Acessibilidade / Reportar erro

Coefficient of variation of normal seedlings obtained from the validation of methods for the seed germination testing of 20 species belonging to the family Fabaceae

Coeficientes de variação de plântulas normais obtidas na validação de métodos para teste de germinação de sementes de 20 espécies florestais da família Fabaceae

Abstracts

The standardization of inter-laboratory results of germination test of forest species seeds requires that the methods be robust. Therefore, the objective was to compare and discuss, through the coefficient of variation for normal seedlings, the variabilities present in the process of validation methods obtained in the germination test for seeds of 20 species of the family Fabaceae. Coefficients of variation for the experiment by lot and by laboratory were calculated for normal seedlings from the statistical analysis of method validations. For normal seedlings of 20 Brazilian forest species, the coefficients of variation are low (up to 9.84%), to average (up to 17.66%), contrary to expectations due to high genetic variability in these barely improved species. The increase of the coefficient is not related to treatment for breaking dormancy, but it grows as the lot quality decreases. The high coefficients by laboratory, overestimated by the lot effect, are uniform indicating that the methods are repeatable. The coefficient is not an indicator capable of predicting the heterogeneity of model variance. As normal distribution models random events, randomness is present in the validation process of the 20 forest species of the Fabaceae family.

dormancy; statistical assumptions; forest seeds; data transformation; experimental variability


A uniformização dos resultados inter laboratoriais de testes de germinação de sementes de espécies florestais exige que os métodos sejam robustos. Assim, o objetivo foi comparar e discutir, por meio do coeficiente de variação obtido para plântulas normais, as variabilidades presentes no processo de validação de métodos obtidas no teste de germinação de sementes de 20 espécies da família Fabaceae. Coeficientes de variação para o experimento, por lote e por laboratório para a variável plântulas normais foram calculados. Os coeficientes de variação obtidos para plântulas normais de 20 espécies florestais nativas, são de baixos (até 9,84%) a médios (até 17,66%), contrariando o esperado pela grande variabilidade genética dessas espécies pouco melhoradas. O aumento do coeficiente de variação não está relacionado ao tratamento utilizado para superação de dormência, porém cresce à medida que a qualidade do lote decresce. Os altos coeficientes obtidos por laboratório, superestimados pelo efeito de lotes, são uniformes indicando que os métodos são reproduzíveis. O coeficiente de variação não é um indício capaz de predizer a heterogeneidade das variâncias do modelo. Como a distribuição normal modela eventos aleatórios, a aleatoriedade está presente no processo de validação de métodos das 20 espécies florestais da família Fabaceae.

dormência; pressuposições estatísticas; sementes florestais; transformação de dados; variabilidade experimental


