Acessibilidade / Reportar erro

ANÁLISE FLORÍSTICA DO COMPARTIMENTO ARBÓREO DE ÁREAS DE FLORESTA ATLÂNTICA SENSU LATO NA REGIÃO DAS BACIAS DO LESTE (BAHIA, MINAS GERAIS, ESPÍRITO SANTO E RIO DE JANEIRO)

FLORISTIC ANALYSIS OF THE TREE COMPONENT OF ATLANTIC FOREST AREAS IN CENTRAL EASTERN BRAZIL

RESUMO

As variações da composição da flora arbórea de 60 áreas de floresta atlântica sensu lato (ombrófilas e semidecíduas) da região das Bacias do Leste, englobando o sul da Bahia, o Espírito Santo, o leste de Minas Gerais e o norte do Rio de Janeiro, são analisadas em articulação com variáveis geográficas e climáticas. Listagens de espécies são fornecidas para 16 destas áreas. Análises multivariadas detectaram três padrões de distribuição. (a) A diferenciação entre florestas ombrófilase semidecíduas na regiãoé floristicamente consistente efortemente correlacionada com a sazonalidade do regime de chuvas. A flora arbórea das florestas semidecíduas é, em boa medida, um subconjunto da flora das florestas ombrófilas, extraindo espécies provavelmente mais eficientes em resistir e competir sob condições de seca mais prolongada. (b) Existe uma diferenciação latitudinal tanto para florestas ombrófilas e semidecíduas, que aproxima floristicamente as duas fisionomias dentro da mesma faixa latitudinal. Este padrão é causado provavelmente por variações térmicas e pluviométricas. As florestas ombrófilas são interrompidas no norte fluminense devido ao clima estacional, mas isto não tem como contrapartida uma disjunção na distribuição de espécies arbóreas. (c) As variações da altitude estão fortemente correlacionadas com a diferenciação interna tanto das florestas ombrófilas como das semidecíduas.

Palavras-chave:
fitogeografia; flora arbórea; Brasil Oriental; Mata Atlântica

ABSTRACT

Variations in tree species composition of 60 areas of atlantic forest sensu lato (rain-and semideciduous forests) of Central-Eastern Brazil are analyzed in combination with geographic and climatic variables. Floristic checklists are provided for 16 areas. Multivariate analyses detected three main distribution patterns. (a) Differentiation between rain-and semideciduous forests in the region is floristically consistent and strongly correlated with rainfall seasonality. To a considerable extent, the tree flora of semideciduous forests is a subset of that of rainforests, extracting species that are more efficient in coping with a longer dry season. (b) There is a latitudinal differentiation for both rain-and semideciduous forests, that draws the two physiognomies together floristically present within the same latitudinal range. This pattern is probably caused by variations of both temperature and rainfall. The rainforests are interrupted in northern Rio de Janeiro state, dueto the seasonal climate, but this has no counterpart in disrupted species distribution.(c) Variations in altitud eare strongly correlated to internal variations of both rain-and semideciduous forests.

Key-words:
phytogeography; tree flora; Eastern Brazil; Atlantic Forest

Texto completo disponível apenas em PDF.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  • Aguiar, A. P.; Chiarello, A. G.; Mendes, S. L. & Matos, E. N. 2003. The Central and Serra do Mar Corridors in the Brazilian Atlantic Foret. In: Galindo-Leal, C. & Câmara, I. G. (eds.). The Atlantic Forest of South América. Washington, Center for Applied Biodiversity Science, p. 118-132.
  • Almeida, D. S. & Souza, A. L. 1997. Florística e estrutura de um fragmento de floresta Atlântica no município de Juiz de Fora, Minas Gerais. Revista Árvore 21 (2): 221-230.
  • Amorim, H. B. 1984. Inventário das floresta nativas dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. Brasília, Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal, 204 p.
  • APG. 2003. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG II. Botanical Journal of the Linnean Society 141: 399-436.
