Angiosperm diversity in a Lowland Semideciduous Seasonal Forest in Pernambuco State, Brazil

Pereira-Silva, Rafaela Alves; Gama, Beatriz Rayrana de Araújo; Oliveira, Joésili Cristina Pereira de; Mendes, Jone Clebson Ribeiro; Barbosa, Jorge Irapuan de Souza; Athiê-Souza, Sarah Maria; Santos, Leidiana Lima dos; Sales, Margareth Ferreira de; Bocage, Ana Luiza Du

doi:10.1590/1676-0611-BN-2021-1223

Acessibilidade / Reportar erro

Brasil

Español English

sumário « anterior atual seguinte »

Sumário

Article • Biota Neotrop. 22 (01) • 2022 • https://doi.org/10.1590/1676-0611-BN-2021-1223 copy

Angiosperm diversity in a Lowland Semideciduous Seasonal Forest in Pernambuco State, Brazil

Diversidade de Angiospermas de uma Floresta Estacional Semidecidual de Terras Baixas em Pernambuco, Brasil

Authorship SCIMAGO INSTITUTIONS RANKINGS

Abstract:

Angiosperm species growing in a fragment of Lowland Semideciduous Seasonal Forest in the Tapacurá Ecological Station (TES) in Pernambuco State (Brazil) were surveyed. Botanical collections to compose a species list were undertaken and these species identified by comparisons with specimens deposited in the HST, PEUFR and IPA herbaria, in addition to online database queries. A total of 479 species were identified, belonging to 81 families and 285 genera. The families with the largest numbers of species were Fabaceae (68), Rubiaceae (25), Malvaceae (20), Myrtaceae (20), Cyperaceae (19), Poaceae (19), Bromeliaceae (18), Euphorbiaceae (17), Asteraceae (16), and Sapindaceae (14), which together accounted for 49.27% of the total number of species. Great similarity was observed between our results and surveys of other lowland forests in northeastern Brazil, with the families Fabaceae, Rubiaceae, and Myrtaceae having the greatest species richness. This study added 44 new occurrences for Pernambuco State, demonstrating the richness and abundance of TES taxa and the importance of their conservation to the regional flora.

Keywords:
Atlantic Forest; Conservation; Flora; Tapacurá

Resumo:

Angiospermas da Estação Ecológica de Tapacurá (EET), localizada em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual de Terras Baixas, Floresta Atlântica, foram analisadas. Coletas botânicas foram realizadas para compor uma lista de espécies e essas espécies identificadas por comparação com espécimes depositados nos herbários HST, PEUFR e IPA, além de consultas a banco de dados online. Um total de 479 espécies foram identificadas, pertencentes a 81 famílias e 285 gêneros. As famílias mais ricas foram Fabaceae (68), Rubiaceae (25), Malvaceae (20), Myrtaceae (20), Cyperaceae (19), Poaceae (19), Bromeliaceae (18), Euphorbiaceae (17), Asteraceae (16) e Sapindaceae (14), que juntas representaram 49,27% do número total de espécies. Grande semelhança foi observada entre nossos resultados e levantamentos de outras florestas de várzea no nordeste do Brasil, com as famílias Fabaceae, Rubiaceae e Myrtaceae apresentando a maior riqueza de espécies. Este estudo adicionou 44 novas ocorrências para o Estado de Pernambuco, demonstrando a riqueza e abundância dos táxons de TES e a importância de sua conservação para a flora regional.

Palavras-chave:
Mata Atlântica; Conservação; Flora; Tapacurá

Introduction

Seasonal Semideciduous Forest is a vegetation type of the Atlantic Forest that extends since the south of Rio Grande do Norte state until the north of Rio de Janeiro, as well as important disjunctions also occur in interior depressions such as those of the Pantanal in Mato Grosso state (IBGE 1992). The forests there are exposed to two climatic regimes: a tropical regime with a period of intense rainfall that can reach ≤1600 mm/year, followed by severe drought (a dry period that extends for approximately six months with a total precipitation ≤100 mm); and a more subtropical regime with a dry period with cooler temperatures (IBGE 1992, Pennington et al. 2000PENNINGTON, R. T., PRADO, D.E.; PENDRY, C.A. 2000. Neotropical seasonally dry forests and quaternary vegetation changes. Journal of Biogeography. Oxford, v. 27, p. 261-273.). The seasonal semi-deciduous forests can lose between 20% and 50% of their leaves during the dry period, while seasonal deciduous forests can lose up to 50% of their leaves at that time (IBGE 1992).

The seasonal forests in northeastern Brazil occur in transition areas between the coastal Atlantic Forest and the inland Caatinga dryland vegetation, or in semiarid zones in mountain ranges (Cunha & Silva Júnior, 2014). Those forests formations are fragmented, discontinuously distributed, and are currently surrounded by sugar cane monoculture plantations (Saccharum officinarum L.) or urban areas, so that their biodiversity is continuously and severely threatened (Damasceno-Júnior et al. 2009, Dias 2005DIAS, A. C. 2005. Composição florística, fitossociologia, diversidade de espécies arbóreas e comparação de métodos de amostragem na floresta ombrófila densa do Parque Estadual Carlos Botelho/SP-Brasil. Tese de doutorado. Doutorado em Recursos Florestais, USP. São Paulo., Pereira & Alves 2007PEREIRA, M. S., ALVES, R. R. M. 2007. Composição Florística de um Remanescente de Mata Atlântica na Área de Proteção Ambiental Barra do Rio Mamanguape, Paraíba, Brasil. Revista de Biologia e Ciências da Terra, v.7, n.1.).

The Tapacurá Ecological Station (TES) is a conservation area conserving an Atlantic Forest remnant of predominantly seasonal semi-deciduous lowland forest (Almeida & Oliveira 2009ALMEIDA, A. V.; OLIVEIRA, M. A. B. 2009. A história da Estação Ecológica do Tapacurá (São Lourenço da Mata, PE) baseada no relatório de Vasconcelos Sobrinho de 1976. Recife.). The station was established as an initiative of Professor João Vasconcelos Sobrinho as an Environmental Protection Area of the Federal Rural University of Pernambuco (UFRPE) in 1975 (CPRH 2019), at the “São Bento” Escola Superior de Agricultura (1917-1936) where the UFRPE was first established (being transferred to the city of Recife in 1938) (Almeida and Oliveira 2009ALMEIDA, A. V.; OLIVEIRA, M. A. B. 2009. A história da Estação Ecológica do Tapacurá (São Lourenço da Mata, PE) baseada no relatório de Vasconcelos Sobrinho de 1976. Recife.).

The TES was exposed to numerous anthropogenic impacts before it was established as a protection area, with farms, the presence of people and vehicles, hunting, logging, and the introduction of exotic species (Melo 2017MELO, R. K. S. 2017. Estudo da Biodiversidade Como Ferramenta de Elaboração de um Plano de Manejo para Reserva Ecológica do Tapacurá, Pernambuco - Brasil. Dissertação de Mestrado, mestrado em Gestão do Desenvolvimento Local Sustentável, UPE. Recife - Pernambuco.). Despite changes over the years, endemic species can still be found growing in the TES; its vegetation is currently composed of secondary forest regenerating for over 30 years, and harbors approximately 41 families of herbs, shrubs, and trees (Melo 2017MELO, R. K. S. 2017. Estudo da Biodiversidade Como Ferramenta de Elaboração de um Plano de Manejo para Reserva Ecológica do Tapacurá, Pernambuco - Brasil. Dissertação de Mestrado, mestrado em Gestão do Desenvolvimento Local Sustentável, UPE. Recife - Pernambuco.). A large portion of the station’s territory was closed to the public in 2006 to guarantee its conservation (Melo 2017MELO, R. K. S. 2017. Estudo da Biodiversidade Como Ferramenta de Elaboração de um Plano de Manejo para Reserva Ecológica do Tapacurá, Pernambuco - Brasil. Dissertação de Mestrado, mestrado em Gestão do Desenvolvimento Local Sustentável, UPE. Recife - Pernambuco.). Numerous phytosociological (Andrade & Rodal 2004ANDRADE, K. V. S. A., RODAL, M. J. N. 2004. Fisionomia e estrutura de um remanescente de floresta estacional semidecidual de terras baixas no Nordeste do Brasil. Rev. Brasil. Bot., v.27, n.3, p.463-474., Moura et al. 2012MOURA, G.J.B.; AZEVEDO-JÚNIOR, S.M.; EL-DEIR, A.C.A. 2012. A biodiversidade da Estação de Ecológica do Tapacurá: uma proposta de Manejo e conservação. Editora Nupeea.) and scientific studies have been undertaken in the TES (Andrade & Rodal 2004ANDRADE, K. V. S. A., RODAL, M. J. N. 2004. Fisionomia e estrutura de um remanescente de floresta estacional semidecidual de terras baixas no Nordeste do Brasil. Rev. Brasil. Bot., v.27, n.3, p.463-474., Júnior 2005, El-Deir et al. 2012, Andrade & Câmara 2008, Melo 2017MELO, R. K. S. 2017. Estudo da Biodiversidade Como Ferramenta de Elaboração de um Plano de Manejo para Reserva Ecológica do Tapacurá, Pernambuco - Brasil. Dissertação de Mestrado, mestrado em Gestão do Desenvolvimento Local Sustentável, UPE. Recife - Pernambuco., among others) and have demonstrated its wide biodiversity, with the station contributing greatly to the conservation of the local biota.

Our basic knowledge of the plant diversity at TES is not fully sufficient to guarantee its conservation, however, as there is still a general lack of information concerning the geographic distributions of its species, their conservation statuses, and records of new occurrences. We therefore undertook a detailed survey of the Angiosperms in the TES forest, to gather additional data concerning its species composition.

Materials and Methods

The present study was carried out in a remnant of seasonal semideciduous lowland forest at the Tapacurá Ecological Station (TES), located in the municipality of São Lourenço da Mata (-8.004,-35.111), in Pernambuco State, Brazil (Figure 1). The regional climate is hot and humid (type As’ by the Köppen classification), with an average annual precipitation rate of 1,900 mm (BENTO et al. 2018). The geomorphology there is characterized by remobilized surfaces and a landscape of low and wide hills, with rocks of the Precambrian crystalline basement and sediments of the Cabo Formation (conglomerates of Aptiano clay) and alkaline vulcanites of the Ipojuca Formation, with elevations varying from 140 to 200 masl (CPRH 2017CPRH - Agência Estadual de Meio Ambiente. 2017. Plano de Manejo do Refúgio de Vida Silvestre Mata de Tapacurá. Curitiba- PR, 216p.).

Figure 1
A-C. TSE during the wet season; D-F. TSE during the dry season.

The vegetation in the TES is a seasonal semideciduous lowland forest according to the phytogeographic classification of IBGE (2012)IBGE. 2012. Manual técnico da vegetação brasileira (2ª ed). Rio de Janeiro, 271p.. The station covers a total area of approximately 800 ha, with a predominance of Atlantic Forest surrounded by dry forest, “capoeiras’’, and anthropized areas of cottages or small farms that cultivate several commercial and/or exotic species such as jambolão (Syzygium sp.), palm (Elaeis guineenses L.), papaya (Carica sp.), coconut (Cocos nucifera L.), mango (Mangifera indica L.), and bananas (Musa sp.). Atlantic Forest vegetation covers approximately 400 ha, distributed in three fragments: Mata do Alto da Buchada, Mata do Camucim, and Mata do Toró; an additional 400 ha corresponds to the Tapacurá Lake - resulting from the damning the Tapacurá River, an affluent of the Capibaribe River (Andrade et al. 2009).

Collections of flowering or fruiting species were undertaken in September/2019 and January/2021, during the wet and dry seasons (Figure 1), focusing on the three forest fragments mentioned above, following established trails but also exploring other less-accessible areas in different sites within the TES. The botanical material was collected and herborized employing standard taxonomic methodologies (Fidalgo & Bononi 1989FIDALGO, O.; BONONI, V. L. R. 1989. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. São Paulo: Instituto de Botânica, 62p.). Plant identifications were established through the use of identification keys, comparisons with type collections, consulting the specialized literature and specialists of specific taxa, and comparisons with PEUFR herbarium collections. Additionally, the SpeciesLink database (http://splink.cria.org.br/) as well as specimens deposited in the collections of the HST, IPA, PEUFR and UFP herbaria (acronyms according to Thiers 2020THIERS, B. (2020) [continuously updated] Index Herbariorum: A global directory of public herbaria and associated staff. New York Botanical Garden’s Virtual Herbarium. Available from: http://sweetgum.nybg.org/science/ih/ (accessed January 2021).
http://sweetgum.nybg.org/science/ih/... ). For distribution, We consulted the labels of exsiccates, Flora of Brazil (2020) website, among floristic studies undertaken in northeastern Brazil and/or in Pernambuco State (Souza & Wanderley 2000SOUZA, M. G.; WANDERLWY, M. G. L. 2000. Archmea Ruiz & Pav. (Bromeliaceae) do estado de Pernambuco, Brasil. Acta Botânica Brasílica, v. 14, n. 1, 77-97., Sobral-Leite et al. 2010SOBRAL-LEITE, M.; CAMPELO, M. J. A.; SIQUEIRA-FILHO, J. A.; SILVA, SUZENE SILVA. 2010. Checklist das macrófitas vasculares de Pernambuco: riqueza de espécies, formas biológicas e considerações sobre distribuição. In: Biodiversidade, Potencial Econômico e Processos Ecofisiológicos em Ecossistemas Nordestinos, v. 2, 538 p., Hatori 2009HATTORI, E. K. O. 2009. Asteraceae da Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, Minas Gerais. Tese de doutorado. Universidade Federal de Uberlândia. Programa de Pós-graduação em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais. 169p., Santos et al. 2013SANTOS, L. L.; SANTOS, L. L.; ALVES, A. S. A.; OLIVEIRA, L. S. D.; SALES, M. F. 2013. Bignoniaceae Juss. no Parque Nacional Vale do Catimbau, Pernambuco. Rodriguésia v. 64, n.3: 479-494., Soares Neto 2014SOARES NETO. R. L. S.; CORDEIRO, L. S.; LOIOLA, M. I. B. 2014. Flora do Ceará, Brasil: Combretaceae Flora of Ceará, Brazil: Combretaceae. Rodriguésia v. 65, n. 3: 685-700.). The species occurrences were recorded in the TES database to create a species list as presented here. The floristic list classifications are based on the Angiosperm Phylogeny Group (APG IV 2016).

