Acessibilidade / Reportar erro

Estratégia e relações em arranjos produtivos e seus efeitos sobre as cadeias de valores: o consórcio de Maringá e o projeto setorial integrado de Apucarana

Resumos

O propósito deste trabalho é verificar quais os efeitos das estratégias e das relações em arranjos produtivos locais sobre a cadeia de valores de empresas do ramo de confecções, participantes do Consórcio de Exportação na Cidade de Maringá e do Projeto Integrado Setorial na Cidade de Apucarana, que estão situados no norte do Paraná. A coleta dos dados foi feita por intermédio de entrevistas semi-estruturadas, observação não-participante e análise documental, e deu-se aos dados um tratamento descritivo-qualitativo. Foram utilizadas análises de conteúdo e documental para caracterizar as categorias analíticas e encontrar e descrever os seus efeitos. Os dados analisados revelam que as estratégias das empresas são independentes da estratégia do arranjo produtivo em ambos os casos. Entretanto, as relações entre as empresas, aspectos territoriais locais e outros fatores que fazem parte dos arranjos são fontes importantes de informação e de busca de melhoria, tanto coletiva como individual. Esses fatores garantem melhores condições de negociação por possibilitarem a diminuição de custos e a busca de espaços nos mercados nacional e internacional por meio das relações interorganizacionais.


The purpose of this essay is to check what are the effects of strategies and relationships in productive arrangements over the value chain of companies that participate in the City of Maringá’s Exportation Consortium and in the City of Apucarana’s Sectorial Integrated Project, from the clothes manufacturing field and located in Northern Paraná. Data collection was made by means of semi-structured interviews, non-participant observation and document analysis. Data treatment was descriptive-qualitative. To characterize analytical categories and find their effects, document and content analyses were used. The analyzed data reveal that in both cases the companies’ strategies are independent from the productive arrangement’s strategy. However, the relationships between the companies and the territory, that are part of the arrangements are important sources of information and search for improvement, both collective and individual; they assure better negotiation conditions, once they allow cost reductions; and noticed that the companies are trying to guarantee their national and international market share.


ARTIGO

Estratégia e relações em arranjos produtivos e seus efeitos sobre as cadeias de valores: o consórcio de Maringá e o projeto setorial integrado de Apucarana

Alzira KushimaI, Sergio BulgacovII

IMestranda Administração/UFPR

IIProf. UFPR

RESUMO

O propósito deste trabalho é verificar quais os efeitos das estratégias e das relações em arranjos produtivos locais sobre a cadeia de valores de empresas do ramo de confecções, participantes do Consórcio de Exportação na Cidade de Maringá e do Projeto Integrado Setorial na Cidade de Apucarana, que estão situados no norte do Paraná. A coleta dos dados foi feita por intermédio de entrevistas semi-estruturadas, observação não-participante e análise documental, e deu-se aos dados um tratamento descritivo-qualitativo. Foram utilizadas análises de conteúdo e documental para caracterizar as categorias analíticas e encontrar e descrever os seus efeitos. Os dados analisados revelam que as estratégias das empresas são independentes da estratégia do arranjo produtivo em ambos os casos. Entretanto, as relações entre as empresas, aspectos territoriais locais e outros fatores que fazem parte dos arranjos são fontes importantes de informação e de busca de melhoria, tanto coletiva como individual. Esses fatores garantem melhores condições de negociação por possibilitarem a diminuição de custos e a busca de espaços nos mercados nacional e internacional por meio das relações interorganizacionais.

ABSTRACT

The purpose of this essay is to check what are the effects of strategies and relationships in productive arrangements over the value chain of companies that participate in the City of Maringá’s Exportation Consortium and in the City of Apucarana’s Sectorial Integrated Project, from the clothes manufacturing field and located in Northern Paraná. Data collection was made by means of semi-structured interviews, non-participant observation and document analysis. Data treatment was descriptive-qualitative. To characterize analytical categories and find their effects, document and content analyses were used. The analyzed data reveal that in both cases the companies’ strategies are independent from the productive arrangement’s strategy. However, the relationships between the companies and the territory, that are part of the arrangements are important sources of information and search for improvement, both collective and individual; they assure better negotiation conditions, once they allow cost reductions; and noticed that the companies are trying to guarantee their national and international market share.