  • Borém, R. A. T. & Oliveira-Filho, A. T. 2002. Fitossociologia do estrato arbóreo em uma toposseqüência alterada de mata atlântica, no município de Silva Jardim-RJ. Revista Árvore 26 (6): 727-742.
  • Borém, R. A. T. & Ramos, D. P. 2001. Estrutura fitossociológica da comunidade arbórea de uma toposseqüência pouco alterada de uma área de floresta atlântica, no município de Silva Jardim-RJ. Revista Árvore 25(1): 131-140.
  • Braz, D. M.; Moura, M. V. L. P. & Rosa, M. M. T. 2004. Chave de identificação para as espécies de Dicotiledôneas arbóreas da Reserva Biológica de Tinguá, RJ, com base em caracteres vegetativos. Acta Botanica Brasilica 18 (2): 225-240.
  • CABS, 2000. Designing sustainable landscapes. Washington, Center for Applied Biodiversity Science, 29 p.
  • Campos, M. T. V. A. 1995. Composição florística e aspectos da estrutura e da dinâmica de três capões na Serra do Cipó, Minas Gerais, Brasil. Dissertação de Mestrado, São Paulo, Universidade de São Paulo, 87 p.
  • Carneiro, J. S. & Valeriano, D. M. 2003. Padrão espacial da diversidade beta da Mata Atlântica - Uma análise da distribuição da biodiversidade em banco de dados geográficos. 11º Sociedade Brasileira de Sensoriamento Remoto, Anais. Belo Horizonte, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, p. 629-636.
  • Carvalho, D. A.; Oliveira-Filho, A. T.; Vilela, E. A. & Curi, N. 2000. Florística e estrutura da vegetação arbórea de um fragmento de floresta semidecidual às margens do reservatório da Usina Hidrelétrica Dona Rita (Itambé do Mato Dentro, MG). Acta Botanica Brasilica 14 (1): 37-55.
  • CETEC. 1982. Levantamento da vegetação do Parque Estadual do Rio Doce. Belo Horizonte, Centro Tecnológico de Minas Gerais, 89 p.
  • _____. 1989. Composição florística e tipos vegetacionais da Estação de Proteção e Desenvolvimento Ambiental de Peti, Relatório final. Belo Horizonte, Centro Tecnológico de Minas Gerais, 56 p.
  • Cosenza, B. A. P. 2003. Florística e fitossociologia na Reserva Particular do Patrimônio Natural - RPPN, “Dr. Marcos Vidigal de Vasconcelos”, no município de Tombos, MG. Dissertação de Mestrado, Viçosa, Universidade Federal de Viçosa, 83 p.
  • Costa, M. B.; Natali, R. G.; Sansevero, J. B.; Pires, J. P. A.; Zaneti, L. Z.; Silva, G. F.; Bragança, H. B. & Pezzopane, J. E. 2004. Estudo da estrutura fitossociológica de um fragmento florestal na Floresta Nacional de Pacotuba-ES. 55º Congresso Nacional de Botânica, Resumos. Viçosa, SBB, p. 97.
  • DNMET. 1992. Normais climatológicas (1961-1990). Brasília, Ministério da Agricultura, Departamento Nacional de Meteorologia, 130 p.
  • Elias Jr., E. 1998. Florística e estrutura fitossociológica de fragmentos de floresta atlântica do município de Eunápolis, Bahia. Dissertação de Mestrado, Viçosa, Universidade Federal de Viçosa, 88 p.
  • Ferraz, E. M. N.; Araújo, E. L. & Silva, S. I. 2004. Floristic similarities between lowland and montane áreas of Atlantic Coastal Forest in Northeastern Brazil. Plant Ecology 174 (1): 59-70.
  • Ferreira, R. L. C. 1997. Estrutura e dinâmica de uma floresta secundária de transição, Rio Vermelho e Serra Azul de Minas, MG. Tese de Doutorado, Viçosa, Universidade Federal de Viçosa, 208 p.
