Acessibilidade / Reportar erro

Variação intraespecífica do lenho de Eugenia uniflora L. em duas diferentes fitofisionomias do complexo vegetacional atlântico

Intraspecific variation in wood anatomy of Eugenia uniflora L. in two plant communities of the Atlantic forest complex

Resumos

Myrtaceae está entre as principais famílias lenhosas da Floresta Atlântica, destacando-se Eugenia L. como o gênero de maior riqueza de espécies na família. Eugenia uniflora L. apresenta grande representatividade em áreas de restinga, seu ambiente natural, e é amplamente cultivada em outras regiões em função da sua importância econômica. Este estudo investigou a anatomia do lenho de E. uniflora, crescendo em duas fitofisionomias do complexo vegetacional atlântico no Estado do Rio de Janeiro. Dezesseis parâmetros anatômicos foram analisados e revelaram que os elementos celulares dos indivíduos de restinga apresentam maior frequência e são mais curtos e mais largos, e os raios mais baixos e largos do que os dos indivíduos crescendo na Floresta Ombrófila Densa. Os resultados mostraram como as condições ambientais influenciam a estrutura anatômica da madeira e indicam variações intraespecíficas da espécie e de seus mecanismos de adaptação e de sobrevivência no complexo Mata Atlântica.

Myrtaceae; anatomia ecológica; Mata Atlântica


Eugenia L. is the most species-rich genus of Myrtaceae, one of the most important wood plant families in the Atlantic Rainforest. Eugenia uniflora L. is abundant in the restinga and widely cultivated for economical purposes. This study investigated the wood anatomy of E. uniflora grown in two different plant communities of the Atlantic Rainforest complex in the State of Rio de Janeiro. Sixteen anatomical parameters were analyzed; indicating that in the trees from the Restinga, the fibers are shorter, vessel-elements are more frequent, shorter and larger, and rays are lower and wider than those found in the Dense Ombrophylous Forest. Results showed how environmental conditions influence the anatomical wood structure and reveal intraspecific variations of this species and its mechanisms of adaptation and survival in the Atlantic Rainforest complex.

