Acessibilidade / Reportar erro

Composição e distribuição de macrófitas aquáticas na lagoa da Restinga do Massiambu, Área de Proteção Ambiental Entorno Costeiro, SC

Composition and distribution of aquatic macrophytes in Restinga of Massiambu Lake, Área de Proteção Ambiental Entorno Costeiro, SC

Resumo

Pesquisas com macrófitas aquáticas têm avançado significativamente no Brasil. Contudo, ainda é reconhecida a necessidade de estudos florísticos, particularmente relacionados à dinâmica da distribuição em lagoas costeiras. O presente estudo avaliou a composição e distribuição de macrófitas aquáticas na Lagoa da Restinga do Massiambu. No período de 2004 a 2007 foram realizados levantamentos da composição, estrutura e formas biológicas das espécies vegetais. Amostras da cobertura vegetal, declividade, nível de água e profundidade máxima foram registradas entre 2006 e 2007. Foram reconhecidas 63 espécies, sendo 48 formas biológicas puras e 15 em combinações. A lagoa revela alta riqueza de espécies, representadas pela ocorrência de táxons inéditos, tanto para área, quanto para o estado. No estudo quantitativo verificou-se maior riqueza de espécies nas zonas mais rasas da lagoa, onde o gradiente e a variação do nível de água criam uma maior diversidade de habitats. A profundidade mostrou-se um bom preditor da diversidade e riqueza de espécies. A declividade e a estrutura da comunidade estão associadas, modificando-se conjuntamente. As espécies possuem uma amplitude de ocorrência, tendendo a desenvolver maior cobertura em profundidades preferenciais. A distribuição da estrutura e composição das macrófitas aquáticas descreveram padrões espaciais que são corroborados em outros estudos similares para ambientes lacustres de águas rasas.

Palavras-chave:
lagoa costeira rasa; macrófitas aquáticas; profundidade preferencial; padrões espaciais; estrutura da comunidade

Abstract

Research on aquatic macrophytes has advanced significantly in Brazil, however, there is still a need for floristic studies, particularly related to the dynamic distribution in coastal lakes. This study assessed the composition and distribution of macrophytes in Lake Restinga Massiambu. From 2004 to 2007 surveys were done to characterize the composition, structure and life forms of plant species. Samples of cover vegetation, slope, water level and maximum depth were recorded in 2006 and 2007. A total of 63 species were identified, including 48 pure life forms and 15 in combination. The lake had high species richness represented by the occurrence of new taxa in both the area and statewide. In the quantitative study there was greater richness in the shallower zones of the lake, where the gradient and the change of the water level create a greater diversity of habitats. The depth showed to a good predictor of diversity and richness. The slope and community structure are associated, changing together. The species have amplitude of occurrence tending to develop greater coverage in preferential depth. The distribution of the composition and structure of the macrophytes described spatial patterns, which can be corroborated in other studies of shallow lakes.

Key words:
shallow costal lake; aquatic macrophytes; preferential depth; spatial patterns; community structure

Texto completo disponível apenas em PDF.

Full text available only in PDF format.