  • FNMA & Instituto ECOTEMA. 2001. Zoneamento ambiental da APA Petrópolis -2a. Etapa e banco de dados georreferenciados. Petrópolis, Fundação Nacional do Meio Ambiente e Instituto de Ecologia e Tecnologia de Meio Ambiente, 689 p.
  • Galindo-Leal, C. & Câmara, I. G. 2003. Atlantic Forest hotspot status: an overview. In: Galindo-Leal, C. & Câmara, I. G. (eds.). The Atlantic Forest of South América . Washington, Center for Applied Biodiversity Science, p. 3-11.
  • Guedes, R. R. 1989. Composição floristica e estrutura de um trecho de mata perturbada de baixada no municipio de Magé, Rio de Janeiro. Arquivos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro 29: 155-200.
  • Guedes-Bruni, R. R. 1998. Composição, estrutura e similaridade florística de dossel em seis unidades fisionômicas de mata atlântica no Rio de Janeiro. Tese de Doutorado, São Paulo, Universidade de São Paulo, 347 p.
  • Harley, R. M. & Mayo, S. J. 1980. Towards a checklist of the flora of Bahia. Kew, Royal Botanic Gardens, 137 p.
  • Heinsdijk, D.; Macêdo, J. G.; Andel, S. & Ascoly, R. B. 1965. A floresta do norte do Espírito Santo -Dados e conclusões dum inventário florestal pilôto. Rio de Janeiro, Boletim do Departamento de Recursos Naturais Renováveis do Ministério da Agricultura nº 7.
  • IBDF1981. Plano de manejo da Reserva Biológica de Poço das Antas. Documento Técnico No. 10, Brasília, Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal, 110 p.
  • Jesus, R. M. & Garcia, A. 1992. Index seminum - Reserva Florestal de Linhares, Espírito Santo - Brasil. II Congresso Nacionalsobre Essências Nativas, Anais ... Revista do Instituto Florestal de São Paulo 4(2): 306-317.
  • Kurtz, B. C. & Araujo, D. S. D. 2000. Composição florística e estrutura do componente arbóreo de um trecho de Mata Atlântica na Estação Ecológica Estadual do Paraíso, Cachoeiras de Macacu, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 51(78/115): 69-112.
  • Leoni, L. S. 1991. Reconstituição e preservação da vegetação arbórea do rio Carangola. Levantamento preliminar. Pabstia 2: 103-145.
  • Lima, M. P. M. & Guedes-Bruni, R. R. 1994. Reserva Ecológica de Macaé de Cima - Nova Friburgo - RJ: aspectos florísticos das espécies vasculares. Rio de Janeiro, Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 361 p.
  • Lombardi, J. A. & Gonçalves, M. 2000. Composição florística de dois remanescentes de Mata Atlântica do sudeste de Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Botânica 23(3): 255-282.
  • Lopes, W. P.; Silva, A. F.; Souza, A. L. & Meira-Neto, J. A. 2002. Estrutura fitossociológica de um trecho de vegetação arbórea no Parque Estadual do Rio Doce -Minas Gerais, Brasil. Acta Botanica Brasilica 16(4): 443-456.
  • Marangon, L. C.; Soares, J. J. & Feliciano, A. L. P. 2003. Florística arbórea da Mata da Pedreira, município de Viçosa, Minas Gerais. Revista Árvore 27(2): 207-215.
  • McCune, B. & Mefford, M. J. 1999. PC-ORD version 4.0, multivariate analysis of ecological data, Users guide. Glaneden Beach, MjM Software Design, 148 p.
  • Meguro, M.; Pirani, J. R.; Mello-Silva, R. & Giulietti, A. M. 1996a. Estabelecimento de matas ripárias e capões nos ecossistemas campestres da Cadeia do Espinhaço, Minas Gerais. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo 15: 1-11.
  • _____. 1996b. Caracterização florística e estrutural de matas ripárias e capões de altitude na Serra do Cipó, Minas Gerais. Boletim de Botânica da Universidade de São Paulo 15: 13-29.
