Acessibilidade / Reportar erro

BRINCANDO COM ANNA LIVIA

PLAYING WITH ANNA LIVIA

Resumo

Minha contribuição consiste na tradução para o português do texto Anna Livia Plurabella escrito por James Joyce (2/3) e Nino Frank (1/3) diretamente em italiano, sendo publicado primeiramente em 1938. Ao lado do original italiano há o texto em inglês de Joyce que data de 1928.

Palavras-chave
Anna Livia Plurabella; Italiano; Inglês; Português; Tradução

Abstract

My contribution implies the Portuguese translation of the Italian version of “Anna Livia Plurabella” by James Joyce (2/3) and Nino Frank (1/3), first published in 1938. Italian and English (1928) versions are included.

Keywords
Anna Livia Plurabella; Italian; English; Portuguese; Translation

O sábio co-tradutor e introdutor à tradução italiana de Finnegans Wake (Libro terzo, capitoli I e II) Enrico Terrinoni, em seu ensaio “Ostregatto, ora ho capeto” diagrama o “romance” de Joyce (uma história da família Earwicker ambientada em um pub) escrevendo, à página XXXI o seguinte:

A moldura familiar colora-se de fricções entre irmãos, filhos e genitores, e leves bate-bocas entre marido e mulher; ele – um tempo—quem sabe protetor, e ela – quem sabe – prostituta às ordens dele e até mesmo por ele estuprada, diz-se. No centro doa acontecimentos há uma carta, jamais tornada visível, mas de que todos falam [...]. Não se sabe quem a escreveu, supõe-se que a copiá-la tenha sido o filho Shem – que usa o corpo como pergaminho e como tinta seus fluidos e suas fezes. O que se sabe é que esta carta quem sabe incrimine o pai, HCE, devido a um presumido acidente ocorrido no parque – um incidente no qual quem sabe se verificou a exposição pública de suas pudendas, diante de duas mocinhas e/ou três soldados (dependendo da versão). A esposa, de acordo com a palavra escrita, tentaria defender o marido das difamações, enquanto o outro filho, Shaun, faz de tudo para tomar o lugar dele como chefe de família, inclusive desacreditando seu próprio irmão ‘artista’, para não ter rivais. Com a filha, ao contrário, HCE tem uma relação de potencial incesto, vendo nela a imagem de sua mulher jovem.

[...] O problema é que Finnegans Wake não conta [a história] com essa linearidade. Bem ao contrário. A complica de tal forma, antes do ponto de vista linguístico, depois criando misturas e fusões entre os personagens, seus sonhos, seus pensamentos suas presumidas ações e entre tudo isso e os correlativos míticos pertencentes à cultura popular, à alta literatura, da época e do passado [etc. etc.]

Ora, foi justamente com as pequenas sínteses que eu apus a cada parte dos capítulos cuja tradução realizei que procurei orientar meu leitor nessas “misturas e fusões”, auxiliado pelas notas imprescindíveis que devo em grande parte ao Google e a pesquisadores que me precederam. De original, portanto, em meu trabalho, haveria a tradução que procurou se ater, exclusivamente, ao original inglês, sem se apoiar em outras traduções.

Como contribuir, agora, com algo de original no ensaio?

Não lembrando onde li, que os textos sobre a obra de James JoyceJoyce, James. Finnegas Wake. (Libro terzo, capitoli 1 e 2) Org. e trad. Enrico Terrinoni e Fabio Pedone. Milão: Mondadori, 2017. só perdem para a Bíblia, e não querendo comparecer aqui com inevitáveis compilações dos que souberam (e sabem) mais do que eu, pensei, pensei, e creio haver descoberto algo em que minha contribuição possa ter certa originalidade. Que tal traduzir para o português o trecho de Anna Livia Plurabelle (Anna Livia Plurabella), que Joyce e Frank verteram para o italiano?

Como Joyce passou mais de dez anos em Trieste e eu tenho parte da família em Trieste e conheço o dialeto de lá que – pelo que fui informada – era a língua franca da família Joyce, resolvi, depois de muitas buscas infrutuosas junto aos Jstor da vida e graças à generosidade de uma das linhas da breve biografia de Nino Frank, onde se dizia “clique aqui” (cf. Raccontami --Tell me—Dis-moi Raccontami-Tell me -Dis-moi. htpp://petrercrisp.blogspot.com/2017/01/the-italian-annalivia -plur...
htpp://petrercrisp.blogspot.com/2017/01/...
, a versão trilíngue colocada por Eric Rosenbloom, em Swerve , e que a vida lhe sorria), que fez com que eu conseguisse o texto italiano “constrangido”por Frank (1/3)e por Joyce (2/3) de Anna Livia Plurabella, resolvi – digo – apresentar aqui uma versão para o português do texto, desafiada pelos vocábulos lá co-inventados e traduzidos à moda de Joyce, claro: por assonância, por mudança de letras, por encurtalongamentos, por aglutinação, por alusências, swerves, etc.

Na minha busca informatizada só encontrei alguns termos do mencionado trecho apresentados por Peter Chrisp (em From Swerve... 9/2/2017), a quem vão os créditos. Se outros há que os pesquisaram, desconheço. Na minha decifração, decorrência desse desconhecimento, estará minha contribuição. Elenco aqui os termos levantados pelo senhor Chrisp, que agradece, pelas interpretações respectivas, a Orlando MezzabottaItalian text by courtesy of Jorn Barger (robotwisdom.com). Italian text corrected by Orlando Mezzabotta against typescript at National Library of Ireland. “the Italian actor and Wakean” (Os termos abaixo e comentários poderão ser encontrados no blog que consta das referências, aos quais, porém, eu dei minha própria interpretação):

Scassavillani, Lucciolanterna, Pappapanforte, Freddolesimpellettate, Inapprodabile, Vezzeggiativini, Chiacchiericcianti, Baleone, Frusciacque, Qunciequindi.

Aqui, conforme anunciei, vou ater-me à minha versão do inteiro texto italiano para o português, sem inferências do inglês.