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text available only in PDF format.

REFERÊNCIAS

ACHROL, Ravi S. Changes in the theory of interorganizational relations in marketing: toward a network paradigm. Journal of the Academy of Marketing Science, vol. 25, n. 1, winter 1997, p. 56-71.

AGUIAR, A. C. Redes cooperativas de pesquisa. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 25. 2001. Anais... Campinas, SP: ANPAD, 2001, vol. Organizações: ACT333.

ALBAGLI, S.; BRITO, J. Glossário de arranjos produtivos locais de MPEs: uma nova estratégia de ação para o SEBRAE. Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais – RedeSist. Versão preliminar: 30/07/02.

ALBAGLI, S. e MACIEL, M.L. Capital social e empreendedorismo local. Projeto de Pesquisa Política para Promoção de Sistemas Produtivos Locais de MPME Brasileiras. UFRJ/IE – RedeSist – FINEP – SEBRAE: Rio de Janeiro, 2002.

ALDRICH, Howard E. Organizations and environments. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1979. p. 265-349.

AMORIM, Clézio Gontijo. Intensidade do relacionamento interorganizacional no setor turístico de Curitiba. Curitiba, 1999. Dissertação (Mestrado em Administração) – Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Paraná .

ANSOFF, H.I. A nova estratégia empresarial. São Paulo: Atlas, 1991.

BAGNASCO, Arnaldo; Tracce di comunità. Bologna: il Mulino, 1999.

BALESTRO, Moisés V.; MESQUITA, Zilá. Confiança nas relações interorganizacionais: aproximando conceitos, ensaiando reflexões. ANAIS DO ENANPAD, Salvador, 22 a 25 de setembro de 2002.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1994.

BRINKERHOFF, Derick W. State-civil society networks for policy implementation in developing countries. Policy Studies Review, vol. 16, N. 1, p. 123-147, spring 1999.

BODDY, D.; MACBETH, D.; WAGNER, B. Implementing collaboration between organizations: an empirical study of supply chain partnering. Journal of Management Studies, v.37, n. 7, p. 1003-1017, nov. 2000.

CARDOSO, Vinícius C.; ALVAREZ, Roberto dos R.; CAULLIRAUX, Heitor M. Gestão de competências em redes de organizações: discussões teóricas e metodológicas acerca da problemática envolvida em projetos de implantação. ANAIS DO ENANPAD, Salvador, 22 a 25 de setembro de 2002.

CARVALHO, M. R. O. Redes sociais: convergências e paradoxos na ação estratégica. In: ENANPAD, 26, 2002. Salvador. Anais... Salvador, BA: ENANPAD, 2002. TEO 1957.

CASAROTTO F., N.; PIRES, L. H. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local: estratégias para a conquista da competitividade global com base na experiência italiana. São Paulo: Atlas, 1999.

CASAROTTO F., N. Instrumentos de integração e governança em aglomerações competitivas. Disponível em: http://www.ucdb.br/coloquio/arquivos/Casarotto.pdf. Acesso em 10/04/2005.

CASSIOLATO, J.E.; SZAPIRO, M. "Novos objetivos e instrumentos de política de desenvolvimento industrial e inovativo em países selecionados". Nota Técnica 13, Estudos Temáticos. In: CASSIOLATO, J. e LASTRES, H. Arranjos e sistemas produtivos locais e as novas políticas de desenvolvimento industrial e tecnológico. Rio de Janeiro: IE/UFRJ, 2000.

CASTELLS, M. A. Sociedade em rede. São Paulo: Terra e Paz, 2000.

CRAVENS, D.W. Strategic marketing. 4. ed. Illinois: IRVIN, 2000.

COCCO, G.; URANI, A.; PATEZ Galvão, A. Empresários e empregos nos novos territórios produtivos. O caso da ‘Terceira Itália’. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.

DAFT, R. Teoria e projeto organizacional. São Paulo: LTC, 1999.

DANTAS, A.; KERTSNETZKY, J.; PROCHNIK, V. Empresa, indústria e mercados. In: KUPFER, D. e HANSENCLEVER, L. (orgs.). Economia industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

DROUVOT, Hubert; FENSTERSEIFER, Jaime E. O papel das redes de cooperação nas políticas de inovação tecnológica das pequenas e médias Empresas. Anais do ENANPAD, Salvador, 22 a 25 de setembro de 2002.