Myrtaceae; ecology anatomy; Atlantic rainforest


  • Alves ES, Angyalossy-Alfonso V. Ecological trends in the wood anatomy of some brazilian species. 1. Growth rings and vessels. IAWA Journal 2000;21:3-30.
  • Alves ES, Angyalossy-Alfonso V. Ecological trends in the wood anatomy of some Brazilian species. 2. Axial parenchyma, rays and fibres. IAWA Journal 2002;23:391-418.
  • Alves ES, Tresmondi F, Longui EL. Análise estrutural de folhas de Eugenia uniflora L. (Myrtaceae) coletadas em ambiente rural e urbano, SP, Brasil. Acta Botanica Brasilica 2008;22:241-248. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-33062008000100023
  • Arango HG. Bioestatística teórica e computacional Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2001.
  • Araujo DSD, Henriques RBP. Análise florística das restingas do estado do Rio de Janeiro. In: Lacerda LD, Araujo DSD, Cerqueira R, Turcq B, editors. Restingas: origem, estrutura, processos. Niterói: Universidade Federal Fluminense/CEUFF; 1984. p. 159-193.
  • Araujo DSD. Análise florística e fitogeográfica das restingas do estado do Rio de Janeiro [tese]. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro; 2000.
  • Araujo DSD, Scarano FR, Sá CFC, Kurtz BC, Zaluar HLT, Montezuma RCM et al. As Comunidades vegetais do Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Macaé, RJ. In: Esteves FA, editor. Ecologia das lagoas costeiras do Parque Nacional de Jurubatiba e do município de Macaé Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro; 1998. p. 39-62.
  • Assumpção J, Nascimento MT. Estrutura e composição florística de quatro formações vegetais de restinga no complexo lagunar de Grussaí/Iquipari, São João da Barra, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica 2000;14:301-315.
  • Baas P. The anatomy of Ilex (Aquifoliaceae) and its ecological and phylogenetic significance. Blumea 1973;21:193-258.
  • Baas P, Wheeler E, Fahn A. Some ecological trends in vessel characters. IAWA Bulletin 1983;4:141-159.
  • Barros CF, Callado CH, Costa CG, Pugialli HRL, Cunha M, Marquete O. Madeiras da Mata Atlântica-Anatomia do lenho de espécies ocorrentes nos remanescentes florestais do estado do Rio de Janeiro - Brasil. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro; 2001. v. 1.
  • Barroso GM, Marques MCM. Myrtaceae In: Marques MCM, Vaz ASF, Marquete R, editors. Flórula da Apa Cairuçu, Parati, RJ: espécies vasculares. Rio de Janeiro; 1997. v. 14, p. 314-382. Série e Estudos e Contribuições.
  • Barroso GM, Perón MV. Myrtaceae. In: Lima MPM, Bruni RRG, editors. Reserva Ecológica de Macaé de Cima, Nova Friburgo, RJ: Aspectos florísticos das espécies vasculares. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro; 1994. v. 1, p. 261-302.
  • Boeger MRT, Espíndola-Júnior A, Maccari-Júnior A, Reissmann CB, Alves ACA, Rickli FL. Variação estrutural foliar de espécies medicinais em consórcio com erva-mate, sob diferentes intensidades luminosas. Floresta 2009;39:215-225.
  • Boeger MRT, Gluzezak RM, Pil MW, Goldenberg R Medri M. Variabilidade morfológica foliar de Miconia sellowiana (DC.) Naudin (Melastomataceae) em diferentes fitofisionomias no estado do Paraná. Revista Brasileira de Botânica 2008;31:443-452.
  • Bradshaw AD. Unravelling phenotypic plasticity - why should we bother? New Phytologist 2006;170:244-248. http://dx.doi.org/10.1111/j.1469-8137.2006.01761.x
  • Brandon K, Fonseca GAB da, Rylands AB, Silva JMC. Conservação brasileira: desafios e oportunidades. Megadiversidade 2005;1:7-13.
  • Bukatsch F. Bemerkungen zur doppelfärbung Astrablau-Safranin. Mikrokosmos 1972;61:255.
  • Callado CH, Pugialli HRL, Costa CG, Cunha M, Marquete O, Barros C. Anatomia do lenho de espécies da Mata Atlântica: interpretação ecológica e indicações para aproveitamento. In: Lima HC, Guedes-Bruni RR, editors. Serra de Macaé de Cima: diversidade florística e conservação em Mata Atlântica. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro; 1997. v. 1, p. 251-274.
