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USO MEDICINAL DE ESPÉCIES DAS FAMÍLIAS MYRTACEAE E MELASTOMATACEAE NO BRASIL

MEDICINAL USES OF SPECIES FROM MYRTACEAE AND MELASTOMATACEAE FAMILIES IN BRAZIL

RESUMO

Espécies das famílias Myrtaceae e Melastomataceae estão presentes em diversos biomas brasileiros, onde se caracterizam pela riqueza e diversidade florística. Várias plantas dessas famílias têm sido utilizadas pela população brasileira para fins medicinais. Foi realizado um levantamento sobre o uso medicinal de espécies dessas duas famílias no Brasil. A família Myrtaceae destaca-se pelo grande número de espécies empregadas em diversas patologias, principalmente distúrbios gastrointestinais e estados infecciosos, enquanto que Melatomataceae apresenta uma flora medicinal relativamente pouco conhecida.

Palavras-chaves
Myrtaceae; Melastomataceae; Etnomedicina

ABSTRACT

Species of Myrtaceae and Melastomataceae families are typical of many Brazilian biomes with their floristic richness and diversity. Many plants of these families have been employed for medicinal purposes by Brazilian’s population. A survey was performed to find out the medicinal uses of these species in Brazil. The Myrtaceae family have a great number of species employed in several diseases, specially gastrointestinal disorders and infectious diseases. Melastomataceae have a medicinal flora poorly known.

Key words
: Myrtaceae; Melastomataceae; ethnomedicine

INTRODUÇÃO

As famílias Myrtaceae e Melastomataceae pertencentes à ordem Myrtales sensuDahlgren (1980)DAHLGREN, R.M.T. A revised system of classification of the angiosperms. Botanical Journal of the Linnean Society, V.80, n.2, p.91-124, 1980., estão bem representadas na flora brasileira onde ocorrem em diferentes biomas. Myrtaceae constitui uma das mais importantes famílias de Angiospermae no Brasil constando de uma única tribo, Myrtae e três subtribos Myrciinae, Eugeniinae e Myrtinae com 23 gêneros e cerca de 1000 espécies (Landrum & Kawasaki, 1997LANDRUM, L.R.; KAWASAKI, M.L. The genera of Myrtaceae in Brazil: an ilustrated synoptic treatment and identification keys. Brittonia, V.49, n.4, p.508-536, 1997.). É conhecida por sua elevada riqueza de espécies e por seu importante papel na fitossociologia das Florestas do Sul e Sudeste do Brasil (Kurtz & Araújo, 2000KURTZ, B.C.; ARAÚJO, D.S.D. Composição florística e estrutura do componente arbóreo de um trecho de Mata Atlântica na Estação Ecológica Estadual do Paraíso, Cachoeiras de Macacu, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia V.51, n. 78-115, p.69-112, 2000.; Romagnolo & Souza, 2004ROMAGNOLO, M.B.; SOUZA, M.C. Os gêneros Calycorectes O.Berg, Hexachlamys O. Berg., Myrciaria O.Berg e Plinia L. (Myrtaceae) na planície alagável do alto rio Paraná, Brasil. Acta Botânica Brasílica, V.18, n.3, p.613-627, 2004.), sendo um dos grupos predominantes do componente arbóreo da Mata Atlântica (Lombardi & Gonçalves, 2000LOMBARDI, J.A.; GONÇALVES, M. Composição florística de remanescentes de Mata Atlântica do Sudeste de Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, V.23, n.3, p.255-282, 2000.; Lima & Guedes-Bruni, 1997LIMA, H.C.de; GUEDES-BRUNI, R.R. Diversidade de plantas vasculares na reserva ecológica de Macaé de Cima. In: LIMA, H.C. de; GUEDES-BRUNI, R.R. (eds.) Serra de Macaé de Cima: Diversidade florística e conservação em Mata Atlântica. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 1997. p.28-39.). No Brasil, a família Melastomataceae, típica da flora neotropical (Bonfim-Patrício et al., 2001BONFIM-PATRÍCIO, M.C., SALATINO, A.; MARTINS, A.B.; WURDACK, J.J.; SALATINO, M.L.F. Flavonoids of Lavoisiera, Microlicia and Trembleya (Melastomataceae) and their taxonomic meaning. Biochemical Systematics and Ecology, V.29, p.711-726, 2001.) abrange principalmente espécies das tribos Melastomeae, Miconiae e Microlicieae (Romero, 2003ROMERO, R. Revisão taxonômica de Microlicia sect. Chaetostomoides (Melastomataceae). Revista Brasileira de Botânica, V.26, n.4, p.429-435, 2003.) com cerca de 68 gêneros e mais de 1500 espécies. Devido a grande diversidade de hábitos que inclui espécies herbáceas, arbustivas e freqüentemente arbóreas, essa família pode ser encontrada desde a região Amazônica até o Rio Grande do Sul, ocupando diversos ambientes (Romero & Martins, 2002ROMERO, R.; MARTINS, A.B. Melastomataceae do Parque Nacional da Serra da Canastra, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Botânica, V.25, n.1, p.19-24, 2002.). Considerando o elevado grau de endemismo desses grupos em trechos da Mata Atlântica (Lima & Guedes-Bruni, 1997LIMA, H.C.de; GUEDES-BRUNI, R.R. Diversidade de plantas vasculares na reserva ecológica de Macaé de Cima. In: LIMA, H.C. de; GUEDES-BRUNI, R.R. (eds.) Serra de Macaé de Cima: Diversidade florística e conservação em Mata Atlântica. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 1997. p.28-39.), assim como em áreas de cerrado e em campos de altitude; a presença de núcleos urbanos mais ou menos povoados próximos a algumas dessas formações; e a tradição do uso de várias espécies dessas famílias na medicina popular, cabe investigar a importância dessas famílias no universo da etnomedicina brasileira.