  • Meira-Neto, J. A. & Martins, F. R. 2000a. Estrutura da Mata da Silvicultura, uma Floresta Semidecidual Montana no município de Viçosa-MG. Revista Árvore 24(2): 151-160.
  • _____. 2000b. Composição florística do estrato herbáceo-arbustivo de uma Floresta Estacional Semidecidual em Viçosa-MG. Revista Árvore 24(4): 407-416.
  • _____. 2002. Composição florística de uma Floresta Estacional Semidecidual Montana no município de Viçosa -MG. Revista Árvore 26(4): 437-446.
  • Meira-Neto, J. A.; Rêgo, M. M.; Coelho, D. J. S. & Ribeiro, F. G. 2003. Origem, sucessão e estrutura de uma floresta de galeria periodicamente alagada em Viçosa-MF. Revista Árvore 27(4): 561-574.
  • Meira-Neto, J. A.; Souza, A. L.; Silva A. F. & Paula, A. 1997a. Estrutura de uma floresta estacional semidecidual aluvial em área diretamente afetada pela Usina Hidrelétrica de Pilar, Ponte Nova, Zona da Mata de Minas Gerais. Revista Árvore 21(2): 213-219.
  • ______. 1997b. Estrutura de uma floresta estacional semidecidual submontana em área diretamente afetada pela Usina Hidrelétrica de Pilar, Ponte Nova, Zona da Mata de Minas Gerais. Revista Árvore 21(3): 337-344.
  • ______. 1997c. Estrutura de uma floresta estacional semidecidual insular em área de influência da Usina Hidrelétrica de Pilar, Ponte Nova, Zona da Mata de Minas Gerais. Revista Árvore 21(4): 493-500.
  • ______. 1998. Estrutura de uma floresta estacional semidecidual insular em área diretamente afetada pela Usina Hidrelétrica de Pilar, Guaraciaba, Zona da Mata de Minas Gerais. Revista Árvore 22(2): 179-184.
  • MMA 2002. Biodiversidade brasileira - Avaliação e identificação de áreas e ações prioritárias para conservação, utilização sustentável e repartição dos benefícios da biodiversidade nos biomas brasileiros. Brasília, Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas, 404 p.
  • Moreno, M. R.; Nascimento, M. T. & Kurtz, B. 2003. Estrutura e composição florística do estrato arbóreo em duas zonas altitudinais na mata atlântica de encosta da região do Imbé, RJ. Acta Botanica Brasilica 17(3): 325-486.
  • Mori, S. A.; Boom, B. M.; Carvalho, A. M. & Santos, T. S. 1983. Southern Bahian moist forests. Botanical Review 49(2): 155-232.
  • Myers, N.; Mittermeir, R. A.; Mittermeir, C. G.; Fonseca, G. A. B. & Kent, J. 2000. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature 403: 853-858.
  • Neves, G. M. S. 2001. Florística e estrutura da comunidade arbustivo-arbórea em dois remanescentes de Floresta Atlântica secundária - Reserva Biológica do Poço das Antas, Silva Jardim, RJ. Dissertação de Mestrado, Rio de Janeiro, Museu Nacional, Universidade Federal do Rio de Janeiro.
  • Oliveira-Filho, A. T. & Fontes, M. A. L. 2000. Patterns of floristic differentiation among Atlantic forests in south-eastern Brazil, and the influence of climate. Biotropica 32(4b): 793-810.
  • Oliveira-Filho, A. T.; Vilela, E.A.; Gavilanes, M. L. & Carvalho, D. A. 1994. Comparison of the woody flora and soils of six areas of montane semi-deciduous forest in southern Minas Gerais, Brazil. Edinburgh Journal of Botany 51(3): 355-389
  • Oliveira-Filho, A. T.; Carvalho, D. A.; Vilela, E. A.; Curi, N. & Fontes, M. A. L. 2004. Diversity and structure of the tree community of a patch of tropical secondary forest of the Brazilian Atlantic Forest Domain 15 and 40 years after logging. Revista Brasileira de Botânica 27(4): 685-701.