  • Cardoso GL, Lomônaco C. Variações fenotípicas e potencial plástico de Eugenia calycina Camb. (Myrtaceae) em uma área de transição cerrado-vereda. Revista Brasileira de Botânica 2003;26:131-140.
  • Carlquist S. Ecological strategies of xylem evolution Berkeley: University of California Press; 1975.
  • Carlquist S. 1977. Ecological factors in wood evolution: a floristic approach. American Journal of Botany 64:887-896. http://dx.doi.org/10.2307/2442382
  • Carlquist S. Wood and bark anatomy of Scalesia (Asteraceae). Aliso 1982;10:301-312.
  • Carlquist SJ. Comparative wood anatomy: systematic, ecological, and evolutionary aspects of dicotyledon wood. 2nd ed. New York: Springer; 2001.
  • Carrera US. Variação intra-específica na anatomia da folha e do lenho de Tabebuia cassinoides (Lam.) DC. (Bignoniaceae) em ambientes distintos [dissertação]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Botânica Tropical; 2008.
  • Cavalin PO, Mattos EA. Spatio-temporal variation of photosynthetic pigments in the CAM tree Clusia hilariana Schlechtendal associated with dry spells during the rainy season in southeastern Brazil. Trees 2007;21:671-675. http://dx.doi.org/10.1007/s00468-007-0159-6
  • Coradin VTR, Muñiz GIB. Normas e procedimentos em Estudos de Anatomia de Madeira: I. Angiospermae. II. Gimnospermae. Laboratório de Produtos Florestais - Série Técnica 1991;15: 1-19.
  • Dickison WC. Integrative Plant Anatomy California: Academy Press; 2000.
  • Dop P, Gautié A. Manuel de Technique Botanique Paris: J. Lamane; 1909.
  • Duarte HM. Variabilidade fenotípica intra e interpopulacional em catacteres morfológicos e anatômicos em populações alopátricas de Quesnelia quesneliana Lindman (Bromeliaceae) sob distintos regimes de luz [dissertação]. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro; 1998.
  • Ennos AR. The aerodynamics and hydrodynamics of plants. The Journal of Experimental Biology 1999; 202: 3281-3284.
  • Esemann-Quadros K. Anatomia do lenho de Clusia criuva Camb. (Clusiaceae): órgãos, hábitos e ambientes [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 2001.
  • Fahn A, Werker E, Baas P. Wood anatomy and identification of trees and shrubs from Israel and adjacent regions Jerusalém: The Israel Academy of Sciences and Humanities; 1986.
  • Fonseca-Kruel VS, Peixoto AL. Etnobotânica na Reserva Extrativista Marinha de Arraial do Cabo, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica 2004; 18: 177-90. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-33062004000100015
  • Guedes-Bruni RR. Composição, estrutura e similaridade florística de dossel em seis unidades fisionômicas de Mata Atlântica no Rio de Janeiro [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo; 1998.
  • Guimarães RC. Anatomia do lenho de Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan em diferentes fitofisionomias da Floresta Atlântica no estado do Rio de Janeiro: Ilha Grande e Itatiaia [dissertação]. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Botânica Tropical; 2009.
  • International Association of Wood Anatomists - IAWA Commitee. List of microscopic feature of hardwood identification. IAWA Bulletin 1989;10:219-332.
  • Johansen DA. Plant microtechnique New York: McGraw Hill Book; 1940.
  • Kawamura K. A conceptual framework for the study of modular responses to local environmental heterogeneity within the plat crown and a review of related concepts. Ecological Research 2010;25:733-744. http://dx.doi.org/10.1007/s11284-009-0688-0
  • Kozlowski TT, Kramer PJ, Pallardy SG. Physiological ecology of woody plants New York: Academic Press; 1991.
  • Kurtz BC, Araujo DSD. Composição florística e estrutura do componente arbóreo de um trecho de Mata Atlântica na Estação Ecológica Estadual de Paraíso, Cachoeira de Macacu, Rio de Janeiro, Brasil. Rodriguésia 2000;51:69-112.
