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INCIDÊNCIA DE USTILAGO OPERTA EM SEMENTES COMERCIAIS DE BRAQUIÁRIA

INCIDENCE OF USTILAGO OPERTA IN COMMERCIAL SEEDS OF BRACHYARIA GRASS

RESUMO

Ustilago operta, agente causal do carvão, constitui séria ameaça para a produção de sementes de braquiária. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a incidência deste patógeno em sementes comerciais de Brachiaria spp. Foram analisados lotes de sementes de cultivares de B. brizantha, B. decumbens, B. humidicola e B. ruziziensis, produzidos em BA, GO, MG, MS, MT e SP, nas safras 20042005 e 2005-2006, e destinados ao comércio interno. Também foi verificada a ocorrência de carvão em alguns lotes de alta pureza, destinados à exportação. Para detecção do patógeno, foram analisadas 400 sementes/lote/safra, em quatro repetições de 100, as quais foram cortadas longitudinalmente e observadas sob lupa para a presença de massa pulverulenta negra, composta por estruturas do fungo. U. operta foi detectado em 32% e 28% dos lotes de sementes de braquiária produzidos em 2004-2005 e 2005-2006, respectivamente. Em 2004-2005, as maiores incidências de carvão nas sementes de ‘Marandu’ foram verificadas nos lotes produzidos em Barreiras, BA (7,3%) e Paraíso, MS (2,3%). Na safra seguinte, lotes de ‘Marandu’ produzidos em Rio Verde, GO, apresentaram a maior porcentagem de sementes com sinais de carvão. Sinais de carvão foram verificados nas sementes de ‘Xaráes’ produzidas em regiões de MG e MS, em ambas as safras (incidência ≤ 1%). Em um lote de ‘Basilisk’ (origem: Paraíso, MS, 2004-2005) constatou-se incidência de carvão nas sementes (1%), constituindo o primeiro registro da interação U. operta B. decumbens. O carvão não foi detectado em sementes de ‘Humidicola’ e ‘Ruziziensis’. A presença de U. operta em lotes de sementes de ‘Marandu’ com alta pureza foi confirmada.

PALAVRAS-CHAVE
Brachiaria sp.; carvão; produção de sementes; qualidade sanitária

ABSTRACT

Ustilago operta, causal agent of smut, represents a serious risk to the seed production of brachyaria grass. The objective of this work was to evaluate the incidence of smut in commercial seeds of Brachiaria spp. seeds of cultivars of B. brizantha, B. decumbens, B. humidicola, andB. ruziziensis, destined for the internal market, produced in BA, GO, MG, MS, MT and SP, Brazil, during 2004–2005 and 2005–2006. The occurrence of smut in lots of high purity, destined for the external market, was also analyzed. After a longitudinal cut, 400 seeds/lot/harvest, divided in 4 repetitions of 100, were examined under a stereomicroscope for the presence of a black pulverulent mass, composed of fungal structures. The frequency of U. operta in lots produced in 2004–2005 and 2005–2005 was 32% and 28%, respectively. In the 2004–2005 harvest, the highest incidences of smut in Marandu seeds were observed in lots produced in Barreiras, BA (7.3%) and Paraíso, MS (2.3%). In the next harvest, the highest number of smut-contaminated seeds was detected in lots of Marandu seeds produced in Rio Verde, GO. Smut signals were detected in Xaraés seeds produced in regions of MG and MS (incidence ≤ 1%), in both harvests. In one lot of Basilisk (origin: Paraíso, MS, 2004–2005) there was observed an incidence of smut in seeds (1%). This constitutes the first report of the U. opertaB. decumbens interaction. The smut was not visualized in Humidicola and Ruziziensis seeds. The occurrence of U. operta in lots of high-purity Marandu seeds was confirmed.

