Acessibilidade / Reportar erro

DIVERSIDADE E IMPORTÂNCIA DAS ESPÉCIES DE BRIÓFITAS NA CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

DIVERSITY AND IMPORTANCE OF THE BRYOPHYTE TAXA IN THE CONSERVATION OF THE ECOSYSTEMS OF THE RIO DE JANEIRO STATE

RESUMO

Este trabalho representa uma contribuição ao “Projeto Flora do Estado do Rio de Janeiro” e objetiva: apresentar lista de táxons de briófitas para o estado; elaborar diagnóstico da diversidade e importância destes na conservação dos ecossistemas; criar banco de dados para os táxons. No total são reconhecidos 1.039 táxons, em 308 gêneros e 95 famílias de briófitas para o estado, das quais 11 são novas ocorrências. As 10 famílias com maior riqueza compreendem 50% do total de táxons. Para as hepáticas, predomina o padrão neotropical e, para os musgos, o endêmico do Brasil. Em relação à variação altitudinal, as hepáticas ocorrem desde a terra baixa até a montana, enquanto os musgos predominam nas faixas montana e altomontana. Dos 91 municípios levantados apenas 34 apresentam registros de briófitas. Quanto ao status de conservação, 125 táxons são consideradas vulneráveis (VU), 25 ameaçadas (EN) e 147 com dados deficientes (DD), as restantes incluídas na categoria de baixorisco (LR). Das 38 Unidades de Conservação do estado, nove são consideradas prioritárias para levantamentos florísticos de briófitas e 13 importantes centros de diversidade no estado. Dezoito áreas são indicadas como prioritárias para a implantação de novas Unidades de Conservação ou ampliação das já existentes.

Palavras-chave:
Briófitas; conservação; estado do Rio de Janeiro; Brasil

ABSTRACT

This work is a contribution to the “Projeto Flora do Estado do Rio de Janeiro” and its objectives are: to present a cheklist of the bryophyte taxa to the state; to make a diagnosis of the diversity and importance of the bryophyte taxa in the conservation of the ecosystems; to create a data base for the bryophyte taxa. In total are recognized 1,039 taxa in 308 genera and 95 families of bryophytes to the state, of which 11 are new records. The 10 largest families account for 50% of the total diversity. For the hepatics, the neotropical distribution pattern predominate and for the mosses, the endemic to Brazil. In relation to the altitude variation, the hepatics show the highest diversity in the lowland to montane areas, while the mosses in the montane and uppermontane ones. There are 91 counties in the state, and only 34 present records of the bryophytes. One hundred and twenty five taxa are considered vulnerable (VU), 25 endangered (EN) and 147 with deficient data (DD), the remains had been enclosed in the low risk (LR). There are 38 Units of Conservation in the state, 9 are considered priorities for floristic surveys of bryophytes and 13 are important centers of diversity in the state. Eighteen areas are indicated as priorities for implantation of new Conservation Units or enlargement of already the existing ones.

Key-words:
Bryophytes; conservation; Rio de Janeiro state; Brazil

Texto completo disponível apenas em PDF.

