Acessibilidade / Reportar erro

COMUNIDADE ARBÓREA DE UMA MANCHA FLORESTAL PERMANENTEMENTE ALAGADA E DE SUA VEGETAÇÃO ADJACENTE EM OURO PRETO-MG, BRASIL

TREE COMMUNITY OF A PERMANENT FLOODED FOREST AND ITS ADJACENT VEGETATION AREA IN OURO PRETO, MINAS GERAIS STATE, BRAZIL

RESUMO

A presente investigação teve como objetivo levantar a composição florística e a estrutura fitossociológica da comunidade arbórea de uma mancha florestal permanentemente alagada, também conhecida como Floresta Paludosa, e de sua vegetação adjacente (Floresta Estacional Semidecidual Alto Montana) localizada no Parque Estadual do Itacolomi, Ouro Preto e Mariana, estado de Minas Gerais. O trecho estudado encontra- se a 1.350m de altitude, sendo o tipo climático ocorrente na região o Cwb, conforme a classificação de Köeppen, com pluviosidade média anual variando de 1.100mm a 1.800mm e temperatura média anual de 17,4 ºC a 19,8 ºC. Para o levantamento fitossociológico foram alocadas quatorze parcelas (10m x 30m), sendo sete em cada fisionomia, nas quais foram amostrados todos os indivíduos com CAP (circunferência a altura do peito) ≥ 15cm. Foram amostrados 1.136 indivíduos distribuídos em 24 famílias, 37 gêneros e 53 espécies. As famílias com maior riqueza foram Myrtaceae (11), Melastomataceae (5) e Annonaceae, Asteraceae, Fabaceae e Rubiaceae (3). A similaridade entre os fragmentos pode ser considerada relativamente baixa e menor do que o esperado, revelando a existência de unidades fitogeográficas individualizadas com características florísticas distintas. A influência diferencial da formação adjacente sob a vegetação paludícola pode ser o fator mais importante na diferenciação florística deste fragmento florestal em relação às diversas áreas florestais alagadas montanas no Brasil.

Palavras-chave:
Floresta Paludosa; Floresta Estacional Semidecidual Alto Montana; Análise Estrutural e Florística

ABSTRACT

The present study aimed to raise the floristic composition and the phytosociological structure of the tree community of an permanent flooded swamp forest known as ‘Floresta Padulosa’ as well as its adjacent vegetation (semi-deciduous seasonal forest ‘Alto Montana’) in Itacolomi State Park, Ouro Preto and Mariana, Minas Gerais State, Brazil. The study site is located at an altitude of 1,350m, and the regional climate is classified as Cwb by Köppen’s system, with average annual rainfall varying from 1.100mm to 1.800mm and the average annual temperature from 17.4 ºC to 19.8 ºC. In order to make the phytosociological survey 14 plots (10m X 30m) were located, seven in each physiognomy, and all individuals with a minimum CBH (Circunference at Breast Height) of 15cm were sampled. A total of 1136 individuals were sampled, belonging to 24 families, 37 genders and 53 species. The families with higher richness values were Myrtaceae (11), Melastomataceae (5) and Annonaceae, Fabaceae and Rubiaceae (3). The similarity among the studied fragments can be considered lower than expected, showing the existence of individual phytogeographic units, with distinct floristic characteristics. The influence of the adjacent vegetation on the swamp forest may be the most important factor in its floristic differentiation if compared to other swamps areas of Brazil.

Keywords:
Swamp forest; Semi-deciduous seasonal forest ‘Alto Montana’; Structural and Floristic Analyses