KEY WORDS
Brachiaria sp.; sanitary quality; seeds production; smut

O Brasil é considerado o maior produtor, consumidor e exportador de sementes de espécies forrageiras tropicais (FERNANDES et al., 2005bFERNANDES, C.D.; MARCHI, C.E.; JERBA, V. de F.; BORGES, M. de F. Patógenos associados às sementes de forrageiras tropicais e estratégias de controle. In: ZAMBOLIM, L. (Ed.). Sementes: qualidade fitossanitária. Viçosa: UFV, 2005b. p.183-213.). Contudo, a sustentabilidade do sistema de produção de sementes se encontra ameaçada pela presença de patógenos nas mesmas. Ustilago operta, agente causal do carvão, é um exemplo de patógeno capaz de inviabilizar a produção de sementes de Brachiariasp. Trata-sedeum fungo agressivo, que pode provocar alta redução da produtividade e qualidade das sementes, não havendo, até o momento, medidas específicas para o seu controle.

No Brasil, U. opertafoi inicialmente detectado em 2000, nos campos de produção de sementes da Embrapa Gado de Corte, Campo Grande, MS (VERZIGNASSI et al., 2001VERZIGNASSI, J.R.; FERNANDES, C.D. Doenças em forrageiras. Campo Grande: Embrapa Gado de Corte, 2001. 2p. (Gado de Corte Divulga, 50).). Naquele ano, constatou-se lote de semente de B. brizanthacom 70% de incidência de carvão, cujos sintomas/sinais foram caracterizados pela presença de massas pulverulentas negras, irrompendo ou não o tegumento das sementes. Mais recentemente, na safra 2004/2005, em campos de sementes básicas do mesmo genótipo, registrou-se 64% de incidência de U. operta (MARCHI et al., 2006MARCHI, C.E.; FERNANDES, C.D.; JERBA, V. de F.; SANTOS, J. M. dos ; VECHIATO, M.H.; FABRIS, L.R.; BUENO, M.L.; GUIMARAES, L.R.A.; TRENTIN, R.A. Sementes de forrageiras tropicais: patógenos associados e estratégias de controle. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE SEMENTES, 9., 2006, Passo Fundo. Anais. Passo Fundo, 2006. p.12. 1 CDROM.).

Não há informações precisas sobre a distribuição geográfica de U. operta, havendo apenas registro de ocorrência em Mato Grosso do Sul (VERZIGNASSI et al., 2001VERZIGNASSI, J.R.; URBEN, A.F.; FERNANDES, C.D.; VALLE, C.D. Ocorrência de Ustilago operta em sementes de Brachiaria brizantha no Brasil. Fitopatologia Brasileira, v.26, p.423, 2001. Suplemento. Trabalho apresentado no CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 34., 2001, São Pedro. Resumo 594.). Porém, a falta de padrões de sanidade para as sementes destinadas ao comércio interno pode ter favorecido a sua dispersão. Assim, objetivou-se analisar a incidência de U. opertaem sementes comerciais de braquiária, produzidas em diversas regiões do País e em duas safras agrícolas.

Foram avaliados lotes de sementes comerciais de B. brizanthacvs. Marandu e Xaraés, B. decumbens cv. Basilisk, B. humidicola cv. Humidicola e B. ruziziensis cv. Ruziziensis, destinados ao comércio interno. Tais lotes foram produzidos em regiões da BA, GO, MG, MS, MT e SP, nas safras 2004-2005 e 2005-2006. Adicionalmente, foram analisados alguns lotes de sementes de alta pureza física, produzidos na safra 2005-2006 e destinados à exportação. As amostras dos lotes de sementes foram fornecidas por empresas do setor.

