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A noção de tarefa nos grupos focais

La noción de tarea en los grupos focales

The notion of task in focus groups

Resumos

O presente ensaio tem como objetivo revisitar o conceito de tarefa à luz do referencial de Pichon-Rivière e discutir sua aplicação na pesquisa com grupos focais. Os grupos focais são entendidos como uma técnica de pesquisa que se propõe investigar um tema em profundidade, permitindo que se construam novas ideias e respostas sobre o tema em foco. Para ancorar a prática de pesquisa com grupos focais, utilizaram-se os pressupostos de grupos operativos, em que a noção de tarefa assume uma posição estratégica fundamental, que busca intervir no social através do diálogo e da construção coletiva, distinguindo-se da simples coleta de dados.

Grupos focais; Pesquisa qualitativa; Pesquisa em enfermagem; Estrutura de grupo


El presente ensayo busca revisitar el concepto de tarea bajo la teoría de Pichon-Rivière y discutir su aplicación en la investigación con grupos focales. Los grupos focales son entendidos como una técnica de investigación que se propone estudiar un tema con profundidad, permitiendo que sobre él se construyan nuevas ideas y respuestas. Para basar la práctica de la investigación con grupos focales se han utilizado los presupuestos de grupos operativos, donde la noción de tarea asume una posición estratégica fundamental que busca intervenir en lo social tras el diálogo y la construcción colectiva, siendo distinta de la simple recolección de datos.

Grupos focales; Investigación cualitativa; Investigación en enfermería; Estructura de grupo


The aim of this paper is to revisit the concept of task in light of Pichon-Riviére's referential and to discuss its application in research with focus groups. Focus groups are understood as a research technique which proposes to investigate a topic in depth, allowing the construction of new ideas and answers on the subject in focus. The presuppositions of operative groups were used to support the research practice with focus groups. In these, the notion of task has a key strategic position from which it seeks to intervene in society through dialogue and collective construction, unlike simple data collecting.

Focus groups; Qualitative research; Nursing research; Group structure


ARTIGO DE REFLEXÃO

A noção de tarefa nos grupos focais1 1 Trabalho realizado junto à Disciplina "Grupo Operativo: dinâmica e fundamentos teóricos" do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF) da Escola de Enfermagem (EENF) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

La noción de tarea en los grupos focales

The notion of task in focus groups

Clarice Maria Dall'agnolI; Ana Maria Müller de MagalhãesII; Gustavo Caetano de Mattos ManoIII; Agnes OlschowskyI; Flávia Pacheco da SilvaIV

IDoutora em Enfermagem, Professor Associado da EENF-UFRGS, Docente do PPGENF-UFRGS, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

IIMestre em Enfermagem, Doutoranda do PPGENF-UFRGS, Docente da EENF-UFRGS, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

IIIMestre em Psicologia, Psicólogo da Unimed VTRP, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

IVEnfermeira, Mestranda do PPGENF-UFRGS, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil

Endereço para correspondência Dirección del autor / Author's address Endereço da autora / : Clarice Maria Dall'Agnol Rua São Manoel, 963, Rio Branco 90620-110, Porto Alegre, RS E-mail: clarice@adufrgs.tufrgs.br

RESUMO

O presente ensaio tem como objetivo revisitar o conceito de tarefa à luz do referencial de Pichon-Rivière e discutir sua aplicação na pesquisa com grupos focais. Os grupos focais são entendidos como uma técnica de pesquisa que se propõe investigar um tema em profundidade, permitindo que se construam novas ideias e respostas sobre o tema em foco. Para ancorar a prática de pesquisa com grupos focais, utilizaram-se os pressupostos de grupos operativos, em que a noção de tarefa assume uma posição estratégica fundamental, que busca intervir no social através do diálogo e da construção coletiva, distinguindo-se da simples coleta de dados.

Descritores: Grupos focais. Pesquisa qualitativa. Pesquisa em enfermagem. Estrutura de grupo.

RESUMEN

El presente ensayo busca revisitar el concepto de tarea bajo la teoría de Pichon-Rivière y discutir su aplicación en la investigación con grupos focales. Los grupos focales son entendidos como una técnica de investigación que se propone estudiar un tema con profundidad, permitiendo que sobre él se construyan nuevas ideas y respuestas. Para basar la práctica de la investigación con grupos focales se han utilizado los presupuestos de grupos operativos, donde la noción de tarea asume una posición estratégica fundamental que busca intervenir en lo social tras el diálogo y la construcción colectiva, siendo distinta de la simple recolección de datos.