Results

A total of 479 species were recorded, belonging to 81 families and 285 genera, some of their representatives are showed in the figures 2, 3 and 4 (Table 1 and Figure 5). Of those, 71.60% were Eudicotyledons (58 spp.), 22.22% were monocotyledons (18 spp.), and 4.94% belong to the magnoliidae group (4 spp.; Table 1). The families were: Fabaceae (68 spp.), Rubiaceae (25), Malvaceae (20), Myrtaceae (20), Cyperaceae (19), Poaceae (19), Bromeliaceae (18), Euphorbiaceae (17), Asteraceae (16), and Sapindaceae (14). Those ten families represented 49.27% of all of the species identified in the study area (Figure 6). The results also confirmed 44 new occurrences for Pernambuco State.

Thumbnail

Table 1
Angiosperms of the TSE. H = Herb; SU = Subshrub; S = Shrub; T = Tree; V = Vine.

Figure 2
A.Oxalis physocalyx Zucc. Ex Progel.; B.Merremia cf. tuberosa Rendle; C. Gustavia augusta L.; D. Ipomoea marcellia Meisn.; E. Pseudobombax marginatum (A. St. Hil.Juss & Cambess.) A. Robyns.; F. Chromolaena odorata (L.) R.M.King & H.Rob.;G. Paubrasilia echinata (Lam.) Gagnon, H, C. Lima & G. P. Lewis; H. Sorocea bonplandii W.C.Burger, Lanj. & Wess.Boer; I. Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong.

Figure 3
A. Rhaphiodon echinus (Nees& Mart.) Schauer; B. Ruellia grandiflora Poir; C. Cordia goeldiana Huber; D. Cipura paludosa Aubl. E. Croton heliotropiifolius Kunth.;F Hipoxis hirsuta G. Tephrosia noctiflora; H. Delonix regia (Hook.) Raf.; I. Tabernaemontana hystrix Steud.

Figure 4
Cyrtopodium cardiochilum Lindl.; B. Hippeastrum puniceum (Lam.) Voss; C. Apeiba tibourbou Aubl. D. Paullinia sp L..; E. Eschweilera ovata Mart. ex Miers; F. Dalechampia pernambucensis Baill. Spreng; G. Cochlospermum vitifolium (Willd.) Spreng; H. Adenanthera pavonina L. I. Cassia grandis L. f.

Figure 5
Numbers of families, genus and apecies from TES.

Figure 6
Ten most representative families in the TSE.

Twenty-six families were represented by only a single species: Alismataceae, Alstroemeriaceae, Apiaceae, Araliaceae, Begoniaceae, Burseraceae, Cactaceae, Cannabaceae, Caryophyllaceae, Costaceae, Dioscoreaceae, Gesneriaceae, Heliconiaceae, Hernandiaceae, Hypericaceae, Iridaceae, Linderniaceae, Marcgraviaceae, Menispermaceae, Olacaceae, Phytolaccaceae, Piperaceae, Podostemaceae, Polygalaceae, Smilacaceae, and Violaceae.

Among the genera listed for the TES, 21 (7.37%) were best represented in terms of numbers of species: Cyperus L. (10 spp.), Eugenia L., Erythroxylum P. Browne, and Inga Mill. (7 spp. each), Aechmea Ruiz & Pav. (6 spp.), Cordia L., Croton L., Miconia Ruiz. & Pav., Myrcia DC., Paspalum L., Sida L., and Tillandsia L. (5 spp. each), followed by Adenocalymma Mart. ex Meisn. emend L.G. Lohmann, Aegiphila Jacq., Allophylus L., Coccoloba P. Browne, Desmodium Desv., Ruellia L., Rhynchospora Vahl, Pouteria Aubl., and Solanum L. (4 spp. each).

Herbaceous species were most commonly encountered (136 spp.; 28.39% of the total), followed by arboreal species (90 spp.; 18.79%), lianas/climbers/vines (60 spp.; 12.53%), shrubs 33 spp.; 6.89%), and sub-shrubs (15 spp.; 3.13%) (Figure 7). The families Cyperaceae (19 spp.), Poaceae (18), Bromeliaceae (18), Marantaceae (10), Orchidaceae (10), Asteraceae (8), and Commelinaceae (7) were the most species rich components of the herbaceous strata.

Figure 7
Numbers of species and their respective habits.

Among the most species rich arboreal families were: Fabaceae (25 spp.), Myrtaceae (13 spp.), Sapindaceae, and Sapotaceae (6 spp. each); among the richest species of shrub families were: Solanaceae and Rubiaceae (5 spp. each) and Melastomataceae (4 spp.); among the most species rich lianas/climbers/vines were: Fabaceae (9 spp.), Bignoniaceae (6 spp.), and Convolvulaceae and Sapindaceae (5 spp. each); and among the most species rich sub-shrubs were: Fabaceae and Acanthaceae (3 spp. each).

Discussion

The floristic profile of the main botanical families recorded in the present study, in terms of species richness, is similar to the data presented in studies undertaken in other regions of Lowland Rainforest and Dense Montana Rainforest in northeastern Brazil, reinforcing the importance of TES in Atlantic Forest conservation (Landim et al. 2015LANDIM, M.F., PROENÇ A, C.E.B., SALES, A.B., MATOS, I.S. 2015. Floristic characterization of an Atlantic Rainforest remnant in Southern Sergipe: Crasto forest. Biota Neotropica, v. 15. n.1, 1-16., Sobral-Leite 2011SOBRAL-LEITE, M. 2011. Mata do Estado, São Vicente Férrer, Pernambuco, Brasil: Levantamento físicobiótico,Socioeconômico e Situação fundiária. In: Projeto, Apoio a Criação de Unidade de Conservação na Floresta Atlântica de Pernambuco, 46 p.). The present work corroborates with the survey carried out by Landim et al. (2015)LANDIM, M.F., PROENÇ A, C.E.B., SALES, A.B., MATOS, I.S. 2015. Floristic characterization of an Atlantic Rainforest remnant in Southern Sergipe: Crasto forest. Biota Neotropica, v. 15. n.1, 1-16. in the lowland Mata do Crasto forest in Sergipe State in listing Fabaceae (33 spp.), Rubiaceae (24), and Myrtaceae (23) as the most representative families; the species richness recorded for the Fabaceae family in TES, however, was more than double that (68 spp. vs 33) reported by Landim et al. (2015)LANDIM, M.F., PROENÇ A, C.E.B., SALES, A.B., MATOS, I.S. 2015. Floristic characterization of an Atlantic Rainforest remnant in Southern Sergipe: Crasto forest. Biota Neotropica, v. 15. n.1, 1-16..

We also observed very similar results for angiosperms when comparing our results with those of Sobral-Leite (2011)SOBRAL-LEITE, M. 2011. Mata do Estado, São Vicente Férrer, Pernambuco, Brasil: Levantamento físicobiótico,Socioeconômico e Situação fundiária. In: Projeto, Apoio a Criação de Unidade de Conservação na Floresta Atlântica de Pernambuco, 46 p. from Mata do Estado, in the municipality of São Vicente Férrer, Pernambuco State. That area included vegetation of both the Caatinga (dryland) and Atlantic Forest phytogeographic domains, classified as Montane Rain Forest (sensu Veloso et al. 1991VELOSO, H.P.; FILHO, L.C.O.; VAZ, A.M.S.F.; LIMA, M.P.M.; MARQUETE, R.; BRAZÃO, J.E.M.; FILHO, A.L.R.R.; DIAS, B.F.S.; PINTO, G.C.P.; MAGNAGO, H.; PEREIRA, J.B.S.; LIMA, J.C.A.; DAMBRÓS, L.A.; FURTADO, P.P.; KLEIN, R.M.; FILGUEIRAS, T.S.; BARROS, W.D. & SILVA, Z.L. 1991. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, Rio de Janeiro, Brasil.), and that author reported a predominance of the families Fabaceae (33 spp.), Myrtaceae (21) and Rubiaceae (20). Fabaceae is often the richest plant family in terms of species numbers even in the semiarid regions of Pernambuco with predominantly Caatinga vegetation and areas influenced by the Atlantic Forest and Cerrado (neotropical savanna), as was observed by Gomes et al. (2006)GOMES, A. P. S.; RODAL, M. J. N.; MELO, A. L. 2006 Florística da Vegetação arbustiva subcaducifólia de São José, Buíque, PE, Brasil. Acta Botânica Brasílica 20 (1):37-48. and Athiê-Souza et al. (2019)ATHIÊ-SOUZA, S. M., MELO, J. I. M., SILVA, L. P., SANTOS, L. L., SANTOS, J. S., OLIVEIRA, L. S. D., SALES, M. F. 2019. Phanerogamic flora of the Catimbau National Park, Pernambuco, Brazil. Biota Neotropica, n.19, v. 1, p. 1-27..

The Myrtaceae family in Lowland Rainforests in eastern Brazil, however, appears to be detached (Lima et al. 2012LIMA, R. A. F.; SOUZA, V. C.; DITTRICH, V. O.; SALINO, A. 2012. Composição, diversidade e distribuição geográfica de plantas vasculares de uma Floresta Ombrófila Densa Atlântica do Sudeste do Brasil. Bitota Neotropica, v. 12, n 1., Peixoto et al. 2008Peixoto, A. L.; Silva, I. M.; Pereira, O. J.; Simonelli, M.; Jesus, R. M.; Rolim, S. G. 2008. Tabuleiro Forests North of the Rio Doce: Their Representation in the Vale do Rio Doce Natural Reserve, Espírito Santo, Brazil. Memoirs of the New York Botanical Garden 100:319-350.). Lima et al. (2012)LIMA, R. A. F.; SOUZA, V. C.; DITTRICH, V. O.; SALINO, A. 2012. Composição, diversidade e distribuição geográfica de plantas vasculares de uma Floresta Ombrófila Densa Atlântica do Sudeste do Brasil. Bitota Neotropica, v. 12, n 1. carried out a floristic survey in the Carlos Botelho State Park in São Paulo, and reported that the richest families were Myrtaceae (85 spp.), Lauraceae (53), Fabaceae (37), and Rubiaceae (23). Peixoto et al. (2005) likewise cited Myrtaceae (185 spp.) as having the greatest species richness among the phanerogamic flora of the Linhares Reserve in Espírito Santo, followed by Fabaceae (109) and Rubiaceae (105).

In terms of plant genera, Cyperus L. (Cyperaceae), Eugenia L. (Myrtaceae), Erythroxylum P. Browne (Erythroxylaceae), and Inga Mill. (Fabaceae) stood out as having the largest numbers of species in our survey. Peixoto and Gentry (1990)PEIXOTO, A.L., GENTRY, A. 1990. Diversidade e composição florística da mata de tabuleiro na Reserva Florestal de Linhares (Espírito Santo, Brasil). Revista Brasileira de Botânica 13:19-25. noted that Myrtaceae species have significant ecological importance in forests along the Atlantic coast of Brazil, with great richness and abundance. Cordeiro and Loiola (2018)CORDEIRO, L. S.; LOIOLA, M. I. B. 2018. Flora do Ceará, Brasil: Erythroxylaceae. Rodriguésia 69(2): 881-903., on the other hand, noted that Erythroxylaceae species frequently occur in seasonally dry climates, such as Savanna Steppe (Carrasco) and Deciduous Forests (dry forests).