Para a detecção do patógeno, foram analisadas quatro repetições de 100 sementes de cada lote, de ambas as safras. Inicialmente, as sementes foram submersas em água por 1h para facilitar a operação de corte das mesmas. Em seguida, estas foram cortadas longitudinalmente, com o auxílio de bisturi, e observadas sob microscópio estereoscópico. Foram consideradas infectadas as sementes cujos embriões foram substituídos por massas pulverulentas negras, compostas por teliósporos do fungo (FERNANDES et al., 2005aFERNANDES, C.D., MARCHI, C.E., JERBA, V. de F.; COUTINHO, F.A. Eficiência de fungicidas no controle de Ustilago operta em Brachiaria brizantha. In: ENCONTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL, 4., 2005, Campo Grande. Anais. Campo Grande, 2005a. p.37-39. 1 CD-ROM.). Posteriormente, uma suspensão de teliósporos foi preparada e visualizada ao microscópio de luz para confirmar a identidade do patógeno.

Os valores de incidência (%) de carvão nas sementes foram submetidos às análises estatísticas, utilizando-se o programa SAS. Para efeito de análise, esses valores foram transformados para x + 0,01. As comparações múltiplas entre as médias foram realizadas pelo teste de agrupamento Scott & Knott ou pelo teste de Tukey, ambos a 5% de probabilidade.

Foi constatada a presença de U. opertanas sementes comerciais de braquiária, provenientes de ambas as safras agrícolas (Fig. 1A-C). Sob o microscópio de luz, os teliósporos do fungo os esporos foram observados como estruturas globosas, subglobosas, ovóides ou elipsóides, com parede bilaminada, ornamentação equinulada e coloração marrom-escura (Fig. 1DE). As dimensões dessas estruturas se enquadraram à descrição morfométrica feita por VERZIGNASSI et al. (2001)VERZIGNASSI, J.R.; URBEN, A.F.; FERNANDES, C.D.; VALLE, C.D. Ocorrência de Ustilago operta em sementes de Brachiaria brizantha no Brasil. Fitopatologia Brasileira, v.26, p.423, 2001. Suplemento. Trabalho apresentado no CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 34., 2001, São Pedro. Resumo 594., ou seja, apresentaram diâmetros entre 14,021,0 x 14,9 µm.

FIG. 1
Ustilago opertaem sementes comerciais de Brachiaria brizanthacv. Marandu, produzidas em Paraíso, MS, na safra 2004-2005. A. Aspecto geral de sementes sadias (direita) ou infectadas pelo patógeno (esquerda). B. Semente sadia cortada longitudinalmente. C. Semente infectada, exibindo massa pulverulenta negra, típica de carvão. D e E. Detalhes dos teliósporos ao microscópio de luz.

A freqüência de U. opertanos lotes de sementes produzidos em 2004-2005 foi de 32% (Tabela 1). Com relação à safra posterior, constatou-se a ocorrência de carvão em 28% dos lotes de sementes de braquiária. Tais freqüências de lotes contaminados confirmaram o papel importante da semente como mecanismo de dispersão do patógeno. Inclusive, por ser um patógeno exótico, acredita-se que U. opertatenha sido introduzido no Brasil por meio de sementes importadas contaminadas (VERZIGNASSI; FERNANDES, 2001VERZIGNASSI, J.R.; FERNANDES, C.D. Doenças em forrageiras. Campo Grande: Embrapa Gado de Corte, 2001. 2p. (Gado de Corte Divulga, 50).).

Tabela 1
Incidência (%) de Ustilago opertaem sementes comerciais de Brachiariaspp., produzidas em diferentes regiões do Brasil, nas safras 2004-2005 e 2005-2006.

Os maiores índices de incidência de carvão nas sementes foram verificados nos lotes de B. brizanthacv. Marandu (Tabela 1). Sementes produzidas em Barreiras-BA (L 3), em 2004-2005, foram as que apresentaram maior porcentagem de sementes com carvão (7,3%). Para as demais cultivares de braquiária, não se observou diferenças quanto à incidência de carvão entre os lotes de sementes produzidos nas diferentes localidades (Tabela 1).

Na safra 2004-2005, sementes de ‘Marandu’ produzidas em Rio Verde, GO, não exibiram sintomas/ sinais de carvão (Tabela 1). Contudo, na safra seguinte, os lotes de sementes produzidos nessa região (L1 e L4) foram os que apresentaram maior incidência de carvão (1,3%). É provável que a ocorrência de U. opertaem áreas anteriormente livres seja cada vez mais freqüente face à comercialização indiscriminada de lotes contaminados.