  • Lens F, Luteyn JL, Smets E, Jansen S. Ecological trends in the wood anatomy of Vaccinioideae (Ericaceae s.l.). Flora 2004;199:309-319. http://dx.doi.org/10.1078/0367-2530-0058
  • Lima RS, Oliveira PL, Rodrigues LR. Anatomia do lenho de Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morong (Leguminosae-Mimosoideae) ocorrente em dois ambientes. Revista Brasileira de Botânica 2009;32:361-374.
  • Liu J, Noshiro S. Lack of latitudinal trends in wood anatomy of Dodonaea viscosa (Sapindaceae), a species with a worldwide distribution. American Journal of Botany 2003;90:532-539. http://dx.doi.org/10.3732/ajb.90.4.532
  • Luchi AE. Anatomia do lenho de Croton urucurana Baill. (Euphorbiaceae) de solos com diferentes níveis de umidade. Revista Brasileira de Botânica 2004;27:271-280.
  • Marcati CR, Angyalossy-Alfonso V, Benetati L. Anatomia comparada do lenho de Copaifera langsdorffii Desf. (Leguminosae-Caesalpinoideae) de floresta e cerradão. Revista Brasileira de Botânica 2001;24:311-320.
  • Mauseth JD, Plemons-Rodriguez BJ. Evolution of extreme xeromorphic characters in wood: a study of nine evolutionary lines in Cactaceae. American Journal of Botany 1998;85:209-218.
  • McGill R, Tukey JW, Larsen WA. Variations of box plots. The American Statistician 1978;32:12-16.
  • Metcalfe CR. Ecological anatomy and morphology. General survey. In: Metcalfe CR, Chalk L, editors. Anatomy of the dicotyledons 2nd ed. Oxford: Clarendon Press; 1983. v. 2.
  • Mittermeier RA, Gil PR, Hoffman M, Pilgrim J, Brooks T, Mittermeier CG et al. Hotspots revisited: earth's biologically richest and most endangered terrestrial ecoregions. Chicago: University of Chicago Press; 2005.
  • Mori SA, Boom BM, Carvalino AM, Santos TS. Ecological importance of Myrtaceae in a eastern Brazilian wet forest. Biotropica 1983;15:68-70. http://dx.doi.org/10.2307/2388002
  • Morim MP. Leguminosae arbustivas e arbóreas da Floresta Atlântica do Parque Nacional do Itatiaia, sudeste do Brasil: padrões de distribuição. Rodriguésia 2006;57:27-45.
  • Myers N, Mittermeier RA, Mittermeier CG, Da Fonseca GAB, Kent J. Biodiversity hotspots for conservation priotities. Nature 2000;403:853-858. http://dx.doi.org/10.1038/35002501
  • Noshiro S, Baas P. Latitudinal trends in wood anatomy within species and genera: case study in Cornus S.L. (Cornaceae). American Journal of Botany 2000;87:1495-1506. http://dx.doi.org/10.2307/2656876
  • Olson ME, Carlquist S. Stem and root anatomical correlations with life form diversity, ecology, and systematics in Moringa (Moringaceae). Botanical Journal of the Linnaeu Society 2001;135:315-348. http://dx.doi.org/10.1111/j.1095-8339.2001.tb00786.x
  • Outer RW, Veenendaal WLH. Variation in wood anatomy of species with a distribution covering both rain forest and savanna areas of the Ivory Coast, West-Africa, Leiden. In: Baas P, Bolton AJ, Catling DM, editors. Wood structure in biological and technological research Leiden: Leiden University Press;1976. p. 182-195. Leiden Botanical Series, n. 3.
  • Pereira MCA, Araujo DSD, Pereira OJ. Estrutura de uma comunidade arbustiva da restinga de Barra de Maricá - RJ. Revista Brasileira de Botânica 2001;24:273-281.
  • Reid W, Barber C, Miller K. A estratégia global para biodiversidade: guia para aqueles que tomam decisão. Curitiba: Fundação o Boticário de Proteção à Natureza; 1992.
  • Rizzini CT. Tratado de fitogeografia do Brasil São Paulo: EdUSP; 1979.
  • Scarano FR. Structure, Function and Floristic Relationships of Plant Communities in Stressful Habitats Marginal to the Brazilian Atlantic Rainforest. Annals of Botany 2002;90:517-524. http://dx.doi.org/10.1093/aob/mcf189
  • Scheiner SM. Genetics and evolution of phenotypic plasticity. Annual Review of Ecology, Evolution, andSystematics 1993; 24: 35-68. http://dx.doi.org/10.1146/annurev.es.24.110193.000343
  • Schlichting CD. Phenotypic plasticity in plants. Plant Species Biology 2002;17:85-88. http://dx.doi.org/10.1046/j.1442-1984.2002.00083.x
