Acessibilidade / Reportar erro

Sinopse de Pilotrichaceae (Bryophyta) no Brasil

Synopsis of Pilotrichaceae (Bryophyta) from Brasil

RESUMO

A família Pilotrichaceae no Brasil apresenta 11 gêneros e 51 espécies, ocorre principalmente nos biomas Mata Atlântica e Amazônia, com maior riqueza de espécies concentradas nas Regiões Sudeste e Sul. Trinta e quatro táxons são neotropicais e 10 endêmicos do Brasil. Quatro táxons são considerados Vulneráveis, um Em Perigo e dois Criticamente em Perigo no país. Neste estudo foram aceitos os vinte oito sinônimos recentemente realizados no tratamento para o estado do Rio de Janeiro e nas revisões dos gêneros Lepidopilum e Hypnella. Foram estudados materiais tipos de seis espécies. É apresentada uma chave para gêneros e espécies, e para cada táxom são fornecidas informação sobre o tipo, material examinado, distribuição geográfica no Brasil e no mundo, substrato, variação altitudinal, status de conservação dos táxons no país e comentários taxonômicos quando necessários. São apresentadas ao final do trabalho três listas, uma de sinônimos e duas de táxons excluídos. São fornecidas também ilustrações para aqueles táxons que representam novos registros ou que se encontram ameaçados no país ou que não possuem ilustrações. Este estudo permitiu uma redução de 20% do número total de táxons citados para o Brasil.

Palavras-chave:
briófitas; taxonomia; conservação; musgos pleurocárpicos

ABSTRACT

The Pilotrichaceae is represented in Brazil by 11 genera and 51 species, occurring mainly in the Atlantic Rain Forest and Amazonia, with the highest richness found in southeastern and southern Brazil. Thirty-four species are neotropical and 10 are endemic to Brazil. Four species are considered vulnerable, one endangered and two critically endangered. In this study 28 synonyms recently reduced in the treatment for Rio de Janeiro state and the taxonomic revisions of Lepidopilum e Hypnella are accepted. Type material of six species were studied. A key for the genera and species is provided, and for each species the following information is given; types, material examined, distributional range, substrate, altitudinal range, conservation status in the country and, when necessary, taxonomic comments. Following the taxonomic treatment three lists are presented, one with synonyms and two with excluded taxa. Illustrations are provided for those species that represents new records, considered threatened or those with no illustrations. This study reduced by 20% the total number of taxa cited previously for Brazil.