A constatação de carvão em sementes de L4 de ‘Marandu’, produzidas em Rio Verde, GO (safra 20052006), foi um resultado preocupante, pois se tratava de um lote com alta pureza física (95%), destinado ao comércio externo. A presença de patógenos como U. opertaem lotes de sementes de braquiária tipo exportação pode resultar na imposição de barreiras fitossanitárias por parte dos países importadores (FERNANDES et al., 2005aFERNANDES, C.D., MARCHI, C.E., JERBA, V. de F.; COUTINHO, F.A. Eficiência de fungicidas no controle de Ustilago operta em Brachiaria brizantha. In: ENCONTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL, 4., 2005, Campo Grande. Anais. Campo Grande, 2005a. p.37-39. 1 CD-ROM.; MARCHI et al., 2006MARCHI, C.E.; FERNANDES, C.D.; JERBA, V. de F.; SANTOS, J. M. dos ; VECHIATO, M.H.; FABRIS, L.R.; BUENO, M.L.; GUIMARAES, L.R.A.; TRENTIN, R.A. Sementes de forrageiras tropicais: patógenos associados e estratégias de controle. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE SEMENTES, 9., 2006, Passo Fundo. Anais. Passo Fundo, 2006. p.12. 1 CDROM.).

Nas sementes de ‘Xaráes’ também foram detectados sinais de carvão, independente do ano de produção. Contudo, a porcentagem de sementes infectadas com U. opertanesses lotes foi menor ou igual a 1% (Tabela 1). Nos lotes de sementes de ‘Xaraés’ com alta pureza física (L1 e L4) não foram verificados sinais de carvão.

Apenas um lote de B. decumbenscv. Basilisk (L3), produzido em Paraíso, MS em 2004-2005, foram constatadas sementes com sinais de carvão (Tabela 1). Não foram encontrados relatos anteriores sobre a interação U. operta B. decumbens. O carvão tem sido relatado apenas em sementes de B. brizantha, B. obtusifolia, B. ramosae B. villosa (LENNÉ, 1990LENNÉ, J.M. A world list of fungal disease of tropical pasture species. Oxon: CAB International, 1990. 162p.).

B. humidicolacv. Humidicola e B. ruziziensis cv. Ruziziensis foram os únicos genótipos cujas sementes não apresentaram infecção por U. operta, independente da safra agrícola (Tabela 1). Mesmo quando cultivadas em regiões com histórico do patógeno, como Luis Eduardo Magalhães, BA, Tupaciguara, MG e Paraíso, MS, essas cultivares não apresentaram sintomas/sinais de carvão. A reação das diferentes braquiárias a U. operta, incluindo ‘Humidicola’ e ‘Ruziziensis’, necessita ser melhor investigada (VERZIGNASSI et al., 2001VERZIGNASSI, J.R.; FERNANDES, C.D. Doenças em forrageiras. Campo Grande: Embrapa Gado de Corte, 2001. 2p. (Gado de Corte Divulga, 50).), permitindo assim a identificação de fontes de resistência.