FISCHER, Tânia. Gestão contemporânea, cidades estratégicas: aprendendo com fragmentos e reconfigurações do local. In. FISCHER, T. (org.). Gestão estratégica: Cidades estratégicas e organizações locais. Rio de Janeiro: Getulio Vargas, 1996.

FREEMAN, C. Network of innovators: a synthesis of research issues. Research Policy, n. 20, p. 363-379, 1991.

GNYAWALI, D.R.; MADHAVAN, R. Cooperative networks and competitive dynamics: a structural embeddedness perspective. Academy of Management Review, v. 26, n. 3, p. 431-445, 2001.

GULATI, R. Alliances and networks. Strategic Management Journal, v.19, p. 293317, 1998.

HAX, C. A.; MAJLUF, N. S. The strategy concept and process: a pragmatic approach. New Jersey, Prentice-Hall,1991.

IGLIORI, D. C. Economia dos clusters industriais e desenvolvimento. São Paulo, 2000. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Pesquisa Econômicas da Faculdade de Economia e Administração e Contabilidade da USP.

JONES, Candance; HESTERLY, William S.; BORGATTI, Stephen P. A general theory of network governance: Exchange conditions and social mechanisms. The Academy of Management Review, vol. 22, n°. 4, p.991-945, out. 1997.

KAY, J. Fundamentos do sucesso empresarial: como as estratégias de negócios agregam valor. Rio de Janeiro: Campus, 1996.

LASTRES, Helena M. M.; CASSIOLATO, José E. Glossário de arranjos e sistemas produtivos e inovativos locais. Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais. Disponível em <www.ie.ufrj.br/redesist>, acesso em 10/04/ 2004. Nov. 2003.

LINS, H. N. Clusters industriais, competitividade e desenvolvimento regional: da experiência à necessidade de produção. Estado Econômico, São Paulo, v. 30, n.2, p. 233-265, abr./jun. 2000.

LOPES, H. E. G.: MORAES, L. F. R. Redes e organizações: algumas questões conceituais e Analíticas. ENEO, 1., 2000, Curitiba. Anais do... Curitiba, 2000.

MILANI, C. e SOLINÍS, G. Pensar a democracia na governança mundial: algumas pistas para o futuro. In. C. Milani; C. Arturi e G. Solinís. Democracia e governança mundial. Que regulações para o século XXI? Porto Alegre: Editora da Universidade/ UFRGS, 2002.

MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2000.

MORGAN, Robert M. e HUNT, Shelby D. The commitment-trust theory of relationship marketing. Journal of Marketing, v. 58, jul/1994, p. 20-38.

NADLER, D; GERSTEIN, M.; SHAW, R. Arquitetura organizacional: a chave para a mudança empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

NOHRIA, N. Is a networking perspective a useful way of studying organizations? In: NOHRIA, N.; ECCLES, R. (Eds.). Networks and organizations: structure, forms and actions. Harvard Business School Press, 1992.

PADMORE, T.; GIBSON, H. Modelling systems of innovation: II a framework for industrial cluster analysis in regions. Policy Research, v. 26, n. 6, feb. 1989.

PECI, A. Emergência e proliferação de redes organizacionais: marcando mudanças no mundo dos negócios. Revista de Administração Pública, v.33, n.6; p. 7-24, nov/dez.1999.

PORTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 1989a .

______. A vantagem competitiva das nações. Rio de Janeiro: Campus, 1989b.

______. Competição: estratégias competitivas essenciais. Rio de Janeiro: Campus, 1999a.

______. Clusters the new and economics of competition. H.B.R, nov-dec, 1999b.

POWELL, W.W. Neither market nor hierarchy: network forms of organization. In: STAW, B.; CUMMINGS, C. (eds.). Greenwich: Jay Press, 1995.

ROWLEY, Timothy J. Moving beyond dyadic ties: a network theory of stakeholder influences. The Academy of Management Review, vol. 22, n°. 4, p.887-910, out. 1997.

SENNETT, J.; SIMMIE, J. Innovative clusters: global or local linkages? National Institute Economic Review, n. 170, p. 87-98, october 1999.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARLAND, C.; HARRISON, A.; JOHNTON, R. Administração da produção. Edição compacta. São Paulo: Atlas, 1999.