Regarding the herbaceous strata, Poaceae has also been highlighted in terms of richness in lowland regions of the Atlantic Forest in the states of Sergipe and Rio Grande do Sul (Maraschin-Silva et al. 2009MARASCHIN-SILVA, F., SCHERER, A., BAPTISTA, L. R. M. 2009. Diversidade e estrutura do componente herbáceo-subarbustivo em vegetação secundária de Floresta Atlântica no sul do Brasil. R. bras. Bioci., v. 7, n. 1, p. 53-65.; Landim et al. 2015LANDIM, M.F., PROENÇ A, C.E.B., SALES, A.B., MATOS, I.S. 2015. Floristic characterization of an Atlantic Rainforest remnant in Southern Sergipe: Crasto forest. Biota Neotropica, v. 15. n.1, 1-16.), as well as in areas of Semideciduous Seasonal Forest in the Atlantic Forest of Bahia State, and in Caatinga vegetation in Pernambuco (Costa-Júnior et al. 2007COSTA JÚNIOR, ROBERTO F.; FERREIRA, RINALDO L. C.; RODAL, MARIA J. N.; FELICIANO, ANA L. P.; MARANGON, LUIZ C.; SILVA, WEGLIANE C. 2007. Florística arbórea de um fragmento de Floresta Atlântica em Catende, Pernambuco - Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, v. 2, n. 4, p. 297-302.; Alves et al. 2015ALVES, M.; OLIVEIRA, R. B.; TEIXEIRA, S. R.; GUEDES, M. L. S.; ROQUE, N. 2015. Levantamento florístico de um remanescente de Mata Atlântica no litoral norte do Estado da Bahia, Brasil. Hoehnea v. 42, n.3, p. 581-595.; Athiê-Souza et al. 2019ATHIÊ-SOUZA, S. M., MELO, J. I. M., SILVA, L. P., SANTOS, L. L., SANTOS, J. S., OLIVEIRA, L. S. D., SALES, M. F. 2019. Phanerogamic flora of the Catimbau National Park, Pernambuco, Brazil. Biota Neotropica, n.19, v. 1, p. 1-27.).

Among arboreal species, our results differ from Costa-Júnior et al. (2005), who studied the tree species in eight areas of Lowland Forest in Pernambuco State (Mata das Caldeiras, Mata do Zumbi, Mata de Tejipió, Mata do Resec Gurjaú, Mata dos Macacos, Mata do Curado, and Resec Dois Irmãos Forest) and highlighted the greatest similarity between Mata of Caldeiras and Mata of Curado; indicating Fabaceae, Moraceae, Anacardiaceae, and Annonaceae as the most representative families there.

In terms of shrub and sub-shrub species, those families having the highest numbers of species are generally cited as having the highest numbers of species in the shrub/sub-shrub components of the Atlantic Forest in northeastern Brazil (e.g., Amorim et al. 2005AMORIM, A.M.; FIASCHI, P.; JARDIM, J.G.; THOMAS, W.W.; CLIFTON, B.C.; CARVALHO, A.M.V. 2005. The vascular plants of a forest fragment in southern Bahia, Brazil. Sida 21: 1726-1752., Pereira & Alves 2007PEREIRA, M. S., ALVES, R. R. M. 2007. Composição Florística de um Remanescente de Mata Atlântica na Área de Proteção Ambiental Barra do Rio Mamanguape, Paraíba, Brasil. Revista de Biologia e Ciências da Terra, v.7, n.1., Alves et al. 2015ALVES, M.; OLIVEIRA, R. B.; TEIXEIRA, S. R.; GUEDES, M. L. S.; ROQUE, N. 2015. Levantamento florístico de um remanescente de Mata Atlântica no litoral norte do Estado da Bahia, Brasil. Hoehnea v. 42, n.3, p. 581-595.) although occasionally in a different order. The family Fabaceae stands out in terms of species diversity in most of the surveys already mentioned, and also presents the most varied life forms - as seen in the present study area and confirmed by the observations of Gentry (1995)GENTRY, A.H. 1995. Diversity and floristic composition of neotropical dry forests. In Seasonally dry forests (S.H. Bullock, H.A. Mooney & E. Medina, eds.). Cambridge University Press, Cambridge, p.146-194. for dry neotropical forests. Queiroz (2009)QUEIROZ, L.P. 2009. Leguminosas da caatinga. Universidade Federal de Feira de Santana, Feira de Santana. 467 p. noted that high plant habit diversity is related to the association of nitrogen fixing bacteria with root nodules, thus facilitating morphological adaptations and the occupation of a wide diversity of habits.

Considering the data available on the Flora do Brasil 2020 site and in floristic studies conducted in Pernambuco or northeastern Brazil (Sobral-Leite et al. 2010SOBRAL-LEITE, M.; CAMPELO, M. J. A.; SIQUEIRA-FILHO, J. A.; SILVA, SUZENE SILVA. 2010. Checklist das macrófitas vasculares de Pernambuco: riqueza de espécies, formas biológicas e considerações sobre distribuição. In: Biodiversidade, Potencial Econômico e Processos Ecofisiológicos em Ecossistemas Nordestinos, v. 2, 538 p., Hatori 2009HATTORI, E. K. O. 2009. Asteraceae da Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, Minas Gerais. Tese de doutorado. Universidade Federal de Uberlândia. Programa de Pós-graduação em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais. 169p., Santos et al. 2013SANTOS, L. L.; SANTOS, L. L.; ALVES, A. S. A.; OLIVEIRA, L. S. D.; SALES, M. F. 2013. Bignoniaceae Juss. no Parque Nacional Vale do Catimbau, Pernambuco. Rodriguésia v. 64, n.3: 479-494., Soares Neto 2014SOARES NETO. R. L. S.; CORDEIRO, L. S.; LOIOLA, M. I. B. 2014. Flora do Ceará, Brasil: Combretaceae Flora of Ceará, Brazil: Combretaceae. Rodriguésia v. 65, n. 3: 685-700.), we report here 44 new occurrences for Pernambuco State based on exsiccates deposited in herbaria. Most of the species reported here for the first time in Pernambuco were already known to occur in several states in northeastern Brazil, including: Abutilon ramiflorum A.St.-Hil. (BA); Bignonia binata Thunb. (CE); Combretum rotundifolium Rich. (CE); Mikania micrantha Kunth (CE); Nelsonia canescens (Lam.) Spreng. (BA, MA); Plathymenia reticulata Benth. (BA, CE, MA, PI); Pterocaulon alopecuroides (Lam.) DC. (BA, PB); Rivina humilis L. (BA, CE); Thunbergia fragrans Roxb. (BA); and Urena lobata L. (AL, BA, CE, MA, PB, SE).

Serjania leptocarpa Radlk (Sapindaceae), however, was the only species not mentioned for other states in northeastern Brazil (although identified in the states of Acre and Amazonas in the North, Rio de Janeiro in the Southeast, and Parana in the South) (Flora do Brasil 2020). S. leptocarpa was previously known only to Bolivia and Amazonas State in Brazil (Acevedo-Rodriguez 1993), in the Amazon rainforest, and in areas of the Atlantic Forest in northeastern and southern Brazil (Flora of Brazil 2020). Here, we recognize it as a new occurrence for Pernambuco State, which has been only poorly collected, but appears to prefer riverside habitats. According to Acevedo-Rodríguez (1990)ACEVEDO-RODRÍGUEZ, P. 1990. Distributional Patterns in Brazilian Serjania (Sapindaceae). Acta botânica brasílica v. 4, n.1:69-82., the species of the genus Serjania that occur in humid areas generally have the widest distributions, which may be associated with the large number of rivers in the Amazon region that aid in propagule dispersal and help explain the adaptation of the genus to humid regimes. The same situation was observed for Serjania leptocarpa when herbarium label data were analyzed (Flora do Brasil 2020): that species is found in an Environmental Protection Area that surrounds the Negro River in the northern region of Brazil (considered the largest block of protected tropical forest in the world) (Ayres et al. 2005AYRES. J. M.; DA FONSECA, G. A. B. G.; RYLANDS, A. B.; H. L. QUEIROZ.; PINTO, L. P.; MASTERSON, D.; CAVALCANTI, R. B. 2005. Os Corredores Ecológicos das Florestas Tropicais do Brasil, 256, p.). There is also a wildlife corridor that crosses the Amazon-Solimões and Negro rivers (Ayres et al. 2005AYRES. J. M.; DA FONSECA, G. A. B. G.; RYLANDS, A. B.; H. L. QUEIROZ.; PINTO, L. P.; MASTERSON, D.; CAVALCANTI, R. B. 2005. Os Corredores Ecológicos das Florestas Tropicais do Brasil, 256, p.), contributing to gene flow through that region. S. leptocarpa occurs along the Turvo River in Paraná State, and it was recorded at the edges of the Tapacurá River in the TES in Pernambuco. According to the information available on GEOCAT, the species is classified as “of least concern” due to its extent of occurrence (8.079,000 km²) although, it can be classified as endangered due to its smaller area occupation of 120.000 km².

Another new occurrence, Nelsonia canescens (Acanthaceae), also deserves mention here. The species has a curious distribution in Brazil, occurring from the northern part of the country in the states of Amazonas and Pará to the northeastern region with records for the states of Alagoas, Piauí, Rio Grande do Norte, and Bahia; it also occurs in the midwestern region of the country in Goiás State. Thus, Nelsonia canescens has a geographic distribution that includes areas of the Amazon and Atlantic forests, neotropical savanna, and semiarid forests - suggesting that the species has a disjunct distribution, as reported by Cavalcanti & Tabarelli (2004)CAVALCANTI, D.; TABARELLI, M. 2004. Distribuição Das Plantas Amazônico-Nordestinas no Centro de Endemismo Pernambuco: Brejos De Altitude vs. Florestas De Terras Baixas. In: Brejos de Altitude Em Pernambuco e Paraíba História Natural, Ecologia E Conservação, 324 P. for some species with Amazonian-Northeastern occurrences.

The Tapacurá Ecological Station therefore holds a varied flora with high species richness and shares affinities with several other areas in northeastern Brazil. The rare species in this area have disjunct distributions between the Amazon rainforest and the Atlantic Forest. While our results have increased our knowledge of the flora of this region, additional efforts will still be needed for studies of other plant groups such as Bryophytes, Pteridophytes, and Gymnosperms that could reveal other new occurrences, and expand our knowledge of TES biodiversity.

Acknowledgements

We would like to thank the Estação Ecológica of Tapacurá for the support during the conducting of this work and Ednaldo José da Silva for helping in the fieldwork and images.