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text available only in PDF format.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  • ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP (APG) II. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG II. Botanical Journal of the Linnean Socciety, Londres, v. 141, n. 4, p. 399-436, 2003.
  • ARANHA FILHO, J. L. M.; PEDREIRA, G. Plantae, Ericales, Symplocaceae, Symplocos falcata Brand: Distribution extension and geographic distribution map. Check List, São Paulo, v. 5, n. 4, p. 882-885, 2009.
  • ASSMANN, E. The principles of forest yield: studies in the organic production, structure, increment and yield of forest stands. Braunschweig: Pergamon Press, 1970. 506p.
  • BARDDAL, M. L. et al. Caracterização florística e fitossociológica de um trecho sazonalmente inundável de Floresta Aluvial, em Araucária, PR. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 14, n. 2, p. 37-50, 2004.
  • BIANCHINI, E. et al. Diversidade e estrutura de espécies arbóreas em área alagável do município de Londrina, sul do Brasil. Acta Botânica Brasilica, Porto Alegre, v. 17, n. 3, p. 405-419, 2003.
  • BOTREL, R. T. et al. Influência do solo e topografia sobre as variações da composição florística e estrutura da comunidade arbórea-arbustiva de uma floresta estacional semidecidual em Ingaí, MG. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 25, n. 2, p. 195-213, 2002.
  • BROWER, J. E.; ZAR, J. H. Field and laboratory methods for general ecology. 2nd ed. Iowa: Wm. C. Brown Company, 1984. 273 p.
  • BUDKE, J. C.; JARENKOW, J. A.; OLIVEIRA- FILHO, A. T. Tree community features of two stands of riverine forest under different flooding regimes in Southern Brazil. Flora (Jena), Alemanha, v. 203, n. 2, p. 162-174, 2008.
  • CARBONI, M. Composição, estrutura e diversidade vegetal de uma floresta estacional semidecídua ribeirinha com influência fluvial permanente (mata de brejo) em Bauru - SP. 2007. 118 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas)-Universidade Estadual Paulista. Botucatu, 2007.
  • CARVALHO, E. T. Carta Geotécnica de Ouro Preto. 1982. 85 f. Dissertação (Mestrado)- Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, 1982.
  • COSTA, F. R. C.; SCHLITTTLER, F. H. M.; MONTEIRO, R. Aspectos florísticos e fitossociológicos de um remanescente de mata de brejo no município de Brotas - SP. Arquivo de Biologia e Tecnologia. Curitiba, v. 40, n. 2, p. 263-270, 1997.
  • DAMASCENO-JUNIOR, G. A. et al. Tree mortality in a riparian forest at Rio Paraguai, Pantanal, Brazil, after an extreme flooding. Acta Botânica Brasilica , Porto Alegre, v. 18, n. 4, p. 839-846, 2004.
  • DIEGUES, A. C. (Org.). Inventário de Áreas Úmidas do Brasil: versão preliminar. São Paulo: Programa de Pesquisa e Conservação de Áreas Úmidas no Brasil. Pró-Reitoria de Pesquisas da Universidade de São Paulo, 1990. 446 p.
  • DORNELES, L. P. P.; WAECHTER, J. L. Fitossociologia do componente arbóreo na floresta turfosa do Parque Nacional da Lagoa do Peixe, Rio Grande do Sul, Brasil. Acta Botânica Brasilica , Porto Alegre, v. 18, n. 4, p. 815-824, 2004
  • EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro: EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Solos, 1999. 412 p.
  • FERNANDES, S. M. et al. Estudo Integrado de geologia, geomorfologia e solos do Parque Estadual do Itacolomi, MG. Relatório técnico. Belo Horizonte: FAPEMIG. 1988. 98 p.
  • FRANÇA, G. S.; STEHMANN, J. R. Composição florística e estrutura do componente arbóreo de uma floresta altimontana no município de Camanducaia, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Botânica , São Paulo, v. 27, n. 1, p. 19-30, 2003.
  • GOMES, R. C. Condicionantes geotécnicos do espaço urbano de Ouro Preto/MG. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA, 11., 1998, Brasília. Anais... Brasília, 1998, p. 363-370.
  • GROMBONE, M. T. et al. Estrutura fitossociológica da floresta semidecídua de altitude do Parque Municipal da Grota Funda (Atibaia, estado de São Paulo). Acta Botânica Brasilica , Porto Alegre, v. 4, n. 2, p. 47-64, 1990.
  • HELTSCHE, J. F.; FORRESTER, N. E. Estimating species richness using the jackknife procedure. Biometrics, Arlington, v. 39, n. 1, p. 1-11, 1983.
  • IBGE. Mapa de Vegetação do Brasil. (1:5.000.000). Rio de Janeiro, IBGE. 1993. 123 p.