Key words:
bryophytes; taxonomy; conservation; pleurocarpous mosses

Texto completo disponível apenas em PDF.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem aos curadores dos herbários consultados pela disponibilidade e acesso às coleções e/ou empréstimo de material, ao Dr. Steven Churchill e ao Dr. Bruce Allen, ambos do Missouri Botanical Garden, ao primeiro pela contribuição durante a análise do status taxonômico das espécies e ao segundo por disponibilizar a ilustração de Hypnella punctata, e ao Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, por toda infra-estrutura e recursos disponibilizados. A primeira autora agradece ao CNPq pela bolsa de doutorado concedida, sem a qual a maior parte deste trabalho não teria sido realizado.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  • Allen, B. 1986. The taxonomic status of Hypnella punctata The Bryologist 89: 224-226.
  • Ångström, J. 1876. Primae linae muscorum cognoscendorum, qui ad Caldas Brasilia sunt collecti. I. Musci frondose et Sphagna. II. Hepaticae. Öfversigt af Kugl Vetenskaps-Akademiens Förhandlingar 33: 3-55; 33: 77-92.
  • Bastos, C. J. P. & Vilas Bôas-Bastos, S. B. 1998. Adições à brioflora (Bryopsida) do Estado da Bahia, Brasil. Tropical Bryology 15: 111-116.
  • Brotherus, V. F. 1900. Die Laubmoose der ersten Regnellschen Expedition. Bihang til Kongliga Svenska Vetenskaps-Akademiens Handlingar 26, 3: 65 pp.
  • _____. 1907. Bryales, in part. Die Natürlichen Pflanzenfamilien 1: 961-1008.
  • _____. 1925. Musci (Laubmoose). 2. Hälfte. In: A. Engler & K. Plantl (eds). Die Natürlichen Pflanzenfamilien. Leipzip.
  • Buck, W. R. 1987. Taxonomic and nomenclatural rearrangement in the Hookeriales with notes on West Indian taxa. Brittonia 39: 210-224.
  • _____. 1998. Pleurocarpous Mosses of The West Indies. Memoirs of The New York Botanical Garden 82: 1-400.
  • _____. 1992. A Revision of Philophyllum (Hookeriales). The Bryologist 95: 334-337.
  • _____; Cox, C. J.; Shaw, A. J. & Goffinet, B. 2005. Ordinal relationships of pleurocarpous mosses, with special emphasis on the Hookeriales. Systematics and Biodiversity 2: 121-145.
  • _____ & Goffinet, B. 2000. Morphology and classification of mosses. Pp. 71-123. In: A.J. Shaw & B. Goffinet (eds.). Bryophyte Biology. Cambridge University Press, England.
  • Câmara, P. E. A. S.; Oliveira, J. R. P. M. & Macedo Santiago, M. M. 2005. A checklist of the bryophytes of Distrito Federal (Brasília, Brazil). Tropical Bryology 26: 133-140.
  • Churchill, S. P. 1988. Revision of moss Genus Lepidopilum (Callicostaceae). PhD. Dissertation. City University of New York.
  • _____. 1998. Catalog of Amazonian mosses. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 85: 191-238.
  • _____. Churchill, S. P. & Fuentes, C. A. 2005: Additions, combinations, and synonyms for the Bolivian moss flora. Tropical Bryology 26: 119-132.
  • Costa, D. P.; Imbassahy, C. A. A. & Silva, V. P. A. V. 2005a. Diversidade e importância das espécies de briófitas na conservação dos ecossistemas do estado do Rio de Janeiro. Rodriguésia 56: 13-49.
  • _____; _____ & _____. 2005b. Checklist and distribution of the mosses, liverworts and hornworts of Rio de Janeiro State, Brazil. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 98: 259-298.
  • _____ & Porto, K. C. 2003. Estado da arte das coleções de briófitas no Brasil. Pp. 75-98. In: A. L. Peixoto (org.). Coleções biológicas de apoio ao inventário, uso sustentável e conservação da biodiversidade. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
  • _____ & Yano. O. 1995. Musgos do Município de Nova Friburgo, Rio de Janeiro, Brasil. Arquivos do Jardim Botânico do Rio de Janeiro 33: 99-118.
  • Crosby, M. R. 1969. A revision of the tropical American moss genus Pilotrichum The Bryologist 72: 275-343.