Antes, porém, à guisa de introdução, visto que em From Swerve of Shore to Bend of Bay: The Italian Anna Livia PlurabelleFrom Swerve of Shore to Bend of Bay: The Italian Anna Livia Plurabelle (31/01/2017) em Google, acessado em 05/07/2020 com a busca de “Anna Livia in italiano”. http://rosenlake.net/fw/alp-III.php
http://rosenlake.net/fw/alp-III.php...
(cf. referências) é dito que Joyce, ao compor esse seu último trabalho em fevereiro de 1940, junto com o simpático Nino Frank, jornalista em Paris, mas de extração italiana, se divertia sobremaneira, também quero dizer que gostaria que o leitor se divertisse um pouco ao ler minhas mal digitadas linhas. Começo logo contando uma coincidência de ordem pessoal (que o leitor me perdoe: espero seja a única). Conta-se no Swerve que aquando Nino Frank conheceu Joyce em Paris ficou impressionado com a frieza e a reserva do interlocutor, impressão essa logo desfeita e transformada em calor e simpatia quando os dois descobriram que podiam se comunicar em... italiano! Daí para adiante, a re-criação do trecho de Anna Livia (uma dúzia de linhas por tarde – diz Frank --) foi um gozo só.

Pois o mesmo aconteceu comigo e com a pranteada colega Sophia Angelides da USP quando líamos as obras de Khlébnikov e Maiakóvski com a quase centenária e testemunha ocular Liuba Kusnetsóva: quando ela falava russo era espetacular (havia sido uma cantora famosa), quando se metia a falar português era de uma chatice e petulância insuportáveis. A língua, de fato, muda pessoas e ... coisas.

Outra coisa. Apesar de Umberto Eco em seu livro Experiences in Translation (cf.Swerve, 3/7, etc.) haver dito que o trecho em italiano de Joyce não deve ser lido como guia a uma tradução fiel, mas que não pode deixar de ser lido, o próprio Joyce teria afirmado que (sempre em Swerve): “this version was the best introduction to the reading and understanding of the original”. (Swerve, 2017, p. s/n.).

Vamos, então, para o texto em português, vertido diretamente do italiano de James JoyceItalian translation by Nino Frank and James Joyce; published 1938.English original published 1928, 1930, and 193./ Nino Frank, sendo que, para quem quiser confrontar a ambos, o texto inglês seguirá abaixo.