Descriptores: Grupos focales. Investigación cualitativa. Investigación en enfermería. Estructura de grupo.

ABSTRACT

The aim of this paper is to revisit the concept of task in light of Pichon-Riviére's referential and to discuss its application in research with focus groups. Focus groups are understood as a research technique which proposes to investigate a topic in depth, allowing the construction of new ideas and answers on the subject in focus. The presuppositions of operative groups were used to support the research practice with focus groups. In these, the notion of task has a key strategic position from which it seeks to intervene in society through dialogue and collective construction, unlike simple data collecting.

Descriptors: Focus groups. Qualitative research. Nursing research. Group structure.

INTRODUÇÃO

No universo da ciência, a pesquisa qualitativa vem se consolidando em uma abordagem que, dependendo do contexto e propósito de investigação, mostra-se mais elucidativa e pertinente para investigar determinados fenômenos, condição que requer estratégias metodológicas compatíveis. Assim, é vital reconhecer o processo que se instala entre atores sociais e levar em conta o nível de diálogo e de reflexão, bem como a forma como ocorre a apropriação do conhecimento, das dúvidas e das críticas, na imbricada rede que a interação humana produz(1).

Os grupos focais, nesse contexto, constituem-se em um recurso cada vez mais difundido para a coleta de dados, principalmente em situações nas quais se pretende explorar um tema ou situação em profundidade desde uma ótica coletiva. Como uma técnica ancorada na perspectiva de interlocução entre sujeitos, pesquisadores têm buscado o referencial dos grupos operativos para subsidiar uma melhor compreensão do processo grupal, bem como para o desenvolvimento de suas análises(2-4).

Os grupos operativos, como corpo teórico e técnica de intervenção, desenvolvidos a partir da teorização de Enrique Pichon-Rivière, distiguem-se dos "grupos centrados no grupo" e dos "grupos centrados no indivíduo", caracterizando-se por posicionar a tarefa grupal como eixo central de sua análise(5). Este eixo compõe-se de duas dimensões igualmente importantes, nominadas de tarefa explícita e tarefa implícita, conforme será descrito mais adiante.

O referencial pichoniano favorece a compreensão dos movimentos grupais e seus processos interativos, facilitando a condução dos debates no grupo focal, sendo um arcabouço teórico valioso, tanto para a dinâmica como para a análise dos dados, em pesquisas na saúde e enfermagem.

Diante da crescente aplicação do enfoque de grupos operativos para a ancorar coleta de dados em que se privilegia a produção coletiva de informações, este ensaio propõe-se a revisitar a noção de tarefa à luz do referencial de Pichon-Rivière e discutir sua aplicação na pesquisa com grupos focais.

O SIGNIFICADO DE TAREFA NOS GRUPOS OPERATIVOS

O significado de tarefa no léxico pichoniano vai além da ideia de um trabalho ou de uma atividade a ser desempenhada, como as representações do senso comum poderiam levar a entender. Nesse referencial, a designação de grupos centrados na tarefa distingue-se das técnicas centradas no indivíduo que, de modo geral, dizem respeito aos grupos terapêuticos e também difere daquelas em que o próprio grupo é tomado como totalidade, perspectiva adotada na microssociologia(6). Ao incluir em sua prática a relação indivíduo-grupo, verticalidade-horizontalidade, produz-se uma vertente distinta de intervenção, que toma a tarefa como estrutura central.

A tarefa apresenta-se como um eixo em torno do qual os grupos se organizam, podendo ser compreendida como o objetivo comum do grupo. Ainda que pareça demasiado genérica, os textos de Pichon-Rivière permitem essa compreensão, a qual se encontra formulada, por exemplo, na consagrada definição que propõe os grupos como "conjunto restrito de pessoas, ligadas entre si por constantes de tempo e espaço, e articuladas por sua mútua representação interna, que se propõe, de forma explícita ou implícita, uma tarefa que constitui sua finalidade"(5). Por essa via, o conceito de tarefa opera como uma meta a partir da qual o grupo se configura, traduzindo-se tanto na finalidade a ser cumprida como o próprio caminho para alcançá-la, ou seja, envolve as dimensões explícita e implícita.