References

AYRES. J. M.; DA FONSECA, G. A. B. G.; RYLANDS, A. B.; H. L. QUEIROZ.; PINTO, L. P.; MASTERSON, D.; CAVALCANTI, R. B. 2005. Os Corredores Ecológicos das Florestas Tropicais do Brasil, 256, p.
ACEVEDO-RODRÍGUEZ, P. 1990. Distributional Patterns in Brazilian Serjania (Sapindaceae). Acta botânica brasílica v. 4, n.1:69-82.
ALMEIDA, A. V.; OLIVEIRA, M. A. B. 2009. A história da Estação Ecológica do Tapacurá (São Lourenço da Mata, PE) baseada no relatório de Vasconcelos Sobrinho de 1976. Recife.
ALVES, M.; OLIVEIRA, R. B.; TEIXEIRA, S. R.; GUEDES, M. L. S.; ROQUE, N. 2015. Levantamento florístico de um remanescente de Mata Atlântica no litoral norte do Estado da Bahia, Brasil. Hoehnea v. 42, n.3, p. 581-595.
AMORIM, A.M.; FIASCHI, P.; JARDIM, J.G.; THOMAS, W.W.; CLIFTON, B.C.; CARVALHO, A.M.V. 2005. The vascular plants of a forest fragment in southern Bahia, Brazil. Sida 21: 1726-1752.
ANDRADE, K. V. S. A., RODAL, M. J. N. 2004. Fisionomia e estrutura de um remanescente de floresta estacional semidecidual de terras baixas no Nordeste do Brasil. Rev. Brasil. Bot., v.27, n.3, p.463-474.
ATHIÊ-SOUZA, S. M., MELO, J. I. M., SILVA, L. P., SANTOS, L. L., SANTOS, J. S., OLIVEIRA, L. S. D., SALES, M. F. 2019. Phanerogamic flora of the Catimbau National Park, Pernambuco, Brazil. Biota Neotropica, n.19, v. 1, p. 1-27.
CAVALCANTI, D.; TABARELLI, M. 2004. Distribuição Das Plantas Amazônico-Nordestinas no Centro de Endemismo Pernambuco: Brejos De Altitude vs. Florestas De Terras Baixas. In: Brejos de Altitude Em Pernambuco e Paraíba História Natural, Ecologia E Conservação, 324 P.
CORDEIRO, L. S.; LOIOLA, M. I. B. 2018. Flora do Ceará, Brasil: Erythroxylaceae. Rodriguésia 69(2): 881-903.
COSTA JÚNIOR, ROBERTO F.; FERREIRA, RINALDO L. C.; RODAL, MARIA J. N.; FELICIANO, ANA L. P.; MARANGON, LUIZ C.; SILVA, WEGLIANE C. 2007. Florística arbórea de um fragmento de Floresta Atlântica em Catende, Pernambuco - Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, v. 2, n. 4, p. 297-302.
CPRH - Agência Estadual de Meio Ambiente. 2017. Plano de Manejo do Refúgio de Vida Silvestre Mata de Tapacurá. Curitiba- PR, 216p.
DIAS, A. C. 2005. Composição florística, fitossociologia, diversidade de espécies arbóreas e comparação de métodos de amostragem na floresta ombrófila densa do Parque Estadual Carlos Botelho/SP-Brasil. Tese de doutorado. Doutorado em Recursos Florestais, USP. São Paulo.
FIDALGO, O.; BONONI, V. L. R. 1989. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. São Paulo: Instituto de Botânica, 62p.
GENTRY, A.H. 1995. Diversity and floristic composition of neotropical dry forests. In Seasonally dry forests (S.H. Bullock, H.A. Mooney & E. Medina, eds.). Cambridge University Press, Cambridge, p.146-194.
GOMES, A. P. S.; RODAL, M. J. N.; MELO, A. L. 2006 Florística da Vegetação arbustiva subcaducifólia de São José, Buíque, PE, Brasil. Acta Botânica Brasílica 20 (1):37-48.
HATTORI, E. K. O. 2009. Asteraceae da Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, Minas Gerais. Tese de doutorado. Universidade Federal de Uberlândia. Programa de Pós-graduação em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais. 169p.
IBGE. 2012. Manual técnico da vegetação brasileira (2ª ed). Rio de Janeiro, 271p.
LANDIM, M.F., PROENÇ A, C.E.B., SALES, A.B., MATOS, I.S. 2015. Floristic characterization of an Atlantic Rainforest remnant in Southern Sergipe: Crasto forest. Biota Neotropica, v. 15. n.1, 1-16.
LIMA, R. A. F.; SOUZA, V. C.; DITTRICH, V. O.; SALINO, A. 2012. Composição, diversidade e distribuição geográfica de plantas vasculares de uma Floresta Ombrófila Densa Atlântica do Sudeste do Brasil. Bitota Neotropica, v. 12, n 1.
SOARES NETO. R. L. S.; CORDEIRO, L. S.; LOIOLA, M. I. B. 2014. Flora do Ceará, Brasil: Combretaceae Flora of Ceará, Brazil: Combretaceae. Rodriguésia v. 65, n. 3: 685-700.
MARASCHIN-SILVA, F., SCHERER, A., BAPTISTA, L. R. M. 2009. Diversidade e estrutura do componente herbáceo-subarbustivo em vegetação secundária de Floresta Atlântica no sul do Brasil. R. bras. Bioci., v. 7, n. 1, p. 53-65.
MELO, R. K. S. 2017. Estudo da Biodiversidade Como Ferramenta de Elaboração de um Plano de Manejo para Reserva Ecológica do Tapacurá, Pernambuco - Brasil. Dissertação de Mestrado, mestrado em Gestão do Desenvolvimento Local Sustentável, UPE. Recife - Pernambuco.
MMM (2020), Ministério do Meio Ambiente. https://www.mma.gov.br/ (accessed in May 2020).
» https://www.mma.gov.br/
MOURA, G.J.B.; AZEVEDO-JÚNIOR, S.M.; EL-DEIR, A.C.A. 2012. A biodiversidade da Estação de Ecológica do Tapacurá: uma proposta de Manejo e conservação. Editora Nupeea.
OLIVEIRA, L. M. M. 2012. Estimativa da evapotranspiração real por sensoriamento remoto na bacia do rio Tapacurá - PE. Tese de doutorado, UFPE, Recife, Pernambuco.
PEREIRA, M. S., ALVES, R. R. M. 2007. Composição Florística de um Remanescente de Mata Atlântica na Área de Proteção Ambiental Barra do Rio Mamanguape, Paraíba, Brasil. Revista de Biologia e Ciências da Terra, v.7, n.1.
PEIXOTO, A.L., GENTRY, A. 1990. Diversidade e composição florística da mata de tabuleiro na Reserva Florestal de Linhares (Espírito Santo, Brasil). Revista Brasileira de Botânica 13:19-25.
Peixoto, A. L.; Silva, I. M.; Pereira, O. J.; Simonelli, M.; Jesus, R. M.; Rolim, S. G. 2008. Tabuleiro Forests North of the Rio Doce: Their Representation in the Vale do Rio Doce Natural Reserve, Espírito Santo, Brazil. Memoirs of the New York Botanical Garden 100:319-350.
PENNINGTON, R. T., PRADO, D.E.; PENDRY, C.A. 2000. Neotropical seasonally dry forests and quaternary vegetation changes. Journal of Biogeography. Oxford, v. 27, p. 261-273.
QUEIROZ, L.P. 2009. Leguminosas da caatinga. Universidade Federal de Feira de Santana, Feira de Santana. 467 p.
RODAL, M. J. N.; LUCENA, M. F. A.; ANDRADE, K. V. S. A.; MELO, A. L. 2005. Mata do Toró: uma floresta estacional semidecidual de terras baixas no Nordeste do Brasil. Hoehnea v. 32. n.2: 283-294.
RODAL, M. J. N.; SALES, M. F.; SILVA, M. J.; SILVA, A. G. 2005. Flora de um Brejo de Altitude na escarpa oriental do planalto da Borborema, PE, Brasil. Acta bot. bras. 19(4): 843-858.
SANTOS, L. L.; SANTOS, L. L.; ALVES, A. S. A.; OLIVEIRA, L. S. D.; SALES, M. F. 2013. Bignoniaceae Juss. no Parque Nacional Vale do Catimbau, Pernambuco. Rodriguésia v. 64, n.3: 479-494.
SOBRAL-LEITE, M.; CAMPELO, M. J. A.; SIQUEIRA-FILHO, J. A.; SILVA, SUZENE SILVA. 2010. Checklist das macrófitas vasculares de Pernambuco: riqueza de espécies, formas biológicas e considerações sobre distribuição. In: Biodiversidade, Potencial Econômico e Processos Ecofisiológicos em Ecossistemas Nordestinos, v. 2, 538 p.
SOBRAL-LEITE, M. 2011. Mata do Estado, São Vicente Férrer, Pernambuco, Brasil: Levantamento físicobiótico,Socioeconômico e Situação fundiária. In: Projeto, Apoio a Criação de Unidade de Conservação na Floresta Atlântica de Pernambuco, 46 p.
SOUZA, M. G.; WANDERLWY, M. G. L. 2000. Archmea Ruiz & Pav. (Bromeliaceae) do estado de Pernambuco, Brasil. Acta Botânica Brasílica, v. 14, n. 1, 77-97.
THIERS, B. (2020) [continuously updated] Index Herbariorum: A global directory of public herbaria and associated staff. New York Botanical Garden’s Virtual Herbarium. Available from: http://sweetgum.nybg.org/science/ih/ (accessed January 2021).
» http://sweetgum.nybg.org/science/ih/
VELOSO, H.P.; FILHO, L.C.O.; VAZ, A.M.S.F.; LIMA, M.P.M.; MARQUETE, R.; BRAZÃO, J.E.M.; FILHO, A.L.R.R.; DIAS, B.F.S.; PINTO, G.C.P.; MAGNAGO, H.; PEREIRA, J.B.S.; LIMA, J.C.A.; DAMBRÓS, L.A.; FURTADO, P.P.; KLEIN, R.M.; FILGUEIRAS, T.S.; BARROS, W.D. & SILVA, Z.L. 1991. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, Rio de Janeiro, Brasil.

Publication Dates

Publication in this collection
14 Feb 2022
Date of issue
2022

History

Received
06 Apr 2021
Accepted
04 Jan 2022

This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited.