  • ALMEIDA, M.J.B.; FERRAZ, I.D.K.; BASSINI, F. Estudos sobre a permeabilidade do tegumento e a germinação de sementes de Hymenaea courbaril L (Caesalpinoideae), uma espécie de uso múltiplo. Revista da Universidade da Amazônia, v.8, n.1-2, p.63-71. 1999.
  • AMARAL, A.M.; MUNIZ, J.A.; SOUZA, M. Avaliação do coeficiente de variação como medida da precisão na experimentação com citrus. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.32, n.12, p.1221-1225, 1997.
  • AMBROSANO, G.M.B.; SCHAMMAS, E.A. Avaliação dos coeficientes de variação em experimentos com forrageiras. Boletim da Indústria Animal, v.51, n.1, p.13-20, 1994.
  • BARAZETTI, V.M.; SCCOTI, M.S.V. Quebra de dormência e tipos de substrato para avaliação da qualidade fisiológica de um lote de sementes de bracatinga (Mimosa scabrella Bentham). Unoesc & Ciência, v.1, n.1, p.69-76, 2010. http://editora.unoesc.edu.br/index.php/acet/article/view/101
  • BORGES, E.E.L.; RIBEIRO JÚNIOR, J.I.R.; RESENDE, S.T.; PEREZ, S.C.J.G.A. Alterações fisiológicas em sementes de Tachigalia multijuga (Benth.) relacionadas aos métodos para a superação da dormência. Revista Árvore, v.28, n.3, p.317-325, 2004. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0100-67622004000300001
  • BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para análise de sementes. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria de Defesa Agropecuária. Brasília. MAPA/ACS. 2009. 395p. http://www.bs.cca.ufsc.br/publicacoes/regras%20analise%20sementes.pdf
  • BRASIL. Decreto nº 5.153, de 23 de julho de 2004. Regulamentação da Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas - SNSM, e dá outras providências. Diário oficial da República Federativa do Brasil, Poder executivo, Brasília, DF, 23 jul. 2004. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5153.htm
  • BRAZ, V.S.; KANEGAE, M.F.; FRANCO, A.C. Estabelecimento e desenvolvimento de Dalbergia miscolobium Benth. em duas fitofisionomias típicas dos cerrados do Brasil Central. Acta Botanica Brasilica, v.14, n.1, p.27-35, 2000. http://www.scielo.br/pdf/abb/v14n1/v14n1a04.pdf
  • BRÜNING, F.O.; LÚCIO, A.D.; MUNIZ, M.F.B. Padrões para germinação, pureza, umidade e peso de mil sementes em análises de sementes de espécies florestais nativas do Rio Grande do Sul. Ciência Florestal, v.21, n.2, p.193-202, 2011. http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/cienciaflorestal/article/view/3221
  • CARVALHO, P.E.R. Espécies arbóreas brasileiras EMBRAPA Informação Tecnológica, v.1. Colombo, Embrapa Florestas, 2003. 627p.
  • CLEMENTE, A.L.; MUNIZ, J.A. Avaliação do coeficiente de variação em experimentos com gramíneas forrageiras. Ciência e Agrotecnologia, v.26, n.1, p.197-203, 2002.
  • COSTA, N.H.A.D.; SERAPHIN, J.C; ZIMMERMANN, F.J.A. Novo método de classificação de coeficiente de variação para a cultura do arroz de terras altas. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.37, n.3, p.243-249, 2002. http://www.scielo.br/pdf/pab/v37n3/8996.pdf
  • FARAWAY, J.J. Extending the linear model with R: generalized linear, mixed effects and nonparametric regression models. Boca Raton: Chapman and Hall, 2006. 312p.
  • FERRAZ, I.D.K.; CALVI, G.P. Teste de germinação. In: LIMA JÚNIOR, M.J.V. (Ed.). Manual de procedimentos de análise de sementes florestais. Londrina: ABRATES, 2011, 83p.
  • GARCIA, C.H. Tabelas para classificação do coeficiente de variação. Piracicaba: IPEF, 1989. 12p. (Circular técnica, 171). http://www.ipef.br/publicacoes/ctecnica/nr171.pdf
  • GONZALES, J.L.S.; VALERI, S.V.; PAULA, R.C. Germinación de semillas de Albizia hassleri a diferentes temperaturas, en condiciones de laboratório. Bosque (Valdivia), v.31, n.1, p.39-44, 2010. http://www.scielo.cl/pdf/bosque/v31n1/art05.pdf
  • GONZÁLES, S.; TORRES, R.A.A. Coleta de sementes e produção de mudas. In: SALOMÃO, A.N., et al. Germinação de sementes e produção de mudas de plantas do Cerrado. Brasília: Rede de Sementes do Cerrado, 2003. p.11-22.
  • HAMRICK, J.L.; LOVELESS, M.D. The influence of seed dispersal mechanisms on the genetic structure of plant populations. In: ESTRADA, A.; FLEMING, T.H. (Eds). Fugivores and seed dispersal. Dordrecht: Dr. Junk Publications, 1986. 392p.