AGRADECIMENTOS

A primeira autora agradece ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pelas duas bolsas de Iniciação Científica concedidas e que foram fundamentais para o desenvolvimento deste trabalho. Os autores também agradecem aos doutores Allan Fife (Manaaki Whenua -Landcare Research), Bruce Allen e Richard Zander (Missouri Botanical Garden), Ronald Pursell (The Pensnsylvania State University), que gentilmente checaram a taxonomia de espécies dos seus grupos de estudo, bem como a Prof. Anna Olga de Barros Barreto pela correção da versão do resumo em inglês.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  • Allen, B. H. 1987. A revision of the genus Leucomium (Leucomiaceae). Memoirs of the New York Botanical Garden 45: 661-677.
  • Bastos, C. J. P. 1999. Briófitas de restinga das regiões metropolitana de Salvador e litoral norte do estado da Bahia, Brasil. Dissertação. Universidade de São Paulo. 173 p.
  • Bastos, C. J. P.; Albertos, B. & Villas-Bôas-Bastos, S. B. 1998a. Bryophytes from some Caatinga areas in the state of Bahia (Brazil). Tropical Bryology 14: 69-75.
  • Bastos, C. J. P.; Stradmann, M. T. S. & Villas-Bôas-Bastos, S. B. 1998b. Additional Contribution to the Bryophyte Flora of Chapada Diamantina National Park, State of Bahia, Brazil. Tropical Bryology 15: 15-20.
  • Bastos, C. J. P. & Villas-Bôas-Bastos, S. B. 1998. Adições à brioflora (Bryopsida) do Estado da Bahia, Brasil. Tropical Bryology 15: 111-116.
  • Bastos, C. J. P.; Yano, O. & Villas-Bôas-Bastos, S. B. 2000. Briófitas de campos rupestres da Chapada Diamantina, Estado da Bahia, Brasil. Revista Brasileira de Botânica 23: 357-368.
  • Brotherus, V. F. 1924. Ergebnisse der botanischen Expedition der Kaiserlichen Akademie der Wissenschaften nach Südbrasilien 1901, heralsgegeben von Prof. Dr. V. Schiffner. Denkschr. Akademie der Wissenschaften in Wien 83: 251-358.
  • Buck, W. R. 1979. A re-evaluation of the Bruchiaceae with the description of a new genus. Brittonia 31 (4): 469-473.
  • Buck, W. R. 1998. Pleurocarpous Mosses of the West Indies. Memoirs of the New York Botanical Garden 1: 1-401.
  • Buck, W. R. & Ireland, R. R. 1989. Plagiotheciaceae. Flora Neotropica 50: 1-22.
  • Câmara, P. E. A. S. 2002. Levantamento da brioflora das matas de galeria da reserva ecológica do IBGE, RECOR, Distrito Federal. Dissertação. Universidade de Brasília. 140 p.
  • Castro, N. M. C. F. 1997. Bryopsida do Parque Nacional de Sete Cidades, Piauí, Brasil. Dissertação. Universidade Federal de Pernambuco. 85 p.
  • Churchill, S. P. & Linares C., E. L. 1995a. Prodromus bryologiae Novo-Granatensis: introducción a la flora de musgos de Colombia. Parte 1: Adelotheciaceae a Funariaceae. Biblioteca Jose Jeronimo Triana 12: 1-453.
  • _____. 1995b. Prodromus bryologiae Novo-Granatensis: introducción a la flora de musgos de Colombia. Parte 2: Grimmiaceae a Trachypodaceae. Biblioteca Jose Jeronimo Triana 12: 455-924.
  • _____. 1998. Catalog of Amazonian Mosses. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 85: 191-238.
  • Costa, D. P. 1988. Leucobryaceae do Parque Nacional da Tijuca no Estado do Rio de Janeiro (Brasil). Rodriguésia 64/66 (41/40): 41-48.
  • _____. 1992. Hepáticas do Pico da Caledônea. Nova Friburgo, Rio de Janeiro, Brasil. Acta Botanica Brasilica 6 (1): 3-39.
  • _____. 1994. Musgos do Pico da Caledônea, município de Nova Friburgo, estado do Rio de Janeiro, Brasil. Acta Botanica Brasilica 8 (2): 141-191.
