Acessibilidade / Reportar erro

Briófitas do arboreto do Jardim Botânico do Rio de Janeiro* * Monografia a ser apresentada ao Curso de Ciências Biológicas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

RESUMO

O trabalho apresenta os resultados do levantamento das espécies de briófitas do Arboreto do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Foram identificados 98 táxons (1 antóceros, 40 hepáticas e 57 musgos), distribuídos em 61 gêneros e 37 famílias, existindo um predomínio de musgos (58%) sobre hepáticas (41%). Seis formas de vida foram caracterizadas (coxim, pendente, taloso, tapete, trama e tufo), predominando tufo, trama e tapete (85%). Cinco tipos de substrato são colonizados (corticícola, epífila, epíxila, rupícola, terrícola), prevalecendo o corticícola (36%). Sete padrões de distribuição geográfica foram caracterizados (Cosmopolita, Pantropical, Neotrópico e África, América Tropical e Subtropical, Neotropical, Disjunto e restrito ao Brasil), predominando o Neotropical (46%). Bryum pseudocapillare, Calymperes tenerum, Ceratolejeunea laetefusca, Cololejeunea minutissima subsp. myriocarpa e Fissidens submarginatus são ocorrências novas para o Rio de Janeiro. Bryum pseudocapillare, Bryum renauldii e Calymperes tenerum são citadas pela segunda vez para o Brasil. Os dados foram comparados com aqueles obtidos para outros Jardins Botânicos e mata atlântica de baixada. Os resultados estão de acordo com os encontrados nas florestas secundárias de terra baixa ou urbanas, que são mais secas e abertas, e sofrem influência direta da poluição, temperatura e luminosidade altas.

Palavras-chave:
briófitas; Arboreto; Jardim Botânico; Rio de Janeiro

ABSTRACT

A floristic study of the bryophytes was carried out in the park of the Rio de Janeiro Botanical Garden. Ninety eight taxa of bryophytes were found (1 anthocerote, 40 hepatics and 57 mosses), in 61 genera and 37 families, predominating more mosses (58%) than hepatics (41%). Six life-forms were found (cushion, pendent, thallose, carpet, mat, turf), the most common are turf, carpet, and mat (85%). Five kinds of substrates were colonized (corticolous, epiphyllous, epixylous, saxicolous, terricolous), predominating the corticicolous (36%). Seven distribution patterns were characterized (Cosmopolitan, Pantropical, Neotropical and Africa, Tropical and Subtropical America, Neotropical, Disjunct, and restrict to Brazil), the most common being Neotropical (46%).Bryum pseudocapillare, Calymperes tenerum, Ceratolejeunea laetefusca, Cololejeunea minutissima subsp. myriocarpa and Fissidens submarginatus are new records to Rio de Janeiro. Bryum pseudocapillare, Bryum renauldii, and Calymperes tenerum are recorded by the second time to Brazil. The data were compared to those found in other Botanical Gardens and in lowland atlantic rainforest. The results are similar to those found in secondary lowland rainforests or in urban areas, that are dry and open areas, suffering directly influence of the air pollution, high temperatures and light intensities.

Keywords:
bryophytes; Arboreto; Botanic Garden; Rio de Janeiro

Texto completo disponível apenas em PDF.

  • *
    Monografia a ser apresentada ao Curso de Ciências Biológicas, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  • Alves, R. J. V. 1992. The flora and vegetation of the Serra São José in Minas Gerais, Brazil Tese de Doutorado. Botanical Institute of the Czechoslovak Academy of Sciences. Praha, 63p.
  • Bastos, C. J. P. 2000. Occurrence of some Lejeuneaceae (Jungermanniophyta) in Bahia, Brazil. Tropical Bryology 20: 45- 54.
  • ____, Albertos, B. & Bôas, S. B. V. 1998. Bryophytes from some Caatinga areas in the state of Bahia (Brazil). Tropical Bryology 14: 69-75.
  • ____ & Bôas-Bastos, S. B. V. 1998. Adições à brioflora (Bryopsida) do Estado da Bahia, Brasil. Tropical Bryology 15: 111-116.