  • Paraguassu, L. A. A. 1999. Levantamento florístico e fitossociológico da nascente do rio dos mangues, Porto Seguro, Bahia. Monografia de Bacharelado, Salvador, Universidade Federal da Bahia, 76 p.
  • Paula, A.; Lopes, W. P.; Silva, A. F. & Meira-Neto, J. A. A. 2000. Levantamento florístico das espécies de porte arbóreode cinco fragmentos florestais na Área de Proteção Ambiental Ipanema In: 51º Congresso Nacional de Botânica, Anais ... , Brasília, SBB, p. 218.
  • Paula, A.; Silva, A. F.; de Marco Júnior, P.; Santos, F. A. M. & Souza, A. L. 2004. Sucessão ecológica da vegetação arbórea em uma Floresta Estacional Semidecidual, Viçosa, MG, Brasil. Acta Botanica Brasilica 18(3): 401-699.
  • Pedralli, G. & Teixeira, M. C. B. 1997. Levantamento florístico e principais fisionomias da Estação de Pesquisa e Desenvolvimento Ambiental de Peti, Santa Bárbara, estado de Minas Gerais, Brasil. Iheringia, Série Biológica 48: 15-40.
  • Pedralli, G.; Freitas, V. L. O.; Meyer, S. T.; Teixeira, M. C. B. & Gonçalves, A. P. S. 1997. Levantamento florístico na Estação Ecológica do Tripuí, Ouro Preto, Minas Gerais. Acta Botanica Brasilica 11(2): 191-213.
  • Peixoto, A. L. & Gentry, A. 1990. Diversidade e composição florística da mata de tabuleiro na Reserva Florestal de Linhares (Espírito Santo, Brasil). Revista Brasileira de Botânica 13(1): 19-25.
  • Peixoto, G. L.; Martins, S. V.; Silva, A. F. & Silva, E. 2004. Composição florística do componente arbóreo de um trecho de Floresta Atlântica na Área de Proteção Ambiental da Serra da Capoeira Grande, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica 18(1): 151-160.
  • Pifano, D.S. 2004.Checklist da flora do morro do Imperador -Juiz de Fora -MG. Monografia de Bacharelado, Juiz de Fora, Universidade Federal de Juiz de Fora, 37 p.
  • Pirani, J. R.; Giulietti, A. M.; Mello-Silva, R. & Meguro, M. 1994. Checklist and patterns of geographic distribution of the vegetation of Serra do Ambrósio, Minas Gerais, Brazil. Revista Brasileira de Botânica 17(2): 133-147.
  • Rede Nacional de Agrometeorologia. 2004. Normais climatológicas e balanços hídricos (http://masrv54.agricultura.gov.br/rna) .
    » http://masrv54.agricultura.gov.br/rna
  • Ribas, R. F.; Meira-Neto, J. A.; Silva, A. F. & Souza, A. L. 2003. Composição florística de dois trechos em diferentes etapas serais de uma floresta estacional semidecidual em Viçosa, Minas Gerais. Revista Árvore 27(6): 821-830.
  • Ribeiro, C. A. N. 2003. Florística e fitossociologia de um trecho de floresta atlântica de altitude da Fazenda da Neblina, Parque Estadual da Serra do Brigadeiro, Minas Gerais. Dissertação de Mestrado, Viçosa, Universidade Federal de Viçosa, 75 p.
  • Rodrigues, H. C. 1996. Composição florística e estrutura fitossociológica de um trecho de mata atlântica na Reserva Biológica do Tinguá, Nova Iguaçu, RJ. Dissertação de Mestrado, Rio de Janeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 94 p.
  • Rodrigues, P. J. F. 2004. A vegetação da Reserva Biológica União e os efeitos de borda na mata atlântica fragmentada. Tese de Doutorado, Campos dos Goytacazes, Universidade Estadual do Norte Fluminense, 153 p.