Taxa	Habit	Voucher(s)
Acanthaceae
1. Dicliptera ciliaris Juss.	H	Sobrinho, M.S. 405
2. Hygrophila costata Nees & T. Nees.	H	M.J.N. Rodal; A. M. da Silva 758
3. Nelsonia canescens (Lam.) Spreng.	H	Sobrinho M. 472
4. Pseuderanthemum verbenaceum (Nees et Mart.) Radlk.	H / SU	Sobrinho M. S. 518
5. Ruellia bahiensis (Nees.) Morong.	SU	Maranhão E. L.
6. Ruellia cearensis Lindau.	SU	Baracho, G.S.; Lopes, A.V.F. 676
7. Ruellia geminiflora Kunth.	SU	Baracho G. S., Siqueira-Filho J. A. 285
8. Ruellia paniculata L.	S	Pickel B. 2792
9. Thunbergia alata Boger ex. Sims	V	Euripedes 30
10. Thunbergia fragrans Roxb.	V	Miranda A.M. et al., 361
Alismataceae
11. Hydrocleys parviflora Seub.	H	Siqueira-Filho, J.A.; Campelo, M.J.A. & Lopes, A.V.F. 617
Alstroemeriaceae
12. Bomarea edulis (Tussac) Herb.	V	I.Pontual 77
Amaranthaceae
13. Alternanthera philoxeroides (Mart.) Griseb.	SU	I. Pontual 1530
14. Alternanthera tenella Colla.	SU	I. Pontual 1502
15. Amaranthus spinosus L.	H	I. Pontual 1476
16. Chamissoa altissima (Jacq.) Kunth	V / SU	D.B. Pickel, 555
Amaryllidaceae
17. Hippeastrum puniceum (Lam.) Kuntze	H	Pinheiro, K.; Alves-Araújo, A. 49
18. Hippeastrum stylosum Herb.	H	Alves, M. s.n. (UFP 13662)
Anacardiaceae
19. Astronium fraxinifolium Schott	T	Cruz, M.A.M. da 50588
20. Spondias mombin L.	T	K. Almeida, 246
Annonaceae
21. Annona montana Macfad.	T	Sobrinho, M.S. 465
22. Annona muricata L.	T	Melo, Y.; Alves, M. & Borges, L. 05
23. Cymbopetalum brasiliense (Vell.) Benth. ex Baill.	S/ T	Cassandra, L. s.n. (IPA 51382)
24. Annona pickelii (Diels) H.Rainer	T	K. Almeida, 152
Apiaceae
25. Spananthe paniculata Jacq.	H	Pontual I. 1459
Apocynaceae
26. Allamanda blanchetii A.DC.	S	Lima, R.C. s.n. (UFP 27710)
27. Aspidosperma illustre (Vell.) Kuhlm. & Piraja	S / T	K. Almeida; M. Andrade 83
28. Mandevilla scabra K. Schum.	V	Miranda A. M., Araújo S. 339
29. Rauvolfia grandiflora Mart. ex. A. DC.	S / T	K. Almeida; T. M. C. da Silva 167
30. Tabernaemontana catharinensis A. DC.	S / T	Rodal, M.J.N.; Silva, T.M.C. da; Silva, T.M.C. da 767
31. Tabernaemontana hystrix Steud.	T	Pontual I. 1412
32. Tabernaemontana laeta Mart.	T	Sobral M. 7287
33. Aspidosperma nigricans Handro	T	K. Almeida, 155
Araceae
34. Anthurium affine Schott.	H	Alunos do 2º Sementre de 1988
35. Anthurium gracile (Rudge) Schott.	H	K. Almeida; T.M.C. da Silva 169
36. Caladium bicolor (Aiton) Vent.	H	Euripedes
37. Philodendron imbe Schott.	V	Ramalho F. C. 823
38. Pistia stratiotes L.	H	Costa K. M. 12
39. Taccarum peregrinum (Schott) Engl.	H	Miranda A. M. 522
Arecaceae
40. Bactris pickelii Burret.	P	Leite, I.R.M. s.n.
41. Desmoncus polyacanthos Mart..	H / V	Leite, I.R.M. s.n.
Araliaceae
42. Hydrocotyle ranunculoides L.F.	H	K.M. Costa 14
Asteraceae
43. Delilia biflora (L.) Kuntze	H	Pontual, I., 1474
44. Mikania micrantha Kunth	V	T. M. C. da Silva, 16
45. Acanthospermum hispidum DC.	H	I. Pontual 1522
46. Bidens pilosa L.	H	I. Pontual 1472
47. Centratherum punctatum Cass.	SU	I. Pontual 1529
48. Eclipta prostrata (L.) L.	H	Eurípedes 17
49. Emilia fosbergii Nicolson.	H	Sobral, M 7285
50. Emilia sonchifolia DC.	H	Sobral, M 7285
51. Lactuca sativa L.	H	Lima V. C. et al CFPE-650
52. Pterocaulon alopecuroides (Lam.) DC.	SU	Baracho G. S., Siqueira-Filho J. A. 16904
53. Mikania cordifolia (L. f.) Willd.	V	T.M.C. da Silva; K. Almeida 16
54. Sphagneticola trilobata (L.) Pruski	H	Pontual I. 1475
55. Synedrella nodiflora (L.) Gaertn.	H / S	Pontual I. 1526
56. Verbesina macrophylla (Cass.) S. F. Blake.	S	Sobrinho M. 50127
57. Vernonanthura brasiliana (L.) H. Rob.	S	Barreto I. 1
58. Wedelia villosa Gardner	S	Sobrinho M. S. 50021
Begoniaceae
59. Begonia reniformis Dryand.	SU	D. Castilho s.n.
Bignoniaceae
60. Adenocalymma divaricatum Miers.	V	A.M. Miranda; E. Araújo, S.I. Silva et G. Gamarras 3610
61. Adenocalymma comosum (Cham.) DC.	V	Santos, E.G. dos; Silva, A.M.; Silva, A.M. s.n. (IPA 92931)
62. Adenocalymma hypostictum Bureau & K. Schum.	S / V	Sobrinho, M.S. 309
63. Amphilophium crucigerum (L.) L. Lohmann.	V	Santos, E.G. dos; Silva, A.M.; Silva, A.M. s.n. (IPA 92935)
64. Handroanthus serratifolius (Vahl) S.O. Grose.	T	K. Almeida; A. Lima 199
65. Lundia longa (Vell.) D.C.	V	Lopes A. V. F. s.n.
66. Adenocalymma coriaceum A. DC.	V	E.S. Silva, 19
67. Bignonia binata Thunb.	V	V. Sobrinho s.n. (K 000977498)
Boraginaceae
68. Cordia sellowiana Cham.	T	M.J.N. Rodal; T.M.C. da Silva 770
69. Cordia superba Cham.	S / T	Lopes, A.V.F. s.n.
70. Cordia taguahyensis Vell.	S / T	R. Barreto; R. Lima S/N
71. Cordia toqueve Aubl.	T	I. Pontual 1302
72. Cordia trichotoma (Vell.) Arráb. ex Steud.	T	K. Almeida 156
73. Heliotropium elongatum (Lehm.) I.M.Johnst.	H / SU	I. Pontual 77
74. Heliotropium angiospermum Murray.	H / SU	Baracho, G.S.; Siqueira-Filho, J.A. 533
75. Varronia polycephala Lam.	S / SU	K. Almeida, 126
Bromeliaceae
76. Aechmea mertensii (G.Mey.) Schult. & Schult.f.	H	Andrade-Lima 63-4186
77. Aechmea fulgens Brongn.	H	I. Pontual 1312
78. Aechmea leptantha (Harms) Leme & J.A. Siqueira	H	Lopes, A.V.F. s.n.
79. Aechmea lingulata (L.) Baker.	H	Sousa, G.M.; Wanderley, M.G.L. 165
80. Aechmea muricata (Arruda) L.B. Sm.	H	Sousa, G.M. 169
81. Aechmea tomentosa Mez.	H	Sousa, G.M.; Wanderley, M.G.L. 164
82. Billbergia morelii Brongn.	H	Lopes, A.V.F. s.n.
83. Bromelia karatas L.	H	Siqueira-Filho, J.A. 612
84. Cryptanthus fosterianus L.B. Sm.	H	I. Pontual 1537
85. Cryptanthus dianae Leme.	H	Siqueira-Filho, J.A. 607
86. Cryptanthus pickelii L.B. Sm.	H	Siqueira-Filho, J.A. 611
87. Hohenbergia ridleyi (Baker) Mez	H	G. Martinelli, 15122
88. Hohenbergia ramageana Mez.	H	D.B. Moura s.n.
89. Tillandsia gardneri Lindl.	H	Souza G. 127
90. Tillandsia juncea (Ruiz. & Pav.) Poir.	H	Siqueira-Filho J. A., 1212
91. Tillandsia polystachia (L.) L.	H	Siqueira-Filho, J.A.; Campelo, M.J.A. & Lopes, A.V.F. 613
92. Tillandsia stricta Sol. Ex Sims	H	Rocha E. A., Lopes A. V. F. 202
93. Tillandsia usneoides (L.) L.	H	Siqueira-Filho J. A., 1213
Burseraceae
94. Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand	S/T	K. Almeida, 132
Cactaceae
95. Pereskia aculeata Mill.	V	Silva T. M. C., Almeida K. 61
Cannabaceae
96. Trema micrantha (L.) Blume	S / T	Almeida K. et al. 37
Capparaceae
97. Cynophalla flexuosa (L.) J. Presl.	S	K. Almeida; E.S. Silva da 110
98. Neocalyptrocalyx nectareus (Vell.) Hutch.	S / T	Miranda A. M. et al. 3611
Caryophyllaceae
99. Drymaria cordata (L.) Roem & Schult.	H	I. Pontual 1516
Celastraceae
100. Monteverdia erythroxyla (Reissek) Biral	S/T	K. Almeida, 197
101. Prionostemma asperum (Lam.) Miers.	V	Santos E, G., Silva A. M. s.n.
Cleomaceae
102. Tarenaya pernambucensis Soares Neto & Roalson	H	M.B. Costa, 1529
103. Tarenaya longicarpa Soares Neto & Roalson	H/SU / S	Laurênio, A., 542
Combretaceae
104. Combretum rotundifolium Rich	S/ V	T. M. C. da Silva, 57
105. Combretum fruticosum (Loefl.) Stuntz.	S / V	Maciel, Z.G. s.n.
Commelinaceae
106. Dichorisandra puberula Nees & Mart.	H	20579 UFP
107. Commelina diffusa Burm. f.	H	E. Maranhão 3
108. Commelina erecta L.	H	I. Pontual 1510
109. Dichorisandra hexandra (Aubl.) Standl..	H / V	Cavalcanti, G.; Lima, V.C.; Roxana Barreto; Lima, V.C.; Roxana Barreto 88
110. Dichorisandra sagittata Aona & M.C.E. Amaral	H	R. Barreto; R. Lima 668
111. Gibasis geniculata (Jacq.) Rohweder.	H	Baracho, G.S.; Lopes, A.V.F. & Pierrot, L.M. 653
112. Tinantia sprucei C.B. Clarke.	H	I. Pontual 1465
113. Tradescantia zebrina Heynh. ex Bosse.	H	E. Maranhão 3
Convolvulaceae
114. Camonea umbellata (L.) A.R. Simões & Staples.	V	Leite, M.S. 249
115. Distimake macrocalyx (Ruiz & Pav.) A.R. Simões & Staples.	V	Primo, L. s.n. (IPA 89221)
116. Evolvulus nummularius (L.) L.	H	I. Pontual 1506
117. Ipomoea setosa Ker Gawl.	V	I. Barreto 14
118. Ipomoea alba L.	V	Primo, L. s.n. (IPA 89222)
119. Ipomoea tiliacea (Willd.) Choisy.	V	Rodrigues, A.; et al.; et al. 30
Costaceae
120. Costus spiralis (Jacq.) Roscoe	H	Lopes, A.V.F. s.n.
Cucurbitaceae
121. Cucurbita pepo L.	V	K.M. Costa 16
122. Fevillea trilobata L.	V	K.M. Costa 17
123. Gurania bignoniacea (Poepp. & Endl.) C.Jeffrey.	V	Santos, E.G. dos; Silva, A.M.; Silva, A.M. s.n. (IPA 92940)
124. Gurania subumbellata (Miq.) Cogn..	V	Gomes-Costa, G.A.; Alves-Araújo, A. s.n.
125. Momordica charantia L..	V	K.M. Costa 15
126. Psiguria triphylla (Miq.) C. Jeffrey	V	Sobrinho M. S. 544
127. Psiguria umbrosa (Kunth.) C. Jeffrey	V	Sobrinho M. S. 509
Cyperaceae
128. Cyperus odoratusL.	H	Martins, S., 164
129. Cyperus ligularis L.	H	M. Alves et al. 9795
130. Cyperus surinamensis Rottb.	H	I. Pontual 77-1524
131. Cyperus sesquiflorus (Torr.) Mattf. & Kük.	H	M. Alves et al. 9495
132. Hypolytrum bullatum C.B. Clarke	H	I. Pontual 77-1536
133. Cyperus haspan L.	H	Shirley Martins; Alves-Araújo, A. & Amorim, D. 166
134. Cyperus meyenianus Kunth.	H	Alves, M. 9295
135. Cyperus pohlii (Nees) Steud.	H	Alves, M. 10395
136. Cyperus polystachyos Rottb.	H	Martins, S.; Alves-Araújo, A. & Amorim, D. 168
137. Cyperus simplex Kunth.	H	Alves, M. 9595
138. Cyperus uncinulatus Schrad. ex Nees.	H	Alves, M. 9795
139. Fimbristylis littoralis Gaudich..	H	Shirley Martins; Alves-Araújo, A. & Amorim, D. 167
140. Fimbristylis vahlii (Lam.) Link.	H	E.G.M. Junior; Oliveira, H.S.B. 05
141. Fuirena umbellata Rottb.	H	I. Pontual 1536
142. Rhynchospora cephalotes (L.) Vahl.	H	Mendes A. P., Rocha E. A. 209
143. Rhynchospora ciliata (Vahl) Kük.	H	Rocha E. A., Lopes A. V. 207
144. Rhynchospora comata (Link.) Roem. & Schult.	H	Rocha E. A., Lopes A. V. 208
145. Rhynchospora contracta (Nees.) J. Raynal.	H	Rocha E. A. 76
146. Scleria panicoides Kunth	H	E. Maranhão 12
Dioscoreaceae
147. Dioscorea piperifolia Humb. & Bonpl. ex Willd.	V	Sobrinho, M.S. 597
Erythroxylaceae
148. Erythroxylum citrifolium A.St.-Hil..	S / T	Costa-Lima, J.L. 883
149. Erythroxylum nummularia Peyr.	S	Rodal, MJN; Silva, TMC da 775
150. Erythroxylum ochranthum Mart.	S / T	I. Pontual 1280
151. Erythroxylum passerinum Mart.	S / T	Costa-Lima, J.L.; Amorim, B.S. & Louzada, R.B. 884
152. Erythroxylum subrotundum A. St.-Hil.	S / SU/ T	Costa-Lima, J.L.; Amorim, B.S. & Louzada, R.B. 882
153. Erythroxylum tapacuranum Costa-Lima	S / T	Silva, E.S. da; Almeida, K. 5
154. Erythroxylum pungens O.E. Schulz	S/T	Oliveira, J., 39
Euphorbiaceae
155. Actinostemon appendiculatus Jabl.	S / T	K. Almeida; R.D. Lucena 62
156. Actinostemon concolor (Spreng.) Müll. Arg.	S / T	A. Laurênio; A.P.S. Gomes; C. Tavares 2101
157. Actinostemon verticillatus (Klotzsch) Baill..	S	R. Barreto; R. Lima s.n.
158. Cnidoscolus oligandrus (Müll. Arg.) Pax.	T	A. Laurênio; V. santos 842