  • _____. 1974. Towards a revised classification of the Hookeriaceae (Musci). The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 38: 129-141.
  • _____; Magill, R. E. & Allen, B. 1985. A review of the moss genus Hypnella The Bryologist 88: 121-129.
  • _____; Magill, R. E.; Allen, B. & He, S. 1999. A checklist of the mosses. Missouri Botanical Garden, St. Louis.
  • Crum, H. 1984. Notes on tropical American mosses. The Bryologist 87: 203-216.
  • Florschütz-de Waard, J. 1986. Musci. Part II. Pp. 273-361. In: A. L. Stoffers & J. C. Lindeman (eds.), Flora of Suriname. v. 6. Brill, Leiden.
  • Ganacevich, N. A. & Mello, Z. R. 2006. Briófitas da Biquinha de Anchieta, São Vicente, São Paulo, Brasil. Boletim do Instituto de Botânica 18: 75-84.
  • Genevro, J. A.; Athayde Filho, F. P. & Peralta, D. F. 2006. Briófitas de mata de galeria no Parque Municipal Mário Vianna, Nova Xavantina, Mato Grosso, Brasil. Boletim do Instituto de Botânica 18: 149-157.
  • Goffinet, B. & Buck, W. R. 2004. Systematics of the Bryophyta (Mosses): from molecules to a revised classification. In: Goffinet, B. Hollowell, V. & Magill, R. (eds.). Molecular systematics of bryophytes. Missouri Botanical Garden Press, St Louis. Pp. 205-239.
  • Gradstein, S. R. ; Pócs, T. & Vána, J. 1983. Disjunct hepaticae in tropical America and Africa. Acta Botanica Hungarica 29: 127-171.
  • _____; Churchill, S. P. & Salazar-Allen, N. 2001. Guide to the bryophytes of tropical America. Memoirs of The New York Botanical Garden 86: 1-577.
  • Hallinbäck, T. & Hodgetts, N. 2000. Mosses, liverworts & hornworts: a status survey and conservation action plan for bryophytes. IUCN, Gland, 106p.
  • Hampe, E. 1872. Musci frondosi. Pp. 36-59. In: Warming (ed.). Symbolae ad floram Brasiliae centrales cognoscendam. Videnskabelige Meddelelser fra dansk naturhistoriske Forening i Kjöbenhavn, ser. 3, 10.
  • _____. 1874a. Musci frondosi. Pp. 129-178. In: Warming (ed.). Symbolae ad floram Brasiliae centrales cognoscendam. Videnskabelige Meddelelser fra dansk naturhistoriske Forening i Kjöbenhavn, ser. 3, 19.
  • _____. 1874b. Musci frondosi. Pp. 73-141. In: Warming (ed.). Symbolae ad floram Brasiliae centrales cognoscendam. Videnskabelige Meddelelser fra dansk naturhistoriske Forening i Kjöbenhavn, ser. 3, 19.
  • _____. 1877. Musci frondosi. Pp. 251-274. In: Warming (ed.). Symbolae ad floram Brasiliae centrales cognoscendam. Videnskabelige Meddelelser fra dansk naturhistoriske Forening i Kjöbenhavn, ser. 3, 24.
  • _____. 1879. Enumeratio muscorum hactenus in provinciis Brasiliensibus Rio de Janeiro et São Paulo detectorum. Videnskabelige Meddelelser fra dansk naturhistoriske Forening i Kjöbenhavn 26: 73-164.
  • Joyce, M. V.; Mello, Z. R. & Yano, O. 2006. Briófitas da Ilha de Palmas, Guarujá, São Paulo, Brasil. Boletim do Instituto de Botânica 18: 101-109.
  • Kindberg, N. C. 1899. Studien über dei Systematik der pleurokarpischen Laubmoose. II. Botanisches Centralblatt 77: 19-55.
  • Lisboa, R. C. L. 1994. Adições à flora do estado do Pará. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Série Botânica, 10: 15-42.
  • _____ & Ilkiu-Borges, A.L. 1996. Briófitas da Serra dos Carajás e sua possível utilização como indicadores da poluição urbana. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Série Botânica, 12: 161-181.
  • _____ & _____. 1997. Novas ocorrências de Bryophyta (musgos) para o estado do Pará. Acta Amazonica 27: 81-102.
  • _____; Lima, M. J. L. & Maciel, U. N. 1999. Musgos da Ilha de Marajó - II - Município de Anajás, Pará, Brasil. Acta Amazonica 29: 201-206.
  • _____ & Maciel, U. N. 1994. Musgos da ilha de Marajó - I - Afuá (Pará). Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Série Botânica, 10: 43-55.