Tradução ao português

Conta-me de Anna Livia. Vou tudo saber de Anna Livia. Bem, conheces Anna Livia? Como não, conhecemos todas a Anna Livia! Conta tudo, e logo, logo. Coisas d’outro mundo! Bem, sabes, quando o filhoda se fordeu e deu no que deu? Sim, sei e despois o quê? Lava limpo e não baba tudo! Reganhasmangas e soltalíngua. No teu rabo se dobrar. Ou sei lá o que fez o duascaras ou tresfuros naquele infeniz de porco nasso? Credo, aquele súrdido malandrão! Que sordícia de camísia! Só espia, a água toda é uma nódoa. Banho pra cá, banho pra lá, oito dias de lavagem. Quantas putas vezes a torci? Sei muito bem o quequer o arbusteiro. Gato gatuno! Mãos assadas e tripas de fumadas pra mandar aqueles trapos do diabo em demônio público. Chocalha-os duros e fá-los limpos. Quebrei os punhos de remexer o mofo. Com’ é gangeneroso de torpe tabe! Mas que caraio fez, por amor de uma dona, naquele dia de Reis? E quanto ficou nos confrades Branca? O Marco Orélio bem que cupulou, a esperaquê, desouro e tudo mais, a discursão e as exitações e as nefandezas daquele antitristo. Mas quem faz mal paga tal. Quem se gaba cata trabucada. E disso manja seu dotô. Irra, que fedepê! Bem feito pra ele, as prostibulações! Tem região Caceta, e Pe esse igual, que as provas diretas não hão de faltar. E o empeço daquele leso cabeçando de frajola de gabarolas, digno duque do muque, com aquela corcunda empafiosa como seu rato que sai à solta! Um esgar gozado do corsafado, mas manchas galvas de cérebro debilitado. Peça ao Cacetão, ou ao Bastalhão, ou ao Tacoferrado, ou ao Fracco de Trombola. Que saaria seu superanome? Hugo Capeto o Exelator. Onde nasceu ou foi angariado? Em Urgothlandia, na Kanegata? Ou em nova Concórdia do Arquiponente? Ouviram-se os gritos em Sancta Adãoeva ou foi dado a bordo o nó gordiano? Patotética, eu te rapino. E, Passarote, dou-te um piparote. Fluência & Montes prestes a fazer votos que tenham bonistmo princepio. Sacha pra lá e fica perguntando, Dom Dom Dolomudo e pincha a prancheta! Não teve uma apólice Parcoleta contra quebracaiporas e terçãs espanholas? E não adoptou aquela boneca de estanho, fugindo lero-lero quando a raptou no outeiro, Sabrinazinha a tentilhinha, por dunas móveis e deltas desviantes, pegando perdendo o brilho da gaiola, desde o Bairro Catões até Poços Ligados, e desde o agro Estoulano a aqui está Morredouros, e pela longa vida do hirto? Ah, mas quem te vendeu essa luciolanterna? Massa amassada de papapanforte! Zarpou em maora, a Arca da Barca no infundeável. Satantrional, até avistar sua esponsa prometida soltou dois siri debaixo da sotaina, o grão fenício lope de mar. As algas em fiorde de chamar a Colombia. Com seno narras? Mas quedê, onde estava o alto timoneiro? Seguiu o brigantão os abanates sorrateiro nas ondas bravas inflado o manto de borrasca, e com seu bravo bompreço tomou impulso e quebrou-lhe a barra. Pilcomayo! Piavemarea! E lá se vai o cação troterilando. Afina os pífaros e desembucha, sua cretina do Egito e nada mais Cantagena logo e enredea a escuma. Ao vê-lo esguichar naquela sua bainha, como o rei Salomão e a Saboleta, suas dunas urreavam saturadas de alercio. Bayorka buah! Boyana bueh! Bem que ela mereceu a maridada zinha, aquele fogaçador que paga as esponsas. Sim sim, eis aqui. Como ele está arralhado! Não sabes que ele é filho dos fluxos, Wasswemanschift, o enjertado? Justamento por São Moura! H.C.E. tem conchas no elmo. Pois, e ela então, há pouca escolhta. Quem? Anna Livia? Sim, Anna Livia. E não esgavinhou por acaso a torta e a direita altas marés de putas que não estiveram ao corrente para servir de amásias ao chefe reião e comichá-lo devagarinho. E isso fazia? Pelas barbas de teu vô! Mas isso toca o limmat! Conforme disse o El Negro quando viu que lance que a plata lhe fez. Oh, diz-me tudo que quero ouvir como pulava sobreacorda de pernasproar num baterdolho. Fingindo que não ligava, a prosseneta. Prosseneta, que bicho é esse? Di-lo em língua franca e chama cheia cheia. Já te aprenderam ebro na escola, sua antiabecedariana? E propiamente como eu percurasse a mo’ de exemplo de barrilamento de te aprossenear a ti. Hostragata, já pesquei! Jamais a teria crido tão baixa. Não a viste em seu varão se balançando num vacilavime com um folho partido em samassos de siglas, como quem tocasse em não sei qual nênia, num vilaocelo sem corda nem garupa? Mas ela não sabe paganeniar cordevolmente. Que montoadura! Já se ouviu tamanho gêmero? Quem pode um pouco tira; e o que mais? Claro, Sombrone tinha a sarca bílis, a malheita à porta e a peste burbônica, e ningun arqueiro nem disparafuzil, mas fogos flamejantes nas alpeninonas, e escuro duca na cuzinha e na igreja e foros extrafundos em curso Gargante, borboteando sobre arca e tamborilando tresnoitado, com a faixa fúnebre de pimpolinho, balançando o nekreológio, por aras e oras, o gancho a trarde e a belandada, co’os fatos em outro estado , a guola bliscada à larga, com restiazinhas para dentescovinhas, gastrando-se em fome solitária, injusto o decreto de corte marcial, o topete hirto por ventura maçante, as franjas caindo-lhe abaixo nos ólheos, agognizando a vista estrelada, e os caules de colza e as cal sinhás, os velo cinos novos, as corujas velhas e toda a mescla que lhe valeu Perúsia. Dirias que os seus foram para paradefuntar, e a esse sonho ele torpecia trabeculado. Há milantanos que era eruptador. E aí está. Anna Livia, que não ouzonava pestanear, orlando em volta feito neninha, tranta soldos de saia e as faces ardentes para lhe passarinhar bom-dia, àquele seu Romuloremo. Com uma guta de chianti de suas domescas. E sim e ão cozendo-lhe um bródio de jojobas e pondo-lhe aos pecárdios suas olvas à comasquia e farolórdidos em paotostado com copenagros de chá irslandês: e uma patrolina de Kaffuné San Romingo ou nosequemás, e mosto de avencas em cálices de hastes e eispepinos paraplacar o home e sua panturra de ferro ( as joelhudas a bater bochechas) e por ser pronta aprontar suas viuvices piramidais estivadas em peneirol ( e a ira de isso como metoureia!), aquele depreço de Hek as arrojava com um saidaqui, como um tal que dissesse consporcona e se não lhe atirava a bandeja contra, diacho, ia ver só. E depois, com licença, vistulava um hino, Janela que luzia, ou Viva Noei, ou A calunia é um vermezinho de Michele Chellini, ou uma jatrofa de mestre Pulcini. Uma silvação de furar os tímpanos. Pior que as cem penudas do Checco! Se ao menos soubesse Boquejicar! E o barão Comefe que não se perturbina justo como o peso da calandra. Confiar nisso? Faço fé. Depois, pasvoneando uma rica royal, Annona, gerada Nivea enrusticada, laureolada em Senso e Arte, o leque constelado de fioserpinas e a coma bruna toda em pirilambros, – entre frotas de friorempeliçadas –, em veste de estilo já cambiante digna dois tronos de empurpurar com grave açoite uns eminentíssimos. Corpo de gelo, qual guincho se acende! Clamorando-lhe baixacomida abaixo, com toda sorte de gavavinhos (e o rouge que resvala no nasal): “Xodozinho carocarinho! Vamos, bunitinho, não passe fome!” Sabes que começou a piar com vozinha docinha, glugluk de mangue? Mata essa! Di-mo, di-mo. Tu que a Deus cortaste os calos e Taro mais que meus pombinhos. Fingindo suspiorar pelos cantilantes de além-mor: Eu, o Oscar alicio, ranho-lhe ali um piquete; e assim e assado, mais tutens, mais tupões, com voz sonora, e tio Zibepe em capa de areia, tão umblado e sudomurdo, o belbo! Vá-te, pobre campanhante! Zombas de mim?Anna Liv? Jurassicodeus. E eis que insurge E lá vai a galope na porta plantona, bufando de morceguez, e a cada boba de serveniente, a cada gaciosa feitorzinha que procurava a dela em Corso Belline, Sawy, Fundally, Daely, e Maery, Milucre, Awny e Graw, não lhe fazie sinal de trejeto de insinuar-se pela portinhola? Que dizes, a galinhola? Disse. E digo. Chamando-as uma a uma. (Aqui, Chalveston! Aqui o Schubencaddie!) E perneando no umbralho para lhes mostrar As genuiflexas e como se deve tornar presente o que se soi não perguntar e toda a arte do sacamulher garrindo uma espécie de equiquaqueco como cincomilreis e paollo e meio, e deixando ver um claro escudo. Pelasbarbas, fazia assim? Esta então é o cúmulo! Atirava-lhe as putas todas. E cativada de algum jeito de um sexo a outra se lasciviava a Nure ou Nore, dois liros e corte para fazer oamor no grêmio de Bremio.

Mas como é que soa a terça roa? Dá-lhe vazão. Farei o escalpe enquanto debulho e com trinques as bandejas do Oto Otarios. Eia, coradgem, plana plena. Não me aguento mais em meus pés violetos até ouvir a nina de nana. Vejobem, vejobão. E com cadência? Vá por mim agora. Escutas? Sim, sim. Defeito escuto. Espelunca ouvidos, tedou tudo.

Por terra e por coberto, que tenho puto apuro de uma cula nova em folha, que se foda, e balofa ainda por cima.

Pois esse troço meu siderado aqui que está gasto, e quanto, hein! De tanto sentar-me qual sala de espera para meu velho Danês de licitão de pão, esse meu compare em terror dos vivos, essa minha porca e chave de nossa despensa, essa minha corcova de camelo mutadíssima, este meu assaguado, esse mielão de lua de maio, esse meu tonto de velhão, que acorde enfim de seu sono invernal e me lave a cervez conforme soía uma veiz. Por acso existeum senhor podestade e conde brabante, me pergunto, que me dê a gorja de um par de centavos pra esfregar as manchas e remendar suas colendíssimas meias agora que há carestia de carnequina e leite?

Não fosse minha cama da cocanha que é dura e cheira estaria eu num pulo e quem se viu se viu nas maremas Tolcanas e à plage de minha embocadura acima.

Avante! Avante! Conta o resto, esvazia o saco...

