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Análise do crescimento das dimensões da mandíbula em diferentes idades fetais

Resumos

OBJETIVO: verificar se há assimetria de crescimento entre as hemimandíbulas esquerda e direita, durante o 2º e início do 3º trimestre de gestação. MÉTODOS: foram utilizadas 68 hemimandíbulas (34 mandíbulas) de fetos conservados em solução de formalina a 10%, sendo 20 femininos e 14 masculinos, e realizadas as seguintes mensurações: Côndilo-Processo Coronoide (Co-PC), Gônio-Processo Coronoide (Go-PC), Gônio-Gnátio (Go-Gn), Côndilo-Gnátio (Co-Gn), Altura da Sínfise (AS) e Ângulo da Mandíbula (AM). Os dados foram coletados, tabulados e analisados com auxílio do programa SPSS, versão 11.0, 2005, onde foi realizado o estudo One Way Anova para a comparação entre as médias dos valores das medidas anatômicas das hemimandíbulas direita e esquerda, sendo a idade dividida entre segundo trimestre (Período 1: 13-18 semanas e Período 2: 18-24 semanas), e início do terceiro trimestre (Período 3: 24-30 semanas) de gestação. RESULTADOS: houve discreta assimetria no ritmo de crescimento das medidas Go-Gn, Co-PC, Co-Gn, Go-PC e AS, comparando-se os lados direito e esquerdo, entre o 2º e início do 3º trimestre gestacional, apesar de não estatisticamente significativa (p > 0,05). Constatou-se, também, que houve redução da medida AM, com discreta assimetria, no mesmo período pré-natal, sendo estatisticamente significativa (p < 0,05). CONCLUSÃO: não foram observadas diferenças estatísticas significativas quanto ao crescimento das hemimandíbulas direita e esquerda no período estudado. Por outro lado, houve redução da medida do ângulo da mandíbula no mesmo período, apresentando significância estatística.

Crescimento; Mandíbula; Feto


OBJECTIVE: To investigate growth asymmetry between the left and right hemimandibles (HMs) during the 2nd and early 3rd trimester of pregnancy. METHODS: Sixty eight hemimandibles (34 mandibles) of fetuses were used-20 female and 14 male-preserved in 10% formalin solution, and the following measurements were performed: Condyle-Coronoid Process (Co-CP), Gonion-Coronoid Process (Go-CP), Gonion-Gnathion (Go-Gn), Condyle-Gnathion (Co-Gn), Symphyseal Height (SH), Mandibular Angle (MA). The data were collected, tabulated and analyzed with the aid of SPSS software, version 11.0, 2005. One-way ANOVA test was performed to compare the mean values of anatomical measurements of the right and left HMs. Gestational ages were divided into second trimester (Period 1: 13-18 weeks and Period 2: 18-24 weeks), and early third trimester (Period 3: 24-30 weeks) of pregnancy. RESULTS: We noted a slight growth rate asymmetry in Go-Gn, Co-CP, Co-Gn, Go-CP and SH, comparing the left and right mandibular halves, between the 2nd and early 3rd trimester of pregnancy, although not statistically significant (p > 0.05). It was also found that the mandibular angle decreased and showed a slight-though statistically significant (p < 0.05)-asymmetry in the same prenatal period. CONCLUSION: The authors concluded that there was a slight asymmetry in the growth rate of measurements Go-Gn, Co-CP, Co-Gn, Go-CP and SH, comparing the left with the right hemimandible between the 2nd and early 3rd trimester of gestation.

Growth; Mandible; Fetus


ARTIGO INÉDITO

Análise do crescimento das dimensões da mandíbula em diferentes idades fetais

Rafael Souza MotaI; Vinícius Antônio Coelho CardosoI; Cristiane de Souza BecharaI; João Gustavo Corrêa ReisII; Sérgio Murta MacielIII

IGraduados em Medicina pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)

IIMestre em Morfologia pela UFRJ

IIIMestre em Saúde Coletiva pela UERJ. Especialista em Ortodontia e professor adjunto do departamento de Morfologia da UFJF

Endereço para correspondência Endereço para correspondência: Rafael Souza Mota Rua Vila Rica 18/602 - São Mateus CEP: 36.025-080 - Juiz de Fora/MG E-mail: rafaelsouzamota.jf@gmail.com

RESUMO

OBJETIVO: verificar se há assimetria de crescimento entre as hemimandíbulas esquerda e direita, durante o 2º e início do 3º trimestre de gestação.

