

Biological control; egg parasitoid; Anagasta kuehniella; Corcyra cephalonica


BIOLOGICAL CONTROL

Capacidade de parasitismo de Trichogramma pratissolii Querino & Zucchi (Hymenoptera: Trichogrammatidae) em hospedeiros alternativos, sob diferentes temperaturas

Parasitism capacity of Trichogramma pratissolii Querino & Zucchi (Hymenoptera: Trichogrammatidae) on alternative hosts, under different temperatures

Hugo B. ZagoI; Dirceu PratissoliII; Reginaldo BarrosI; Manoel G.C. Gondim Jr.I; Hugo J.G. dos Santos Jr.I

IDepto. Agronomia/Fitossanidade, Univ. Federal Rural de Pernambuco, Av. Dom Manuel de Medeiros s/n, Dois Irmãos, 52171-900, Recife, PE, zagoh@pop.com.br

IIAlto Universitário s/n, C. postal 16, 29500-000, Alegre, ES, dirceu@npd.ufes.br

RESUMO

O sucesso no uso de Trichogramma como agente de controle biológico depende de sua produção em laboratório que é etapa fundamental, entre outras, em qualquer programa de controle biológico. Este trabalho investigou a capacidade de parasitismo de Trichogramma pratissolii Querino & Zuchi, uma nova espécie encontrada, parasitando ovos de Anagasta kuehniella (Zeller) e Corcyra cephalonica (Stainton) (Lepidoptera: Pyralidae) submetidos a 15, 18, 21, 24, 27, 30 e 33ºC. Ovos desses hospedeiros foram oferecidos para fêmeas recém-emergidas por 24h. Esse procedimento foi repetido para cada fêmea e temperatura até a morte das fêmeas do parasitóide, para estimar o parasitismo diário, acumulado e a longevidade das fêmeas. Em ambos hospedeiros, o parasitismo diário decresceu em função da idade da fêmea. Em todas as temperaturas estudadas e ambos hospedeiros, o maior parasitismo ocorreu durante as primeiras 24h e, atingiu 80% do total no quarto e terceiro dias quando parasitou A. kuehniella e C. cephalonica, respectivamente. Para ambos os hospedeiros os maiores índices de parasitismo foram observados entre 21ºC e 27ºC. A longevidade média de fêmeas de T. pratissolii sem alimento e provenientes de ovos de A. kuehniella e C. cephalonica sobreviveram de 1,0 a 8,9 dias, quando criadas a 15ºC e 33ºC, respectivamente. Os resultados encontrados indicam que ovos de A. kuehniella e C. cephalonica e temperaturas de 21ºC a 27ºC foram apropriados para criação de T. pratissolii.

Palavras-chave: Controle biológico, parasitóides de ovos, Anagasta kuehniella, Corcyra cephalonica

ABSTRACT

The successful use of Trichogramma as biocontrol agent depends on its mass production in laboratory, a fundamental step for any biological control program among other factors. This work investigated the parasitism capacity of Trichogramma pratissolii Querino & Zuchi (Hymenoptera: Trichogrammatidae), a new recorded Trichogramma species, parasitizing eggs of Anagasta kuehniella (Zeller) and Corcyra cephalonica (Stainton) (Lepidoptera: Pyralidae) under the temperatures of 15, 18, 21, 24, 27, 30 and 33ºC. Eggs of these hosts were offered to newly emerged females during 24h. This procedure was repeated daily for each female and each temperature up to female death, in order to estimate daily and accumulated parasitism, and female longevity. On both hosts, the daily parasitism decreased as function of the female age. Under all temperatures studied and both hosts the highest rate of parasitism was observed during the first 24h of host exposure, and reached 80% of total parasitism in the 4th and 3rd days when parasitizing A. kuehniella and C. cephalonica, respectively. On both hosts, the highest parasitism rate was observed under temperatures from 21ºC to 27ºC. Average longevities of T. pratissolii females deprived of food emerging from A. kuehniella and C. cephalonica lived for 1.0 and 8.9 days when reared at 15ºC e 33ºC, respectively. The results indicate that eggs of A. kuehniella and C. cephalonica and temperatures from 21ºC to 27ºC were appropriate to rear T. pratissolii.

Key words: Biological control, egg parasitoid, Anagasta kuehniella, Corcyra cephalonica

Os parasitóides de ovos do gênero Trichogramma apresentam ampla distribuição geográfica, são altamente especializados e eficientes no controle de muitas espécies de lepidópteros (Hassan 1997). São utilizados com sucesso, através de liberações inundativa, em mais de 30 paises, no controle de pragas-chave em 32 milhões de ha de culturas comerciais (Wajnberg & Hassan 1994). No Brasil, um exemplo de eficiência é o controle da traça do tomateiro, Tuta absoluta (Meyrick) (Lepidoptera: Gelechiidae) com a utilização do Trichogramma pretiosum Riley (Hymenoptera: Trichogrammatidae) na região do semi-árido nordestino, município de Petrolina, PE (Haji 2002). Outra característica vantajosa desses agentes de controle biológico está relacionada à facilidade de produção em laboratório, pois podem ser criados em hospedeiros alternativos, promovendo o sucesso de sua produção e comercialização (Parra 1997).

