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Incisão periareolar em zigue-zague para tratamento de ginecomastias

RESUMO

Introdução:

Ginecomastia é a hipertrofia e hiperplasia benigna da mama masculina. Representa a condição benigna mais frequente da mama masculina. O objetivo é avaliar os resultados estéticos, e satisfação dos pacientes submetidos a uma nova abordagem para o tratamento da ginecomastia, com incisão periareolar em zigue-zague.

Métodos:

Apresentamos uma casuística de 13 casos de ginecomastia tratados com a técnica periareolar em zigue-zague.

Resultados:

Todos os pacientes ficaram satisfeitos com a cicatriz camuflada na transição, naturalmente irregular, da pele periareolar com o complexo aréolo mamilar. Não houve complicações na série descrita.

Conclusão:

A abordagem descrita é uma excelente alternativa para o tratamento das ginecomatias. Proporciona um resultado estético satisfatório, é de fácil execução e tem a vantagem de não deixar estigmas na mama masculina operada.

Descritores:
Ginecomastia; Hipertrofia; Hiperplasia; Cicatriz.

ABSTRACT

Introduction:

Gynecomastia is a benign hypertrophy and hyperplasia of the male mammary gland, and is considered the most frequent benign condition of the male breast. The objective is to evaluate aesthetic results and satisfaction of patients undergoing a new approach using a periareolar zigzag incision for the treatment of gynecomastia.

Methods:

We present 13 cases of male gynecomastia treated with a periareolar zigzag incision technique.

Results:

All patients were satisfied with the scar hidden in the transitional, naturally irregular periareolar skin of the nipple-areolar complex. No complications were observed in this patient series.

Conclusion:

This approach is an excellent, easy-to-perform surgical alternative for the treatment of gynecomastia, providing a satisfactory cosmetic result without the presence of a stigmatizing scar.

Keywords:
Gynecomastia; Hypertrophy; Hyperplasia; Cicatrix.

INTRODUÇÃO

Entende-se por ginecomastia a hipertrofia e hiperplasia benigna da glândula mamária masculina11 Aslan G, Tuncali D, Terzioglu A, Bingul F. Periareolar-transareolarperithelial incision for the surgical treatment of gynecomastia. Ann Plast Surg. 2005;54(2):130-4. DOI: http://dx.doi.org/10.1097/01.sap.0000143513.77819.7a
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. Galeno foi o primeiro a utilizar o termo ginecomastia, cuja tradução do grego significa “apresentando mama como mulher” (gineco = mulher, mastia = mama). Representa a condição benigna mais frequente da mama masculina22 Prado AC, Castillo PF. Minimal surgical access to treat gynecomastia with the use of a power-assisted arthroscopic-endoscopic cartilage shaver. Plast Reconstr Surg. 2005;115(3):939-42. DOI: http://dx.doi.org/10.1097/01.PRS.0000153237.35202.7D
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.

Na maioria dos casos, é um processo bilateral, entretanto, pode ser unilateral em 20% dos casos33 Oroz J, Pelay M, Roldán P. Ginecomastia: tratamento quirúrgico. An Sist Sanit Navar. 2005;28(Supl. 2):109-16. DOI: http://dx.doi.org/10.4321/S1137-66272005000400012
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. Geralmente, sua forma é arredondada, de volume variável, normalmente subareolar, às vezes, dolorosa, frequentemente concêntrica44 Piza B. Nova incisão na correção da ginecomastia. Rev Bras Cir. 1983;73(2):93-4.. Salvo as ginecomastias dos períodos neonatal, puberal e senil, que são consideradas fisiológicas, o aumento da mama no sexo masculino é patológico55 Celebioğlu S, Ertaş NM, Ozdil K, Oktem F. Gynecomastia treatment with subareolar glandular pedicle. Discussion, 287. Aesthetic Plast Surg. 2004;28(5):281-6..

É causada por alterações na relação hormonal estrogênio/androgênio, sejam elas fisiológicas, idiopáticas (maioria), secundárias a endocrinopatias, ingestão de substâncias ou medicamentos esteroides. A incidência entre adolescentes de 14 a 15 anos chega a 65%. Em adultos, a prevalência chega a 32%, crescendo para 40 a 60% após a andropausa66 Arruda F, Caporossi C, Freire EL. Ginecomastia. In: Carreirão S, Cardim V, Goldenberg D, eds. Cirurgia plástica. Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. São Paulo: Atheneu; 2005. p. 615-21.,77 Franco T. Cirurgia estética da mama. In: Franco T, ed. Princípios de cirurgia plástica. São Paulo: Atheneu; 2002. p. 705-12..

Seu tratamento é indicado quando causa dor, constrangimento ou desconforto emocional88 Fruhstorfer BH, Malata CM. A systematic approach to the surgical treatment of gynaecomastia. Br J Plast Surg. 2003;56(3):237-46. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/S0007-1226(03)00111-5
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. As opções de tratamento são o medicamentoso e o cirúrgico, sendo este último indicado quando a ginecomastia é de causa idiopática e não apresenta regressão em 2 anos de evolução99 Prado A, Castillo P. Cirugía de acceso mínimo para ginecomastia. Shaver-lipoaspiración. Rev Chil Cir. 2003;55(6):613-6..