  • Schlichting CD. The evolution of phenotypic plasticity in plants. Annual Review of Ecology, Evolution, and Systematics 1986; 17: 667-694. http://dx.doi.org/10.1146/annurev.es.17.110186.003315
  • Silva-Neto SJ. A família Rubiaceae Juss. no Parque Nacional do Itatiaia, Itatiaia, RJ [tese]. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro; 2006.
  • Souza MC, Morim MP. Subtribos Eugeniinae O. Berg e Myrtinae O. Berg (Myrtaceae) na Restinga da Marambaia, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica 2008;22:652-683. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-33062008000300006
  • Souza MC, Morim MP, Conde MMS, Menezes LFT. Subtribo Myrciinae Berg (Myrtaceae) na Restinga de Marambaia, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica 2007;21:49-63. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-33062007000100006
  • Sperry JS, Nichols KL, Sullivan JE, Eastlack SE. Xylem embolism in ring-porous, diffuse-porous, and coniferous trees of northern Utah and interior Alaska. Ecology 1994;75:1736-1752. http://dx.doi.org/10.2307/1939633
  • Sperry JS. Evolution of water transport and xylem structure. International Journal of Plant Science 2003;164:115-127. http://dx.doi.org/10.1086/368398
  • Sultan SE. Phenothypic plasticity in plants: a case study in ecological development. Evolution and Development 2003;5:25-33. http://dx.doi.org/10.1046/j.1525-142X.2003.03005.x
  • Valadares F, Gianoli E, Gomez JM. Ecological limits to plant phenotypic plasticity. New Phytologist 2007;176:749-763. http://dx.doi.org/10.1111/j.1469-8137.2007.02275.x
  • Van den Oever L, Baas P, Zandee M. Comparative wood anatomy of Symplocos and latitude ana altitude of provenance. IAWA Bulletin 1981;2:3-24.
  • Valladares F, Sanchez D, Zavala MA. Quantitative estimation of phenotypic plasticity: bridging the gap between the evolutionary concept and its ecological applications. Journal of Ecology 2006;94:1103-1116. http://dx.doi.org/10.1111/j.1365-2745.2006.01176.x
  • Veloso HP, Rangel-Filho ALR, Lima JCA. Classificação da vegetação brasileira adaptada a um sistema universal Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; 1991.
  • Via S, Gomulkiewicz R, De Jong G, Scheiner SM, Schlicting CD, Van Tienderen PH. Adaptive phenotypic plasticity: consensus and controversy. Trends in Ecology & Evolution 1995;10:212-217. http://dx.doi.org/10.1016/S0169-5347(00)89061-8
  • Vieira RC. Contribuição ao conhecimento da anatomia ecológica de Bauhinia radiata Vell [dissertação]. Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro; 1990.
  • Villar-Salvador P, Castro-Díez P, Pérez-Rontomé C, Montserrat-Martí G. Stem xylem features in three Quercus (Fagaceae) species along a climatic gradient in NE Spain. Trees 1997;12:90-96.
  • Wheeler EA, Baas P. A survey of the fossil record for dicotyledonous wood and its significance for evolutionary and ecological wood anatomy. IAWA Bulletin 1991;12:275-332.
  • Wilkins AP, Papassotiriou S. Wood anatomical variation of Acacia melanoxylon in relation to latitude. IAWA Bulletin 1989;10:201-207.
  • Woodcock DW, Dos Santos G, Reynel C. Wood characteristics of Amazon forest types. IAWA Bulletin 2000;21:277-292.
  • Yáñez-Espinosa L, Terrazas T, López-Mata L. Effects of flooding on wood and bark anatomy of four species in a mangrove forest community. Trees 2001;15:91-97. http://dx.doi.org/10.1007/s004680000081
  • Zimmermann MH. Xylem structure and the ascent of sap Berlin: Springer-Verlag, 1983.

Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    03 Jul 2013
  • Data do Fascículo
    Dez 2012

Histórico

  • Recebido
    29 Mar 2012
  • Aceito
    30 Ago 2012
Instituto de Florestas da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Rodovia BR 465 Km 7, CEP 23897-000, Tel.: (21) 2682 0558 | (21) 3787-4033 - Seropédica - RJ - Brazil
E-mail: floram@ufrrj.br