No geral, verificou-se baixa incidência de U. opertanas sementes comerciais de ‘Marandu’, ‘Xaraés’ e ‘Basilisk’. Contudo, é preciso ressaltar que um número elevado de sementes é distribuído por hectare, e isto faz com que essa aparente baixa incidência seja um fator de alto risco, principalmente para os próximos cultivos. Uma vez introduzido no campo de produção, é difícil a erradicação do patógeno, dada a ausência de métodos eficientes de controle e sua capacidade de sobrevivência por meio de teliósporos (FERNANDES et al, 2005aFERNANDES, C.D., MARCHI, C.E., JERBA, V. de F.; COUTINHO, F.A. Eficiência de fungicidas no controle de Ustilago operta em Brachiaria brizantha. In: ENCONTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL, 4., 2005, Campo Grande. Anais. Campo Grande, 2005a. p.37-39. 1 CD-ROM.; MARCHI et al., 2006MARCHI, C.E.; FERNANDES, C.D.; JERBA, V. de F.; SANTOS, J. M. dos ; VECHIATO, M.H.; FABRIS, L.R.; BUENO, M.L.; GUIMARAES, L.R.A.; TRENTIN, R.A. Sementes de forrageiras tropicais: patógenos associados e estratégias de controle. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE SEMENTES, 9., 2006, Passo Fundo. Anais. Passo Fundo, 2006. p.12. 1 CDROM.). Outra consideração importante é que as cultivares envolvidas nesta pesquisa são, aparentemente, mais resistentes ao patógeno, se comparadas à B. brizanthacv. Piatã, cujos lotes de sementes têm apresentado incidências de carvão superiores a 60% (MARCHI et al., 2006MARCHI, C.E.; FERNANDES, C.D.; JERBA, V. de F.; SANTOS, J. M. dos ; VECHIATO, M.H.; FABRIS, L.R.; BUENO, M.L.; GUIMARAES, L.R.A.; TRENTIN, R.A. Sementes de forrageiras tropicais: patógenos associados e estratégias de controle. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE SEMENTES, 9., 2006, Passo Fundo. Anais. Passo Fundo, 2006. p.12. 1 CDROM.). A disponibilidade desse material nos mercados interno e externo, seguramente, intensificará o processo de dispersão de U. opertapara outras regiões produtoras do país e do mundo, caso não sejam adotadas medidas eficazes de controle desse patógeno.

AGRADECIMENTOS

À FUNDECT, MS, ao CNPq e à UNIPASTO, pelo apoio financeiro à pesquisa. Às empresas do setor sementeiro que cederam amostras de seus lotes comerciais de sementes de braquiária.

REFERÊNCIAS

  • FERNANDES, C.D., MARCHI, C.E., JERBA, V. de F.; COUTINHO, F.A. Eficiência de fungicidas no controle de Ustilago operta em Brachiaria brizantha In: ENCONTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL, 4., 2005, Campo Grande. Anais Campo Grande, 2005a. p.37-39. 1 CD-ROM.
  • FERNANDES, C.D.; MARCHI, C.E.; JERBA, V. de F.; BORGES, M. de F. Patógenos associados às sementes de forrageiras tropicais e estratégias de controle. In: ZAMBOLIM, L. (Ed.). Sementes: qualidade fitossanitária Viçosa: UFV, 2005b. p.183-213.
  • LENNÉ, J.M. A world list of fungal disease of tropical pasture species Oxon: CAB International, 1990. 162p.
  • MARCHI, C.E.; FERNANDES, C.D.; JERBA, V. de F.; SANTOS, J. M. dos ; VECHIATO, M.H.; FABRIS, L.R.; BUENO, M.L.; GUIMARAES, L.R.A.; TRENTIN, R.A. Sementes de forrageiras tropicais: patógenos associados e estratégias de controle. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DE SEMENTES, 9., 2006, Passo Fundo. Anais Passo Fundo, 2006. p.12. 1 CDROM.
  • VERZIGNASSI, J.R.; FERNANDES, C.D. Doenças em forrageiras Campo Grande: Embrapa Gado de Corte, 2001. 2p. (Gado de Corte Divulga, 50).
  • VERZIGNASSI, J.R.; URBEN, A.F.; FERNANDES, C.D.; VALLE, C.D. Ocorrência de Ustilago operta em sementes de Brachiaria brizantha no Brasil. Fitopatologia Brasileira, v.26, p.423, 2001. Suplemento. Trabalho apresentado no CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 34., 2001, São Pedro. Resumo 594.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    28 Maio 2021
  • Data do Fascículo
    Jan-Mar 2009

Histórico

  • Recebido
    27 Abr 2007
  • Aceito
    21 Nov 2008
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