A ressecção direta do tecido glandular por abordagem periareolar ou transareolar, com ou sem lipoaspiração, é uma das alternativas mais comuns para correção cirúrgica22 Prado AC, Castillo PF. Minimal surgical access to treat gynecomastia with the use of a power-assisted arthroscopic-endoscopic cartilage shaver. Plast Reconstr Surg. 2005;115(3):939-42. DOI: http://dx.doi.org/10.1097/01.PRS.0000153237.35202.7D
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. O objetivo do tratamento cirúrgico é a ressecção do tecido mamário anômalo e a restauração do contorno da mama masculina, com cicatriz mínima, sem deformidade residual e sem sofrimento do complexo areolopapilar (CAP)99 Prado A, Castillo P. Cirugía de acceso mínimo para ginecomastia. Shaver-lipoaspiración. Rev Chil Cir. 2003;55(6):613-6..

Simon et al., em 1973, publicaram uma classificação que, devido a sua correlação clínico-cirúrgica, é a mais utilizada na literatura mundial (Quadro 1)1010 McKinney P. Gynecomastia. In: Aston SJ, Beasley RW, Thorne CHM, eds. Grabb and Smith‘s plastic surgery. 5th ed. Philadelphia: Lippincott-Raven;1997..

Quadro 1
Classificação de Simon para ginecomastia.

Esse trabalho apresenta uma técnica alternativa para tratamento da ginecomastia grau I e IIA de Simon, principalmente, através de uma incisão irregular em zigue-zague na região periareolar inferior.

OBJETIVO

Descrever a técnica, analisar os resultados cirúrgicos e a satisfação dos pacientes submetidos a uma nova abordagem para o tratamento da ginecomastia, com incisão periareolar em zigue-zague.

MATERIAL E MÉTODOS

No período de janeiro de 2008 a fevereiro de 2013, foram operados pela equipe de Cirurgia Plástica do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná 13 pacientes com ginecomastia de origem idiopática, graus I e IIb de Simon, com mais de 2 anos de evolução e com avaliação da equipe de Endocrinologia do mesmo hospital. Todos foram submetidos à correção cirúrgica pela técnica apresentada neste trabalho. Foram excluídos os pacientes sem avaliação endocrinológica, de causa não idiopática e com ginecomastia grau IIb e III de Simon.

Foi realizada uma técnica modificada de incisão periareolar em zigue-zague conforme descrição da técnica cirúrgica.

Os pacientes foram acompanhados no pósoperatório e ao final de 6 meses realizou-se avaliação clínica da cicatriz pela equipe assistente e aplicou-se um questionário de satisfação quanto aos aspectos: naturalidade, aspecto da cicatriz (escore de 1-10) e satisfação com os resultados (Quadro 2).

Quadro 2
Questionário de satisfação após incisão periareolar em zigue-zague.

O estudo foi revisado e aprovado pelo Comitê de Ética da Graf Plastic Surgery -EPP INSTITUTION.

Técnica cirúrgica

Marcações pré-operatórios são realizadas com os pacientes na posição em pé. Marca-se a incisão periareolar geométrica, em zigue-zague, no semicírculo inferior da aréola, tomando-se o cuidado para a marcação não se estender para a pele adjacente ao complexo areolomamilar (Figuras 1 e 2).

Figura 1
Marcações. É importante marcar as extremidades da incisão em ziguezague nas posições 3 e 9 horas, com o término do ziguezague em cada extremidade terminando no interior, em direção ao complexo areolopapilar, para evitar danos inadvertidos à pele à volta da aréola durante a ressecção.

Figura 2
A: Marcações pré-operatórias; B: Marcações pré-operatórias (grande plano).

Quanto menores as formas geométricas, mais camuflada ficará a cicatriz. Outro detalhe importante da marcação é o término da incisão em zigue-zague, às 3 horas e às 9 horas, voltado para o complexo areolomamilar para evitar possíveis danos à pele ao redor da aréola durante o afastamento. Assim, possíveis ampliações acidentais da incisão devido ao afastamento ficarão restritas à pele da aréola que podem ser mais facilmente camufladas.

Após a preparação da infiltração da pele com bupivacaína e adrenalina, a incisão é realizada completamente através da derme e tecido subcutâneo. O excesso de tecido mamário é dissecado, mantendo aproximadamente 1 cm de espessura de tecido abaixo do complexo areolopapilar. Após hemostasia adequada, a incisão é fechada em três planos. O primeiro plano de pontos aproxima o tecido subcutâneo. Em seguida, fechase a derme e a epiderme. Os picos e depressões da linha em zigue-zague em cada lado são fechados com pontos de Guillies, com fio mononylon 5,0.

Lipoaspiração pode ser associada em casos selecionados, imediatamente antes da ressecção cirúrgica da glândula mamária.

Não foi realizada drenagem de rotina. Os pacientes são orientados a restringir os movimentos dos braços nos primeiros 7 dias e utilizar cinta compressiva por 30 dias.