Referências

  • Albuquerque, B.W.P. 1981. Plantas forrageiras da Amazônia I. Aquáticas flutuantes livres. Acta Amazonica 11: 457-471.
  • Amaral, M.C.E.; Bittrich, V.; Faria, A.D.; Anderson, L.O. & Aona, L.Y.S. 2008. Guia de campo para plantas aquáticas e palustres do estado de São Paulo. Holos Ed., Ribeirão Preto. 452p.
  • APG III - Angiosperm Phylogeny Group. 2009. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG III. Botanical Journal of the Linnean Society 161: 105-121.
  • Araujo, A.; Bueno, N.C.; Meurer, T. & Bicudo, C.E.M. 2010. Charophyceae. In: Forzza, R.C. et al Lista de espécies da flora do Braisl. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em < http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2010/FB119576>. Acesso em 5 Ago 2011.
    » http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2010/FB119576
  • Ayres, M.; Ayres Jr, M.; Ayres D.L. & Santos, A.A.S. 2007. Bioestat 5.0: aplicações estatísticas nas áreas das ciências biológicas e médicas. Sociedade Civil Mamirauá, Belém. 380p.
  • Bannister, P. 1966. The use of subjective estimates of cover-abundance as the basis for ordination. The Journal of Ecology 54: 665-674.
  • Barreto, C.C. 1999. Heterogeneidade espacial do habitat e diversidade específica: implicações ecológicas e métodos de mensuração. Série Oecologia Brasiliensis 7: 121-153.
  • Bicudo, R.M.T. 1972. O gênero Chara (Charophyceae) no Brasil. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, São Paulo. 229p.
  • Bicudo, R.M.T. 1974. O gênero Chara (Charophyceae) no Brasil, 1: subseção Willdenowia R.D.Wood. Rickia 6: 127-189.
  • Bove, C.P.; Gil, A.S.B.; Moreira, C.B. & Anjos, R.S. 2003. Hidrófitas fanerogâmicas de ecossistemas aquáticos temporários da planície costeira do estado do Rio de Janeiro, Brasil. Acta Botanica Brasilica 17: 119-135.
  • Braun-Blanquet, J. 1979. Fitosociologia: bases para el estudio de las comunidades vegetales. H. Blume Ediciones, Madrid. 820p.
  • Bueno, N.C.; Bicudo, C.E.M.; Picelli-Vicentim, M.M. & Ishii, I.I. 1996. Characeae (Charophyceae) do Pantanal de Mato Grosso do Sul, Brasil: Chara Hoehnea 23: 21-34.
  • Bueno, N.C.; Bicudo, C.E.M.; Biolo, S. & Meurer, T. 2009. Levantamento florístico das Characeae (Chlorophyta) de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Brasil: Chara Revista Brasileira de Botânica 32: 759-774.
  • Collot, D.; Koriyama, F. & Garcia, E. 1983. Repartitions, biomasses et productions des macrophytes du lac Titicaca. Revue D' Hydrobiologie Tropicale 16: 241-261.
  • Cook, C.D.K.; Gut, B.J.; Rix, E.M.; Schneller, J. & Seitz, M. 1974. Water plants of the world: A manual for the identification of the genera of freshwater macrophytes. Dr. W. Junk, Publishers, The Hague. 561p.
  • Costa Neto, S.V.; Senna, C.S.F.; Tostes L.C.L. & Silva, S.R.M. 2007. Macrófitas aquáticas das Regiões dos Lagos do Amapá, Brasil. Revista Brasileira de Biociências 5: 618-620.
  • Costa Neto, S.V.; Tostes L.C.L. & Thomaz, D.O. 2003. Inventário Florístico das Ressacas das Bacias do Igarapé da Fortaleza e do Rio Curiaú. In: Takiyama, L.R. & Silva, A.Q. (orgs.). Diagnóstico das ressacas do estado do Amapá: bacias do Igarapé da Fortaleza e Rio Curiaú, Macapá-AP. CPAQ/IEPA, DGEO/SEMA. Pp. 1-22.
  • Duarte C.M. & Kalff, J. 1986. Littoral slope as a predictor of the maximum biomass of submerged macrophyte communities. American Society Limnology and Oceanography 31: 1072-1080.
  • Esteves, F.A. 1998a. Fundamentos de limnologia. Interciência/FINEP, Rio de Janeiro. 602p.
  • Esteves, F.A. 1998b. Lagoas costeiras: origem, funcionamento e possibilidade de manejo. In: Esteves, F.A. (ed.). Ecologia das lagoas costeiras do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba e do Município de Macaé. UFRJ, Rio de Janeiro. Pp. 63-87.
  • Falkenberg, D.B. 1999. Aspectos da flora e da vegetação secundária da restinga de Santa Catarina, Sul do Brasil. Ínsula 28: 01-29.