SOUZA, M. C. A.; BACIC, M. J. Restrições ao desenvolvimento de alianças e práticas inovadoras em arranjos produtivos locais: o caso do setor plástico do ABC paulista. ENANPAD, 26., 2002, Salvador. Anais ... Salvador, BA: ENANPAD, 2002. ACT 1397

SCHMITZ, H. Collective efficiency and increasing returns. Working Paper, nº 50, IDS, University of Sussex, março 1997.

SCHMITZ, H. Growth path for small scale industry. The Journal of Development Studies, vol. 31, nº 4, abril 1995.

SROUR, R. H. Poder, cultura e ética nas organizações. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

STABELL, C.B.; FJELDSTAD, O. D. Configuring value for competitive advantage: on chains, shops and networks. Strategic Management Journal, v. 19, n 5, p.413-437, may 1998.

TERMO de Referência para Mobilização de Arranjos Produtivos Locais – versão 3 – 17 de dezembro de 2002, RedeSist.

TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.

UNIDO. Development of Clusters and Networks of SMEs. The UNIDO Programme, Private Sector Development Branch. Investment, Promotion and Institutional Capacity Building Division. United Nations Industrial Development Organization: Viena, 2001.

VERDU, Fabiane. Relacionamentos interorganizacionais: clusters, redes e alianças estratégicas. Curitiba: UFPR. Capítulo. Versão preliminar: 30/06/04

WILLIANSON, O. E. A dynamic theory of interfirm behavior. In: EVAN, W.M. Inter-organizational relations. Pennsylvania: University of Pennsylvania Press, 2002.

WOMACK, J. P. e JONES, D. T. A mentalidade enxuta nas empresas: elimine o desperdício e crie riqueza. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

WRIGHT, P.; KROLL, M.J.; PARNELL, J. Administração estratégica: conceitos. São Paulo: Atlas, 2000.

YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e método. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