  • HENICKA, G.S.; BRAGA, L.F.; SOUSA, M.P.; CARVALHO, M.A.C. Germinação de sementes de Apuleia leiocarpa (Vogel.) J. F. Macbr.: temperatura, fotoblastismo e estresse salino. Revista de Ciências Agro-Ambientais, v.4, n.1, p.37-46, 2006. http://www.unemat.br/revistas/rcaa/docs/vol4/5_artigo_v4.pdf
  • IEDE, E.T. Importância das pragas quarentenárias florestais no comércio internacional: estratégias e alternativas para o Brasil. Colombo: Embrapa Florestas. 2005. 28p.
  • ISTA. International Seed Testing Association. International Rules for Seed Testing. Bassersdorf: International Seed Testing Association. 2011.
  • ISTA. International Seed Testing Association. Method validation for seed testing. Bassersdorf: International Seed Testing Association. 2007.
  • KATAOKA, V.Y.; CARVALHO, M.L.M.; OLIVEIRA, M.S.; CALDEIRA, C.M. Validação de metodologia para o teste de germinação em sementes de nabo forrageiro (Raphanus sativus L. var. oleiferus). Revista Brasileira de Sementes, v.33, n.1, p.69-79, 2011. http://www.scielo.br/pdf/rbs/v33n1/08.pdf
  • LABOURIAU, L.G. A germinação das sementes Washington: Secretaria Geral da organização dos Estados Americanos, Programa Regional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. 1983. 174p.
  • LACERDA, D.R.; LEMOS FILHO, J.P.; GOULART, M.F.; RIBEIRO, R.A.; LOVATO, M.B. Seed-dormancy variation in natural populations of two tropical leguminous tree species: Senna multijuga (Caesalpinoideae) and Plathymenia reticulata (Mimosoideae). Seed Science Research, v.14, p.127 - 135, 2004. http://www.icb.ufmg.br/big/genepop/pdfs/seed%20dormancy%20senna%20plathymenia.pdf
  • LEMOS FILHO, J.P.; GUERRA, S.T.M.; LOVATO, M.B.; SCOTTI, M.R.M.M. Germinação de sementes de Senna macranthera, Senna multijuga e Stryphnodendron polyphyllum Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.32, n.4, p.357-361, 1997. https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/4653/7234
  • LORZA, R.F. Políticas públicas para produção e comercialização de sementes florestais no Brasil. Informativo ABRATES, v.19, n.2, p.108-109, 2009.
  • MARQUES, M.A.; RODRIGUES, T.J.D.; PAULA, R.C. Germinação de sementes de Ormosia arborea (Vell.) Harms submetidas a diferentes tratamentos pré-germinativos. Científica, v.32, n.2, p.141-146, 2004. http://www.cientifica.org.br/index.php/cientifica/article/view/79/62
  • MARTINS, C. C.; NAKAGAWA, J. Germinação de sementes de Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville de diferentes origens submetidas a tratamentos para superação de dormência. Revista Árvore, v.32, n.6, p.1059-1067, 2008. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-67622008000600011&script=sci_arttext
  • MURAWSKI, D.A. Reproductive biology and genetics of tropical trees from a canopy perspective. In: LOWMAN, M.D.; NADKARMI, N.M. (Eds.). Forest canopies. New York: Academic Press, p.457-493, 1995.
  • NASSIF, S.M.L.; PEREZ, S.C.J.G.A. Efeito da temperatura na germinação de sementes de amendoim-do-campo (Pterogyne nitens Tul.). Revista Brasileira de Sementes, v.22, n.1, p.1-6, 2000. http://www.abrates.org.br/revista/artigos/2000/v22n1/artigo01.pdf
  • NONAGAKI, H.; BASSEL, G.W.; BEWLEY, J.D. Germination still a mystery. Plant Science, v.179, p.574-581, 2010.
  • NOVEMBRE, A.D.L.C.; FARIA, T.C.; PINTO, D.H.V.; CHAMMA, H.M.C.P. Teste de germinação de sementes de sansão-do-campo (Mimosa caesalpiniaefolia Benth. - Fabaceae-Mimosoideae). Revista Brasileira de Sementes, v.29, n.3, p.42-45, 2007. http://www.scielo.br/pdf/rbs/v29n3/a06v29n3.pdf
  • OLIVEIRA, L.M.; CARVALHO, M.L.M.; DAVIDE, A.C. Teste de tetrazólio para avaliação da qualidade de sementes de Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert - Leguminosae- Caesalpinioideae. Revista Cerne, v.11, n.2, p.159-166, 2005. http://www.dcf.ufla.br/cerne/artigos/11-02-20097975v11_n2_artigo%2006.pdf
  • OLIVEIRA, L.M.; DAVIDE, A.C.; CARVALHO, M.L.M. Teste de germinação de sementes de Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert - Fabaceae. Floresta, v.38, n.3, p.545-551, 2008.
  • PIEPHO, H.P. The folded exponential transformation for proportions. Journal of the Royal Statistical Society (Series D), v.52, p.575-589, 2003.
  • PIMENTEL-GOMES, F. Curso de estatística experimental. 14.ed. Piracicaba: Editora da Universidade de São Paulo, 2000. 477p.
  • RAMOS, M.B.P.; VARELA, V.P.; MELO, M.F.F. Influência da temperatura e da água sobre a germinação de sementes de paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke - Leguminosae-Caesalpinioideae). Revista Brasileira de Sementes, v.28, n.1, p.163-168, 2006. http://www.scielo.br/pdf/rbs/v28n1/a23v28n1.pdf