  • Fernández-Aláez, C.; Fernández-Aláez; M. & Bécares, E. 1999. Influence of water level fluctuation on the structure and composition of the macrophyte vegetation in two small temporary lakes in the northwest of Spain. Hydrobiologia 415: 155-162.
  • Fernández-Aláez, M.; Calabuig E.L. & Fernández-Aláez, M. C. 1986. Estudio sobre la vegetacion macrofitica en tres lagunas del sureste de la provincia de Leon. Limnética 2: 41-49.
  • Ferreira, F.A.; Mormul, R.P.; Pedralli, G.; Pott, V.J. & Pott, A. 2010. Estrutura da comunidade de macrófitas aquáticas em três lagoas do Parque Estadual do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil. Hoehnea 37: 43-52.
  • Fortney, R.H.; Benedict, M.; Gottgens, J.F.; Walters, T.L.; Leady B.S. & Rentch, J. 2004. Aquatic plant community composition and distribution along an inundation gradient at two ecologically-distinct sites in the Pantanal region of Brazil. Wetlands Ecology and Management 12: 575-585.
  • França F.; Melo, E.; Neto, A.G.; Araújo, D.; Bezerra, M.G.; Ramos, H.M.; Castro, I. & Gomes, D. 2003. Flora vascular de açudes de uma região do semi-árido da Bahia, Brasil. Acta Botanica Brasilica 17: 549-559.
  • Goetghebeur, P. 1998. Cyperaceae. In: Kubitzki, K. (ed.). The families and genera of vascular plants. Springer, Berlin. Pp. 141-190.
  • Grubb, P.J. 1977. The maintenance of species richness in plant communities: the importance of the regeneration niche. Biological Reviews 52: 107-145.
  • Guglieri, A. & Longhi-Wagner, H.M. 2000. Gramineae: Panicum Flora Ilustrada do Rio Grande do Sul. Boletim do Instituto de Biociências 50: 1-110.
  • Irgang, B.E. & Gastal Jr., C.V.S. 1996. Plantas aquáticas da planície costeira do Rio Grande do Sul. UFRGS, Porto Alegre. 290p.
  • Irgang, B.E.; Pedralli, G. & Waechter, J.L. 1984. Macrófitos aquáticos da Estação Ecológica do Taim, Rio Grande do Sul, Brasil. Roessleria 6: 395-404.
  • Istvánovics, V.; Honti, M.; Kovács, A. & Osztoics, A. 2008. Distribution of submerged macrophytes along environmental gradients in large, shallow Lake Balaton (Hungary). Aquatic Botany 88: 317-330.
  • Keddy, P.A. 1983. Shoreline vegetation in Axe Lake, Ontario: Effects of exposure on zonation patterns. Ecology 64: 331-344.
  • Keddy, P.A. 1984. Plant zonation on lakeshores in Nova Scotia: A test of the resource specialization hypothesis. Journal of Ecology 72: 797-808.
  • Kent, M. & Coker, P. 1992. Vegetation description and analysis: a practical approach. Belhaven Press, London. 363p.
  • Kita, K.K. & Souza, M.C. 2003. Levantamento florístico e fitofisionomia da lagoa da Figueira e seu entorno, planície alagável do alto rio Paraná, Porto Rico, Estado do Paraná, Brasil. Acta Scientiarum: Biological Sciences 25: 145-155.
  • Klein, R.M. 1996. Espécies raras ou ameaçadas de extinção do Estado de Santa Catarina. vol. 2. IBGE, Rio de Janeiro. 170p.
  • Kovacs, W.L. 1999. MVSP - A multivariate statistical package for windows, ver. 3.1. Kovach Computing Services, Pentraeth. 133p.
  • Krebs, C.J. 1998. Ecological Methodology. Addison Wesley Longman, Menlo Park. 620p.
  • Maltchik, L.; Rolon A.S. & Schott, P. 2007. Effects of hydrological variation on the aquatic plant community in a floodplain palustrine wetland of southern Brazil. Limnology 8: 23-28.
  • Matias L.Q.; Amado E.R. & Nunes, E.P. 2003. Macrófitas aquáticas da Lagoa Jijoca de Jericoacoara, Ceará, Brasil. Acta Botanica Brasilica 17: 623-623.
  • McCune, B. & Mefford, M.J. 1999. Multivariate analysis of ecological data. Version 4.01. MjM Software, Gleneden Beach.
  • Mondin, C.A. 2004. Levantamento da tribo Heliantheae Cass. (Asteraceae), sensu stricto no Rio Grande do Sul, Brasil. Tese de Doutorado. UFRGS, Porto Alegre. 353p.
  • Neves, E.L.; Leite, K.R.B.; França, F. & Melo, E. 2006. Plantas aquáticas vasculares em uma lagoa de planície costeira no município de Candeias, Bahia, Brasil. Sitientibus Série Ciências Biologicas 6: 24-29.
  • Pakarinen, P. 1984. Cover estimation and sampling of boreal vegetation in Northern Europe. In: Knapp R. (ed.). Sampling methods and taxon analysis in vegetation science. Handbook of vegetation science, part 4. Dr. W. Junk Publishers, The Hague. Pp. 33-44.