159. Cnidoscolus urens (L.) Arthur.	SU / S	A. Laurênio; V. Santos 843
160. Croton fuscescens Spreng..	SU / S	Costa, KC; Silva, AM; Da Silva, TMC; Rodal, MJN 203
161. Croton heliotropiifolius Kunth.	SU / S	I. Barreto 2
162. Croton hirtus L’Hér.	H	Euripedes 34
163. Croton jacobinensis Baill.	SU / S	I. Pontual 1308
164. Croton triqueter Lam.	S /SU	K.C. Costa; A.M. Silva; T.M.C. da Silva; M.J.N. Rodal 203
165. Dalechampia brasiliensis Lam.	V	Webster, G.L.; Bijan Dehgan; Bijan Dehgan 25617
166. Dalechampia pernambucensis Baill.	V	Lopes, A.V.; Machado, I.C. UFP24452
167. Dalechampia tiliifolia Lam.	V	Lopes, A.V.; Machado, I.C. UFP24451
168. Euphorbia hyssopifolia L.	H	Euripedes 8
169. Gymnanthes nervosa Müll. Arg..	S / T	K. Almeida; A. L. A. Lima 245
170. Romanoa tamnoides (A. Juss.) Radcl.-Sm.	V	K. Almeida; M.J.N. Rodal 78
171. Sapium glandulosum (L.) Morong	S / T	M. J. N. Rodal, 778
Fabaceae
172. Aeschynomene fluminensisVell.	S / SU	Pohl s.d. (K 000920068)
173. Hymenaea rubriflora Ducke	S /T	T M C Silva, 54
174. Machaerium condensatumKuhlm. & Hoehne	S / V	K. Almeida, 74
175. Mimosa caesalpiniifolia Benth.	S / T	A.G. Silva, 382
176. Albizia polycephala (Benth.) Killip.	T	I. Pontual 77-1314
177. Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan.	S/T	I. Barreto 10
178. Andira nitida Mart. ex Benth.	S/T	I. Pontual 1390
179. Bauhinia forficata Link.	T	K. Almeida; T.M.C. da Silva 59
180. Bowdichia virgilioides Kunth.	S / T	I. Pontual 1388
181. Canavalia parviflora Benth.	V	Cassandra, L. 49053
182. Canavalia brasiliensis Mart. ex Benth..	V	R. Barreto; R. Lima
183. Cassia grandis L. f..	T	I. Pontual 77-1397
184. Centrosema brasilianum (L.) Benth.	V	Sobrinho, M.S. 354
185. Centrosema macrocarpum Benth.	V	Sobrinho, M.S. 378
186. Centrosema pubescens Benth.	V	Sobrinho, M.S. 374
187. Chamaecrista ensiformis (Vell.) H.S.Irwin & Barneby	S / T	Almeida, K 82
188. Chamaecrista nictitans (L.) Moench	H / SU	Sobrinho, M.S. 329
189. Clitoria stipularis Benth.	S / SU	V.C. Andrade 247
190. Clitoria falcata Lam.	H / V	Sobrinho, M.S. 320
191. Crotalaria retusa L.	H / SU	Lima, R.C. UFP27709
192. Crotalaria stipularia Desv.	H / SU	A.M.Miranda; B.Costa e Silva et S. Lima 632
193. Calopogonium caeruleum (Benth.) Sauv.	SU/V	Sobrinho, M.S. 415
194. Chloroleucon acacioides (Ducke) Barneby & J.W. Grimes.	S / T	Almeida, K.; Silva, T.M.C.; Silva, T.M.C. 172
195. Chloroleucon foliolosum (Benth.) G.P. Lewis.	S / T	K.C. Costa; A.M. Silva; T.M.C. da Silva; M.J.N. Rodal 215
196. Desmodium axillare DC.	SU	Sobrinho, M.S. 471
197. Desmodium distortum (Aubl.) J.F.Macbr.	S / SU	A.M. Miranda; S.Lima, B.Costa e Silva 631
198. Desmodium incanum (Sw.) DC.	SU	I. Pontual 1527
199. Desmodium tortuosum (Sw.) DC.	S/SU	Alunos de Botânica Sistemática
200. Desmanthus virgatus (L.) Willd.	H	I. Pontual 77-1446
201. Dialium guianense (Aubl.) Sandwith.	T	T.M.C. da Silva; K. Almeida; A. Dourado 49
202. Dioclea virgata (Rich.) Amshoff.	V	Sobrinho, M.S. 312
203. Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong.	T	Oliveira, A. 5137
204. Enterolobium timbouva Mart.	T	Meiado, M.V. 8
205. Hymenaea courbaril L.	T	Silva, TMC da; Almeida, K; Dourado, A 54
206. Indigofera suffruticosa Mill.	S/SU	Euripedes 5
207. Inga bollandii Sprague & Sandwith.	T	M.J.N. Rodal; A.M. da Silva 760
208. Inga ciliata C. Presl.	T	Lima, V.C. 14
209. Inga capitata Desv.	T	I. Pontual 1289
210. Inga edulis Mart.	T	Primo, L. s.n. (IPA 89218)
211. Inga ingoides (Rich.) Willd.	T	I. Pontual 77-1409
212. Inga striata Benth.	T	A.M. Miranda; S. Lima; B.C. e Silva 625
213. Inga vera Willd..	T	Primo, L. s.n. (IPA 89220)
214. Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P. Queiroz	T	Pontual I. 1414
215. Lonchocarpus cultratus (Vell.) A.M.G. Azevedo & H.C. Lima.	T	Pontual I. 1276
216. Lonchocarpus sericeus (Poir.) Kunth ex DC.	T	Pickel B. 3970
217. Machaerium hirtum (Vell.) Stellfeld.	T	M.A.O.M. Cruz 7
218. Macroptilium lathyroides (L.) Urb.	H/V/SU	Euripedes 15
219. Mimosa pigra L.	S	Miranda A. M. s.n
220. MImosa schomburgkii Benth.	T	Pompeia 32
221. Mimosa sensitiva L.	S / SU	I. Pontual 1443
222. Mucuna sloanei Fawcett. & Rendle.	V	Baracho, G.S.; Lopes, A.V.F. 677
223. Paubrasilia echinata (Lam.) Gagnon, H.C. Lima & G.P. Lewis	T	Pontual I. 1389
224. Plathymenia reticulata Benth.	T	Almeida K., Silva T. M. C. 142
225. Pterocarpus rohrii Vahl.	T	Pontual I. 1404
226. Rhynchosia phaseoloides (SW.) DC.	V	Sobrinho M. S. 407
227. Samanea saman (Jacq.) Merr..	T	K. Almeida; E. Santos 1
228. Samanea tubulosa (Benth.) Barneby & J. W. Grimes	T	Rita Pereira et al. 54704
229. Schnella outimouta (Aubl.) Wunderlin.	V / S	Santos E. G., Silva A. M., s.n.
230. Schnella splendens (Kunth.) Benth.	V	Esteves F. s.n.
231. Senegalia tenuifolia (L.) Britton. & Rose.	S / V	Pontual I. 1454
232. Senna alata (L.) Roxb.	SU / S / T	Coelho L. 50645
233. Senna georgica H. S. Irwin. & Barneby.	SU / S / T	Miranda A. M. et al. 3604
234. Senna macranthera (DC. ex Collad.) H. S. Irwin & Barneby.	S / T	Sobrinho M. S. 428
235. Stylosanthes scabra Vogel.	H / SU	Pontual I. 1497
236. Swartzia pickelli Killip. ex. Ducke.	T	Lima R., Barreto R. s. n.
237. Tephrosia cinerea (L.) Pers	S / SU	Sobrinho M. 571
Zornia 238. latifolia Sm.	SU	Sobrinho M. S. 327
239. Zygia latifolia (L.) Fawc. & Rendle.	S/T	M.J.N. Rodal; A.M. da Silva 766
Gentianaceae
240. Schultesia guianensis (Aubl.) Malme.	H	Miranda A. M., et al. 620
241. Voyria flavescens Griseb.	H	Melo A. et al., 443
Gesneriaceae
242. Drymonia serrulata (Jacq.) Mart.	V	Baracho, G.S.; Siqueira, J.A. & Lopes, A.V.F. 627
Heliconiaceae
243. Heliconia psittacorum L.F.	H	Gomes, V. s.n.
Hernandiaceae
244. Sparattanthelium botocudorum Mart.	S	E.S. da Silva; K. Almeida 8
Hypericaceae
245. Vismia guianensis (Aubl.) Choisy.	S / T	Silva, TMC; Almeida, K 40
Iridaceae
246. Cipura paludosa Aubl.	H	Alunos de Botânica Sistemática 1988
Lamiaceae
247. Aegiphila integrifolia (Jacq.) Moldenke	S / T	K. Almeida, 3
248. Aegiphila pernambucensis Moldenke	S / T	Sobrinho, M. 542
249. Aegiphila racemosa Vell.	S / V	A.M. Miranda; E.Araújo, S.I.Silva et G.Gamarras 3616
250. Aegiphila verticillata Vell.	SU / S / T	Almeida, K.; Santos, E.; Santos, E. 3
251. Ocimum gratissimum L.	SU / S	Albuquerque 74
252. Ocimum campechianum Mill.	H / S / SU	Albuquerque 72
253. Mesosphaerum pectinatum (L.) Kuntze	H / S / SU	Alunos 2º Semestre s.n. (PEUFR 11998)
254. Leonotis nepetifolia (L.) R.Br.	H	Euripedes 19
255. Vitex polygama Cham.	S / T	Costa K. C. et al., 210
256. Vitex rufescens A. Juss.	T	Almeida K., Santos E. 2
Lauraceae
257. Ocotea canaliculata (Rich.) Mez	T	Santos S. O. 319
258. Ocotea glauca (Nees & Mart.) Mez	T	E. S. Silva, 2
259. Ocotea fasciculata (Nees) Mez	S / T	R. Barreto 8
Lecythidaceae
260. Cariniana legalis (Mart.) Kuntze.	T	R. M. Silva 1
261. Eschweilera alvimii S.A. Mori.	T	R. M. Silva 2
262. Eschweilera ovata (Cambess.) Miers.	T	I. Pontual 1403
263. Gustavia augusta L.	S / T	I. Pontual 1424
264. Lecythis pisonis Cambess.	T	I. Pontual 1402
Linderniaceae
265. Lindernia crustacea F. Muell.	H	Pontual I. 1483
Loganiaceae
266. Strychnos bahiensis Krukoff & Barneby	V	K. Almeida 130
267. Spigelia flemmingiana Cham. & Schltdl.	H	Chiappeta A. 5438
Malpighiaceae
268. Amorimia septentrionalis W.R.Anderson	V	Miranda, AM; Araújo, E; Silva, SI; Gamarras, G 3606
269. Bunchosia maritima (Vell.) J.F.Macbr.	S/T	Sobrinho, M.S. 507
270. Malpighia glabra L.	T	Melo Y. et al. 4
271. Stigmaphyllon puberulum Griseb.	V	Pickel B. 3260
272. Tetrapterys mucronata Cav.	V	Sobrinho M. 582
273. Byrsonima sericea DC.	S / T	K. Almeida, 95
Malvaceae
274. Apeiba tibourbou Aubl.	T	V.C. Andrade 237
275. Guazuma ulmifolia Lam.	T	Lima, V.C. 12
276. Luehea ochrophylla Mart.	T	Miranda A. M. et al. 3596
277. Luehea paniculata Mart. & Zucc.	S	Almeida K. Santos E. 12
278. Malachra radiata L.	H	Gallindo F. et al. CFPE-648
279. Sida glomerata Cav.	SU / S	Baracho G. S., Siqueira-Filho J. A. 282
280. Sidastrum micranthum (A. St.-Hil.) Fryxell	S /SU	Baracho G. S., Siqueira-Filho J. A. 531
281. Sidastrum quinquenervium (Duchass. ex Triana & Planch.) Fryxell	SU	Sobrinho, M. 584
282. Sida urens L.	SU	Barreto I. 26
283. Urena lobata L.	S / SU	Sobrinho M. S. 570
284. Wissadula periplocifolia (L.) C. Presl ex Thwaites	SU / S	Miranda A. M. 521
285. Sida rhombifolia L.	H	I. Pontual 77-1471
286. Sida spinosa L.	SU	G. S. Baracho 455, 456
287. Abutilon ramiflorum A.St.-Hil.	S	B.S. Amorim, 689
288. Christiana africana DC.	T	K. Almeida, 183
289. Helicteres macropetala A.St.-Hil.	SU / S / T	Batista, E. s.n. (UFRN 9954)
290. Helicteres ovata Lam.	S	G. S. Baracho, 286
291. Sida jussiaeana DC.	SU	G.S. Baracho, 291
292. Triumfetta semitriloba Jacq.	SU	Amorim, B.S., 676
293. Wissadula amplissima (L.) R.E.Fr.	S / SU	G.S. Baracho, 288
Marantaceae
294. Maranta leuconeura E. Morren	H	Alves et al. 12-95
295. Hylaeanthe hexantha (Poepp. & Endl.) A.M.E. Jonker & Jonker	H	N.K. Luna, 405
296. Ctenanthe compressa (A.Dietr.) Eichler.	H	Arns, K.N.Y. 138
297. Goeppertia effusa Saka & Lombardi.	H	A.M. Miranda; et al. 617
298. Goeppertia cylindrica (Roscoe) Borchs. & S. Suárez.	H	Baracho, G.; Lopes, A.V.F.; Pierrot, L.M.; Lopes, A.V.F.; Pierrot, L.M. 491
299. Goeppertia villosa (Lindl.) Borchs. & S. Suárez.	H	Yoshida, A. 681
300. Maranta divaricata Roscoe	H	Luna N. K. et al. 460
301. Maranta protracta Miq.	H	Luna N. K. 459
302. Stromanthe porteana Griseb.	H	Alves M. et al., 33794
303. Stromanthe tonckat (Aubl.) Eichler	H	Alves M. et al., 9695
Marcgraviaceae
304. Schwartzia brasiliensis (Choisy) Bedell ex Gir.-Cañas	V	Ariadna V F Lopes, 21785
Melastomataceae
305. Clidemia hirta (L.) D. Don.	S	Mª. Rita Sales s.n.
306. Clidemia capitellata (Bonpl.) D.Don..	S	Almeida, K. 103
307. Miconia albicans (SW) Triana	S / T	Sobrinho M. S. 510
308. Miconia minutiflora (Bonpl.) DC.	S / T	Silva T. M. C. 10
309. Miconia navioensis Wurdack.	S	Almeida K. 8
310. Miconia prasina (Sw.) DC.	S / T	Almeida K. 98
311. Miconia serialis DC.	S / T	M.J.N. Rodal; A.M. da Silva 748
312. Pterolepis trichotoma (Rottb.) Cogn.	H	Sobrinho M. S. 595
313. Clidemia biserrata DC.	S	K. Almeida, 103
Meliaceae
314. Trichilia hirta L.	T	Miranda A. M. et al. 517
315. Guarea guidonia (L.) Sleumer.	T	Oliveira, A. s.n. (IPA 51371 )
Menispermaceae
316. Cissampelos glaberrima A.St.-Hil..	V	Sobrinho, M.S. 502
Moraceae
317. Dorstenia pernambucana Arruda.	H	Sobrinho, M.S. 562
318. Sorocea hilarii Gaudich.	S / T	Almeida, K.; Andrade, M.; Andrade, M. 84
Myrtaceae
319. Calyptranthes lucida Mart. ex DC.	T	K. Almeida, 73