  • ACHROL, Ravi S. Changes in the theory of interorganizational relations in marketing: toward a network paradigm. Journal of the Academy of Marketing Science, vol. 25, n. 1, winter 1997, p. 56-71.
  • AGUIAR, A. C. Redes cooperativas de pesquisa. In: ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 25. 2001. Anais.. Campinas, SP: ANPAD, 2001, vol. Organizações: ACT333.
  • ALBAGLI, S.; BRITO, J. Glossário de arranjos produtivos locais de MPEs: uma nova estratégia de ação para o SEBRAE. Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais RedeSist. Versão preliminar: 30/07/02.
  • ALBAGLI, S. e MACIEL, M.L. Capital social e empreendedorismo local. Projeto de Pesquisa Política para Promoção de Sistemas Produtivos Locais de MPME Brasileiras UFRJ/IE RedeSist FINEP SEBRAE: Rio de Janeiro, 2002.
  • ALDRICH, Howard E. Organizations and environments. Englewood Cliffs: Prentice Hall, 1979. p. 265-349.
  • AMORIM, Clézio Gontijo. Intensidade do relacionamento interorganizacional no setor turístico de Curitiba. Curitiba, 1999. Dissertação (Mestrado em Administração) Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Paraná
  • ANSOFF, H.I. A nova estratégia empresarial São Paulo: Atlas, 1991.
  • BAGNASCO, Arnaldo; Tracce di comunità Bologna: il Mulino, 1999.
  • BALESTRO, Moisés V.; MESQUITA, Zilá. Confiança nas relações interorganizacionais: aproximando conceitos, ensaiando reflexões. ANAIS DO ENANPAD, Salvador, 22 a 25 de setembro de 2002.
  • BARDIN, L. Análise de conteúdo Lisboa: Edições 70, 1994.
  • BRINKERHOFF, Derick W. State-civil society networks for policy implementation in developing countries. Policy Studies Review, vol. 16, N. 1, p. 123-147, spring 1999.
  • BODDY, D.; MACBETH, D.; WAGNER, B. Implementing collaboration between organizations: an empirical study of supply chain partnering. Journal of Management Studies, v.37, n. 7, p. 1003-1017, nov. 2000.
  • CARDOSO, Vinícius C.; ALVAREZ, Roberto dos R.; CAULLIRAUX, Heitor M. Gestão de competências em redes de organizações: discussões teóricas e metodológicas acerca da problemática envolvida em projetos de implantação. ANAIS DO ENANPAD, Salvador, 22 a 25 de setembro de 2002.
  • CARVALHO, M. R. O. Redes sociais: convergências e paradoxos na ação estratégica. In: ENANPAD, 26, 2002. Salvador. Anais... Salvador, BA: ENANPAD, 2002. TEO 1957.
  • CASAROTTO F., N.; PIRES, L. H. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local: estratégias para a conquista da competitividade global com base na experiência italiana. São Paulo: Atlas, 1999.
  • CASAROTTO F., N. Instrumentos de integração e governança em aglomerações competitivas. Disponível em: http://www.ucdb.br/coloquio/arquivos/Casarotto.pdf Acesso em 10/04/2005.
  • CASSIOLATO, J.E.; SZAPIRO, M. "Novos objetivos e instrumentos de política de desenvolvimento industrial e inovativo em países selecionados". Nota Técnica 13, Estudos Temáticos. In: CASSIOLATO, J. e LASTRES, H. Arranjos e sistemas produtivos locais e as novas políticas de desenvolvimento industrial e tecnológico Rio de Janeiro: IE/UFRJ, 2000.
  • CASTELLS, M. A. Sociedade em rede São Paulo: Terra e Paz, 2000.
  • CRAVENS, D.W. Strategic marketing 4. ed. Illinois: IRVIN, 2000.
  • DAFT, R. Teoria e projeto organizacional São Paulo: LTC, 1999.
  • DANTAS, A.; KERTSNETZKY, J.; PROCHNIK, V. Empresa, indústria e mercados. In: KUPFER, D. e HANSENCLEVER, L. (orgs.). Economia industrial: fundamentos teóricos e práticas no Brasil Rio de Janeiro: Campus, 2002.
  • DROUVOT, Hubert; FENSTERSEIFER, Jaime E. O papel das redes de cooperação nas políticas de inovação tecnológica das pequenas e médias Empresas. Anais do ENANPAD, Salvador, 22 a 25 de setembro de 2002.
  • FISCHER, Tânia. Gestão contemporânea, cidades estratégicas: aprendendo com fragmentos e reconfigurações do local. In. FISCHER, T. (org.). Gestão estratégica: Cidades estratégicas e organizações locais. Rio de Janeiro: Getulio Vargas, 1996.
  • FREEMAN, C. Network of innovators: a synthesis of research issues. Research Policy, n. 20, p. 363-379, 1991.
  • GNYAWALI, D.R.; MADHAVAN, R. Cooperative networks and competitive dynamics: a structural embeddedness perspective. Academy of Management Review, v. 26, n. 3, p. 431-445, 2001.
  • GULATI, R. Alliances and networks. Strategic Management Journal, v.19, p. 293317, 1998.
  • HAX, C. A.; MAJLUF, N. S. The strategy concept and process: a pragmatic approach New Jersey, Prentice-Hall,1991.
  • IGLIORI, D. C. Economia dos clusters industriais e desenvolvimento. São Paulo, 2000. Dissertação (Mestrado) - Instituto de Pesquisa Econômicas da Faculdade de Economia e Administração e Contabilidade da USP.
  • JONES, Candance; HESTERLY, William S.; BORGATTI, Stephen P. A general theory of network governance: Exchange conditions and social mechanisms. The Academy of Management Review, vol. 22, n°. 4, p.991-945, out. 1997.