  • REGO, F.L.H.; COSTA, R.B.; CONTINI, A.Z.; MORENO, R.G.S.; RONDELLI, K.G.S.; KUMIMOTO, H.H. Variabilidade genética e estimativas de herdabilidade para o caráter germinação em matrizes de Albizia lebbeck. Ciência Rural, v.35, n.5, p.1209-1212, 2005. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s0103-84782005000500037
  • ROSSETO, J.; ALBUQUERQUE, M.C.F.; RONDON NETO, R.M.; SILVA, I.C.O. Germinação de sementes de Parkia pendula (Willd.) Benth. ex Walp. (Fabaceae) em diferentes temperaturas. Revista Árvore, v.33, n.1, p.47-55, 2009. http://redalyc.uaemex.mx/src/inicio/artpdfred.jsp?icve=48813386006
  • SANTANA, D.G.; RANAL, M.A. Análise estatística na germinação. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, v.12 (Edição Especial), p.205-237, 2000. http://www.cnpdia.embrapa.br/rbfv/pdfs/v12Especialp206.pdf
  • SANTANA, D.G.; WIELEWICKI, A.P.; SALOMÃO, A.N. Validation of quality tests for forest seed species. Seed Science Research, v.22, p.74-79, 2012.
  • SARMENTO, M.B.; VILLELA, F.A. Sementes de espécies florestais nativas do Sul do Brasil. Informativo ABRATES, v.20, n.1,2, p.39-44, 2010. http://www.abrates.org.br/portal/images/stories/informativos/v20n12/artigo05.pdf
  • SILESHI, G.W. A critique of current trends in the statistical analysis of seed germination and viability data. Seed Science Research, p.1-15, 2012.
  • SILESHI, G.W. Evaluation of statistical procedures for efficient analysis of insect, disease and weed abundance and incidence data. East African Journal of Science, v.1, p.1-9, 2007.
  • SILVA, A.; FIGLIOLIA, M.B.; AGUIAR, I.B. Germinação de sementes de Acacia polyphylla DC. (monjoleiro) e de Aspidosperma ramiflorum Müll. Arg. (guatambu). Floresta, v.37, n.3, p.353-361, 2007.
  • SILVA, M.M.F.; BASTOS, M.N.C.; GURGEL, E.S.C. Aspectos taxonômicos e morfológicos do processo germinativo e da plântula de Peltogyne venosa subsp. Densiflora (Spruce ex Benth.) M.F. Silva (Leguminosae - Caesalpinioideae). Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, v.4, n.3, p.291-302, 2009. http://www.museu-goeldi.br/editora/bn/artigos/cnv4n3_2009/aspectos(silva).pdf
  • SILVA, M.S.; SANTOS, S.R.G. Tratamentos para superar dormência em sementes de Enterolobium contortisiliquum (Vell.) Morang - tamboril. Instituto Florestal, n.40, p.161-165, 2009. http://www.iflorestal.sp.gov.br/publicacoes/serie_registros/IFSR40pdf/161-165.pdf
  • SMIDERLE, O.J.; SOUZA, R.C.P. Dormência em sementes de paricarana (Bowdichia virgilioides Hunth Fabaceae-Papilionidae). Revista Brasileira de Sementes, v.25, n.1, p.72-75, 2003. http://www.scielo.br/pdf/rbs/v25n1/19633.pdf
  • SOUZA, S.M.; LIMA, P.C.F. Maturação de sementes de angico (Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan). Revista Brasileira de Sementes, v.7, n.2, p.93-99, 1985. http://www.abrates.org.br/revista/artigos/1985/v7n2/artigo07.pdf
  • STEEL, R.G.D.; TORRIE, J.H. Principles and procedures of statistics: a biometrical approach. 2.ed. New York: McGraw-Hill, 633p. 1980.
  • VAZ MONDO, V.H.; BRANCALION, P.H.S.; CÍCERO, S.M.; NOVEMBRE, A.D.L.C.; DOURADO-NETO, D. Teste de germinação de sementes de Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan (Fabaceae). Revista Brasileira de Sementes, v.30, n.2, p.177-183, 2008. http://www.scielo.br/pdf/rbs/v30n2/a22v30n2.pdf
  • WAENY, J.C.C. Repetitividade e reprodutividade II. São Paulo: IPT. 1980. 14p.
  • WARTON, D.; HUI, F. The arcsine is asinine: the analysis of proportions in ecology. Ecology, v.92, p.3-10, 2011. http://www.esajournals.org/doi/pdf/10.1890/10-0340.1
  • WIELEWICKI, A.P.; LEONHARDT, C.; SCHLINDWEIN, G.; MEDEIROS, A.C. Proposta de padrões de germinação e teor de água para sementes de algumas espécies florestais presentes na região sul do Brasil. Revista Brasileira de Sementes, v.28, n.3, p.191-197, 2006. http://www.scielo.br/pdf/rbs/v28n3/27.pdf

Publication Dates

  • Publication in this collection
    21 June 2013
  • Date of issue
    2013

History

  • Received
    28 May 2012
  • Accepted
    02 Dec 2012
ABRATES - Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes Av. Juscelino Kubitschek, 1400 - 3° Andar, sala 31 - Centro,, CEP 86020-000 Londrina/PR - Londrina - PR - Brazil
E-mail: jss@abrates.org.br