  • IEF. Parque Estaduais de Minas Gerais. Disponíveis em: <Disponíveis em: http://www.ief.mg.gov.br >. Acesso em: 4 de dezembro 2009.
    » http://www.ief.mg.gov.br
  • IGA (Instituto de Geociências Aplicadas). Desenvolvimento ambiental de Ouro Preto - microbacia do Riberirão do Funil. Belo Horizonte: Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente de Minas Gerais/CETEC, 1995. 363p.
  • IPCC. Climate change 1996. Impacts, adaptations and mitigation of climate change: scientific technical analysis - contribution of working group II to the second assessment report of the IPCC. Cambridge: Cambridge University Press, 1996. 84p.
  • IVANAUSKAS, N. M.; RODRIGUES, R. R.; NAVE, A. G. Aspectos ecológicos de um trecho de floresta de brejo em Itatinga, SP: florística, fitossociologia e seletividade de espécies. Revista Brasileira de Botânica , São Paulo, v. 20, n. 2, p.139-153, 1997.
  • JUNK, W. J.; WANTZEN, K. M. The Flood Pulse Concept: New Aspects, Approaches, and Applications - an Update. In: INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON THE MANAGEMENT OF LARGE RIVERS FOR FISHERIES, 2., 2004, Bangkok. Proceedings... Bangkok: Food and Agriculture Organization, 2004. 117-149p.
  • LEITÃO-FILHO, H.F. Aspectos taxonômicos das florestas do estado de São Paulo. Silvicultura em São Paulo, São Paulo, v. 16, n. 1, p. 197-206, 1982.
  • LOURES, L. et al. Florística, estrutura e características do solo de um fragmento de floresta paludosa no sudeste do Brasil. Acta Botânica Brasilica , Porto Alegre, v. 21, n. 4, p. 885-896, 2007.
  • LUGO, A. E.; BRINSON, M.; BROWN, S. Forested wetlands. Ecosystems of the world 15. New York: Elsevier, 2006.
  • MACHADO, E. L. M.; OLIVEIRA-FILHO, A. T.; CARVALHO, W. A. C. Análise comparativa da estrutura e flora do compartimento arbóreo- arbustivo de um remanescente florestal na fazenda Beira Lago, Lavras, MG. Revista Árvore, Viçosa, v. 28, n. 4, p. 499-516, 2004.
  • MARQUES, M. C. M.; SILVA, S. M.; SALINO, A. Florística e estrutura do componente arbustivo- arbóreo de uma floresta higrófila na bacia do rio Jacaré-Pepira, SP, Brasil. Acta Botânica Brasílica, Porto Alegre, v. 17, n. 4, p. 495-506, 2003.
  • MARTINS, F. R. Estrutura de uma floresta mesófila. Campinas: Ed. da Universidade Estadual de Campinas, 1991. 246 p.
  • MEIRA-NETO, J. A. A. et al. Composição florística da floresta semidecídua de altitude do Parque Municipal da Grota Funda (Atibaia, estado de São Paulo). Acta Botânica Brasilica , Porto Alegre, v. 3, n. 2, p. 51-74. 1989.
  • MEIRA-NETO, J. A. A.; MARTINS, F. R. Estrutura da Mata da Silvicultura, uma floresta estacional semidecidual montana no município de Viçosa, MG. Revista Árvore , Viçosa, v. 21, n. 2, p. 151-160, 2000.
  • MEYER, H.A. Structure, growth, and drain in balanced uneven-aged forests. Journal of Forestry, Washington, v. 50, n. 2, p. 85-92, 1952.
  • MUELLER-DOMBOIS, D.; ELLENBERG, G. H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: Willey and Sons. 1974. 547 p.
  • OLIVEIRA-FILHO, A. T. et al. Diversity and structure of the tree community of a patch of tropical secondary forest of the Brazilian Atlantic Forest Domain 15 and 40 years after logging. Revista Brasileira de Botânica , São Paulo, v. 27, n. 4, p.685-701. 2004.
  • OLIVEIRA-FILHO, A.T.; FONTES, M.A.L. Patterns of floristic differentiation among Atlantic forests in south-eastern Brazil, and the influence of climate. Biotropica, v. 32, n. 4b, p. 793-810. 2000.
  • PASCHOAL, M. E. S.; CAVASSAN, O. A flora arbórea da mata de brejo do ribeirão do pelintra, Agudos - SP. Naturalia, Rio Claro, v. 24, n.1, p.153-170. 1999.
  • PEDREIRA, G. Avaliação do regime hídrico, geológico e geomorfológico das Florestas Paludosas do Parque Estadual do Itacolomi: Influência dos fatores abióticos sobre a composição florística e fitossociológica. 2009. 72 f. Dissertação (Mestrado em Geociências)-Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2009.
  • PERON, M.V. Listagem preliminar da flora fanerogâmica dos Campos Rupestres do Parque Estadual do Itacolomi, Ouro Preto/Mariana, MG. Rodriguésia, Rio de Janeiro, v. 67, p. 63-69. 1989.
  • PINTO, L. V. A. et al. Distribuição das espécies arbóreo-arbustivas ao longo do gradiente de umidade do solo de nascentes pontuais da bacia hidrográfica do Ribeirão Santa Cruz, Lavras, MG. Cerne, Lavras, v. 11, n. 3, p. 294-305, 2005.