A dimensão explícita, em sua radicalidade, corresponde ao elemento manifesto em torno do qual o grupo se organiza, como a aprendizagem de um conteúdo, o diagnóstico de uma organização profissional, a discussão de um tópico específico, entre outros. Porém, a tarefa explícita é indissociavelmente permeada pela implícita que consiste no motor da dialética grupal, convocante da elaboração das ansiedades básicas – o medo de perda da estabilidade e o medo do ataque de uma situação desconhecida - que resultam em obstáculos epistemológicos da tarefa em si(5). Para o precursor teórico – Pichon-Rivière – o intuito é abordar, através do grupo centrado na tarefa, os problemas da própria tarefa com o aprendizado, sendo importante salientar que o grupo está em tarefa somente quando ambas dimensões – explícita e implícita – estão em andamento(7). Assim, por exemplo, ao emitir opiniões sobre algum tópico em discussão, um ou mais participantes pode(m) se sentir ameaçado(s) em suas crenças, valores e posições mediante novas ideias ou aspectos por ele(s) não cogitado(s). No entanto, é importante reconhecer que a elaboração desses receios favorecerá a aprendizagem e construção coletiva, condição necessária para o alcance dos propósitos do grupo.

É importante reconhecer que os significados atribuídos ao termo tarefa, de uma maneira em geral, na enfermagem e na área da saúde, estão intimamente relacionados ao modelo biomédico que ainda predomina nos processos de produção de conhecimento e de cuidado em saúde. A ênfase na fragmentação do trabalho e nos afazeres a serem executados é uma tendência que ainda carece de superação no cenário das práticas de enfermagem, com vistas a se alcançar um cuidado integral e humanizado do sujeito, no sistema de saúde. Nessa concepção, a noção de tarefa se remete ao trabalho prescrito e à atividade a ser executada, num sentido de tarefismo, ou seja, de uma prática carente de problematizações e reflexões, que reproduzem um fazer pelo fazer. Portanto, a elucidação da noção de tarefa em pesquisas com a técnica de grupos focais e a adoção dos pressupostos de grupo operativo, para conduzir e analisar os seus processos, são fundamentais para que não ocorra a banalização e reducionismo do termo como simplesmente um trabalho ou atividade a ser cumprida pelo grupo.

À luz dos pressupostos de grupos operativos, esta distinção de significados é muito importante, pois, nesta perspectiva, a tarefa tem uma acepção muito mais abrangente do que uma atividade parcelar a ser executada, isto é, corresponde ao objetivo que mobiliza o grupo, bem como a dinâmica que permeia e articula sua trajetória nas dimensões explícitas e implícitas da tarefa.

APROPRIAÇÃO DA NOÇÃO DE TAREFA EM PESQUISAS COM GRUPOS FOCAIS

Os grupos focais são dispositivos de pesquisas nos quais o pesquisador tem como objetivo coletar informações sobre um tema específico, a partir do diálogo e do debate entre pessoas que fazem parte de suas investigações, reunidas num mesmo local e durante um certo período de tempo(2-4). Porém, atualmente, devido à revolução tecnológica que vem provocando profundas mudanças nas relações e interações entre as pessoas e os grupos, faz-se necessário expandir a configuração de grupos focais, a partir de pessoas reunidas, face-a-face, no mesmo local. Essas mudanças vêm acarretando a possibilidade de transposição de grupos focais presenciais para o ambiente virtual. Tais iniciativas – de realização de pesquisas mediante a técnica de grupos focais on-line – já estão descritas na literatura(8-10).

É interessante a menção de que as discussões em grupo permitem aos participantes da pesquisa trocar, concordar ou discordar sobre opiniões, atitudes e experiências, constituindo-se num recurso valioso para explorar questões pouco investigadas ou tópicos mais sensíveis(11).

Pode-se dizer que esta técnica de pesquisa encontra ressonância em estudos que se propõem a investigar um tema em profundidade desde uma lógica coletiva, oportunizando momentos de interação e debates num grupo específico. Pondera-se que as discussões geradas no grupo fomentam a construção de novas ideias e respostas sobre o tema em foco, representando uma transformação qualitativa de aprendizagem e, nesse sentido, aproximam-se dos pressupostos de pesquisa-ação(2).