320. Campomanesia eugenioides (Cambess.) D.Legrand ex Landrum	S/T	K. Almeida, 129
321. Myrcia inaequiloba (DC.) Legrand	T	K. Almeida, 94
322. Myrcia felisbertii (DC.) O. Berg	T	K. Almeida, 31
323. Eugenia luschnathiana (O. Berg) Klotzsch ex B.D.Jacks.	T	I. Pontual 77-1416
324. Psidium oligospermum Mart. ex DC.	T	I. Pontual 77-1286
325. Campomanesia aromatica (Aubl.) Griseb.	T	Amorim, BS; Costa-Lima, JL; Louzada, RB 1788
326. Campomanesia dichotoma (O. Berg) Mattos.	T	I. Pontual 1400
327. Eugenia astringens Cambess.	T	Almeida, K; Silva, TMC 120
328. Eugenia candolleana DC.	S / T	K.C. Costa; A.M. da Silva; T.M.C. da Silva; M.J.N. Rodal 207
329. Eugenia duarteana Cambess..	S	I. Pontual 1294
330. Eugenia gaudichaudiana O.Berg.	S	M.Sobral 7296
331. Eugenia hirta O. Berg.	S	E.S. da Silva; K. Almeida 1
332. Eugenia umbrosa O. Berg.	T	E.S. da Silva; Antônio 29
333. Myrcia guianensis (Aubl.) DC.	T	Sobral M. 7290
334. Myrcia insularis Gardner	T	Almeida, K.; Santos, E.; Santos, E. 17
335. Myrcia tomentosa (Aubl.) DC.	T	A. Laurênio; V. Santos 844
336. Myrciaria ferruginea O.Berg.	S / T	K. Almeida; R.D. Lucena 66
337. Myrciaria glazioviana (Kiaersk.) G.M.Barroso ex Sobral	T	Amorim B. S. et al. 687
338. Psidium guineense Sw.	S / T	Almeida K. 51
Nyctaginaceae
339. Guapira laxa (Netto) Furlan.	S / T	Sobrinho, M.S. 458
Guapira 340. hirsuta (Choisy) Lundell.	SU /S / T	Silva, T.M.C. da; Almeida, K.; Almeida, K. 68
341. Guapira nitida (Schimdt) Lundell	T	Rodal, M.J.N.; Silva, A.M. da; Silva, A.M. da 749
Nymphaeaceae
342. Nymphaea lasiophylla Mart. & Zucc.	H	Pickel B. 3725
343. Nymphaea rudgeana G. Mey	H	Pickel B. 2343
Olacaceae
344. Ximenia americana L.	S / T	Sobrinho M. S. 443
Onagraceae
345. Ludwigia helminthorrhiza Mart. H. Hara	H	Pontual I. 77-1534
346. Ludwigia hyssopifolia (G. Don.) Exell.	H /SU	Sobrinho M. 592
347. Ludwigia peploides (Kunth.) P. H. Raven.	H	Leite M. S. 246
Orchidaceae
348. Vanilla chamissonis Klotz.	H	A. L. A. Lima, 9
349. Campylocentrum fasciola (Lindl.) Cogn.	H	Moraes s.n. (EAN, HB)
350. Gomesa barbata (Lindl.) Chase.	H	Vilaça, M.; Nepomuceno, A.; Guedes, F.M. & Cavalcanti, D. 102
351. Oeceoclades maculata Lindl.	H	Sobrinho M. S. 560
352. Polystachya concreta (Jacq.) Garay & H. R. Sweet	H	Alves M. 10095
353. Rodriguezia bahiensis Rchb.f.	H	Lima R. C. s.n.
354. Sacoila lanceolata (Aubl.) Garay	H	Lopes A. V. F. s.n.
355. Sarcoglottis acaulis (Sm.) Schltr.	H	Vilaça M. et al., 105
356. Maxillaria subrepens (Rolfe) Schuit. & M.W.Chase	H	Siqueira-Filho J. A. 1214
357. Vanilla planifolia Jacks. ex Andrews	H	Pessoa E. et al., 403
Oxalidaceae
358. Oxalis cratensis Oliver.	H	Nádia T. L. 207
359. Oxalis psoraleoides Kunth	S / SU	T. M. C. da Silva, 28
Phylantaceae
360. Phyllanthus acuminatus Vahl.	S/T	Sobrinho M. S. 551
361. Phyllanthus juglandifolius Willd.	S/T	Silva, T.M.C. da; Almeida, K.; Almeida, K. 60H
Phytolaccaceae
362. Rivina humilis L.	H	Pickel B. 1871
Piperaceae
363. Piper marginatum Jaqc.	S	Silva E. S., Almeida K. 16
Plantaginaceae
364. Achetaria erecta (Spr.) Wettst.	H /SU	Sobrinho, M.S. 610
365. Stemodia foliosa Benth.	H /SU / S	Sobral M. 7286
366. Scoparia dulcis L.	H / SU	Pontual I. 1488
Poaceae
367. Axonopus scoparius (Flüggé) Kuhlm.	H	Euripedes 20
368. Andropogon bicornis Forssk.	H	I. Pontual 1548
369. Cenchrus echinatus L.	H	I. Pontual 1467
370. Cynodon dactylon (L.) Pers.	H	I. Pontual 1442
371. Eleusine indica (L.) Gaertn.	H	Euripedes
372. Hyparrhenia rufa (Nees) Stapf.	H	Euripedes 28
373. Lasiacis divaricata (L.) Hitchc.	H / V/ SU	Melo J. F. 11734
374. Lasiacis ligulata Hitchc. & Chase.	H	Pontual I. 1540
375. Lasiacis sorghoidea (Desv.) Hitchc. & M.A. Chase.	H	Alves M. UFP 10795
376. Paspalum coryphaeum Trin.	H	Pickel B. 1561
377. Paspalum molle Poir.	H	Maciel J. R. 172
378. Paspalum paniculatum L.	H	Maciel J. R. 167
379. Paspalum plicatulum Michx.	H	Maciel J. R. 170
380. Paspalum virgatum L.	H	Maciel J. R. 168
381. Raddia brasiliensis Bertol.	H	C. A. Silva s.n.
382. Setaria globulifera (Steud.) Griseb.	H	C. A. Silva s.n.
383. Setaria scabrifolia (Nees) Kunth.	H	C. A. Silva s.n.
384. Sporobolus indicus (L.) R. Br.	H	I. Pontual 1498
385. Tragus berteronianus Schult.	H	Alves M. 10495
Podostemaceae
386. Tristicha trifaria (Bory ex Willd.) Spreng.	H	Pickel B. 1420
Polygalaceae
387. Securidaca lanceolata St.-Hil.	V	Chiappeta A. 408
Polygonaceae
388. Coccoloba glaziovii Lindau	S / T	Almeida, K., 102
389. Coccoloba alnifolia Casar.	S / T	Sobrinho, M.S. 375
390. Coccoloba mollis Casar.	T	Rodal, M.J.N.; Silva, A.M. da; Silva, A.M. da 750
391. Coccoloba parimensis Benth.	S / V	Almeida, K. 102
392. Polygonum ferrugineum Wedd.	H	Costa K. M. 10
393. Polygonum punctatum Elliott.	H	Costa K. M. 18
394. Triplaris gardneriana Wedd.	T	Cirne E. s.n.
Pontederiaceae
395. Eichhornia crassipes (Mart.) Solms.	H	K.M. Costa 9
396. Heteranthera oblongifolia Mart.	H	Silva, TMC da; Almeida, K 21
Potamogetonaceae
397. Potamogeton polygonus Cham. & Schltdl.	H	Sobra-Leite M., Araújo J. F. 1402
398. Potamogeton pusillus L.	H	Bento Pickel, 2155
Rhamnaceae
399. Gouania blanchetiana Miq.	V	Rita Lima, 671
400. Colubrina glandulosa Perkins.	T	Lima, R.; Barreto, R.; Barreto, R. CFPE-666
401. Gouania colurnifolia Reissek.	V	A.M. Miranda; et al. 519
402. Gouania lupuloides (L.) Urb.	V	Cassandra, L. 51375
Rubiaceae
403. Chomelia occidentalis Müll.Arg.	S / T	Rodal, M.J.N., 1
404. Alseis floribunda Schott.	T	V. C. Andrade 246
405. Alseis pickelii Pilger & Schmale.	T	K. Almeida 114
406. Alseis latifolia Gleason.	T	A.M. Miranda; E.Araújo, S.I. Silva et G.Gamarras 3605
407. Borreria verticillata (L.) G. Mey.	SU	Euripedes 18
408. Carapichea ipecacuanha (Brot.) L. Andersson.	SU	Sobrinho, M.S. 549
409. Chomelia martiana Müll.Arg..	S / T	Gomes, J. 6
410. Chomelia obtusa Cham. & Schltdl.	S / T	Gomes, J.; Alves, M.; Melo, Y.; Araújo, A. & Martins, S. 6
411. Coussarea capitata Benth. & Hook. f.	S / T	I. Pontual 1295
412. Coussarea contracta (Walp.) Müll.Arg.	S / T	A.M. Miranda; E. Araújo, S.I. Silva et G. Gamarras 3598
413. Coutarea hexandra (Jacq.) K. Schum.	S / T	Alves, J.L.H. de UFP5400
414. Genipa americana L.	S / T	M.J.N. Rodal; T. M. C. Silva 772
415. Hamelia patens.	S / T	Lopes, A.V. UFP21763
416. Manettia cordifolia Mart.	V	Pontual I. 1553
417. Palicourea racemosa (Aubl.) Borhidi	S / T	Cassandra L. s.n.
418. Palicourea violacea (Aubl.) A.Rich.	S	Maranhão E. 11
419. Posoqueria latifolia Roem. & Schult.	S / T	Sobrinho M. S. 39973
420. Posoqueria longiflora Aubl.	S / T	Primo L. M. 81499
421. Psychotria bahiensis DC.	S	Nadia T. L. 204
422. Psychotria bracteocardia (DC.) Müll. Arg.	S	M.J.N. Rodal; A. G. Silva 800
423. Psychotria colorata (Willd. ex Roem. & Schult.) Müll. Arg.	S	K. Almeida; M.J.N. Rodal 72
424. Randia armata (SW.) DC.	S / T / V	Pinheiro K. 19
425. Sabicea grisea Cham.& Schltdt.	V	Sobrinho M. S. 528
426. Tocoyena bullata (Vell.) Mart.	S	Lopes A. V. 47335
427. Tocoyena formosa (Cham. & Schltdl.) K. Schum.	SU / S	Sobrinho M. 541
Rutaceae
428. Ertela trifolia (L.) Kuntze.	H / SU	Sobrinho, M.S. 496
429. Erythrochiton brasiliensis Nees & Mart.	S	Siqueira-Filho, J.A.; Campelo, M.J.A. & Lopes, A.V.F. 614
430. Esenbeckia pilocarpoides Kunth.	S / T	E. L. Sette Silva 36
431. Metrodorea nigra A. St.-Hil.	T	Almeida, K. 48
432. Zanthoxylum monogynum A.St.-Hil.	T	Almeida, K. 58
433. Zanthoxylum rhoifolium Lam.	T	Melo F. F. 238
Salicaceae
434. Casearia zizyphoides Kunth	T	K. Almeida, 90
435. Xylosma ciliatifolia (Clos) Eichler	S / T	F.A.A. Nepomuceno et al. 316
436. Banara brasiliensis (Schott) Benth.	S / T	T.M.C. Silva; K. Almeida; M.F.L.R. Almeida; M.V.P. Almeida; R. Almeida; R.F. Almeida & S.S. Almeida 38
437. Casearia hirsuta SW.	T	Sobrinho, M.S. 457
438. Casearia sylvestris SW.	SU / S / T	Melo, Y.; Maciel, J.R. & Amorim, D.A. 73
439. Prockia crucis P. Browne ex. L	S / T	Sobrinho M.S. 493
Sapindaceae
440. Talisia cerasina (Benth.) Radlk.	T	E. L. Sette Silva, 31
441. Allophylus puberulus (Cambess.) Radlk.	S / T	M.S. sobrinho et al. 520
442. Allophylus racemosus Sw.	S / T	K. Almeida 128
443. Serjania hebecarpa Benth.	V	Alunos de botânica sistemática (PEUFR).
444. Allophylus edulis (A. St.-Hil., Cambess. & A. Juss.)	S / T	Sobrinho, M.S. 520
445. Allophylus semidentatus (Miq.) Radlk.	T	Amorim, B.S.; Louzada, R. & Costa-Lima, J.L. 1787
446. Cupania racemosa (Vell.)	T	Almeida, K. 179
447. Cupania impressinervia Acev.-Rodr.	T	Cassandra, L. 51374
448. Paullinia pinnata L.	V	Santos E, G., Silva A. M. s.n.
449. Paullinia trigonia Vell.	V	Santos E, G., Silva A. M. s.n.
450. Serjania leptocarpa Radlk.	V	Pickel B. 3114
451. Serjania paucidentata DC.	V	Santos E. G., Silva A. M., s.n.
452. Talisia retusa R.S. Cowan.	T	Amorim B. S. et al. 1790
453. Talisia esculenta (A. St.-Hil.) Radlk..	T	Costa, K.C.; Silva, A.M. da; Silva, T.M.C. da; Rodal, M.J.N.; Silva, A.M. da; Silva, T.M.C. da; Rodal, M.J.N. 212
Sapotaceae
454. Pouteria nordestinensis Alves-Araújo & M. Alves	S / T	K. Almeida, 13
455. Chrysophyllum gonocarpum (Mart. & Eichler ex Miq.) Engl.	T	Almeida, K.; Santos, E.; Santos, E. 13
456. Chrysophyllum rufum Mart..	S	I. Pontual 1392
457. Manilkara salzmannii (A. DC.) H. J. Lam.	T	Ameida Jr. E. B. 782
458. Pouteria grandiflora (A. DC.) Baehni.	T	Chiappeta A. 33
459. Pouteria ciliata A. Alves-Araújo	T	T.M.C. da Silva; K. Almeida 67
460. Pouteria glomerata (Miq.) Radlk.	T	T. M. C. da Silva; K. Almeida 45
461. Pouteria venosa (Mart.) Baehni.	S / T	Chiappeta A. 560
462. Pradosia lactescens (Vell.) Radlk.	T	Miranda A. M. et al. 3618
Smilacaceae
463. Smilax syphilitica Humb. & Bonpl. ex. Willd.	V	Santos E. G., Silva A. M., s.n.
Solanaceae
464. Solanum asperum Rich.	S / T	Sobral, M, 7291
465. Brunfelsia uniflora (Pohl) D.Don.	S	Sobrinho, M.S. 460
466. Cestrum gardneri Sendtn.	S	Primo, L. s.n.
467. Solanum americanum Mill.	H	Maranhão E. 10
468. Solanum paniculatum L.	S	Pontual I. 1305
469. Solanum rhytidoandrum Sendtn.	S	Sobrinho M. S. 313
470. Solanum sycocarpum Mart. & Sendtn.	S	Andrade V. C. 245
Urticaceae
471. Cecropia concolor Willd.	T	I. Pontual 1298
472. Phenax sonneratii (Poir). Wedd.	SU / S	Lima, V. C., Andrade-Lima 07
Verbenaceae
473. Aloysia virgata (Ruiz & Pav.) Juss.	S / T	Sobrinho, M.S. 456
474. Citharexylum myrianthum Cham.	T	Sobrinho, M.S. 535
475. Lantana canescens Kunth.	S	Sobrinho M. 480
476. Lantana fucata Lindl.	S	Sobrinho M. 300
477. Phyla betulifolia (Kunth.) Greene.	H	Lima V. C. 46335
478. Stachytarpheta angustifolia (Mill.) Vahl.	S	Sobral M. 7302
Violaceae
479. Amphirrhox longifolia (A.St.Hill.) Spreng.	S/T	Sobrinho, M.S. 508