  • PRADO, H. Solos do Brasil: gênese, morfologia, classificação e levantamento. 2. ed. Piracicaba: H. Prado. 2001. 201p.
  • RAMSAR. Information Sheet on Ramsar Wetlands (RIS). 2008. Disponível em: <Disponível em: http://www.ramsar.org >. Acesso em: 15 de maio de 2009.
    » http://www.ramsar.org
  • ROCHA, C. T. V. et al. Comunidade arbórea de um continuum entre floresta paludosa e de encosta em Coqueiral, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Botânica , São Paulo, v. 28, n. 2, p. 203-218, 2007.
  • RODRIGUES, R. R. A vegetação de Piracicaba e municípios do entorno. Circular Técnica IPEF, Piracicaba, v. 189, p. 1-17, 1999.
  • RODRIGUES, R. R. et al. Estudo florístico e fitossociológico em um gradiente altitudinal de mata estacional mesófila semidecídua na Serra do Japi, Jundiaí, SP. Revista Brasileira de Botânica , São Paulo, v. 12, p. 71-84. 1989.
  • SAHAGIAN, D.; MELACK, J. M. Global wetland distribution and functional characterization: trace gases and the hydrologic cycle. IGBP Secretariat, Royal Swedish Academy of Sciences, Stockholm. IGBP Report 46, 1998. 16p.
  • SCHÖNGART, J. et al. Phenology and stem-growth periodicity of tree species in Amazonian floodplain forests. Journal of Tropical Ecology, Reino Unido, v. 18, n. 4, p. 581-597. 2002.
  • SHEPHERD, G. J. FITOPAC v.1.6.4.29. Manual do usuário. Campinas: Departamento de Botânica, Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas, 2007. 93p.
  • SILVA, A. C. et al. Estrutura e Diversidade do Componente Arbóreo de Florestas Aluviais no Sul de Minas Gerais. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, n. 1, p. 51-53, 2007.
  • SNEATH, P. H.; SOKAL, R. R. Numerical taxonomy: The principles and practice of numerical classification. San Francisco: W.H. Freeman. 1973. 573p.
  • SOUSA, H. C. et al. Plano de estudo da vegetação do Parque Estadual do Itacolomi, Ouro Preto, Minas Gerais. Relatório Técnico. Belo Horizonte: FAPEMIG , 1998. 123p.
  • SZTUTMAN, M.; RODRIGUES, R. R. O mosaico vegetacional numa área de floresta contínua da planície litorânea, Parque Estadual da Campina do Encantado, Pariquera-Açu, SP. Revista Brasileira de Botânica , São Paulo, v. 25, n. 2, p. 161-176, 2002.
  • TEIXEIRA, A. P.; ASSIS, M. A. Caracterização florística e fitossociológica do componente arbustivo-arbóreo de uma floresta paludosa no município de Rio Claro (SP), Brasil. Revista Brasileira de Botânica , São Paulo, v. 28, n. 3, p.467-476, 2005.
  • TONIATO, M. T. Z.; LEITÃO-FILHO, H. F.; RODRIGUES, R. R. Fitossociologia de um remanescente de floresta higrófila (mata de brejo) em Campinas, SP. Revista Brasileira de Botânica , São Paulo, v. 21, n. 2, p. 197-210, 1998.
  • TORRES, R. B.; MATTHES, L. A. F.; RODRIGUES, R. R. Florística e estrutura do componente arbóreo de mata de brejo em Campinas, SP. Revista Brasileira de Botânica , São Paulo, v. 17, n. 2, p.189-194. 1994.
  • VAN DEN BERG, E.; OLIVEIRA-FILHO, A. T. Composição florística e estrutura fitossociológica de uma floresta ripária em Itutinga, MG, e comparação com outras áreas. Revista Brasileira de Botânica , São Paulo, v. 23, n. 3, p. 231-253, 2000.
  • VANINI, A. Estudo comparativo de dois métodos de amostragem fitossociológica em caixetais (Floresta ombrófila densa permanentemente alagada). 1999. 137 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais)-Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Piracicaba, 1999.
  • VELOSO, H. (Org.). Manual técnico da vegetação brasileira. Rio de Janeiro: IBGE/Departamento de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, 1992. 93p.
  • VERVUREN, P. J. A.; BLOM, C. W. P. M.; KROON, H. Extreme flooding events on the Rhine and the survival and distribution of riparian plant species. Journal of Ecology, Londres, v. 91, n. 1, p. 135-146. 2003.
  • WAECHTER, J. L.; JARENKOW, J. A. Composição e estrutura do componente arbóreo nas matas turfosas do Taim, Rio Grande do Sul. Biotemas, Santa Catarina, v. 11, n. 1, p. 45-69. 1998.
  • WAECHTER, J. L. Epífitos vasculares da mata paludosa do Faxinal, Torres, Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia, Série Botânica, Porto Alegre, v.34, p. 39-49. 1986.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    Oct-Dec 2011
Universidade Federal de Santa Maria Av. Roraima, 1.000, 97105-900 Santa Maria RS Brasil, Tel. : (55 55)3220-8444 r.37, Fax: (55 55)3220-8444 r.22 - Santa Maria - RS - Brazil
E-mail: cienciaflorestal@ufsm.br