A interação grupal, fomentada por esta técnica, permite desenvolver um processo que visa a compreensão das experiências dos participantes do grupo, a partir do próprio ponto de vista deles, indo além da apreensão "do que" eles pensam mas também "do porque" eles pensam de determinada forma, aspecto que recai na expressão de consensos e dissensos entre os participantes(12). Assim, a tarefa explícita, nos grupos focais - com base nos pressupostos pichonianos de grupo operativo - articula-se ao debate dos temas sugeridos pelo pesquisador, portanto, corresponde ao objetivo comum que advém da questão de pesquisa, em que se lança uma ou mais questões disparadoras para serem discutidas no grupo e que estejam relacionadas ao objeto de investigação. Todavia, ao transitar nesse referencial, o pesquisador deve estar ciente de que, atravessando o movimento patente, encontrará o implícito grupal.

Como abordar, em um contexto de pesquisa, a dimensão implícita da tarefa? Nesse âmbito, ressalta-se a importância da moderação dos debates, papel geralmente assumido pelo pesquisador ou pessoa por ele designada, pois deverá reconhecer os seus limites para definir quando e em que medida mobilizar – ou não – as ansiedades no grupo. O enfrentamento das ansiedades requer do moderador um referencial teórico-prático adequado, com conhecimento da dinâmica e compreensão dos inúmeros movimentos que ocorrem no interior dos grupos(2,3), pois, a tarefa, em si mesma, é geradora de representações e diferentes tarefas recebem diferentes cargas afetivas(7). Isto remete à importância do pesquisador (moderador dos debates) ater-se à questão de estudo, isto é, de apenas intervir em aspectos que tenham relação com o objeto de investigação, no intuito de elucidar e validar informações. Somente em situações específicas, de estudos na área de saúde mental, quando previsto e devidamente habilitado, o moderador dos debates poderá ampliar e/ou intensificar o uso deste recurso como ferramenta de intervenção.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A necessidade de elucidação da noção de tarefa em pesquisas com grupos focais aponta para uma prática de pesquisa que se distingue da simples coleta de dados, oferecendo uma estratégia que busque intervir no contexto social através do diálogo, da aprendizagem e da construção coletiva que implica em uma dialética de composições. Na adoção da técnica de grupos focais, o papel do moderador dos debates – que geralmente é o próprio pesquisador – é fundamental para a condução do processo grupal. O preparo do moderador, ancorado nos pressupostos de grupos operativos, auxilia a operatividade grupal, no sentido encarar os problemas que podem decorrer do afastamento da proposta dialética, denegação da tarefa implícita e análise e intervenção focadas apenas na eficácia e cumprimento da tarefa explícita. O enfrentamento das questões que emergem no processo grupal, com base na troca de experiências e na aprendizagem sobre a questão em estudo, possibilita o protagonismo de todos os envolvidos na proposta investigativa.

Pondera-se que, mesmo não incorporando tais noções em sua abordagem, no grupo focal, o pesquisador (moderador dos debates) não será "neutro" e, em alguma medida e direção, estará intervindo, consciente ou inconscientemente. Além disso, é preciso reconhecer que, para além da palavra informada, as manifestações não verbais e o próprio silêncio comunicam e podem se constituir em formas de intervenção. Tratam-se, portanto, de fortes razões para que se invista no preparo do pesquisador / moderador dos grupos focais, postulando-se que haja centralidade na tarefa, cuja compreensão é bastante facilitada ao se fazer ancoragem nos pressupostos de grupo operativo, à luz de Pichon-Rivière, pois, nessa perspectiva, deve-se estar comprometido em não denegar os processos latentes, tanto ao que concerne a sua intervenção como análise, auxiliando o grupo a construir o conhecimento, coletivamente, em um movimento dialético.

Com base nessas premissas, os grupos focais podem ofertar um manancial de possibilidades que extrapola a condição de ferramenta para apenas coletar dados, constituindo-se em dispositivos de intervenção, em que se parte de uma proposta investigativa que viabiliza discussões e elaboração de estratégias para solucionar problemas e transformar realidades, pautando-se na aprendizagem e na troca de experiências sobre uma questão em estudo. Em decorrência, os sujeitos participantes tornam-se eles próprios protagonistas, na medida em que aprendem, dialogam e participam da construção dos resultados da pesquisa.

Recebido em: 21/05/2010

Aprovado em: 18/11/2011

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    Trabalho realizado junto à Disciplina "Grupo Operativo: dinâmica e fundamentos teóricos" do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGENF) da Escola de Enfermagem (EENF) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      27 Jul 2012
    • Data do Fascículo
      Mar 2012

    Histórico

    • Recebido
      21 Maio 2010
    • Aceito
      18 Nov 2011
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