  • _____. 1997. Bryophyta e Hepatophyta. In: Marques, M.C.M. (org.) Mapeamento da cobertura vegetal e listagem das espéciesocorrentes na Área de Proteção Ambiental de Cairuçu, município de Parati, RJ. Série Estudos e Contribuições 13: 1-96.
  • _____. 1999. Metzgeriaceae (Metzgeriales, Hepatophyta) no Brasil. Tese. Universidade de São Paulo. Instituto de Biociências, São Paulo. 261 p.
  • _____. 2003. Floristic composition and diversity of Amazonian rainforest bryophytes in Acre, Brazil. Acta Amazonica 33 (3): 399-414.
  • Costa, D. P.; Imbassahy, C. A. A. & Silva, V. P. A. V. 2005. Cheklist and distribution of the mosses, liverworts and hornworts of the Rio de Janeiro state, Brazil. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory (no prelo).
  • Costa, D. P.; Imbassahy, C. A. A. & Silva, V. P. A. V. Status de conservação das espécies de briófitas do estado do Rio de Janeiro (inédito).
  • Costa, D. P. & Lima, F. M. 2005. Moss diversity in the tropical rainforests of Rio de Janeiro, Southeastern Brazil. Revista Brasileira de Botânica (no prelo).
  • Costa, D. P. & Silva, A. G. 2003. Briófitas da Reserva Natural da Vale do Rio do Doce, Linhares, Espírito Santo, Brasil. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão 16: 21-38.
  • Costa, D. P. & Yano, O. 1988. Hepáticas talosas do Parque Nacional da Tijuca, Rio de Janeiro, Brasil. Acta Botanica Brasilica 1 (2): 73-82.
  • Costa, D. P. & Yano, O. 1995. Musgos do município de Nova Friburgo, Rio de Janeiro, Brasil. Arquivos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro 33 (1): 99-118.
  • Costa, D. P. & Yano, O. 1998. Briófitas da restinga de Macaé, Rio de Janeiro, Brasil. Hoehnea 25: 99-119.
  • Crosby, M. R., Magill, R. E., Allen, B. & He, S. 1999. A Checklist of the Mosses. Missouri Botanical Garden. 325 p.(http://www.mobot.org/MOBOT/tropicos/most/checklist.shtml).
    » http://www.mobot.org/MOBOT/tropicos/most/checklist.shtml
  • Crum, H. A. 1990a. Comments on Sphagnum sect. Sphagnum in South America. Contributions from the University of Michigan Herbarium 17: 71-81.
  • _____. 1990b. A new look at Sphagnum sect. Acutifolia in South America. Contributions from the University of Michigan Herbarium 17: 83-91.
  • _____. 1990c. Preliminary notes on Sphagnum sect. Subsecunda in South America. Contributions from the University of Michigan Herbarium 17: 93-97.
  • _____. 1992. Miscellaneous Notes of the Genus Sphagnum 3. New Species from Brazil. The Bryologist 95 (4): 419-429.
  • _____. 1993. Progress toward understanding Sphagnum section Sphagnum in Brazil. Advances in Bryology 5: 9-29.
  • Delgadillo, M. C.; Bello, B. & Cárdenas, S. M. A. 1995. LATMOSS: A Catalogue of Neotropical Mosses (http://www.mobot.org/MOBOT/tropicos/most/latmoss.shtml).
    » http://www.mobot.org/MOBOT/tropicos/most/latmoss.shtml
  • Dusén, P. 1903. Sur la flore de la Serra do Itatiaya au Brésil. Arquivos do Museu Nacional do Rio de Janeiro 13: 1-119.
  • Fife, A. J. 1987. Taxonomic and nomenclatural observations on the Funariaceae 5. A revision of the Andean species of Entosthodon Memoirs of the New York Botanical Garden 45: 301-325.
  • Florschütz-de-Waard, J. 1996. Musci. Part. III. In: Görts-van Rijn, A.R.A. (ed.), Flora of the Guianas. Royal Botanic Gardens, Kew, pp. 384-438.
  • Frahm, J.-P. 1991. Dicranaceae: Campylopodioideae, Paraleucobryoideae Flora Neotropica 54: 1-238.