MÉTODOS: foram utilizadas 68 hemimandíbulas (34 mandíbulas) de fetos conservados em solução de formalina a 10%, sendo 20 femininos e 14 masculinos, e realizadas as seguintes mensurações: Côndilo-Processo Coronoide (Co-PC), Gônio-Processo Coronoide (Go-PC), Gônio-Gnátio (Go-Gn), Côndilo-Gnátio (Co-Gn), Altura da Sínfise (AS) e Ângulo da Mandíbula (AM). Os dados foram coletados, tabulados e analisados com auxílio do programa SPSS, versão 11.0, 2005, onde foi realizado o estudo One Way Anova para a comparação entre as médias dos valores das medidas anatômicas das hemimandíbulas direita e esquerda, sendo a idade dividida entre segundo trimestre (Período 1: 13-18 semanas e Período 2: 18-24 semanas), e início do terceiro trimestre (Período 3: 24-30 semanas) de gestação.

RESULTADOS: houve discreta assimetria no ritmo de crescimento das medidas Go-Gn, Co-PC, Co-Gn, Go-PC e AS, comparando-se os lados direito e esquerdo, entre o 2º e início do 3º trimestre gestacional, apesar de não estatisticamente significativa (p > 0,05). Constatou-se, também, que houve redução da medida AM, com discreta assimetria, no mesmo período pré-natal, sendo estatisticamente significativa (p < 0,05).

CONCLUSÃO: não foram observadas diferenças estatísticas significativas quanto ao crescimento das hemimandíbulas direita e esquerda no período estudado. Por outro lado, houve redução da medida do ângulo da mandíbula no mesmo período, apresentando significância estatística.

Palavras-chave: Crescimento. Mandíbula. Feto.

INTRODUÇÃO

A mandíbula está presente no adulto como um osso único. No entanto, várias porções ou subunidades podem ser encontradas durante seu processo de desenvolvimento: o corpo da mandíbula, no qual a porção alveolar é ligada; os processos condilares, coronoides, os ângulos mandibulares e o mento3.

O processo de desenvolvimento facial tem início, a partir do primeiro e segundo arcos faríngeos, durante a quarta semana de gestação9. Proffit10 afirmou que o primeiro arco faríngeo, também denominado arco mandibular, dá origem aos tecidos que se desenvolverão nos músculos da mastigação e na mandíbula. O arco mandibular contém a Cartilagem de Meckel, responsável por sua sustentação. A porção anterior da Cartilagem de Meckel origina o corpo mandibular a partir da ossificação intramembranosa da porção ventral do primeiro arco branquial. O côndilo mandibular, por sua vez, inicia seu desenvolvimento a partir de uma cartilagem secundária, a qual é coberta por uma cápsula fibrosa10. Segundo Moyers9, as dimensões mandibulares apresentam diferentes padrões de crescimento durante o período pré-natal e após o nascimento.

Por muito tempo, perpetuou-se a ideia de que o côndilo fosse o centro de crescimento mandibular3. O advento da Teoria da Matriz Funcional, entretanto, proporcionou o surgimento de outras teorias relacionadas ao crescimento e desenvolvimento dessa estrutura óssea8. Sabe-se que o côndilo representa importante papel no crescimento da mandíbula, mas não é o único responsável por ele, uma vez que o crescimento mandibular é um processo complexo, não podendo ser explicado de forma simplista3.

As pesquisas sobre crescimento mandibular fetal correlacionam, basicamente, o desenvolvimento de estruturas mandibulares com a idade do feto1,4,5,16.

Em seu trabalho, Mandarim et al.6 forneceram um método simples e preciso para classificação da idade fetal, no qual, sabendo-se o valor de um dos parâmetros do feto - tais como o crescimento do módulo cefálico, comprimento do maior pé, comprimento vértex-cóccix e o peso -, é possível determinar a idade fetal. Lançou-se mão de uma tabela proposta inicialmente por Streeter17, e que foi aperfeiçoada pelos autores, podendo determinar tal idade - em semanas pós-concepção - com uma aproximação aceitável6.

O trabalho de Mandarim et al.6 foi retificado e mostrou-se que há correlação entre o comprimento do pé e o crescimento em comprimento da medida vértex-coccix14.

O estudo da mandíbula durante o período pré-natal é de suma importância para a avaliação e diagnóstico precoce de anomalias congênitas da face, visto que anomalias mandibulares podem estar associadas a diversas síndromes1,4,5,7,12. Dessa maneira, os dados deste estudo podem contribuir para uma melhor compreensão do processo de formação e desenvolvimento do esqueleto facial13.

O objetivo do presente estudo é fornecer uma comparação entre diferentes dimensões anatômicas das hemimandíbulas (HM) direita e esquerda durante o segundo e o início do terceiro trimestre de gestação.

A utilização de métodos ultrassonográficos para o estudo de estruturas de crescimento mandibular e para o diagnóstico de más formações fetais, como a micrognatia e a macrognatia, definem parâmetros de avaliação para o diagnósticos de anomalias mandibulares ainda em útero, possibilitando um diagnóstico precoce e o estabelecimento de propedêutica adequada para sua correção12. Pesquisas reforçam que as mudanças estruturais da cartilagem mandibular no período pré-natal são mais relacionadas a fatores mecânicos locais e atividade articular do que fatores de crescimento ósseo geral12.