  • ____ & Bôas-Bastos, S. B. V. 2000. Some New Additions to the Hepatic Flora (Jungermanniophyta) for the State of Bahia, Brazil. Tropical Bryology 18: 1-11.
  • ____, Stradmann, M. T. S. & Bôas-Bastos, S. B. V. 1998b. Additional Contribution to the Bryophyte Flora of Chapada Diamantina National Park, State of Bahia, Brazil. Tropical Bryology 15: 15-20.
  • ____ & Yano, O. 1993. Musgos das zonas urbanas de Salvador, Bahia, Brasil. Hoehnea 20: 23-33.
  • ____, Yano, O. & Bôas-Bastos, S. B. V. 2000. Briófitas de campos rupestres da Chapada Diamantina, Estado da Bahia, Brasil. Revista Brasileira de Botânica 23: 357-368.
  • Behar, L., Yano, O. & Vallandro, C. G. 1992. Briófitas da restinga de Setiba, Guarapari, Espírito Santo. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão, Nova Série, 1: 25-38.
  • Bischler, H. 1964. Le genre Drepanolejeunea Steph. en Amérique Centrale et Méridionale. Revue Bryologique et Lichénologique 33: 15-179.
  • ____. 1967. Le genre Drepanolejeunea Stephani en Amérique Centrale et Méridionale II. Revue Bryologique et Lichénologique 35: 95-134.
  • ____. 1984. Marchantia L. The New World Species. Bryophytorum Bibliotheca 26: 1-228.
  • Bôas, S. B. V. & Bastos, C. J. P. 1998. Briófitas de uma área de Cerrado no município de Alagoinhas, Bahia, Brasil. Tropical Bryology 15: 101-110.
  • Bonner, C. E. B. 1953. De Hepaticis III. A contribution to the study of the genus Ceratolejeunea (Spruce) Schiffner. Candollea 14: 163-256.
  • Bononi, V. L. R. 1989. Recomposição da vegetação da Serra do Mar, em Cubatão, São Paulo, Brasil Instituto de Botânica. São Paulo, 68p.
  • Brown, S. & Lugo, A. E. 1990. Tropical secondary forests. Journal of Tropical Ecology 6: 1-32.
  • Buck, W. R. 1998. Pleurocarpous mosses of The West Indies. Memoirs of the New York Botanical Garden 82: 400p.
  • Costa, D. P. 1992. Hepáticas do Pico da Caledônea, Nova Friburgo, Rio de Janeiro, Brasil. Acta Botanica Brasilica 6: 3-39.
  • ____. 1994. Musgos do Pico da Caledônea, Município de Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro, Brasil. Acta Botanica Brasilica 8: 141 - 191.
  • ____. 1999a. Metzgeriaceae (Metzgeriales, Hepatophyta) no Brasil. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. Instituto de Biociências. São Paulo, 261p.
  • ____. 1999b. Epiphytic bryophyte diversity in primary and secondary lowland rainforests in southeastern Brazil. The Bryologist 102: 320-326.
  • ____ & Yano, O. 1988. Hepáticas talosas do Parque Nacional da Tijuca, Rio de Janeiro, Brasil. Acta Botanica Brasilica 1 (2supl.): 73-82.
  • ____ & Yano, O. 1993. Briófitas da Restinga de Massambaba, Rio de Janeiro. Anais III Simpósio de Ecossistemas da Costa Brasileira, Serra Negra 3: 144 - 152.
  • ____ & Yano, O. 1995. Musgos do Município de Nova Friburgo, Rio de Janeiro, Brasil. Arquivo do Jardim Botânico do Rio de Janeiro 33: 99-118.
  • ____ & Yano, O. 1998. Briófitas da restinga de Macaé, Rio de Janeiro, Brasil. Hoehnea 25: 99-119.
  • Evans, A. W. 1925. The lobate species of Symphyogyna Transaction of the Connecticut Academy of Arts and Science 27: 1-50.
  • Florschütz, P. A. 1964. Mosses of Suriname Leiden. E. J. Brill, 271p.