  • Salis, S. M.; Shepherd, G. J. & Joly, C. A. 1995. Floristic comparison of mesophytic semi-deciduous forests of the interior of the state of São Paulo, southeast Brazil. Vegetatio 119(2): 155-164.
  • Salomão, A. L. F. 1998. Subsídios técnicos para a elaboração do Plano de Manejo da Floresta Nacional do Rio Preto -ES. Tese de Doutorado, Viçosa, Universidade Federal de Viçosa, 132 p.
  • Santos, N. 1976. Plantas existentes no Parque Nacional da Tijuca. Brasil Florestal 26(1): 54-68.
  • Scarano, F. R. 2002. Structure, function and floristic relationships of plant communities in stressful habitats marginal to the Brazilian Atlantic Rainforest. Annals of Botany 90: 517-524.
  • Scudeller, V. V. & Martins F. R. 2003. Fitogeo -Um banco de dados aplicado à fitogeografia. Acta Amazonica 33(1): 9-21.
  • Scudeller, V. V.; Martins, F. R. & Shepherd G. J. 2001. Distribution and abundance of arboreal species in the atlantic ombrophilous dense forestin Southeastern Brazil. Plant Ecology 152(2): 185-199.
  • Sevilha, A.C.; Paula, A; Lopes, W. P. & Silva, A.F. 2001. Fitosociologia de estratoarbóreo de um trecho de Floresta Estacional no Jardim Botânico da Universidade Federal de Viçosa (face sudoeste), Viçosa, Minas Gerais. Revista Árvore 25(4): 431-443.
  • Silva, A. F.; Fontes, N. R. L. & Leitão-Filho, H. F. 2000. Composição florística e estrutura horizontal de estrato arbóreo de um trecho da Mata da Biologia da Universidade Federal de Viçosa -Zona da Mata de Minas Gerais. Revista Árvore 24(1): 397-405.
  • Silva, G. C. & Nascimento, M. T. 2001. Fitossociologia deum remanescentede mata sobre tabuleiros no norte do estado do Rio de Janeiro (Mata do Carvão). Revista Brasileira de Botânica 214(1): 51-62.
  • Silva, J. M. C. & Casteleti, C. H. M. 2003. Status of the biodiversity of the Atlantic Forest of Brazil. : Galindo-Leal, C. & Câmara, I. G. (eds.). The Atlantic Forest of South América . Washington, Center for Applied Biodiversity Science, p. 43-59.
  • Silva, S. F.; Oliveira, R. V.; Santos, N. R. L. & Paula, A. 2003. Composição florística e grupos ecolológicos das espécies de um trecho de floresta semidecídua submontana da Fazenda São Geraldo, Viçosa-MG. Revista Árvore 27(3): 311-319.
  • Siqueira,M.F. 1994. Análise florística e ordenação de espécies arbóreas da Mata Atlântica através de dados binários. Dissertação de Mestrado, Campinas, Universidade Estadual de Campinas, 143 p.
  • Soares, R. O. & Ascoly, R. B. 1970. Florestas costeiras do litoral leste (Inventário florestal de reconhecimento). Brasil Florestal 1(1): 9-21.
  • Soares-Filho, A.O. 2000. Estudo fitossociológico de duas florestas em região ecotonal no planalto de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. Dissertação de Mestrado, São Paulo. Universidade de São Paulo, 147 p.
  • Souza, A. L. 1998. Avaliação florística, fitossociológica e paramétrica de um fragmento de floresta atlântica secundária, município de Pedro Canário, Espírito Santo. Documento SIF -018. Viçosa, Sociedade de Investigações Florestais, SIF, 112 p.
  • Souza, A.L.; Meira-Neto, J.A. A. & Schettino, S. 1998. Avaliação florística, fitossociológica e paramétrica de um fragmento de floresta atlântica secundária, município de Caravelas, Bahia. Documento SIF -019. Viçosa, Sociedade de Investigações Florestais, SIF 97 p.