  • Paz, J. & Bove, C.P. 2007. Hidrófitas vasculares da lagoa de Carapebus, Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Rio de Janeiro, Brasil. Revista Brasileira de Biociências 5: 495-497.
  • Pedralli, G. & Gonçalves, A.P.S. 1997. Levantamento florístico e aspectos da sucessão em duas lagoas da região cárstica de Minas Gerais, Brasil. Daphne 7: 17-25.
  • Peet, R.K. 1974. The measurement of species diversity. Annual Review of Ecology and Systematics 5: 285-307.
  • Picelli-Vicentim, M.M.; Bicudo, C.E.M. & Bueno, N.C. 2004. Flora ficológica do estado de São Paulo, 5 Charophyceae. RiMa, São Carlos. 124p.
  • Pilz, A.B.F. & Pereira, A.B. 1988. Polygonum L. no Rio Grande do Sul. Pesquisas 38: 43-47.
  • Pivari, M.O.D.; Salimena, F.R.G.; Pott, V.J. & Pott, A. 2008. Macrófitas aquáticas da Lagoa Silvana, Vale do Rio Doce, Minas Gerais, Brasil. Iheringia, série Botânica 63: 321-327.
  • Pompêo, M.L.M. & Moschinhi-Carlos, V. 2003. Macrófitas aquáticas e perifítion, aspectos ecológicos e metodológicos. RiMa, São Carlos. 124p.
  • Pott, A. & Pott, V.J. 2003. Dinâmica da vegetação aquática do Pantanal. In: Thomaz, S.M. & Bini, L.M. (org.). Ecologia e manejo de macrófitas aquáticas. EDUEM, Maringá. Pp. 145-162.
  • Pott, A. & Pott, V.J. 2000b. Plantas aquáticas do Pantanal. Embrapa, Brasília. 320p.
  • Pott, V.J. & Pott, A. 2000a. Distribuição das macrófitas aquáticas no Pantanal. In: Anais do III Simpósio sobre recursos Naturais e Sócio-Econômicos do Pantanal - Os desafios do novo milênio. Embrapa-Pantanal. Pp. 1-26.
  • Pott, V.J.; Bueno, N.C. & Silva, M.P. 1992. Levantamento florístico e fitossociológico de macrófitas aquáticas em lagoas da Fazenda Leque, Pantanal, MS. In: Anais do VIII Congresso da Sociedade de Botânica de São Paulo. SBSP, Campinas. Pp. 91-99.
  • Pott, V.J.; Bueno, N.C.; Pereira, R.A.C.; Salis, S.M. & Vieira, N.L. 1989. Distribuição de macrófitas aquáticas numa lagoa na fazenda Nhumirim, Nhecolândia, Pantanal, MS. Acta Botanica Brasilica 3: 153-168.
  • Prado, J.F. 2003. Characeae do Rio Grande do Sul, Brasil. Tese de Doutorado. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 232p.
  • Rambo, B. 1949. Estudos botânicos em Sombrio, município de Araranguá, Santa CatarinaAnais Botânicos do Herbário Barbosa Rodrigues. Vol. 1. Herbário Barbosa Rodrigues, Itajaí. Pp. 8-20.
  • Rebellato, L. & Nunes da Cunha, C. 2005. Efeito do "fluxo sazonal mínimo da inundação" sobre a composição e estrutura de um campo inundável no Pantanal de Poconé, MT, Brasil. Acta Botanica Brasilica 19: 789-799.
  • Reitz, P.R. 1961. Vegetação da zona marítima de Santa Catarina. Sellowia 13: 17-115.
  • Rocha, C.G.; Resende U.M. & Lugnani, J.S. 2007. Diversidade de macrófitas em ambientes aquáticos do IPPAN na Fazenda Santa Emília, Aquidauana, MS. Revista Brasileira de Biociências 5: 456-458.
  • Rodriguez, W.A. 1964. Novas Characeae na região Amazônica. Ciência e Cultura 16: 154.
  • Rolon, A.S. & Maltchik, L. 2006. Environmental factors as predictors of aquatic macrophyte richness and composition in wetlands of Southern Brazil. Hydrobiologia 556: 221-231.
  • Alves, J.A.A., Tavares, A.S. & Trevisan, R. Santa Catarina. 2009. Lei Estadual nº 14.661, de 26 de março de 2009. Reavalia e define os atuais limites do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, criado pelo Decreto nº 1.260, de 1º de novembro de 1975, e retificado pelo Decreto nº 17.720, de 25 de agosto de 1982, institui o Mosaico de Unidades de Conservação da Serra do Tabuleiro e Terras de Massiambu, cria o Fundo Especial de Regularização, Implementação e Manutenção do Mosaico - FEUC, e adota outras providências. Disponível em <http:/ /www.mp.sc.gov.br/portal/site/conteudo/ normas_legais/estadual/leis/le_14661_ 2009.doc>. Acesso em 30 Jul 2011.
    » http:/ /www.mp.sc.gov.br/portal/site/conteudo/ normas_legais/estadual/leis/le_14661_ 2009.doc