Entre os parâmetros biológicos de Trichogramma a capacidade de parasitismo e a longevidade podem interagir com fatores do ambiente tais como a temperatura e o hospedeiro utilizado, resultando no comprometimento da performance durante a sua produção massal em laboratório (Alencar et al. 2000, Scholler & Hassan 2001). Assim, conhecer os efeitos das variações causadas pela temperatura e hospedeiro nas criações sob condições de laboratório são etapas básicas para qualquer programa de controle biológico com a utilização de parasitóides (Pratissoli & Parra 2000).

A ocorrência da espécie Trichogramma pratissolii Querino e Zucchi foi registrada recentemente, em plantios comerciais de abacate, Persea americana Mill, no município de Conceição do Castelo, ES (Querino & Zucchi 2003). Essa espécie pode representar uma futura alternativa para controle de pragas na cultura do abacate, bem como em outras fruteiras de porte arbóreo. Desse modo, estudos sobre os aspectos biológicos, como a capacidade de parasitismo e longevidade de T. pratissolii em laboratório, possibilitarão a maximização de sua produção massal, podendo subsidiar trabalhos futuros para uma utilização racional desses parasitóides em programas de controle biológico (Pratissoli & Parra 2000). O objetivo desta pesquisa foi estudar a capacidade de parasitismo e longevidade de T. pratissolii nos hospedeiros alternativos Anagasta kuehniella (Zeller) e Corcyra cephalonica (Stainton) (Lepidoptera: Pyralidae), sob diferentes temperaturas, para implementar a criação do parasitóide em laboratório.

Material e Métodos

Criação dos hospedeiros alternativos, A. kuehniella e C. cephalonica. A metodologia empregada na criação de A. kuehniella e C. cephalonica foi adaptada de Parra (1997), utilizando uma dieta à base de farinha de trigo integral (60%) e de milho (37%) e levedura de cerveja (3%) para A. kuehniella e uma dieta à base de farelo de arroz (94%), levedura de cerveja (3%) e açúcar (3%) para C. cephalonica (Bernardi et al. 2000).

Criação do parasitóide, T. pratissolii. Adultos do parasitóide T. pratissolii, que estava sendo anteriormente criado em ovos de A. kuehniella, foram criados por três gerações sucessivas em ovos da traça-das-crucíferas, Plutella xylostella (L.) (Lepidoptera: Plutellidae), na tentativa de se eliminar o efeito do condicionamento ao hospedeiro de criação. A partir dos descendentes de T. pratissolii provenientes dos ovos de P. xylostella iniciaram-se duas criações distintas, uma mantida no hospedeiro A. kuehniella e outra mantida em C. cephalonica. A confirmação da espécie T. pratissolii foi feita pela Dra. Ranyse Barbosa Querino da Silva, da Universidade Estadual de Montes Claros, MG.

Para a manutenção de T. pratissolii nos hospedeiros alternativos foi adotada a técnica desenvolvida por Parra (1997) oferecendo-se ovos dos hospedeiros A. kuehniella e C. cephalonica, colados em retângulos de cartolina azul, com goma arábica. Os ovos dos hospedeiros foram previamente inviabilizados por lâmpada germicida. As cartelas com os ovos dos hospedeiros alternativos foram inseridas em recipientes de vidro, contendo adultos de T. pratissolii, onde foram mantidas por 24h. As cartelas com os ovos previamente parasitados foram armazenadas em sala climatizada com temperatura de 25 ± 1ºC, umidade relativa de 70 ± 10% e fotofase de 14h.

Capacidade de parasitismo de T. pratissolii em ovos dos hospedeiros alternativos sob diferentes temperaturas. Para determinação da capacidade de parasitismo do T. pratissolii sobre ovos de A. kuehniella e C. cephalonica, foram utilizadas fêmeas provenientes de cinco gerações sucessivas, criadas nos respectivos hospedeiros alternativos, em câmaras climáticas reguladas em temperaturas constantes (15, 18, 21, 24, 27, 30 e 33ºC), umidade relativa de 70 ± 10% e fotofase de 14h.

Fêmeas provenientes dos ovos de cada hospedeiro alternativo e com idade de 0 a 6h foram individualizadas em tubos de Duran (0,90 mm) diâmetro x 3 cm comprimento) fechados com filme plástico de PVC. Para cada fêmea foram oferecidos 40 ovos (idade 0-24h) dos respectivos hospedeiros, colados em cartelas de cartolina azul, de acordo com metodologia de manutenção de T. pratissolii, sendo as cartelas substituídas a cada 24h, até a morte da fêmea.

As cartelas provenientes de cada fêmea foram identificadas e mantidas nas mesmas condições de temperatura para posteriormente determinar o número de ovos parasitados diariamente por fêmea, porcentagem acumulada de parasitismo, o número total de ovos parasitados por fêmea, longevidade das fêmeas e porcentagem de emergência.