  • Florschütz de - Waard, J. 1986. Flora do Suriname. Musci (Part II) Leiden. E. J. Brill, 273-361.
  • Fulford, M. H. 1945. Studies on America Hepaticae 6. Ceratolejeunea Brittonia 5: 368-403.
  • ____. 1976. Manual of the leafy Hepaticae of Latin America IV. Memoirs of the New York Botanical Garden 11: 393-535.
  • Germano, S. R. & Pôrto, K. C. 1996. Floristic survey of epixylic bryophytes of an area remnant of the Atlantic Forest (Timbaúba, PE, Brazil). 1. Hepaticopsida (except Lejeuneaceae) and Bryopsida Tropical Bryology 12: 21-28.
  • Giancotti, C. & Vital, D. M. 1989. Flora briofítica da reserva Biológica da Serra de Paranapiacaba, São Paulo: 1. Lejeuneaceae (Hepaticopsida). Acta Botanica Brasilica 3: 169-177.
  • Gradstein, S. R. 1981. Miscellanea Hepaticologica 211-220. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 49: 85-92.
  • ____. 1994. Lejeuneaceae: Ptychantheae, Brachiolejeuneae. Flora Neotropica. Monograph 62. The New York Botanical Garden. New York, 261p.
  • ____ & Buskes, G. M. C. 1985. A revision of Neotropical Archilejeunea (Spruce) Schiffn. Bei. Nova Hedwigia 80: 89-112.
  • ____, Churchill, S. P. & Salazar-Allen, N. 2001. Guide to the Bryophytes of Tropical America. Memoirs of the New York Botanical Garden 86: 577p.
  • ____, Klein, R., Kraut, L., Mues, R., Spörle, J. & Becker, H. 1992. Phytochemical and morphological support for the existence of two species in Monoclea (Hepaticae) Plant Systematics and Evolution 180: 115-135.
  • ____ & Pócs, T. 1989. Bryophytes. In: Lieth, H. & Werger, M. J. A. (eds.). Tropical Rain Forest Ecosystems Elsevier Science Publishers. Amsterdam, 311-325p.
  • Harley, R. M. (comp.). 1995. Bryophyta. In: Stannard, B. L. (ed.) Flora of Pico das Almas. Chapada Diamantina - Bahia, Brazil Royal Botanic Gardens. Kew, 803-812p.
  • Hässel de Menéndez, G. G. 1961. Las especies Argentinas del género Symphyogyna Boletín de la Sociedad Argentina de Botánica 9: 233-260.
  • ____. 1988. A proposal for a new classification of the genera within the Anthocerotophyta The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 64: 7186.
  • ____. 1989. Las especies de Phaeoceros (Anthocerotophyta) de América del Norte, Sud y Central; la ornamentación de sus esporas y taxonomia. Candollea 44: 715-739.
  • Hell, K. G. 1969. Briófitas talosas dos arredores da cidade de São Paulo. Boletim da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, Botânica 25: 1-190.
  • Herzog, T. 1925. Contribuições ao conhecimento da flora bryológica do Brasil. Archivos de Botanica do Estado de São Paulo 1: 27-105.
  • Heywood, V. H. 1990. Estratégia dos Jardins Botânicos para a conservação Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 69p. (tradução: The Botanic Gardens conservation strategy).
  • Hirai, R. Y., Yano, O. & Ribas, M. E. 1998. Musgos da mata residual do centro politécnico (capão da educação física), Curitiba, Paraná, Brasil. Boletim do Instituto de Botânica de São Paulo 11: 81-118.
  • Index Seminum pro mutua commutatione offert. 1990. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro. 50p.
  • Jovet-Ast, S. 1993. Riccia L. (Hépatiques, Marchantiales) d’Amérique Latine. Taxonsdes sous-genres Thallocarpus, Leptoriccia, Ricciella Cryptog., Revue Bryologique et Lichénologique 14: 219-301.
  • Lemos-Michel, E. 1980. O gênero Frullania (Hepaticopsida) no Rio Grande do Sul, Brasil Dissertação de Mestrado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 159p.