  • Santos, A.M. & Thomaz, S.M. 2007. Aquatic macrophytes diversity in lagoons of a tropical floodplain: the role of connectivity and water level. Austral Ecology 32: 177-190.
  • Souza, D.C.; Thomaz S.M. & Bini, L.M. 2002. Species richness and beta-diversity of aquatic macrophytes assemblages in three floodplain tropical lagoons: evaluating the effects of sampling size and depth gradients. Amazoniana 17: 213-225.
  • Souza, V.C. & Lorenzi, H. 2008. Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Instituto Plantarum, Nova Odessa. 640p.
  • Souza, V.C. & Giulietti, A.M. 2009. Levantamento das espécies de Scrophulariaceae sensu lato nativas do Brasil. Pesquisas 60: 1-288.
  • Spence, D.H.N. 1982. The zonation of plants in freshwater lakes. Advanced Ecology Research 12: 37-125.
  • Tavares, A.S.; Araújo A.C. & Guimarães, F.B. 2007. Cyperaceae ocorrentes na Baixada do Maciambú, Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, Palhoça, SC. Revista Brasileira de Biociências 5: 186-188.
  • Thomaz, S.M. 2005. Fatores que afetam a distribuição e o desenvolvimento de macrófitas aquáticas em reservatórios: uma análise em diferentes escalas. In: Nogueira, M.G.; Jorcin, A. & Henry, R. (eds.). Ecologia de reservatórios: impactos potenciais, ações de manejo e sistemas de cascata. RiMa, São Carlos. Pp. 165-181.
  • Thomaz, S.M. & Bini, L.M. 2003. Análise crítica dos estudos sobre macrófitas aquáticas desenvolvidos no Brasil. In: Thomaz, S.M. & Bini, L.M. (eds.). Ecologia e manejo de macrófitas aquáticas. Eduem, Maringá. Pp. 19-38.
  • Thomaz, S.M.; Pagioro, T.A.; Bini, L.M. & Roberto, M.C. 2005. Ocorrência e distribuição espacial de macrófitas aquáticas em reservatórios. In: Rodrigues, L.; Thomaz, S.M.; Agostinho, A.A. & Gomes, L. C. (org.). Biocenoses em reservatórios: padrões espaciais e temporais. RiMa, São Carlos. Pp. 281-292.
  • Thomaz, S.M.; Pagioro, T.A.; Bini L.M. & Souza, D.C. 2002. Macrófitas aquáticas da planície de Inundação do Alto rio Paraná: listagem de espécies e padrões de diversidade em ampla escala. PELD, Relatório Anual 2002. Disponível em <http://www.peld.uem.br/ Relat2002/pdf/comp_biotico_macrofitas.pdf>. Acesso em 15 Jul 2011.
    » http://www.peld.uem.br/ Relat2002/pdf/comp_biotico_macrofitas.pdf
  • Trevisan, R. & Boldrini, I.I. 2008. O gênero Eleocharis R. Br. (Cyperaceae) no Rio Grande do Sul, Brasil. Revista Brasileira de Biociências 6: 7-67.
  • Tryon, R.M. & Tryon, A.F. 1982. Ferns and allied plants: with special reference to tropical America. Springer Verlag, New York. 857p.
  • Van den Berg, M.S.; Joosse, W. & Coops, H. 2003. A statistical model predicting the occurrence and dynamics of submerged macrophytes in shallow lakes in the Netherlands. Hydrobiologia 506-509: 611-623.
  • Van Geest, G.H.; Coops, H.; Roijackers, R.M.M.; Buijse A.D. & Scheffer, M. 2005. Succession of aquatic vegetation driven by reduced water-level fluctuation in floodplain lakes. Journal of Applied Ecology 42: 251-260.
  • Vieira Jr., J.; Nechhi Jr., O.; Branco, C.C.Z. & Branco, L.H.Z. 2003. Characeae (Chlorophyta) em ecossistemas lóticos do estado de São Paulo, Brasil: Chara e distribuição ecológica. Hoehnea 30: 53-70.
  • Walker, I.; Miyai R. &. Melo, M.D.A. 1999. Observations on aquatic macrophyte dynamics in the Reservoir of Baldina Hydroelectric powerplant, Amazonas State, Brazil. Acta Amazonica 29: 243-266.
  • Wood, R.D. & Imahori, K. 1964. A revision of the Characeae. 2: iconograph of the Characeae. J. Cramer, Weinheim. 797p.
  • Wood, R.D. & Imahori, K. 1965. A revision of the Characeae. 1: monograph of the Characeae. J. Cramer, Weinheim. 904p.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    Oct-Dec 2011

Histórico

  • Recebido
    15 Abr 2011
  • Aceito
    23 Ago 2011
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro Rua Pacheco Leão, 915 - Jardim Botânico, 22460-030 Rio de Janeiro, RJ, Brasil, Tel.: (55 21)3204-2148, Fax: (55 21) 3204-2071 - Rio de Janeiro - RJ - Brazil
E-mail: rodriguesia@jbrj.gov.br