...é o baleneon de Pulberg que me aparece, longelanterna, ou uma velheira que costeja a Kishtna, ou um vislumbre numa cerca ou é Fredolfo meu que retorna do Indo? Espera só a lua cheia aparecer melhor, querida. Sara, sarinha já não está aqui. Seu olhar já do céu se avizinha. Nos reencontraremos, nosresepararemos. Eu busco o sito, cata-te a hora. Lazur, a vida me resplandece látea. Pordoa-me rápido, eu vou. E tu não esquece daquele reloi. Como tu sóis. Sênia e sábia vai. Nas neblinas por a qui agora Desdiviso. Vou ao vau por meu santeiro de valeumbrosa. E eu o mesmo, por Monselvata.

Mas deixa pra lá, era uma estranha dona aquela Anna Livia, borbulhinha. E ele então, que pocilgueiro, Banha Purca Qua Esmar, pai saturno de quintos e quantas! Gerarca e gitana, mesmo assim somos da ganguera. Por acaso não teve sete vacas de touro? E cada vaca, sete cabrestos. E cada cabresto sete colores. E cada color um outro som. Troços pra Fulano, jantas pro Beltrano e a conta salgada pro Sicrano. Bemantes! Bemanos! Casou suas feras, as mercimoniais, Sei, como qualquer arquimaõdrita, Rosa, Lesada, Gila, Pisila,Pel del Ciel, Malva e Indicina. Mas na Cabrielora, quem foi pra ara? Na hora que foi, bem foi. Jove ajudava. Saco de séculos que me compraz. E sempreseja. Ordovico e vosrecordo. Anna foi, Livia è, Plurabella será. A esforça de Deus fez a urbe ao home, mas quaiquerqueseja pluralhas cadaum é que fez. Latiname aquilo, laureada de Cuneo, da língua havida em jargolhano. Hircus civis Eblanensis! Teve mamães de bico e moles para órfãos. Tome Senhor! Gêmeos de seio. Deus nos liberte! E oh! Hein? Aquilo que cada home ousa? Ousa? As risadinhantes filhas de. Orva?

Não mais ouço pelas águas de. As tagarelantes águas de. Corujas cá, ratinhos lá Devagarinho. Oh! Não foste para casa? Que Renata a Masa? Não ouço mais pelo corujar As liffeyantes águas de. Deu nos salve! Ao meu pé a hera é. Sinto-me velha feito o olmo teixo. Conto dito de Jonni e Jaz? D’Anna Livia, os filhofilhas. Corvo escuru escuta. Noite! Noite! Minha testa tosca tomba. Sinto-me pesa Qual aquele seixo… Diz-me de Jaso e Jaco! Quem foram Jac e jon os vivos filhos filhas de? Noite adenso! Diz-me, diz-me, diz-me, olm! Noitenot! Dizmeconto d’alberocha. Junto às murmuráguas de, as correcorrentes águas de. Not!