  • ______. 1996. Revision der Gattung Rhacocarpus Lindb. (Musci). Cryptogamie: Bryologie, Lichénologie 17: 39-65.
  • ______. 1997. A taxonomic revision of Dicranodontium (Musci). Annales Botanici Fennici 34: 179-204.
  • Fundação S.O.S. Mata Atlântica. 2002. Atlas da evolução dos remanescentes florestais e ecossistemas associados do domínio da mata atlântica no período 1995-2000. São Paulo, Fundação S.O.S. Mata Atlântica/ INPE.
  • Germano, S. R. 2003. Florística e ecologia das comunidades de briófitas de um remanescente de floresta atlântica (Reserva ecológica do Gurjaú, Pernambuco, Brasil). Tese. Universidade Federal de Pernambuco. 126 p.
  • Gradstein, S. R. 1995. Diversity of Hepaticae and Anthocerotae in montane forests of the tropical Andes. In: Churchill, S.P. et al (eds.). Biodiversity and Conservation of Neotropical Montane Forests. New York Botanical Graden. p. 321-334.
  • Gradstein, S. R.; Churchill, S. P. & Salazar-Allen, N. 2001. Guide to the Bryophytes of Tropical America. Memoirs of the New York Botanical Garden 86: 1-577.
  • Gradstein, S. R. & Costa, D. P. 2003. The Hepaticae and Anthocerotae of Brazil. Memoirs of the New York Botanical Garden 87: 1-336.
  • Gradstein, S. R. & Pócs, T. 1989. Bryophytes. In: Lieth, H. & Werger, M.J.A. (eds.). Tropical Rain Forest Ecosystems. Elsevier Science Publishers. Amsterdam, pp. 311-325.
  • Hallingbäck, T. & Hodgetts, N. 2000. Mosses, liverworts & hornworts: a status survey and conservation action plan for bryophytes. IUCN, Gland. 106 p.
  • Hallingbäck, T.; Hodgetts, N. & Urmi, E. 1996. How to use the new IUCN Red List categories on bryophytes. Guidelines proposed by the IUCN SSC Bryophyte Specialist Group. Anales del Instituto de Biologia de la Universidad Nacional Autónoma de México, Serie Botánica 67(1): 47-157.
  • Hampe, E. 1870. Musci frondosi. In: E. Warming (ed.). Symbolae ad floram Brasiliae centrales cognoscendam. Videnskabelige Meddelelser fra dansk naturhistoriske Forening i Kjöbenhavn, ser. 3, 8(10-20): 267-296.
  • _____. 1872. Musci frondosi. In: E. Warming (ed.). Symbolae ad floram Brasiliae centrales cognoscendam. Videnskabelige Meddelelser fra dansk naturhistoriske Forening i Kjöbenhavn, ser. 3, 10: 36-59.
  • _____. 1874a. Musci frondosi. In: E. Warming (ed.). Symbolae ad floram Brasiliae centrales cognoscendam. Videnskabelige Meddelelser fra dansk naturhistoriske Forening i Kjöbenhavn, ser. 3, 19 (9-11): 129-178.
  • _____. 1874b. Musci frondosi. In: E. Warming (ed.). Symbolae ad floram Brasiliae centrales cognoscendam. Videnskabelige Meddelelser fra dansk naturhistoriske Forening i Kjöbenhavn, ser. 3, 19 (12-16): 73-141.
  • _____. 1877. Musci frondosi. In: E. Warming (ed.). Symbolae ad floram Brasiliae centrales cognoscendam. Videnskabelige Meddelelser fra dansk naturhistoriske Forening i Kjöbenhavn, ser. 3, 24: 251-274.
  • _____. 1879. Enumeratio muscorum hactenus in provinciis Brasiliensibus Rio de Janeiro et São Paulo detectorum. Videnskabelige Meddelelser fra dansk naturhistoriske Forening i Kjöbenhavn 26: 73-164.
  • Hedenäs, L. 2003. Amblystegiaceae. Flora Neotropica 89: 1-107.
  • Heinrichs. J.; Anton, H.; Gradstein, S. R. & Mues, R. 2000. Systematics of Plagiochila sect. Glaucescens Carl (Hepaticae) from tropical America: a morphological and chemotaxonomical approach. Plant Systematics and Evolution 220: 115-138.
  • Herzog, T. 1925. Neue Bryophyten aus Brasilien. Repertorium specierum novarum regni vegetabilis 21: 22-38.