  • ____. 1983. Frullania (Jungermanniales, Hepaticopsida) no Rio Grande do Sul, Brasil I. Sub-gênero Diastoloba Revista Brasileira de Botânica 6: 115-123.
  • ____. 1999. Briófitas epífitas sobre Araucaria angustifolia (Bert.) Kunze no Rio Grande do Sul, Brasil. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. Instituto de Biociências. São Paulo, 318 p.
  • Lisboa, R. C. L. 1994. Adições à Brioflora do Estado do Pará. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, série Botânica 10: 15 - 42.
  • ____ & Ilkiu-Borges, F. 1995. Diversidade das briófitas de Belém (PA) e seu potencial como indicadoras de poluição urbana. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, série Botânica 11: 199-225.
  • ____ & Ilkiu-Borges, A. L. 1997. Novas Ocorrências de Bryophyta (musgos) para o Estado do Pará, Brasil. Acta Botanica 27: 81-102.
  • ____ & Maciel, U. N. 1994. Musgos da Ilha de Marajó - I - Afuá (Pará). Bol. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, série Botânica 10: 43-55.
  • ____, Muniz, A. C. M. & Maciel, U. N. 1998. Musgos da Ilha de Marajó - III - Chaves (Pará). Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, série Botânica 14: 117- 125.
  • ____ & Yano, O. 1987. Novas ocorrências de briófitas na Amazônia brasileira. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, série Botânica 3: 141-156.
  • Mägdefrau, K. 1982. Life forms of bryophytes. In Smith, A. J. E. (ed.) Bryophyte Ecology New York. 45-58p.
  • Martins, D. V., Bastos, C. J. P. & Yano, O. 1990. Ocorrência de Notothylas vitalii e Phaeoceros laevis em São Paulo e Bahia, Brasil. Revista Brasileira de Botânica 13: 15-18.
  • Montfoort, D. & Ek, R. C. 1990. Vertical Distribution and Ecology of Epiphytic Bryophytes and Lichens in a Lowland Rain Forest in French Guiana Institute of Systematic Botany. Utrecht, 56 p.
  • Oliveira, S. M. 2001. Ecologia de Populações de Três Espécies de Musgos Acrocárpicos em Remanescentes de Floresta Atlântica, Recife-Pernambuco-Brasil Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Ciências Biológicas, 52 p.
  • Oliveira e Silva, M. I. M. N. 1998. Briófitas da Reserva Ecológica de Rio das Pedras, município de Mangaratiba, do Parque Estadual da Ilha Grande e da Reserva Biológica Estadual da Praia do Sul, município de Angra dos Reis, estado do Rio de Janeiro Tese de Doutorado. Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, 321 p.
  • Pôrto, K. C. 1990. Bryoflores d’une forêt de plaine et d’altitude moyenne dans l’état de Pernambuco (Brésil): Analyse floristique. Cryptogamie, Bryologique et Lichénolique 11: 109-161.
  • ____ & Bezerra, M. F. A. 1996. Briófitas da Caatinga. 2. Agrestina, Pernambuco, Brasil. Acta Botanica Brasilica 10: 93- 102.
  • ____, Gradstein, S. R., Yano, O., Germano, S. R. & Costa, D. P. 1999. New or interesting reccords of Brazilian bryophytes. Tropical Bryology 17: 39-45.
  • ____ & Oliveira, S. M. 2000. New records of bryophytes for Permanbuco State, Brazil. Tropical Bryology 18: 107-114.
  • ____ & Yano, O. 1998. Ocorrências novas de briófitas para o Brasil. Revista Brasileira de Botânica 21: 125-134.
  • Rao, D. N. 1982. Responses of Bryophytes to Air Pollution. In: Smith, A. G. E. (ed.) Bryophyte Ecology New York, 445-472p.
  • Rebelo, C. F., Struffaldi-De, V. Y. & Domingos, M. 1995. Estudo ecológico de comunidades de briófitas epífitas na Reserva Biológica de Paranapiacaba, SP, em trechos de floresta sujeitos à influência da poluição aérea. Revista Brasileira de Botânica 18: 1-16.