As funções dos músculos masséteres e temporais ajudam no crescimento do ramo da mandíbula na 11ª semana1.

MATERIAL E MÉTODOS

Foram utilizadas 68 hemimandíbulas (34 mandíbulas) de fetos conservados em solução de formalina a 10%, sendo 20 femininos e 14 masculinos. Os fetos oriundos do Departamento de Morfologia da Universidade Federal de Juiz de Fora eram brasileiros e não apresentavam qualquer tipo de má formação. Houve aprovação prévia do Comitê de Ética da Universidade Federal de Juiz de Fora ao início do estudo.

A idade gestacional está compreendida entre 13 e 30 semanas pós-concepção (spc), sendo esta idade estabelecida pelo critério do comprimento do maior pé e peso segundo protocolo5,6,16 (Tab. 1).

Após estimada a idade fetal, as mandíbulas foram dissecadas, desarticuladas, e imersas em uma cuba plástica de dimensões 50 x 50 x 80cm contendo água. A técnica de maceração utilizada foi em água corrente12. Foi necessário um período de 6 semanas para a total retirada dos tecidos moles, inclusive o periósteo, para melhor visualização dos pontos anatômicos escolhidos para análise. Após esse processo, foram feitas as mensurações descritas a seguir5 e ilustradas na figura 1.


1) Côndilo - Processo Coronoide (Co-PC): distância entre o ponto mais posterior no Processo Condilar e o ponto mais anterior do Processo Coronoide.

2) Gônio - Processo Coronoide (Go-PC): distância entre o gônio e o ponto mais superior do Processo Coronoide.

3) Gônio - Gnátio (Go-Gn): comprimento entre Gônio e Gnátio.

4) Côndilo - Gnátio (Co-Gn): distância entre o ponto mais posterior do Processo Condilar e o Gnátio.

5) Altura da sínfise (AS): medida na região mediana relativa à área futuramente ocupada pelos incisivos centrais inferiores, correspondendo à distância vertical entre as porções mais superior e a mais inferior da sínfise mandibular.

6) Ângulo da mandíbula (AM): medida entre a margem posterior do ramo da mandíbula e a margem inferior do corpo da mandíbula.

As medidas foram feitas por um único pesquisador, utilizando um paquímetro com precisão de 0,05cm e uma balança digital. A medida do ângulo mandibular foi feita com o auxílio de um transferidor (Tab. 1).

Os dados foram coletados, tabulados e analisados com auxílio do programa SPSS, versão 11.0, 2005 (Statistical Package for the Social Sciences, SPSS Inc., EUA), onde foi realizado o estudo One Way Anova para a comparação entre as médias dos valores das medidas anatômicas das hemimandíbulas direita e esquerda, sendo a idade dividida em período 1 (13 a 18 spc), período 2 (18-24 spc), e período 3 (24-30 spc). O nível de significância foi estabelecido em p < 0,05.

RESULTADOS

Análise dos seguintes dados com significância estatística de 5% para todas as medidas:

Go-PC, Go-Gn, Co-Gn e Co-PC

Houve um padrão de crescimento semelhante entre a HM direita e a esquerda durante os três períodos. O lado esquerdo teve um índice de crescimento maior do que o direito, apesar da diferença não ser estatisticamente significativa (Gráf. 1, 2, 3 e 4, respectivamente) para p > 0,05.





AS - altura da sínfise

Houve um padrão de crescimento semelhante entre a HM direita e a esquerda durante os três períodos. O lado direito teve um índice de crescimento maior do que o esquerdo, apesar de não estatisticamente significativo para p > 0,05 (Gráf. 5).


AM - ângulo da mandíbula

Entre os períodos 1 e 2 e entre os períodos 2 e 3, houve um padrão de crescimento diferente. O ângulo mandibular (AM) da hemimandíbula esquerda diminui mais que o da direita entre o primeiro e o segundo períodos, e aumentou mais entre o segundo e o terceiro períodos. Mas eles se igualaram quando comparados o primeiro e o terceiro períodos. Esses resultados revelaram significância estatística com p < 0,05, o que vem corroborar o estudo de Malas et al.7, no qual foram observadas diferenças significativas entre os lados direito e esquerdo no período estudado (Gráf. 6).


Corpo x ramo mandibular

O crescimento do corpo (comprimento = Go-Gn, altura = AS) foi maior que o do ramo (comprimento = Co-PC, altura = Go-PC) do primeiro para o terceiro período e a maior taxa de crescimento foi encontrada para a altura do corpo (AS) (Tab. 2).