  • Hornschuch, C. F. 1840. Musci. In: Martius (ed.). Flora brasiliensis enumeratio plantarum in Brasilia hactenus detectarum quas suis aliorumque botanicorum studiis descriptas et methodo naturali digestas partim icone illustratas. 1(2): 1-712, pl. 1-82 (Bryophyta, 1-100, pl. 1-5). Monachii.
  • Index of Mosses Database (W3MOST) http://mobot.mobot.org/W3T/Search/ most.html
    » http://mobot.mobot.org/W3T/Search/ most.html
  • Ireland, R. R. & Buck, W. R. 1994. Stereophyllaceae. Flora Neotropica 65: 1-49.
  • LaFarge-England, C. 1998. The infrageneric phylogeny, classification and phytogeography of Leucoloma (Dicranaceae, Bryopsida). The Bryologist 101: 181-220.
  • Lemos-Michel, E. 1999. Briófitas epífitas sobre Araucaria angustifolia (Bert.) Kunze no Rio Grande do Sul, Brasil. Tese. Universidade de São Paulo, Instituto de Biociências, São Paulo. 318p.
  • Lisboa, R. C. L. & Ilkiu-Borges, F. 1995. Diversidade das briófitas de Belém (PA) e seu potencial como indicadoras de poluição urbana. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, série Botânica 11: 199-225.
  • Lisboa, R. C. L. & Ilkiu-Borges, F. 1997. Novas ocorrências de Bryophyta (musgos) para o estado do Pará, Brasil. Acta Amazonica 27 (2): 81-102.
  • Lisboa, R. C. L. & Ilkiu-Borges, F. 2001. Briófitas de São Luís do Tapajós, município de Itaituba, com novas adições para oestado do Pará. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, série Botânica 17 (1): 75-91.
  • Lisboa, R. C. L.; Lima, M. J. L. & Maciel, U. N. 1999. Musgos da ilha de Marajó - II - município de Anajás Pará, Brasil. Acta Amazonica 29 (2): 201-206.
  • Molinaro, L. C. & Costa, D. P. 2001. Briófitas do arboreto do Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Rodriguésia 52: 107-124.
  • Müller, C. 1898. Bryologia Serrae Itatiaiae. Bulletin of the Herbier Boissier 6: 18-48.
  • _____. 1900. Symbolae ad bryologiam Brasiliae et regionum vicinarum. Hedwigia 39: 235-289.
  • _____. 1901. Symbolae ad bryologiamBrasiliae et regionumvicinarum. Hedwigia 40: 55-99.
  • Muñoz, J. 1999. A revision of Grimmia (Musci, Grimmiaceae) in the Americas. Latin America. Annals of the Missouri Botanical Garden 86: 118-191.
  • Ochi, H. 1980. A revision of the neotropical Bryoïdeae, Musci (First part). The Journal of the Faculty of Education, Tottori University, Natural Science 29: 49-154.
  • Ochi, H. 1981a. Taxonomic position of Anomobryopsis, Musci. Hikobia, Suppl. 1: 55-57.
  • _____. 1981b. A revision of the neotropical Bryoïdeae, Musci (second part). The Journal of the Faculty of Education, Tottori University, Natural Science 30: 21-55.
  • _____. 1982. A revision of the Bryoïdeae (Musci) in southern South America). The Journal of the Faculty of Education, Tottori University, Natutal Science 31: 11-47.
  • Oliveira e Silva, M. I. M. N. 1998. Briófitas da Reserva Ecológica de Rio das Pedras, município de Mangaratiba, do Parque Estadual da Ilha Grande e da Reserva Biológica Estadual da Praia do Sul, município de Angra dos Reis, estado do Rio de Janeiro. Tese. Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo. 321p.
  • Oliveira e Silva, M. I. M. N.; Milanez, A.I. & Yano, O. 2002. Aspectos ecológicos de briófitas em áreas preservadas de mata atlântica, Rio de Janeiro, Brasil. Tropical Bryology 22: 77-102.
  • Oliveira e Silva, M. I. M. N. & Yano, O. 1998. Ocorrências novas de briófitas para o Brasil. Revista Brasileira de Botânica 21: 125-134.