Fragmento em italiano

Raccontami di Anna Livia. Tutto sapere vo’ di Anna Livia. Beh, conosci Anna Livia? Altro che, conosciamo tutte Anna Livia! Dimmi tutto, e presto presto. Roba da chiodi! Beh, sai quando il messercalzone andò in rovuma e fe’ ciò che fe’? Si, lo so, e po’ appresso? Lava pulito e non sbrodolare! Rimboccamaniche e scioglilinguagnolo. Ma la zucca per te se mai ti pieghi. O cosa mai fece bifronte o triforo in quell’infenice di porco nastro? Oibo’, quel lughero malandrone! Che sudiciume di camiciaccia! Guarda un po’, tutta l’acqua ne ho sporca. Bagno di qua, bagno di là, otto giorni di bucato. Quante mai volte l’avrò ritorta! So bene io cosa quel macchiavuol. Lordo balordo! Mani arroste e trippe in fumo per mandar quei panni del diavolo in demonio pubblico. Sbatacchiali duro e falli netti. Ho i polsi stronchi a rimestolare la muffa. Com’è gangerenoso di turpida tabe! Ma che cozzo ha fotto, per amara di donna, quel di’ di Belvana? E quanto rimase dai frati Branca? Il Marco Oraglio l’ha ben strombazzato, l’attesache’, laonta e tutto, la sporciaquerela e l’eccitazioni e le nevandezze di quell’entitristo. Ma chi fa il rio, paga il fio. Chi se mena vanto, raccatta trambusto. E ciò sa il suo dottore. Forcadea, che carogna! Bene gli stanno, le postribolazioni. Ha regiona Ciulli, e Piesse pure, che le prove dirotte non mancano mica. E l’incesso di quel desso capeggiando da gradasso di gransasso, qual il degno duca lione, con quella gobba boriosa come ser topo ch’esce a zonzo! Un ghigno derriso del corcontento, ma chiazze galve dal cervel debolino. Chiedi a Manganelli, o al Randelloni, o al Mazzaferrata, o al Fracco la Frombola. Che saarebbe il suo superanome? Hugo Capeto l’Eccellatore. Dove nacque o fu reperto? In Urgothlandia, sulla Kannegatta? O in nuova Concordia dell’Arciponente? S’udiron le grida a Santa Adameva o si strinse a bordo il nodo guardiano? Anatraente, io ti rapino. E, Lucielletto, per i fasti ti concio. Fluenza e Monti in sul procinto fanno voti che abbian buonistmo princeppio. Serchia altrove e domadda ancora. Don Dom Dolomuto e piccia pazzetta! Non ebbe una polizza Parcoletti contro scassavillani e terzane spagnole? E non ha adotato quella pupa di stagno, scappando leco a ratto di colle, Sabrinettuccia la fringuellina, per dune mobili e delti devianti, prendendo perdendo il luccicor della gabbia, da Borgata Cattoni a Pozzi Legati, e dall’Egro Stolano a qui sta Murituri, e per la lunga via dell’erto?Ah, ma chi ti vendé questa lucciolanterna? Pasta pesta di pappapanforte! Salpò in maona, l’Arca di Barca, sull’inapprodabile Satantrionale, finché avvistò la sua sponsa promessa, e mollò due gracchi di sotto il saio, il gran fenicio lope de mara. Le alghe in fiordo li chiamar a Colombia. Da senno narri? Ma dov’era colui, l’alto nocchier? Seguì brigantone gli scodinzolini in sui marosi difilato, rigonfio il manto di burracano, e col suo bravo bompresso prese il rincorso e le ruppe la barra. Pilcomaio! Piavemarea! E via lo squalo con la trotterelletta. Accorda i pifferi e spiffera, cretina d’Egitto, che altro non sei. Cantaggina tosto e imbriglia l’eschumo. A vederlo guizzar in quella sua guaina, come Salomon reo e Saboletta, le sue dune rhurlavano di foia satolle. Bayorka buah! Boyana bueh! S’è ben guadagnata la maritazzuccia, quel fuocacciatore che ne paga le spose. Sì, sì, ecco qui. Com’è tartanassato! Non sai che colui è figlio di flussi, Wassermanschift, il torvotello? Per l’appunto, per San Sedine! H.C.E. ha conche all’elmo. Già, ed ella allora, c’è poca schelda. Chi? Anna Livia? Si, Anna Livia. E non racimolò a dritta e a manca putte fiumane che non furo al corrente per far da ganze al capo reone, e solleticarlo lemme lemme? E ciò faceva? Martacce tue! Ma ciò tocca il limmat! Come disse El Negro quando vide che mosa la plata gli fe’. Oh, dimmi tutto, che voglio udire come saltava sussurancorda allo zampelevate in un batter d’ochetta. Facendo finta che non se ne caleva, la prosseneta. Prosseneta, che mai vuol dire? Dillo in lingua franca. E chiama piena piena. T’hanno mai imparato l’ebro all’iscola, antiabecedariana che sei? è proprio siccome circassi io a mal d’esempio da tamigiaturga di prossenetarti a te. Ostrigotta, ora capesco! Mairavrei credutala così bassenta. Non l’hai scorta al suo varone, a dondolarsi su un vacillavimine, con un foglio spartito in samassi di sigle, come chi suonasse chissà quale anienia, su un villanacello senza groppa né corda? Ma costei non sa paganeniare cordevolmente. Che montonatura! S’è mai sentito cosi’ del gemere? Che po’ po’ delle tolle; e cosa ancora? Già, Ombrone aveva la sarca bile, la malorba all’uscio e la peste burbonica, e verun arciere né sparafocile, ma fuochi fiammanti sulle alpipennone, e buio boia in cucina e in chiese, e fori strafondi in corso Gargante, bofonchiando su cassapanca e tamburellando trasognato, con la fascia funebre di bimbolino, bilanciando il nekkerelogio, per arre ed ore, lo spunto, il mariggio e la bellandata, coi fatti in altro stato, la gola alla larga speloncata, con sbrindelloncini per dentispazzini, sciuperandosi in fame solitaria, ingiusto il decreto di corte marziale, la zazzera irta per mella ventura, le frangie cascantigli giù sugli uocchi, agognizzando la vista stellata, e i gambi di colza e le mute ondine, i villi nuovi, le civette vecchie, e tutta la meschia che gli valse Parogia. Diresti che i suoi fur per paradefungere, a tal sugno dormiva trapassecolato. Da millant’anni ch’era eruttatore. Ed eccotela, l’Anna Livia, che non osonava pisolottare, smerlando attorno come bimbuccia, tronto soldi di gonna e le gote ardanti, per augellargli bondi’, a quel su’ Rumoloremus. Con un gotto di chienti dalle sue fantescane. E si e no cuocendogli una broda di giuggiole, e ponendogli ai piecordi le sue uolva in comaschia, e fanaliluridi su panicostati, con coppenagri di tè irslandese: e una patrolina di Kaffué San Romingo o nonsocheanco, e mosto di felci in calici asti ed eccetrioli per placar l’omo e la sua epa de verro (le ginoccolute a batter le brocche), e per lesta allestisse le sue vedovaglie pirramidali stivate in staccio (e l’ira di desso, come metaureggia!), quello sprezzo di Hek le scaraventava con un lungidamé, come tal che dicesse scrofasozhona, e se non le gettava il vassoio addosso, accidentaccio, la scappava bella. E poi con permesso vistolava un inno, Fenesta ca’ lucive, o Evviva Noei, o La calunnia è un vermicello di Michele Chellini, o una cavaletta del mastro Pulcini. Uno zufolamento da rompere i timpani. Peggio che le cento galline del Checco! Almeno sapesse boccucciccare! E barone Colleffe che non si scompone proprio come un peso da mangano. E’ fido ciò? In fede mia. Poi, pavaneggiando una ricca roia, Annona genata arusticrata Nivea, laureolata in Senso e Arte, il ventaglio costellato di filigettanti e la chioma bruina tutta a lucciolelambre, — fra frotta di freddolesimpellettate —, in veste di stile diggià da cangiante degna due troni d’impororare con grave periglio degli imminentissimi. Corpo diaccio, qual strido divampa! Clamorandogli giù per lo scaricacibi, con ogni sorta di vezzeggiativini (e la cipria che le slitta intorno al naso): “Coccolone, carocarigno! Suvvia, bellozzo, non tirar la cinghia!” Sai che si mise a pipigolare con vocina dolcina, glugluck d’acquitrina? Indovinalagrillo. Dimmello. Dimmelo. Tu che a Dio tagliasti i calli e Taro più che i miei piccioni. Facendo finta di sposimare pei cantilanti d’oltramore: Io l’Oscar solletico, smoccogli lì un picchetto; e così e colà più ne hai più ne metti con toce sonora, e zio Zibeppe in cappa di sabbia, sì umvoloso e sodomurto, el belb’! Vattene, povero compagnare! Mi pigli in giro? Anna Liv? Giurassicodio. Ed ecco che insorgue e giù a galoppo alla porta piantona, sbuffando di pipastrello, e ad ogni sciocca d’inserverniente, ad ogni ganziosa fattorelletta che cercava la sua in corso Belline, Sawy, Fundally, Daely e Maery, Milucre, Awny e Graw, non le faceva segno di smorfia d’insinuarsi per l’usciolino? Cosa mai dici, l’uccellino? Dissi. E dico. Chiamandole a una a una (Chalveeston qua! Qui il Sciubencaddie!), e sgambettando sulla sillarosoglia a mostrar loro le genuiflesse e come si deve fare presente ciò che si suole a non dimandare e tutta l’arte del tiramoglie garrendo una specie d’equiquacquecco come cinque baiocche e un paollo e mezzo, e lasciando veder un chiaro scudo. Orcodindio, faceva così? Questa poi mi pare il colmo! Scaraventavagli tutte putte. E a qualsivoglia accattivata d’un sessiallaltra se lescivina, a Nure o Nore, due liri e tagliamento per fare lamone nel grembo di Brembo.