RESULTADOS

Não houve complicações como infecção, sofrimento do complexo areolopapilar, atraso na cicatrização, cicatrizes hipertróficas, alterações de pigmentação ou retrações na nossa série.

Todos os pacientes mostraram-se satisfeitos com a naturalidade e o resultado estético. A média de nota atribuída ao aspecto da cicatriz foi 9,03, calculada por média aritmética (Figuras 3, 4, 5 e 6).

Figura 3
Questionário satisfação dos pacientes.

Figura 4
A: Pré-operatório; B: Pós-operatório três meses; C: Pós-operatório três meses (grande plano).

Figura 5
A: Pré-operatório; B: Pós-operatório três meses.

Figura 6
A: Pré-operatório (ginecomastia grau I); B: Pós-operatório três meses; C: Pós-operatório três meses (grande plano).

DISCUSSÃO

Além da escolha da abordagem cirúrgica, é importante mencionar alguns princípios básicos relacionados à cicatrização. Em determinadas situações, apesar dos esforços para otimizar a cicatrização de feridas, cicatrizes inestéticas ainda podem se desenvolver1111 Tenius FP, da Silva Freitas R, Closs Ono MC. Transareolar incision with geometric broken line for breast augmentation: a novel approach. Aesthetic Plast Surg. 2008;32(3):546-8. PMID: 18365269 DOI: http://dx.doi.org/10.1007/s00266-008-9145-7
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.

É importante mencionar que a cicatrização de feridas é um processo dinâmico, que sofre numerosas transformações antes de atingir um estado estacionário em cerca de 1 ano após a lesão tecidual. A cicatriz ideal deve ser estreita e plana com a pele circundante, ter boa coloração correspondente, e estar dentro ou em paralelo com as linhas de tensão da pele. Estas características tornam uma cicatriz menos visível. Portanto, técnicas que quebram ou fazem a linha da cicatriz irregular proporcionam uma maior camuflagem1111 Tenius FP, da Silva Freitas R, Closs Ono MC. Transareolar incision with geometric broken line for breast augmentation: a novel approach. Aesthetic Plast Surg. 2008;32(3):546-8. PMID: 18365269 DOI: http://dx.doi.org/10.1007/s00266-008-9145-7
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.

A qualidade da incisão deve ter como objetivo diminuir os sinais de que um paciente foi submetido a uma cirurgia. Melhor qualidade da incisão ajuda o paciente a aceitar mais facilmente o resultado cirúrgico1212 Stuzin JM, Baker TJ, Baker TM. Refinements in face lifting: enhanced facial contour using vicryl mesh incorporated into SMAS fixation. Plast Reconstr Surg. 2000;105(1):290-301. PMID: 10627000 DOI: http://dx.doi.org/10.1097/00006534-200001000-00046
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.

Os resultados do presente trabalho corroboram com dados de literatura quanto aos índices satisfatórios de complicações. Dornelas et al.1313 Dornelas MT, Machado DC, Gonçalves ALCP, Dornelas MC, Correa MPD. Tratamento cirúrgico da ginecomastia: uma análise criteriosa. Rev Bras Cir Plást. 2010;25(3):470-3. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1983-51752010000300012
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, em uma revisão de 10 anos de tratamento de ginecomastia em 284 homens, obtiveram 0,74% de cicatriz hipertrófica nos pacientes com ginecomastia graus I ou II; hematomas foram desenvolvidos em 2% dos pacientes e seroma 3,87%. Medeiros1414 Medeiros MMM. Abordagem cirúrgica para o tratamento da ginecomastia conforme sua classificação. Rev Bras Cir Plást. 2012;27(2):277-82. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1983-51752012000200018
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, ao comparar o tipo de tratamento de ginecomastia em relação à classificação de Simon, demonstrou que melhores resultados foram obtidos utilizando incisão periareolar inferior, quando a ginecomastia não necessitou de ressecção de pele.

Até o momento, as técnicas descritas para incisão em zigue-zague semicircular foram descritas e difundidas principalmente para mamoplastias de aumento1515 Graf R, Ascenço ASK, Maluf Junior I, Lopes MC, Nasser IJG, Balbinot P, et al. Incisão periareolar em zigue-zague modificada: técnica alternativa para mastoplastia de aumento. Rev. Bras. Cir. Plást. 2013;28(2):297-300. Essa modificação para casos de ginecomastias tem nos permitido resultados mais satisfatórios, com cicatrizes praticamente imperceptíveis.

O objetivo da técnica é conseguir uma cicatriz irregular que pareça mais natural, sem deixar estigmas na mama masculina operada.

CONCLUSÃO

A incisão periareolar em ziguezague para tratamento de ginecomastia é uma alternativa segura, de fácil execução e que proporciona um resultado estético satisfatório, com cicatriz camuflada na transição, naturalmente irregular, da pele periareolar com o complexo aréolo mamilar.

  • Instituição: Hospital de Clínicas, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR, Brasil.

REFERÊNCIAS

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    29 Maio 2023
  • Data do Fascículo
    2017

Histórico

  • Recebido
    08 Set 2014
  • Aceito
    23 Set 2017
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