  • Tavares, S.; Paiva, F. A. F; Carvalho, G. H. & Tavares, E. J. S. 1979. Inventário florestal no Estado da Bahia, I -Resultados de um inventário florestal nos municípios de Una, Porto Seguro, Santa Cruz de Cabrália, Prado, Itamaraju, Belmonte e Ilhéus. Recursos Vegetais nº. 9, Recife, Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste, Departamento de Recursos Naturais. 234 p.
  • ter Braak, C. J. F. 1987. The analysis of vegetation-environment relationship by canonical correspondence analysis. Vegetatio 69 (1): 69-77.
  • _____. 1988. Canoco - a Fortran program for canonicalcommunity ordinatin by (Partial) (Detrended) (Canonical) correspondence analysis and redundancy analysis, version 2. 1. Wageningen, TNO, (Technical report LWA-88-2).
  • _____. 1995. Ordination. In: Jongman, R. H. G.; ter Braak, C. J. F. & van Tongeren, O. F. R. (eds.). Data analysis in community and landscape ecology. Cambrigde, Cambridge University Press, p. 91-173.
  • Thomas, W. W. & Carvalho, A. M. 2004a. Preliminary checklist of the plants of the Mata da Esperança. New York, New York Botanical Garden (www.nybg.org/bsci/res/ME.html).
    » www.nybg.org/bsci/res/ME.html
  • _____. 2004b. Preliminary checklist of the plants of Monte Pascoal National Park. New York, New York Botanical Garden (www.nybg.org/bsci/res/MP.html) .
    » www.nybg.org/bsci/res/MP.html
  • Thomas, W. W.; Carvalho, A. M.; Amorim, A. & Garrison, J. 2004. Preliminary checklist of the flora of the Una Biological Reserve. New York, New York Botanical Garden (www.nybg.org/bsci/res/una.html).
    » www.nybg.org/bsci/res/una.html
  • Thomaz, L. & Monteiro, R. 1997. Composição florística da mata atlântica de encosta da Estação Biológica de Santa Lúcia, município de Santa Teresa-ES. Boletim do Museu de Biologia Mello Leitão 7: 3-48.
  • Thorntwaite, C. W. 1948. An approach toward a rational classification of climate. Geographical Review 38(1): 55-94.
  • Torres, R. B.; Martins, F. R. & Gouvêa, L. S. K. 1997. Climate, soil and tree flora relationships in forests in the state of São Paulo, southeastern Brazil. Revista Brasileira de Botânica 20(1): 41-49.
  • Veloso, H. P. 1945. As comunidades e estações botânicas de Teresópolis, Estado do Rio de Janeiro (com um ensaio de chave dendrológica). Boletim do Museu Nacional 3: 1-95.
  • _____. 1946a. A vegetação do município de Ilhéus, Estado da Bahia, I -Estudo sinecológico das áreas de pesquisas sobre a febre amarela silvestre realizado pelo SEPFA. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 44: 13-103.
  • _____. 1946b. A vegetação do município de Ilhéus, Estado da Bahia, II -Observação e ligeiras considerações acêrca de espécies que ocorrem na região -Chave analítica das espécies arbóreas. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz 44: 221-293.
  • Walter, H. 1985. Vegetation of the earth and ecological systems of the geo-biosphere. 3rd. ed., Berlim, Springer-Verlag.
  • Werneck, M. S.; Pedralli, G.; Koenig, R. & Giseke, L. F. 2000. Florística e estrutura de três trecho de uma floresta semidecídua na Estação Ecológica do Tripuí, Ouro Preto, MG. Revista Brasileira de Botânica 23(1): 97-106.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    May-Aug 2005

Histórico

  • Recebido
    Jan 2005
  • Aceito
    Jun 2005
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro Rua Pacheco Leão, 915 - Jardim Botânico, 22460-030 Rio de Janeiro, RJ, Brasil, Tel.: (55 21)3204-2148, Fax: (55 21) 3204-2071 - Rio de Janeiro - RJ - Brazil
E-mail: rodriguesia@jbrj.gov.br