Ma come suona la torza rima? Dalle la stura. Farò la scoltenna mentre che trebbio e coi fiocchi i sottovasti del Mincio Minchioni. Orsù, coradigio, piana piena. Non reggo più su’ miei piodi violucci finché non sento la ninna di nanna. Veggo bene, veggo benone. E come cadenza? Da’ retta ora. Stai a sentire? Si, si. Difetti ascolto. Spelonca orecchi, tidone tutto.

Per la terra e per il coperto, che ho bisogno marcio d’un derivatano nuovo fiumante, vada in madore, e paffuto per giunta.

Ché questo mio affare di stucco ch’è qui è logoro, e come poi!, a furia di sentarmene a mo’ di sola d’aspetto per il mio vecchio Dano d’appaltone panaro, questo mio compare in terror dei vivi, questa parca mia chiave di nostra dispensa, questa mia gobba di cammello mutatissima, questo mio coguastarrosto, questo mielone di luna di maggio, questo mio sciocco di veglionardo, che si desti infine dal suo sinno invernale e mi lavi la tosto come soleva una volta.

V’è mai signore spodesta e conte bragunte, me lo domando, che mi dia la mangia d’un paio di centi per smacchiare e rammendare le sue colendissime calze, ora che siamo caresti in carnequina e latte?

Se non fosse che il mio letto di Bengodi è duro come odora, sarei via di balzo e chi s’è visto s’è visto alle maremme Tolkane e à le splage de Clontarf, per sentire l’aria vispa del mio goffo salso di dublino e la corsa del grecale su per l’imbeccatura mia.

Avanti! Avanti! Racconta il resto, vuota il sacco. . . .

. . . è il baleneone di Pulberg che scorgo, lontanlenterna, o una vegliera che costeggia la Kishtna, o un bagliore in una siepe, o Fredolfo mio che mi torna dall’Indo? Aspetta che la luna appaia mielio, cara. Da noi sara, saretta sen va. Lo sguardo suo nel cielo è già. Ci rincontreremo, cirisepareremo. Il sito cerco, trovati l’ora. Lazzùr, la via mi splende lattea. Perdonami svelta, vado. Ciao. E tu, quell’oriolo non ti scordare. Come ti sogli. Senia e savia va. Nelle nebbie, per a qui ora traveggolo. Vado a piano per il mio santerno di vallombrosa. E io lo stesso, per Monselvata.

Ma lascia, era una stramba duenna, quell’Annia Livia, zampilina. E lui poi, che norcinume, Sugna Purca Qua Ramengo, padre saturno di quinti e quante! Gerarca e gitana, siam pur sempre della ganghera. Non ebbe sette manze a toro? E ogni manza sette cavezzi. E ogni cavezzo sette colori. E ciascun colore un altro suono. Tozzi per Tizio, cenette per Caio, e il conto salato per Semprenione. Moltanzi! Montanni! Sposò le sue fiere, le mercimoniali, so, come qualsiasi arcimandritta, Rosa, Citrulla, Gilla, Pisilla, Pel di Ciel, Indicina e Malva. Ma alla Capriellora chi è ita all’ara? Allora che fu, bene fu. Giovava Giove. Sacco di secoli che mi rallegri. E sempresia. Ordovico e viricordo. Anna fu, Livia è, Plurabella sarà. La sforza di Dio fe’ l’urbe ad uomo, ma quinquequente pluraglie ne fe’ cadauno. Latinami ciò, laureata di Cuneo, da lingua aveta in gergarigliano. Hircus Civis Eblanensis! Ebbe mamme da becco, e molli per orfani. Toh Signore! Del seno gemelli. Dio ci liberi! E oh! Eh? Ciò che ognomo. Osa? Le riducchianti figlie di. Orva?

Non odo più per le acqui di. Le chiacchiericcianti acque di. Nottole qua, topi là fan pian. Oh! Non sei andata a casa? Che Renata la Masa? Non odo più per il nottolio, le liffeyanti acque di. Lio ci scampi! Al mio piè ledra v’è. Mi sento vecchia come l’olmo tasso. Fiaba detta di Gionni e Giace? D’Anna Livia i figlifiglie. Corvo scuro ode. Notte! Notte! Il mio cupo capo cade. Mi sento pesa come quel sasso. Dimmi di Giaco e Giaso! Chi fur Giac e Gion i vivi figli e figlie di? Notte addenso! Dimmi, dimmi, dimmi, olm! Nottenot! Dimmifiaba d’alberoccia. Presso le frusciacque di, le quinciequindi acque di. Not!