  • _____; Muniz, A. C. M. & Maciel, U. N. 1998. Musgos da Ilha de Marajó - III - Chaves (Pará). Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Série Botânica, 14: 117-125.
  • _____; Tavares, A. C. C. & Costa Neto, S. V. 2006. Musgos (Bryophyta) e hepáticas (Marchantiophyta) da zona costeira do estado do Amapá, Brasil. Boletim do Instituto de Botânica 18: 163-171.
  • Luizi-Ponzo, A. P., Bastos, C. J. P., Costa, D. P., Pôrto, K. C., Câmara, P. E. A. S., Lisboa, R. C. L. & Vilas Bôas-Bastos, S. B. 2006. Glossarium Polyglottum Bryologiae - Versão brasileira do glossário briológico. Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 114p.
  • Miller, H. A. 1971. An overview of the Hookeriales. Phytologia 21: 243-252.
  • Mitten, W. 1869. Musci Austro-Americani. Journal of the Linnean Society, Botany 12: 1-659.
  • Müller, C. 1898. Bryologia Serrae Itatiaiae. Bulletin de L'Herbier Boissier 6: 18-48.
  • _____. 1900. Symbolae ad bryologiam Brasiliae et regionorum vicinarum. Hedwigia 39: 235-289.
  • Oliveira, H. C. & Alves, M. H. 2007. Adições à flora do estado do Ceará, Brasil. Rodriguésia 58: 1-11.
  • Oliveira-e-Silva, M. I. M. N. & Yano, O. 1998. Thamniopsis stenodictyon (Sehnem) Oliveira-e-Silva & Yano, comb. nov. Bradea 8: 81-84.
  • _____ & _____. 2000. Musgos de Mangaratiba e Angra dos Reis, Rio de Janeiro, Brasil. Boletim do Instituto de Botânica 14: 1-137.
  • Paixão, R. C. & Mello, Z. R. 2006. Brioflora ao longo da trilha do costão, Peruíbe, São Paulo, Brasil. Boletim do Instituto de Botânica 18: 85-90.
  • Peralta, D. F. & Yano, O. 2005. Briófitas de mata paludosa, município de Zacarias, noroeste do estado de São Paulo, Brasil. Acta Botanica Brasilica 19: 963-977.
  • _____ & _____. 2006. Novas ocorrências de musgos (Bryophyta) para o estado de São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Botânica 29: 49-65.
  • Pôrto, K. C. 1990. Bryoflores d'une forêt de plaine et d'altitude moyenne dans l'état de Pernambuco (Brés.): Analyse floristique. Cryptogamie, Bryologie et Lichénologie 11: 109-161.
  • Santos, R. C. P. & Lisboa. R. C. L. 2003. Musgos (Bryophyta) do Nordeste Paraense, Brasil - 1 - Zona Bragantina, Microrregião do Salgado e Município de Viseu. Acta Amazonica 33: 415-422.
  • Schäfer-Verwimp, A. 1989. New or interesting records of Brazilian bryophytes, II. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 67: 313-321.
  • _____. 1992. New or interesting records of Brazilian bryophytes, III. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 71: 55-68.
  • Sehnem, A. 1979. Musgos sul-brasileiros. v. 6. Pesquisas, Série Botânica 33: 1-149.
  • Souza A. P. S. & Lisboa, R. C. L. 2005. Musgos (bryophyta) na Ilha Trambioca, Barcarena, PA, Brasil. Acta Botanica Brasilica 19: 487-492.
  • Valdevino, J. A.; Sá, P. S. & Pôrto, K. C. 2002. Musgos pleurocárpicos de mata serrana em Pernambuco, Brasil. Acta Botanica Brasilica 16: 161-174.
  • Vaz, T. F. & Costa, D. P. 2006a. Os gêneros Brymela, Callicostella, Crossomitrium, Cyclodictyon, Hookeriopsis e Hypnella (Pilotrichaceae, Bryophyta) no estado do Rio de Janeiro, Brasil. Acta Botanica Brasilica 20: 955-973.
  • _____ & _____. 2006b. Os gêneros Lepidopilidium, Lepidopilum, Pilotrichum e Thamniopsis (Pilotrichaceae, Bryophyta) no estado do Rio de Janeiro, Brasil. Acta Botanica Brasilica 20: 975-993.
  • Vaz-Imbassahy, T. F. & Costa, D.P. 2008a. The Pilotrichaceae (Hookeriales) of Rio de Janeiro, Brazil. The Bryologist 111(4): 551-575.
  • _____ & _____. 2008b. New combinations and new synonyms in Pilotrichaceae (Bryophyta). Nova Hedwigia 87(1-2): 237-246.
  • Vilas Bôas-Bastos, S. B. & Bastos, C. J. P. 2002. Occurence of the genus Pilotrichum P. Beauv. (Pilotrichaceae, Bryopsida) in the state of Bahia, Brazil. Nova Hedwigia 75: 127-225.