  • KAY, J. Fundamentos do sucesso empresarial: como as estratégias de negócios agregam valor. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
  • LINS, H. N. Clusters industriais, competitividade e desenvolvimento regional: da experiência à necessidade de produção. Estado Econômico, São Paulo, v. 30, n.2, p. 233-265, abr./jun. 2000.
  • LOPES, H. E. G.: MORAES, L. F. R. Redes e organizações: algumas questões conceituais e Analíticas. ENEO, 1., 2000, Curitiba. Anais do... Curitiba, 2000.
  • MILANI, C. e SOLINÍS, G. Pensar a democracia na governança mundial: algumas pistas para o futuro. In. C. Milani; C. Arturi e G. Solinís. Democracia e governança mundial. Que regulações para o século XXI? Porto Alegre: Editora da Universidade/ UFRGS, 2002.
  • MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia Porto Alegre: Bookman, 2000.
  • MORGAN, Robert M. e HUNT, Shelby D. The commitment-trust theory of relationship marketing. Journal of Marketing, v. 58, jul/1994, p. 20-38.
  • NADLER, D; GERSTEIN, M.; SHAW, R. Arquitetura organizacional: a chave para a mudança empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
  • NOHRIA, N. Is a networking perspective a useful way of studying organizations? In: NOHRIA, N.; ECCLES, R. (Eds.). Networks and organizations: structure, forms and actions Harvard Business School Press, 1992.
  • PADMORE, T.; GIBSON, H. Modelling systems of innovation: II a framework for industrial cluster analysis in regions. Policy Research, v. 26, n. 6, feb. 1989.
  • PECI, A. Emergência e proliferação de redes organizacionais: marcando mudanças no mundo dos negócios. Revista de Administração Pública, v.33, n.6; p. 7-24, nov/dez.1999.
  • PORTER, M. E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior Rio de Janeiro: Campus, 1989a .
  • ______. A vantagem competitiva das nações Rio de Janeiro: Campus, 1989b.
  • ______. Competição: estratégias competitivas essenciais Rio de Janeiro: Campus, 1999a.
  • ______. Clusters the new and economics of competition. H.B.R, nov-dec, 1999b.
  • POWELL, W.W. Neither market nor hierarchy: network forms of organization In: STAW, B.; CUMMINGS, C. (eds.). Greenwich: Jay Press, 1995.
  • ROWLEY, Timothy J. Moving beyond dyadic ties: a network theory of stakeholder influences. The Academy of Management Review, vol. 22, n°. 4, p.887-910, out. 1997.
  • SENNETT, J.; SIMMIE, J. Innovative clusters: global or local linkages? National Institute Economic Review, n. 170, p. 87-98, october 1999.
  • SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARLAND, C.; HARRISON, A.; JOHNTON, R. Administração da produção Edição compacta. São Paulo: Atlas, 1999.
  • SOUZA, M. C. A.; BACIC, M. J. Restrições ao desenvolvimento de alianças e práticas inovadoras em arranjos produtivos locais: o caso do setor plástico do ABC paulista. ENANPAD, 26., 2002, Salvador. Anais ... Salvador, BA: ENANPAD, 2002. ACT 1397
  • SCHMITZ, H. Collective efficiency and increasing returns. Working Paper, nº 50, IDS, University of Sussex, março 1997.
  • SCHMITZ, H. Growth path for small scale industry. The Journal of Development Studies, vol. 31, nº 4, abril 1995.
  • SROUR, R. H. Poder, cultura e ética nas organizações 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
  • STABELL, C.B.; FJELDSTAD, O. D. Configuring value for competitive advantage: on chains, shops and networks. Strategic Management Journal, v. 19, n 5, p.413-437, may 1998.
  • TERMO de Referência para Mobilização de Arranjos Produtivos Locais – versão 3 – 17 de dezembro de 2002, RedeSist.
  • TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
  • UNIDO. Development of Clusters and Networks of SMEs. The UNIDO Programme, Private Sector Development Branch. Investment, Promotion and Institutional Capacity Building Division. United Nations Industrial Development Organization: Viena, 2001.
  • VERDU, Fabiane. Relacionamentos interorganizacionais: clusters, redes e alianças estratégicas. Curitiba: UFPR. Capítulo. Versão preliminar: 30/06/04
  • WILLIANSON, O. E. A dynamic theory of interfirm behavior. In: EVAN, W.M. Inter-organizational relations Pennsylvania: University of Pennsylvania Press, 2002.
  • WOMACK, J. P. e JONES, D. T. A mentalidade enxuta nas empresas: elimine o desperdício e crie riqueza. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
  • WRIGHT, P.; KROLL, M.J.; PARNELL, J. Administração estratégica: conceitos São Paulo: Atlas, 2000.
  • YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e método 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    23 Out 2014
  • Data do Fascículo
    Jun 2006
Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia Av. Reitor Miguel Calmon, s/n 3o. sala 29, 41110-903 Salvador-BA Brasil, Tel.: (55 71) 3283-7344, Fax.:(55 71) 3283-7667 - Salvador - BA - Brazil
E-mail: revistaoes@ufba.br