DISCUSSÃO

Em situações patológicas, as medidas da mandíbula podem variar alterando o ângulo, o que pode gerar má oclusão e problemas ortodônticos no adulto8.

Em alguns estudos, foram encontradas variações e redução do valor do ângulo condilar, com a evolução do período gestacional1,2,13,15. O estudo do ângulo da mandíbula de 162 fetos entre 9 e 40 spc evidenciou que a média variou de 122±8° sem diferenças significativas tanto entre os trimestres quanto entre as hemimandíbulas esquerda e direita7. Em outro estudo, foram encontrados - em 36 fetos, entre 13 e 37 spc - valores médios de 139±1°, sem mudanças significativas do ângulo durante o segundo e terceiro trimestres de gestação, comparando os lados direito e esquerdo5. Em nosso estudo, observamos variação do valor da média do ângulo mandibular de 143±6° entre 13 e 30 spc, havendo diminuição do mesmo durante o segundo trimestre, e aumento no início do terceiro trimestre, sendo mais acentuado do lado esquerdo (p < 0,05). Porém, quando comparados os valores das médias do início e do final do período estudado, não foram encontradas diferenças significativas (p > 0,05). Estudos prévios reportam que, com a mastigação, há uma diminuição do valor do ângulo da mandíbula, desde o nascimento até a vida adulta3,8,9. Isso sugere que o ângulo mandibular não completa seu desenvolvimento no período intrauterino, mas sim ao longo da infância, puberdade e início da vida adulta, sendo influenciado por fatores mecânicos.

O estudo do crescimento mandibular através de imagens radiográficas utilizando 19 mandíbulas fetais entre 18 e 41 spc concluiu que o comprimento total da mandíbula (Co-Gn) e do corpo (Go-Gn) aumenta linearmente com a idade fetal2. Houve semelhança com esses resultados no presente estudo, sendo que foi constatado que as medidas Co-Gn e Go-Gn possuem um padrão de crescimento discretamente maior na hemimandíbula esquerda, apesar de não ser estatisticamente significativo (p > 0,05).

Na revisão bibliográfica, foram encontradas algumas divergências. Durante o 2° e 3° trimestres de vida pré-natal, o crescimento mandibular é alométrico, o corpo da mandíbula cresce com mais intensidade do que o ramo, tanto em comprimento (Go-Gn) quanto em altura (AS), sendo a maior curva de crescimento encontrada na altura da sínfise5. Entretanto, segundo outros autores, o ramo mandibular cresce mais rápido do que o corpo, tanto em comprimento (Co-PC) quanto em altura (Go-PC)2,3, sendo a maior curva de crescimento encontrada para a altura do ramo2,3. No presente trabalho, foi encontrado um maior crescimento da altura (As) e comprimento do corpo da mandíbula (Go-Gn) em relação ao comprimento (Co-PC) e altura do ramo da mandíbula (Go-PC), conforme mostra a tabela 2.

As medidas das dimensões Go-PC e AS, quando submetidas à análise multivariada e uso de PCA, possuem maiores curvas de crescimento no lado direito5. As demais medidas (Co-PC, Go-Gn, Co-Gn e AM) apresentam curva de crescimento mais elevada no lado esquerdo, entre 13 e 37 semanas de gestação5. No presente estudo, a análise dos gráficos das médias dos valores das medidas demonstra concordância com esse trabalho, exceto para a medida Go-PC, a qual possui uma curva de crescimento ligeiramente mais elevada na hemimandíbula esquerda.

CONCLUSÃO

Conclui-se que houve discreta assimetria no ritmo de crescimento das medidas Go-Gn, Co-PC, Co-Gn, Go-PC e AS, comparando-se o lado direito e o esquerdo, entre o 2° e início do 3° trimestre gestacional. Conclui-se que houve discreta assimetria no ritmo de crescimento das medidas Go-Gn, Co-PC, Co-Gn, Go-PC e AS, comparando-se o lado direito e o esquerdo, entre o 2° e início do 3° trimestre gestacional, apesar de não estatisticamente significativa. Constatou-se, também, que houve redução da medida ângulo da mandíbula (AM) durante o 2° trimestre de gestação e aumento do mesmo no início do 3° trimestre, com discreta assimetria, apresentando relevância estatística.

AGRADECIMENTOS

Ao Departamento de Morfologia da Universidade Federal de Juiz de Fora.

Enviado em: novembro de 2008

Revisado e aceito: agosto de 2009

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  • Endereço para correspondência:
    Rafael Souza Mota
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    CEP: 36.025-080 - Juiz de Fora/MG
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  • Datas de Publicação

    • Publicação nesta coleção
      03 Maio 2010
    • Data do Fascículo
      Abr 2010

    Histórico

    • Aceito
      Ago 2009
    • Recebido
      Nov 2008
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