Trecho do original

O,

Tell me all about

Anna Livia! I want to hear all

about Anna Livia. Well, you know Anna Livia? Yes, of course, we all know Anna Livia. Tell me all. Tell me now. You’ll die when you hear. Well, you know, when the old cheb went futt and did what you know. Yes, I know, go on. Wash quit and don’t be dabbling. Tuck up your sleeves and loosen your talktapes. And don’t butt me — hike! — when you bend. Or whatever it was they threed to make out he thried to two in the Fiendish park. He’s an awful old reppe. Look at the shirt of him! Look at the dirt of it! He has all my water black on me. And it steeping and stuping since this time last wik. How many goes is it I wonder I washed it? I know by heart the places he likes to saale, duddurty devil! Scorching my hand and starving my famine to make his private linen public. Wallop it well with your battle and clean it. My wrists are wrusty rubbing the mouldaw stains. And the dneepers of wet and the gangres of sin in it! What was it he did a tail at all on Animal Sendai? And how long was he under loch and neagh? It was put in the newses what he did, nicies and priers, the King fierceas Humphrey, with illysus distilling, exploits and all. But toms will till. I know he well. Temp untamed will hist for no man. As you spring so shall you neap. O, the roughty old rappe! Minxing marrage and making loof. Reeve Gootch was right and Reeve Drughad was sinistrous! And the cut of him! And the strut of him! How he used to hold his head as high as a howeth, the famous eld duke alien, with a hump of grandeur on him like a walking wiesel rat. And his derry’s own drawl and his corksown blather and his doubling stutter and his gullaway swank. Ask Lictor Hackett or Lector Reade of Garda Growley or the Boy with the Billyclub. How elster is he a called at all? Qu’appelle? Huges Caput Earlyfouler. Or where was he born or how was he found? Urgothland, Tvistown on the Kattekat? New Hunshire, Concord on the Merrimake? Who blocksmitt her saft anvil or yelled lep to her pail? Was her banns never loosened in Adam and Eve’s or were him and her but captain spliced? For mine ether duck I thee drake. And by my wildgaze I thee gander. Flowey and Mount on the brink of time makes wishes and fears for a happy isthmass. She can show all her lines, with love, license to play. And if they don’t remarry that hook and eye may! O, passmore that and oxus another! Don Dom Dombdomb and his wee follyo! Was his help inshored in the Stork and Pelican against bungelars, flu and third risk parties? I heard he dug good tin with his doll, delvan first and duvlin after, when he raped her home, Sabrine asthore, in a parakeet’s cage, by dredgerous lands and devious delts, playing catched and mythed with the gleam of her shadda, (if a flic had been there to pop up and pepper him!) past auld min’s manse and Maisons Allfou and the rest of incurables and the last of immurables, the quaggy waag for stumbling. Who sold you that jackalantern’s tale? Pemmican’s pasty pie! Not a grasshoop to ring her, not an antsgrain of ore. In a gabbard he barqued it, the boat of life, from the harbourless Ivernikan Okean, till he spied the loom of his landfall and he loosed two croakers from under his tilt, the gran Phenician rover. By the smell of her kelp they made the pigeonhouse. Like fun they did! But where was Himself, the timoneer? That marchantman he suivied their scutties right over the wash, his cameleer’s burnous breezing up on him, till with his runagate bowmpriss he roade and borst her bar. Pilcomayo! Suchcaughtawan! And the whale’s away with the grayling! Tune your pipes and fall ahumming, you born ijypt, and you’re nothing short of one! Well, ptellomey soon and curb your escumo. When they saw him shoot swift up her sheba sheath, like any gay lord salomon, her bulls they were ruhring, surfed with spree. Boyarka buah! Boyana bueh! He erned his lille Bunbath hard, our staly bred, the trader. He did. Look at here. In this wet of his prow. Don’t you know he was kaldt a bairn of the brine, Wasserbourne the waterbaby? Havemmarea, so he was! H.C.E. has a codfisck ee. Shyr she’s nearly as badher as him herself. Who? Anna Livia? Ay, Anna Livia. Do you know she was calling bakvandets sals from all around, nyumba noo, chamba choo, to go in till him, her erring cheef, and tickle the pontiff aisy-oisy? She was? Gota pot! Yssel that the limmat? As El Negro winced when he wonced in La Plate. O, tell me all I want to hear, how loft she was lift a laddery dextro! A coneywink after the bunting fell. Letting on she didn’t care, sina feza, me absantee, him man in passession, the proxenete! Proxenete and phwhat is phthat? Emme for your reussischer Honddu jarkon! Tell us in franca langua. And call a spate a spate. Did they never sharee you ebro at skol, you antiabecedarian? It’s just the same as if I was to go par examplum now in conservancy’s cause out of telekinesis and proxenete you. For coxyt sake and is that what she is? Botlettle I thought she’d act that loa. Didn’t you spot her in her windaug, wubbling up on an osiery chair, with a meusic before her all cunniform letters, pretending to ribble a reedy derg on a fiddle she bogans without a band on? Sure she can’t fiddan a dee, with bow or abandon! Sure, she can’t! Tista suck. Well, I never now heard the like of that! Tell me moher. Tell me moatst. Well, old Humber was as glommen as grampus, with the tares at his thor and the buboes for ages and neither bowman nor shot abroad and bales allbrant on the crests of rockies and nera lamp in kitchen or church and giant’s holes in Grafton’s causeway and deathcap mushrooms round Funglus grave and the great tribune’s barrow all darnels occumule, sittang sambre on his sett, drammen and drommen, usking queasy quizzers of his ruful continence, his childlinen scarf to encourage his obsequies where he’d check their debths in that mormon’s thames, be questing and handsetl, hop, step and a deepend, with his berths in their toiling moil, his swallower open from swolf to fore and the snipes of the gutter pecking his crocs, hungerstriking all alone and holding doomsdag over hunselv, dreeing his weird, with his dander up, and his fringe combed over his eygs and droming on loft till the sight of the sternes, after zwarthy kowse and weedy broeks and the tits of buddy and the loits of pest and to peer was Parish worth thette mess. You’d think all was dodo belonging to him how he durmed adranse in durance vaal. He had been belching for severn years. And there she was, Anna Livia, she darent catch a winkle of sleep, purling around like a chit of a child, Wendawanda, a fingerthick, in a Lapsummer skirt and damazon cheeks, for to ishim bonzour to her dear dubber Dan. With neuphraties and sault from his maggias. And an odd time she’d cook him up blooms of fisk and lay to his heartsfoot her meddery eygs, yayis, and staynish beacons on toasc and a cupenhave so weeshywashy of Greenland’s tay or a dzoupgan of Kaffue mokau an sable or Sikiang sukry or his ale of ferns in trueart pewter and a shinkobread (hamjambo, bana?) for to plaise that man hog stay his stomicker till her pyrraknees shrunk to nutmeg graters while her togglejoints shuck with goyt and as rash as she’d russ with her peakload of vivers up on her sieve (metauwero rage it swales and rieses) my hardey Hek he’d kast them frome him, with a stour of scorn, as much as to say you sow and you sozh, and if he didn’t peg the platteau on her tawe, believe you me, she was safe enough. And then she’d esk to vistule a hymn, The Heart Bowed Down or The Rakes of Mallow or Chelli Michele’s La Calumnia è un Vermicelli or a balfy bit ov old Jo Robidson. Sucho fuffing a fifeing ’twould cut you in two! She’d bate the hen that crowed on the turrace of Babbel. What harm if she knew how to cockle her mouth! And not a mag out of Hum no more than out of the mangle weight. Is that a faith? That’s the fact. Then riding the ricka and roya romanche, Annona, gebroren aroostokrat Nivia, dochter of Sense and Art, with Sparks’ pirryphlickathims funkling her fan, anner frostivying tresses dasht with virevlies, — while the prom beauties sreeked nith their bearers’ skins! — in a period gown of changeable jade that would robe the wood of two cardinals’ chairs and crush poor Cullen and smother MacCabe. O blazerskate! Theirs porpor patches! And brahming to him down the feedchute, with her femtyfyx kinds of fondling endings, the poother rambling off her nose: Vuggybarney, Wickerymandy! Hello, ducky, please don’t die! Do you know what she started cheeping after, with a choicey voicey like waterglucks or Madame Delba to Romeoreszk? You’ll never guess. Tell me. Tell me. Phoebe, dearest, tell, O tell me and I loved you better nor you knew. And letting on hoon var daft about the warbly sangs from over holmen: High hellskirt saw ladies hensmoker lilyhung pigger: and soay and soan and so firth and so forth in a tone sonora and Oom Bothar below like Bheri-Bheri in his sandy cloak, so umvolosy, as deaf as a yawn, the stult! Go away! Poor deef old deary! Yare only teasing! Anna Liv? As chalk is my judge! And didn’t she up in sorgues and go and trot doon and stand in her douro, puffing her old dudheen, and every shirvant siligirl or wensum farmerette walking the pilend roads, Sawy, Fundally, Daery or Maery, Milucre, Awny or Graw, usedn’t she make her a simp or sign to slip inside by the sullyport? You don’t say, the sillypost? Bedouix but I do! Calling them in, one by one (To Blockbeddum here! Here the Shoebenacaddie!) and legging a jig or so on the sihl to show them how to shake their benders and the dainty how to bring to mind the gladdest garments out of sight and all the way of a maid with a man and making a sort of a cackling noise like two and a penny or half a crown and holding up a silliver shiner. Lordy, lordy, did she so? Well, of all the ones ever I heard! Throwing all the neiss little whores in the world at him! To inny captured wench you wish of no matter what sex of pleissful ways two adda tammar a lizzy a lossie to hug and hab haven in Humpy’s apron!