  • Reese, W. D. 1993. Calymperaceae. Flora Neotropica. Monograph 58. The New York Botanical Garden. New York, 102p.
  • Reiner-Drehwald, M. E. & Goda, A. 2000. Revision of the genus Crossotolejeunea (Lejeuneaceae, Hepaticae). The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 89: 1-54.
  • Richards, P. W. 1984. The Ecology of Tropical Forest bryophytes. In Schuster, R. M. (ed.) New Manual of Bryology Hattori Botanical Laboratory, vol. 2, 1233-1270p.
  • Robbins, R. G. 1952. Bryophyte ecology of a dune area in New Zealand. Vegetatio, Acta Geobotanica 4: 1-31.
  • Sá, P. S. A. &. Pôrto, K. C. 1996. Novos registros de Hepaticopsida (Bryophyta) para Pernambuco. Revista Nordestina de Biologia 11: 37-43.
  • Sampaio, A. J. 1916. A Flora de Mato Grosso. Archivos do Museu Nacional do Rio de Janeiro 19: 1-125.
  • Santiago, R. L. 1997. Estudos Brioflorísticos de três formações vegetais no município de Bonfim-Roraima Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Pernambuco. Recife, 124p.
  • Schäfer-Verwimp, A. 1989. New or interesting records of Brazilian Bryophytes, II. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 67: 313-321.
  • ____. 1991. Contribution to the knowledge of the bryophyte flora of Espírito Santo, Brazil. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 69: 147-170.
  • ____. 1996. New or interesting records of Brazilian Bryophytes, V. Candollea 51: 283-302.
  • ____ & Giancotti, C. 1993. New or interesting records of Brazilian Bryophytes, IV. Hikobia 11: 285-292.
  • ____ & Vital, D. M. 1989. New or interesting records of Brazilian Bryophytes. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 66: 255-261.
  • Schiffner, V. & Arnell, S. 1964. Ergebnisse der botanischen Expedition der kaiserlichen Akademie der Wissenschaften nach Südbrasilien 1901. II. Hepaticae. Österrichische Akademie der Wissenschaften, Mathematisch-Naturwissenschaftliche Klasse, Denkschriften 111: 1-156.
  • Schuster, R. M. 1980. Evolution, phylogeny and classification of the Hepaticae. In Schuster, R. M. (ed.). New Manual of Bryology Japan, Hattori Botanical Laboratory. vol. 2, 892-1070p.
  • Sergio, C. 1981. Alterações da flora briológica epifítica na área urbana de Lisboa, nos últimos 140 anos. Boletim da sociedade broteriana, série 2, 54: 313-331.
  • Sharp, A. J., Crum, H. & Eckel, P. M. 1994. The Moss Flora of Mexico. Memoirs of the New York Botanical Garden 69: 1113p.
  • Spruce, R. M. 1884-1885. Hepaticae Amazonicae et Andinae Transaction and Proccedings of the Botanical Society Edinburgh 15: 1-588.
  • Stotler, R. E. 1969. The genus Frullania subgenus Frullania in Latin America. Nova Hedwigia 18: 397-555.
  • ____, Salazar Allen, N., Gradstein, S. R., McGuinness, W., Whittemore, A. & Chung, C. 1999. A Checklist of the Hepatics and Anthocerotes of Panamá. Tropical Bryology 15: 167-195.
  • Vianna, E. C. 1970. Marchantiales e Anthocerotales coletadas no Rio Grande do Sul. Iheringia. Botanica 14: 45-54.
  • ____. 1976. Marchantiales (Hepaticopsida) coletadas no Rio Grande do Sul. Tese de Livre Docência. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 226p.
  • ____. 1981. Sobre a ocorrência nova de Monoclea Hook. (Hepaticae) no Rio Grande do Sul, Brasil. Iheringia, Botanica 26: 165-167.
  • ____. 1985. Marchantiales Boletim do Instituto de Biociências de Porto Alegre 37: 1-213.