  • Pôrto, K. C. & Bezerra, M. F. A. 1996. Briófitas da caatinga 2. Agrestina, Pernambuco. Acta Botanica Brasilica 18: 93-102.
  • Pôrto, K. C. & Germano, S. R. 2002. Biodiversidade e importância das briófitas na conservação dos ecossistemas naturais de Pernambuco. In: Tabarelli, M. & Silva, J. M. C. Diagnóstico da biodiversidade de Pernambuco. Recife: Massangana. 125-152.
  • Projeto Flora do Estado do Rio de Janeiro: bases para o uso sustentável da diversidade vegetal. 2002 (inédito).
  • Pursell, R. A. 1994. Taxonomic notes on Neotropical Fissidens The Bryologist 97: 253-271.
  • Reese, W. D. 1993. Calymperaceae. Flora Neotropica 58: 1-102.
  • Reiner-Drehwald, M. E. & Goda, A. 2000. Revision of the genus Crossotolejeunea (Lejeuneaceae, Hepaticae). The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 89: 1-54.
  • Sá, P. S. A. 1995. Aspectos florísticos e ecológicos das briófitas do riacho Coité, Timbaúba-PE. Dissertação. Universidade Federal de Pernambuco, Recife. 59 p.
  • Santiago, R. L. 1997. Estudos brioflorísticos de três formações vegetais no município de Bonfim-Roraima. Dissertação. Universidade Federal de Pernambuco, Recife. 124p.
  • Santos, R. C. P. & Lisboa, R. C. L. 2003. Musgos (Bryophyta) do nordeste paraense, Brasil - 1. Zona Bragantina, microrregião do Salgado e município de Viseu. Acta Amazonica 33 (3): 415-422.
  • Sastre-de-Jesus, I. 1987. A revision of the Neckeraceae Schimp. and Thamnobryaceae Margad. & Dur. in the Neotropics. Dissertation, City University of New York.
  • Schäfer-Verwimp, A. 1989. New or interesting records of Brazilian bryophytes, II. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 67: 313-321.
  • _____. 1991. Contribution to the knowledge of the bryophyte flora of Espírito Santo, Brazil. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 69: 147-170.
  • _____. 1992. New or interesting records of Brazilian bryophytes, III. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 71: 55-68.
  • _____. 1996. New or interesting records of Brazilian bryophytes, V. Candollea 51: 283-302.
  • Schäfer-Verwimp, A. & Giancotti, C. 1993. New or interesting records of Brazilian bryophytes, IV. Hikobia 11: 285-292.
  • Schäfer-Verwimp, A. & Vital, D.M. 1989. New or interesting records of Brazilian bryophytes. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 66: 255-261.
  • Schultze-Motel, W. 1970. Monographie der Laubmoosgattung Andreaea 1. Die costaten Arten. Willdenowia 6: 25-110.
  • Sehnem, A. 1969. Musgos Sul-Brasileiros. Pesquisas, Botânica 27: 1-36.
  • _____. 1970. Musgos Sul-Brasileiros II. Pesquisas, Botânica 28: 1-117.
  • _____. 1972. Musgos Sul-Brasileiros III. Pesquisas, Botânica 29: 1-70.
  • _____. 1976. Musgos Sul-Brasileiros IV. Pesquisas, Botânica 30: 1-79.
  • _____. 1978. Musgos Sul-Brasileiros V. Pesquisas, Botânica 32: 1-170.
  • _____. 1979. Musgos Sul-Brasileiros VI. Pesquisas, Botânica 33: 1-149.
  • _____. 1980. Musgos Sul-Brasileiros VII. Pesquisas, Botânica 34: 1-121.
  • Sharp, A. J., Crum, H. A. & Eckel, P. M. 1994. The Moss Flora of Mexico. Memoirs of the New York Botanical Garden 69: 1-1113.
  • Shaw, A. J. & Goffinet, B. 2000. Bryophyte Biology. Cambridge University Press, England. 476p.
  • Spence, J. R. 1996. Rosulabryum genus novum (Bryaceae). The Bryologist 99: 221-225.
  • Stephani, F. 1905-1909. Species Hepaticarum 3: 1-693. Genève.