RESULTADOS

As famílias Myrtaceae e Melastomataceae apresentam um grande número de espécies e são componentes importantes de muitos biomas brasileiros, mas relativamente poucas são empregadas para fins medicinais. No levantamento realizado, a família Myrtaceae apresentou um número maior de espécies empregadas para fins medicinais, somando 71,4 % do total (Tabela 1) enquanto Melastomataceae obteve cerca de 28,6% das citações (Tabela 2). Segundo Moerman & Estabrook (2003)MOERMAN, D.E.; ESTABROOK, G.F. Native Americans’ choice of species for medicinal use is dependent on plant family: confirmation with meta-significance analysis. Journal of Ethnopharmacology, V.87, p.51-59, 2003 em seu estudo sobre o uso de plantas medicinais pelos nativos americanos, existe uma preferência por espécies medicinais de algumas famílias em relação a outras, independente do tamanho dessas famílias. Tal preferência está claramente correlacionada ao estado evolutivo dessas famílias e seus mecanismos de proteção contra herbivoria, patógenos e outras agressões. Por outro lado, essa preferência pode estar ligada a características culturais já que se algumas plantas de uma família são utilizadas como medicinais outras semelhantes a elas serão também reconhecidas como tais.

Espécies de Myrtaceae são empregadas principalmente em distúrbios gastrointestinais, estados hemorrágicos, doenças infecciosas, sua ação podendo estar relacionada às propriedades adstringentes da planta. As partes mais usadas são as folhas, cascas e também os frutos que são comumente consumidos. Com espécies oriundas da família Melastomataceae, o quadro é diferente devido ao número reduzido de espécies conhecidas como medicinais e porque tradicionalmente a família apresenta plantas de uso ornamental. Várias espécies são utilizadas em tratamentos tópicos, sendo digno de nota o uso de espécies do gênero Tibouchina para aliviar dores. Entretanto, poucos estudos etnomedicinais, fitoquímicos e farmacológicos existem sobre essa importante família.

Tabela 1
Espécies medicinais da família Myrtaceae no Brasil e seus usos
Table 1
Medicinal species of Myrtaceae family in Brazil and their uses

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem a CAPES e ao CNPQ pelo suporte financeiro.

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    20 Out 2023
  • Data do Fascículo
    Aug-Dec 2004
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