And what was the wyerye rima she made! Odet! Odet! Tell me the trent of it while I’m lathering hail out of Denis Florence MacCarthy’s combies. Rise it, flut ye, pian piena! I’m dying down off my iodine feet until I lerryn Anna Livia’s cushingloo, that was writ by one and rede by two and trouved by a poule in the parco! I can see that, I see you are. How does it tummel? Listen now. Are you listening? Yes, yes! Idneed I am! Tarn your ore ouse! Essonne inne!

By earth end the cloudy but I badly went e brandnew bankside, bedamp and I do, and a plumper at that!

For the putty affair I have is wore out, so it is, sitting, yaping and waiting for my old Dane hodder dodderer, my life in death companion, my frugal key of our larder, my much-altered camel’s hump, my jointspoiler, my maymoon’s honey, my fool to the last Decemberer, to wake himself out of his winter’s doze and bore me down like he used to.

Is there irwell a lord of the manor or a knight of the shire at strike, I wonder, that’d dip me a dace or two in cash for washing and darning his worshipful socks for him now we’re run out of horsebrose and milk?

Only for my short Brittas bed made’s as snug as it smells it’s out I’d lep and off with me to the slobs deua Tolka or the plage au Clontarf to feale the gay aire of my salt troublin bay and the race of the saywint up me ambushure.

Onon! Onon! tell me more. Tell me every tiny teign. . .

. . . Is that the Poolbeg flasher beyant, pharphar, or a fireboat coasting nyar the Kishtna or a glow I behold within a hedge or my Garry come back from the Indes? Wait till the honeying of the lune, love! Die eve, little eve, die! We see that wonder in your eye. We’ll meet again, we’ll part once more. The spot I’ll seek if the hour you’ll find. My chart shines high where the blue milk’s upset. Forgivemequick, I’m going! Bubye! And you, pluck your watch, forgetmenot. Your evenlode. So save to jurna’s end! My sights are swimming thicker on me by the shadows to this place. I sow home slowly now by own way, moyvalley way. Towy I too, rathmine.

Ah, but she was the queer old skeowsha anyhow, Anna Livia, trinkettoes! And sure he was the quare old buntz too, Dear Dirty Dumpling, foostherfather of fingalls and dotthergills. Gammer and gaffer we’re all their gangsters. Hadn’t he seven dams to wive him? And every dam had her seven crutches. And every crutch had its seven hues. And each hue had a differing cry. Sudds for me and supper for you and the doctor’s bill for Joe John. Befor! Bifur! He married his markets, cheap by foul, I know, like any Etrurian Catholic Heathen, in their pinky limony creamy birnies and their turkiss indienne mauves. But at milkidmass who was the spouse? Then all that was was fair. Tys Elvenland! Teems of times and happy returns. The seim anew. Ordovico or viricordo. Anna was, Livia is, Plurabelle’s to be. Northmen’s thing made southfolk’s place but howmulty plurators made eachone in person? Latin me that, my trinity scholard, out of eure sanscreed into oure eryan! Hircus Civis Eblanensis! He had buckgoat paps on him, soft ones for orphans. Ho, Lord! Twins of his bosom. Lord save us! And ho! Hey? What all men. Hot? His tittering daughters of. Whawk?

Can’t hear with the waters of. The chittering waters of. Flittering bats, fieldmice bawk talk. Ho! Are you not gone ahome? What Thom Malone? Can’t hear with bawk of bats, all thim liffeying waters of. Ho, talk save us! My foos won’t moos. I feel as old as yonder elm. A tale told of Shaun or Shem? All Livia’s daughtersons. Dark hawks hear us. Night! Night! My ho head halls. I feel as heavy as yonder stone. Tell me of John or Shaun? Who were Shem and Shaun the living sons or daughters of? Night now! Tell me, tell me, tell me, elm! Night night! Telmetale of stem or stone. Beside the rivering waters of, hitherandthithering waters of. Night!

Referências

  • From Swerve of Shore to Bend of Bay: The Italian Anna Livia Plurabelle (31/01/2017) em Google, acessado em 05/07/2020 com a busca de “Anna Livia in italiano”. http://rosenlake.net/fw/alp-III.php
    » http://rosenlake.net/fw/alp-III.php
  • Raccontami-Tell me -Dis-moi. htpp://petrercrisp.blogspot.com/2017/01/the-italian-annalivia -plur...
    » htpp://petrercrisp.blogspot.com/2017/01/the-italian-annalivia -plur...
  • Joyce, James. Finnegas Wake (Libro terzo, capitoli 1 e 2) Org. e trad. Enrico Terrinoni e Fabio Pedone. Milão: Mondadori, 2017.
  • Italian text by courtesy of Jorn Barger (robotwisdom.com). Italian text corrected by Orlando Mezzabotta against typescript at National Library of Ireland.
  • Italian translation by Nino Frank and James Joyce; published 1938.English original published 1928, 1930, and 193.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    13 Out 2023
  • Data do Fascículo
    2022

Histórico

  • Recebido
    08 Set 2022
  • Aceito
    04 Dez 2022
  • Publicado
    Dez 2022
Universidade Federal de Santa Catarina Campus da Universidade Federal de Santa Catarina/Centro de Comunicação e Expressão/Prédio B/Sala 301 - Florianópolis - SC - Brazil
E-mail: suporte.cadernostraducao@contato.ufsc.br