Instituto Virtual da Biodiversidade | BIOTA - FAPESP Departamento de Biologia Vegetal - Instituto de Biologia, UNICAMP CP 6109, 13083-970 - Campinas/SP, Tel.: (+55 19) 3521-6166, Fax: (+55 19) 3521-6168 - Campinas - SP - Brazil
E-mail: contato@biotaneotropica.org.br

Acompanhe os números deste periódico no seu leitor de RSS

[1] AYRES. J. M.; DA FONSECA, G. A. B. G.; RYLANDS, A. B.; H. L. QUEIROZ.; PINTO, L. P.; MASTERSON, D.; CAVALCANTI, R. B. 2005. Os Corredores Ecológicos das Florestas Tropicais do Brasil, 256, p.

[2] ACEVEDO-RODRÍGUEZ, P. 1990. Distributional Patterns in Brazilian Serjania (Sapindaceae). Acta botânica brasílica v. 4, n.1:69-82.

[3] ALMEIDA, A. V.; OLIVEIRA, M. A. B. 2009. A história da Estação Ecológica do Tapacurá (São Lourenço da Mata, PE) baseada no relatório de Vasconcelos Sobrinho de 1976. Recife.

[4] ALVES, M.; OLIVEIRA, R. B.; TEIXEIRA, S. R.; GUEDES, M. L. S.; ROQUE, N. 2015. Levantamento florístico de um remanescente de Mata Atlântica no litoral norte do Estado da Bahia, Brasil. Hoehnea v. 42, n.3, p. 581-595.

[5] AMORIM, A.M.; FIASCHI, P.; JARDIM, J.G.; THOMAS, W.W.; CLIFTON, B.C.; CARVALHO, A.M.V. 2005. The vascular plants of a forest fragment in southern Bahia, Brazil. Sida 21: 1726-1752.

[6] ANDRADE, K. V. S. A., RODAL, M. J. N. 2004. Fisionomia e estrutura de um remanescente de floresta estacional semidecidual de terras baixas no Nordeste do Brasil. Rev. Brasil. Bot., v.27, n.3, p.463-474.

[7] ATHIÊ-SOUZA, S. M., MELO, J. I. M., SILVA, L. P., SANTOS, L. L., SANTOS, J. S., OLIVEIRA, L. S. D., SALES, M. F. 2019. Phanerogamic flora of the Catimbau National Park, Pernambuco, Brazil. Biota Neotropica, n.19, v. 1, p. 1-27.

[8] CAVALCANTI, D.; TABARELLI, M. 2004. Distribuição Das Plantas Amazônico-Nordestinas no Centro de Endemismo Pernambuco: Brejos De Altitude vs. Florestas De Terras Baixas. In: Brejos de Altitude Em Pernambuco e Paraíba História Natural, Ecologia E Conservação, 324 P.

[9] CORDEIRO, L. S.; LOIOLA, M. I. B. 2018. Flora do Ceará, Brasil: Erythroxylaceae. Rodriguésia 69(2): 881-903.

[10] COSTA JÚNIOR, ROBERTO F.; FERREIRA, RINALDO L. C.; RODAL, MARIA J. N.; FELICIANO, ANA L. P.; MARANGON, LUIZ C.; SILVA, WEGLIANE C. 2007. Florística arbórea de um fragmento de Floresta Atlântica em Catende, Pernambuco - Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, v. 2, n. 4, p. 297-302.

[11] CPRH - Agência Estadual de Meio Ambiente. 2017. Plano de Manejo do Refúgio de Vida Silvestre Mata de Tapacurá. Curitiba- PR, 216p.

[12] DIAS, A. C. 2005. Composição florística, fitossociologia, diversidade de espécies arbóreas e comparação de métodos de amostragem na floresta ombrófila densa do Parque Estadual Carlos Botelho/SP-Brasil. Tese de doutorado. Doutorado em Recursos Florestais, USP. São Paulo.

[13] FIDALGO, O.; BONONI, V. L. R. 1989. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico. São Paulo: Instituto de Botânica, 62p.

[14] GENTRY, A.H. 1995. Diversity and floristic composition of neotropical dry forests. In Seasonally dry forests (S.H. Bullock, H.A. Mooney & E. Medina, eds.). Cambridge University Press, Cambridge, p.146-194.

[15] GOMES, A. P. S.; RODAL, M. J. N.; MELO, A. L. 2006 Florística da Vegetação arbustiva subcaducifólia de São José, Buíque, PE, Brasil. Acta Botânica Brasílica 20 (1):37-48.

[16] HATTORI, E. K. O. 2009. Asteraceae da Estação Ecológica do Panga, Uberlândia, Minas Gerais. Tese de doutorado. Universidade Federal de Uberlândia. Programa de Pós-graduação em Ecologia e Conservação de Recursos Naturais. 169p.

[17] IBGE. 2012. Manual técnico da vegetação brasileira (2ª ed). Rio de Janeiro, 271p.

[18] LANDIM, M.F., PROENÇ A, C.E.B., SALES, A.B., MATOS, I.S. 2015. Floristic characterization of an Atlantic Rainforest remnant in Southern Sergipe: Crasto forest. Biota Neotropica, v. 15. n.1, 1-16.

[19] LIMA, R. A. F.; SOUZA, V. C.; DITTRICH, V. O.; SALINO, A. 2012. Composição, diversidade e distribuição geográfica de plantas vasculares de uma Floresta Ombrófila Densa Atlântica do Sudeste do Brasil. Bitota Neotropica, v. 12, n 1.

[20] SOARES NETO. R. L. S.; CORDEIRO, L. S.; LOIOLA, M. I. B. 2014. Flora do Ceará, Brasil: Combretaceae Flora of Ceará, Brazil: Combretaceae. Rodriguésia v. 65, n. 3: 685-700.

[21] MARASCHIN-SILVA, F., SCHERER, A., BAPTISTA, L. R. M. 2009. Diversidade e estrutura do componente herbáceo-subarbustivo em vegetação secundária de Floresta Atlântica no sul do Brasil. R. bras. Bioci., v. 7, n. 1, p. 53-65.

[22] MELO, R. K. S. 2017. Estudo da Biodiversidade Como Ferramenta de Elaboração de um Plano de Manejo para Reserva Ecológica do Tapacurá, Pernambuco - Brasil. Dissertação de Mestrado, mestrado em Gestão do Desenvolvimento Local Sustentável, UPE. Recife - Pernambuco.

[23] MMM (2020), Ministério do Meio Ambiente. https://www.mma.gov.br/ (accessed in May 2020).
» https://www.mma.gov.br/

[24] MOURA, G.J.B.; AZEVEDO-JÚNIOR, S.M.; EL-DEIR, A.C.A. 2012. A biodiversidade da Estação de Ecológica do Tapacurá: uma proposta de Manejo e conservação. Editora Nupeea.

[25] OLIVEIRA, L. M. M. 2012. Estimativa da evapotranspiração real por sensoriamento remoto na bacia do rio Tapacurá - PE. Tese de doutorado, UFPE, Recife, Pernambuco.

[26] PEREIRA, M. S., ALVES, R. R. M. 2007. Composição Florística de um Remanescente de Mata Atlântica na Área de Proteção Ambiental Barra do Rio Mamanguape, Paraíba, Brasil. Revista de Biologia e Ciências da Terra, v.7, n.1.

[27] PEIXOTO, A.L., GENTRY, A. 1990. Diversidade e composição florística da mata de tabuleiro na Reserva Florestal de Linhares (Espírito Santo, Brasil). Revista Brasileira de Botânica 13:19-25.

[28] Peixoto, A. L.; Silva, I. M.; Pereira, O. J.; Simonelli, M.; Jesus, R. M.; Rolim, S. G. 2008. Tabuleiro Forests North of the Rio Doce: Their Representation in the Vale do Rio Doce Natural Reserve, Espírito Santo, Brazil. Memoirs of the New York Botanical Garden 100:319-350.

[29] PENNINGTON, R. T., PRADO, D.E.; PENDRY, C.A. 2000. Neotropical seasonally dry forests and quaternary vegetation changes. Journal of Biogeography. Oxford, v. 27, p. 261-273.

[30] QUEIROZ, L.P. 2009. Leguminosas da caatinga. Universidade Federal de Feira de Santana, Feira de Santana. 467 p.

[31] RODAL, M. J. N.; LUCENA, M. F. A.; ANDRADE, K. V. S. A.; MELO, A. L. 2005. Mata do Toró: uma floresta estacional semidecidual de terras baixas no Nordeste do Brasil. Hoehnea v. 32. n.2: 283-294.

[32] RODAL, M. J. N.; SALES, M. F.; SILVA, M. J.; SILVA, A. G. 2005. Flora de um Brejo de Altitude na escarpa oriental do planalto da Borborema, PE, Brasil. Acta bot. bras. 19(4): 843-858.

[33] SANTOS, L. L.; SANTOS, L. L.; ALVES, A. S. A.; OLIVEIRA, L. S. D.; SALES, M. F. 2013. Bignoniaceae Juss. no Parque Nacional Vale do Catimbau, Pernambuco. Rodriguésia v. 64, n.3: 479-494.

[34] SOBRAL-LEITE, M.; CAMPELO, M. J. A.; SIQUEIRA-FILHO, J. A.; SILVA, SUZENE SILVA. 2010. Checklist das macrófitas vasculares de Pernambuco: riqueza de espécies, formas biológicas e considerações sobre distribuição. In: Biodiversidade, Potencial Econômico e Processos Ecofisiológicos em Ecossistemas Nordestinos, v. 2, 538 p.

[35] SOBRAL-LEITE, M. 2011. Mata do Estado, São Vicente Férrer, Pernambuco, Brasil: Levantamento físicobiótico,Socioeconômico e Situação fundiária. In: Projeto, Apoio a Criação de Unidade de Conservação na Floresta Atlântica de Pernambuco, 46 p.

[36] SOUZA, M. G.; WANDERLWY, M. G. L. 2000. Archmea Ruiz & Pav. (Bromeliaceae) do estado de Pernambuco, Brasil. Acta Botânica Brasílica, v. 14, n. 1, 77-97.

[37] THIERS, B. (2020) [continuously updated] Index Herbariorum: A global directory of public herbaria and associated staff. New York Botanical Garden’s Virtual Herbarium. Available from: http://sweetgum.nybg.org/science/ih/ (accessed January 2021).
» http://sweetgum.nybg.org/science/ih/

[38] VELOSO, H.P.; FILHO, L.C.O.; VAZ, A.M.S.F.; LIMA, M.P.M.; MARQUETE, R.; BRAZÃO, J.E.M.; FILHO, A.L.R.R.; DIAS, B.F.S.; PINTO, G.C.P.; MAGNAGO, H.; PEREIRA, J.B.S.; LIMA, J.C.A.; DAMBRÓS, L.A.; FURTADO, P.P.; KLEIN, R.M.; FILGUEIRAS, T.S.; BARROS, W.D. & SILVA, Z.L. 1991. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, Rio de Janeiro, Brasil.