  • _____. 1909-1912. Species Hepaticarum 4: 1-824. Genève.
  • Tixier, P. 1988. Le genre Glossadelphus Fleisch. (Sematophyllaceae, Musci) et sa valeur. Nova Hedwigia 46 (3-4): 319-356.
  • Uribe, J. & Gradstein, S.R. 1999. Estado del conocimiento de la flora de hepáticas de Colombia. Revista de la Academia Colombiana de Ciencias Exactas, Físicas y Naturales 23 (87): 315-318.
  • Veloso, H. P., Rangel Filho, A. L. R. & Lima, J. C. A. 1991. Classificação da Vegetação Brasileira adaptada a um Sistema Universal. IBGE/CDDI. Departamento de Documentação e Biblioteca, 123 p.
  • Villas-Bôas-Bastos, S. B. & Bastos, C. J. P. 1998. Briófitas de uma área de cerrado no município de Alagoinhas, Bahia, Brasil. Tropical Bryology 15: 101-110.
  • Visnadi, S. R. 1998. Briófitas em ecosistemas costeiros do Núcleo Picinguaba do Parque Estadual da Serra do Mar, Ubatuba-SP. Tese. Universidade Estadual Paulista, São Paulo. 274 p.
  • _____ & Vital, D. M. 2000. Lista de briófitas ocorrentes no parque estadual das fontes doIpiranga-PEFI. Hoehnea 27 (3):279-294.
  • _____ & Vital, D. M. 2001. Briófitas das Ilhas de Alcatrazes, do Bom Abrigo, da Casca e do Castilho, Estado de São Paulo, Brasil. Acta Botanica Brasilica 15 (2): 255-270.
  • Vital, D. M. & Visnadi, S. R. 1994. Bryophytes of Rio Branco Municipality, Acre, Brazil. Tropical Bryology 9: 69-74.
  • Yano, O. 1981. A checklist of Brazilian mosses. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 50: 279-456.
  • _____. 1984. Checklist of Brazilian liverworts and hornworts. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 56: 481-548.
  • _____. 1989. An additional checklist of Brazilian bryophytes. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 66: 371-434.
  • _____. 1995. A new additional annotated checklist of Brazilian bryophytes. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 78: 137-182.
  • _____. 1996a. A checklist of Brazilian bryophytes. Boletim do Instituto de Botânica de São Paulo 10: 47-232.
  • _____. 1996b. Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Briófitas, Briófitas, 1: Mniaceae, Rhizogoniaceae, Racopilaceae, Phyllogoniaceae e Leucobryaceae (Bryales). Hoehnea 23(2): 81-98.
  • Yano, O. & Colletes, A. G. 2000. Briófitas do Parque Nacional de Sete Quedas, Guaíra, PR, Brasil. Acta Botanica Brasilica 14: 215-242.
  • Yano, O. & Costa, D. P. 2000. Flora dos estados de Goiás e Tocantins. Criptógamas: Briófitas. Vol. 5. Editora da Universidade Federal de Goiás. 33 p.
  • Yano, O. & Mello, Z. R. 1999. Frullaniaceae dos manguezais do litoral sul de São Paulo. Iheringia, Botanica 52: 65-87.
  • Yano, O. & Oliveira e Silva, M. I. M. N. 1997. Criptógamos do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga, São Paulo, SP. Briófitas, 2: Fissidentaceae (Bryales). Hoehnea 24(2): 107-114.
  • Zander, R. H. 1972. Revision of the genus Leptodontium (Musci) in the New World. The Bryologist 75(3): 213-280.
  • Zander, R. H. 1993. Genera of the Pottiaceae: mosses of harsh environments. Bulletin of the Buffalo Society of Natural Sciences 32: 1-378.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    May-Aug 2005

Histórico

  • Recebido
    Ago 2004
  • Aceito
    Fev 2005
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro Rua Pacheco Leão, 915 - Jardim Botânico, 22460-030 Rio de Janeiro, RJ, Brasil, Tel.: (55 21)3204-2148, Fax: (55 21) 3204-2071 - Rio de Janeiro - RJ - Brazil
E-mail: rodriguesia@jbrj.gov.br