  • _____ & _____. 2004. Note on the occurence of Hypnella pallescens (Hook.) A. Jaeger (Bryophyta, Pilotrichaceae) in Bahia, Brazil. Acta Botanica Malacitana 29: 260-263.
  • Visnadi, S. R. 2004. Briófitas de praias do Estado de São Paulo, Brasil. Acta Botanica Brasilica 18: 91-97.
  • _____ & Vital, D. M. 2000. Lista de Briófitas ocorrentes no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga - PEFI. Hoehnea 27: 279-294.
  • Vital, D. M. & Visnadi, S. R. 2000. New records and notes on Brazilian bryophytes. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 88: 191-197.
  • Vitt, D. H. 1984. Classification of the Bryopsida. In: Schuster , R. M. (ed.). New Manual of Bryology. v. 2. The Hattori Botanical Laboratory, Nichinan. Pp. 676-759.
  • Whittemore, A. & Allen, B. 1989. The systematic position of Adelothecium Mitt. and the familial classification of the Hookeriales (Musci). The Bryologist 92: 261-272.
  • Wijk, R. van der, Margadant, W. D. & Florschütz, P. A. 1959-1969. Index Muscorum. I-V. Regnum Veg. 17, 26, 33, 48, 65. International Association for Taxonomy. Utrecht.
  • Yano, O. 1981. Checklist of Brazilian mosses. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 50: 279-456.
  • _____. 1985. Redescoberta de Itatiella, Peltolejeunea e Philophyllum no Estado de São Paulo, Brasil. Rickia 12: 155-163.
  • _____. 1989. An additional checklist of Brazilian bryophytes. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 66: 373-434.
  • _____. 1995. A new additional annoted checklist of Brazilian bryophytes. The Journal of the Hattori Botanical Laboratory 78: 137-182.
  • _____. 1996. A checklist of the Brazilian bryophytes. Boletim do Instituto de Botânica 10: 47-232.
  • _____. 2006. Novas adições ao catálogo de briófitas brasileiras. Boletim do Instituto de Botânica 17: 1-142.
  • _____ & Bastos, C. J. P. 2004. Adições à flora de briófitas de Mato Grosso do Sul, Brasil. Acta Botanica Brasilica 18: 437-458.
  • _____ & Câmara, P. E. A. S. 2004. Briófitas de Manaus, Amazonas, Brasil. Acta Amazonica 34: 445-457.
  • _____ & Colletes, A. G. 2000. Briófitas do Parque Nacional de Sete Quedas, Guairá, PR, Brasil. Acta Botanica Brasilica 14: 215-242.
  • _____ & Costa, D. P. 2000. Flora dos estados de Goiás e Tocantins. Criptógamas: Briófitas. v. 5. Ed. UFG.
  • _____ & Lisboa, R. C. L. 1988. Briófitas do território federal do Amapá, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Série Botânica, 4: 243-270.
  • ______ & Mello, Z. R. 1992. Briófitas novas para o estado de Roraima, Brasil. Acta Amazonica 22: 23-50.
  • ______; ______ & Colletes, A. G. 2003. Briófitas da Ilha Urubuqueçaba, São Paulo, Brasil. Iheringia, Série Botânica, 58: 195-214.
  • ______ & Peralta, D. F. 2004. Musgos (Bryophyta) de Mato Grosso, Brasil. Hoehnea 31: 251-292.
  • ______ & ______. 2006a. Novas ocorrências de briófitas para os estados de Alagoas e Sergipe, Brasil. Arquivos do Museu Nacional 64: 287-297.
  • ______ & ______. 2006b. Briófitas coletadas por Daniel Moreira Vital no estado da Bahia, Brasil. Boletim do Instituto de Botânica 18: 33-73.
  • ______ & ______. 2007. Briófitas da Ilha do Bom Abrigo, estado de São Paulo, Brasil. Hoehnea 34: 87-94.
  • ______ & Pôrto, K. C. 2006. Diversidade das briófitas das matas serranas do Ceará, Brasil. Hoehnea 33: 7-39.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    Oct-Dec 2008

Histórico

  • Recebido
    Maio 2008
  • Aceito
    Jul 2008
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro Rua Pacheco Leão, 915 - Jardim Botânico, 22460-030 Rio de Janeiro, RJ, Brasil, Tel.: (55 21)3204-2148, Fax: (55 21) 3204-2071 - Rio de Janeiro - RJ - Brazil
E-mail: rodriguesia@jbrj.gov.br