O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado na forma de fatorial 2 x 7 (dois hospedeiros e sete temperatura), com 15 repetições. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (P < 0,05).

Resultados e Discussão

O parasitismo diário decresceu em ambos hospedeiros com o avanço na idade da fêmea de T. pratissolii, onde ocorreram reduções nas três maiores temperaturas. Nas diferentes temperaturas estudadas as maiores quantidades de ovos parasitados nos hospedeiros diariamente ocorreram nas primeiras 24h (Fig. 1 e 2). Esses resultados já foram relatados anteriormente para outras espécies de Trichogramma, e reforçam que tal comportamento está diretamente relacionado à queda na performance da fêmea, devido ao aumento de temperatura, aliado ao avanço na idade dos insetos (Pratissoli & Parra 2000, Pratissoli et al. 2004). Em temperaturas mais elevadas ocorre um aumento no metabolismo desses insetos, promovendo reduções mais drásticas no parasitismo (Bleicher & Parra 1989).



O parasitismo acumulado de T. pratissolii nas temperaturas entre 15ºC e 33ºC atingiu 80% no período de um a quatro dias em ovos de A. kuehniella e um a três dias em ovos de C. cephalonica, respectivamente (Figs. 1 e 2). Tais variações também foram relatadas por Pratissoli et al. (2004), estudando T. pretiosum em ovos da traça-das-crucíferas, que atribuíram a variação do parasitismo ao uso de diferentes espécies hospedeiras e condições climáticas, fato este também observado nessa pesquisa.

O total de ovos parasitados por fêmea de T. pratissolii apresentou variações significativas entre as temperaturas e hospedeiros. As maiores taxas de parasitismo em ovos dos hospedeiros estudados foram na faixa térmica de 21ºC a 27ºC, com as respectivas variações de 28,13 a 33,66 ovos parasitados em A. kuehniella e de 34,46 a 42,06 ovos parasitados em C. cephalonica, não sendo constatadas diferenças significativas para esses valores nessa faixa de temperatura (Tabela 1). Entre hospedeiros ocorreram variações significativas nas taxas de parasitismo nas temperaturas de 15, 18, 27 e 33ºC, com valores superiores nos ovos de A. kuehniella, exceto a 27ºC, cujo valor foi superior (42,06 ovos parasitados) em C. cephalonica (Tabela 1). Além da interferência da temperatura, outras variações no parasitismo podem estar relacionadas com a espécie e/ou linhagem do parasitóide (Pratissoli & Parra 2001, Maceda et al. 2003), hospedeiro utilizado (Hansen & Jensen 2002) e densidade do hospedeiro (Faria et al. 2000, Pereira et al. 2004).

A longevidade média das fêmeas de T. pratissolii reduziu-se drasticamente com o incremento da temperatura, sendo que as fêmeas provenientes de ovos de A. kuehniella viveram de 7,4 e 1,6 dias, nas temperaturas de 15ºC e 33ºC respectivamente, enquanto em C. cephalonica tiveram longevidade de 8,9 e 1,0 dias, a 15ºC e 33ºC, respectivamente. Quando os hospedeiros foram estudados nas mesmas condições térmicas, ocorreram diferenças significativas para esse parâmetro apenas a 15ºC, sendo a longevidade média superior nas fêmeas provenientes do hospedeiro C. cephalonica (8,9 dias) (Tabela 1). Vale ressaltar que maiores longevidades em baixas temperaturas também foram observadas por outros autores (Hansen & Jensen 2002, Maceda et al. 2003), pois estão associadas à redução da atividade e, conseqüentemente, do metabolismo dos insetos, em baixas temperaturas (Bleicher & Parra 1990). Além da temperatura, outros fatores contribuem para as variações na longevidade. Por exemplo, Cañete & Foerster (2003) observaram que a longevidade das fêmeas de T. atopovirilia Oatman & Platner foi maior com a presença do hospedeiro Anticarsia gemmatalis Hubner (Lepidoptera: Noctuidae), já que este ao parasitar os ovos, alimentava-se do vitelo extravasado após a introdução do ovipositor no córion do hospedeiro. Assim, considerando que o alimento afeta a longevidade de Trichogramma, estudos sob as mesmas condições de temperatura e hospedeiro, porém oferecendo alimento possivelmente produzirá resultados diferentes.

Os resultados encontrados demonstraram que os ovos de A. kuehniella e C. cephalonica foram hospedeiros apropriados para a criação de T. pratissolii e, entre as temperaturas testadas, aquelas na faixa de 21ºC a 27ºC proporcionaram o melhor desempenho do parasitóide.

Agradecimentos

À Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e ao Laboratório de Entomologia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo (CCA-UFES), por permitirem o desenvolvimento dessa pesquisa. À Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), por ter concedido a bolsa de estudos ao primeiro autor.

Received 22/IX/05. Accepted 13/IX/06.

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    30 Mar 2007
  • Data do Fascículo
    Fev 2007

Histórico

  • Aceito
    13 Set 2006
  • Recebido
    22 Set 2005
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