  • Visnadi, S. R. 1998. Briófitas em Ecossistemas Costeiros do Núcleo Picinguaba do Parque Estadual da Serra do Mar, Ubatuba - SP Tese de Doutorado. Universidade Estadual Paulista. Rio Claro, 174p.
  • ____ & Vital, D. M. 1989. Briófitas rupícolas de um trecho do rio Bethary, Yporanga, Estado de São Paulo. Acta Botanica Brasilica 3: 179-183.
  • Vital, D. M. 1980. Erpodiaceae (Musci) do Brasil Tese de Mestrado. Universidade Estadual de Campinas. São Paulo, 135p.
  • ____, Giancotti, C. & Pursell, R. A. 1991. The bryoflora of Fernando de Noronha, Brazil. Tropical Bryology 4: 23-24.
  • Vital, D. M. & Visnadi S. R. 1994. Bryophytes of Rio Branco Municipality, Acre, Brazil. Tropical Bryology 9: 69-74.
  • Vitt, D. H. 1984. Classification of the Bryopsida. In: Schuster, R. M. (ed.). New Manual of Bryology Hattori Botanical Laboratory. vol. 2, 696-759p.
  • Yano, O. 1984a. Checklist of Brazilian liverworts and hornworts. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 56: 481-548.
  • ____ 1984b. Briófitas. In Fidalgo, O. & Bononi, V. L. R. (coord.) Técnicas de coleta, herborização e preservação de material botânico. Instituto de Botânica. São Paulo, 62p. (manual no.4).
  • ____. 1987. Addittions to the Brazilian Hepaticae. The Bryologist 90: 374-375.
  • ____. 1989. An additional checklist of Brazilian bryophytes. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 66: 371-434.
  • ____. 1993. Briófitas do nordeste brasileiro: Estado da Paraíba, Brasil. Biologia Brasilica 5: 87-100.
  • ____. 1994. Briófitas da Serra de Itabaiana, Sergipe, Brasil. Acta Botanica Brasilica 8: 45- 57.
  • ____. 1995. A new additional annotated checklist of Brazilian bryophytes. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 78: 137-182.
  • ____. 1996. A checklist of Brazilian bryophytes. Boletim do Instituto de Botânica de São Paulo 10: 47-232.
  • ____ & Andrade-Lima, D. 1987. Briófitas do nordeste brasileiro: Estado de Pernambuco. Revista Brasilleira de Botânica 10: 171-181.
  • ____ & Colletes, A. G. 2000. Briófitas do Parque Nacional de Sete Quedas, Guaíra, PR, Brasil. Acta Botanica Brasilica 14: 127-242.
  • ____ & Costa, D. P. 1992. Novas ocorrências de briófitas no Brasil. Anais do 8º Congresso Sociedade Botânica de São Paulo, Campinas. São Paulo 33-45p.
  • ____ & Costa, D. P. 2000. Flora dos Estados de Goiás e Tocantins. Criptógamas: Briófitas. vol. 5, 33p.
  • ____ & Lisboa, R. C. L. 1988. Briófitas do território Federal do Amapá, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Série Botânica 4: 243-270.
  • ____& Mello, Z. R. 1992. Briófitas novas para o Estado de Roraima, Brasil. Acta Amazonica 22: 23-50.
  • ____ & Santos, S. X. 1993. Musgos da gruta de Mirassol, São Paulo. Acta Botanica Brasilica 7: 89-106.
  • Yuzawa, Y. 1988. Some little-known species of Frullania subg. Diastoloba described from Latin America. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 64: 437-449.
  • ____. 1991. A monograph of subg. Chonanthelia of gen. Frullania (Hepaticae) of the world. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 70: 181-291.
  • ____ & Koike, N. 1989. Studies on the type specimens of Latin American Frullania species. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 66: 343-358.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    Jul-Dec 2001
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro Rua Pacheco Leão, 915 - Jardim Botânico, 22460-030 Rio de Janeiro, RJ, Brasil, Tel.: (55 21)3204-2148, Fax: (55 21) 3204-2071 - Rio de Janeiro - RJ - Brazil
E-mail: rodriguesia@jbrj.gov.br