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Mapeamento das características das publicações da revista CoDAS na área de voz: uma revisão de escopo

RESUMO

Objetivo

Mapear e descrever as características das publicações da revista CoDAS na área da voz.

Estratégia de pesquisa

Foi realizada uma busca eletrônica na base de dados Scielo pelo descritor voz.

Critérios de seleção

Foram selecionados os estudos publicados na revista CoDAS, na área de voz.

Análise dos dados

Foram extraídos dados específicos por delineamento. Os dados foram sintetizados por análise descritiva, e analisados de forma narrativa.

Resultados

Foram mais frequentes estudos publicados em 2019, com delineamento transversal. Foram mais frequentes estudos com amostra na faixa etária de 18-59 anos. Nos estudos transversais, foi mais frequente a medida de resultado de autoavaliação vocal. Nos estudos de intervenção, a maioria foi de efeito imediato de uma sessão. Dentre os estudos de validação, foram mais frequentes os procedimentos de tradução e adaptação transcultural.

Conclusão

Houve aumento gradual de estudos em voz, porém, as características das publicações foram heterogêneas.

Descritores:
Voz; Desfechos; Procedimentos; Disfonia; Distúrbios da Voz

ABSTRACT

Purpose

To map and describe the characteristics present in the publications of the CoDAS journal in the voice segment.

Research strategies

The research was carried on the Scielo database using the descriptor voice.

Selection criteria

CoDAS publications in the field of voice.

Data analysis

Specific data collected according to delineation, summarized by descriptive analysis and analyzed in narrative format.

Results

Studies published in 2019 and with cross-sectional delineation were more frequent. The most frequent result in the cross-sectional studies was the vocal self-assessment. Most intervention studies were of immediate single-session-only effect. The most frequent procedures in the validation studies were translation and transcultural adaptation.

Conclusion

There was a gradual increase in the number of publications of voice studies, though these had heterogeneous characteristics.

Keywords:
Voice; Outcomes; Procedures; Dysphonia; Voice Disorders

INTRODUÇÃO

No mundo contemporâneo da área da saúde, a busca por conhecimento científico tomou lugar de destaque, com a finalidade principal de fomentar a prática clínica. Nesse sentido, a produção da evidência por meio da publicação de um artigo científico é uma forma de transmitir à comunidade científica e clínica dados sobre o desenvolvimento de novos procedimentos, instrumentos e intervenções, além da análise de fatores de risco e realidade epidemiológica, nas diversas áreas da ciência(11 Castro JN. A educação física no ensino agrícola: um estudo a partir das teorias da educação transformadoras da sociedade [dissertação]. Seropédica: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro; 2011 [citado em 2022 Jan 22]. Disponível em: https://tede.ufrrj.br/handle/jspui/1196
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), assim como na Fonoaudiologia.

No Brasil, a voz é uma das áreas da Fonoaudiologia reconhecida como especialidade desde 2006(22 Brasil. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Resolução no 320, de 17 de fevereiro de 2006 [Internet]. Diário Oficial da União; Brasília; 2006 [citado em 2022 Jan 22]. Disponível em: https://www.fonoaudiologia.org.br/resolucoes/resolucoes_html/CFFa_N_320_06.htm
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). A partir dessa resolução, a área de voz avançou ainda mais como especialidade reconhecida e em grande evolução.

A força e o reconhecimento de uma profissão ou área estão em grande parte fundamentadas na qualidade dos artigos publicados em revistas com revisão dos pares. A produção científica brasileira na área de voz é ampla, o que contribui e fortalece a prática.

Historicamente, as primeiras pesquisas na área de voz, assim como nas ciências da saúde e fonoaudiológicas de modo geral, abordavam delineamento de opiniões de especialistas e séries de casos da prática clínica. Tratava-se dos primeiros passos científicos de uma área jovem, porém, as conclusões desses estudos não podiam, ainda, ser generalizáveis. Já a prática baseava-se na aprendizagem adquirida durante a formação dos clínicos e as dúvidas destes profissionais eram tiradas diretamente com especialistas reconhecidos. No decorrer do tempo, as pesquisas foram se aprimorando, e o foco passou a ser a disponibilidade de evidências para aprimorar a prática clínica, bem como a implementação das evidências. Atualmente, o desafio do clínico vocal é a escolha da melhor evidência científica para embasar a sua prática(33 Lopes L, Moreti F, Pereira EC, Ribeiro LL, Pedrosa V, Medeiros AM. Desafios na avaliação e implementação das evidências científicas na clínica vocal. In: Lopes L, Moreti F, Ribeiro LL, editores. Fundamentos e atualidades em voz clínica [Internet]. Rio de Janeiro: Thieme Revinter; 2019. p. 235-7 [citado em 2022 Jan 22]. Disponível em: https://elibro.net/ereader/elibrodemo/183601
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,44 Lopes L, Vieira V, Behlau M. Performance of different acoustic measures to discriminate individuals with and without voice disorders. J Voice. 2022;36(4):487-98. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2020.07.008. PMid:32798120.
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).

Tais mudanças decorreram, em grande parte, de um movimento denominado de prática baseada em evidências (PBE), que busca assegurar a qualidade dos cuidados dos profissionais da saúde, incluindo os fonoaudiólogos, visando uma melhor tomada de decisão frente a cada caso(55 Sackett DL, Rosenberg WMC, Gray JAM, Haynes RB, Richardson WS. Evidence based medicine: what it is and what it isn’t. BMJ. 1996;312(7023):71-2. http://dx.doi.org/10.1136/bmj.312.7023.71. PMid:8555924.
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). A PBE consiste em três etapas: 1) O clínico identifica um problema ou dúvida em sua prática; 2) O pesquisador transforma esse problema/dúvida em pergunta de pesquisa e desenvolve um estudo para respondê-la com base em evidências; 3) O clínico busca e seleciona o estudo, e aplica as evidências na sua prática clínica, a partir de uma análise crítica que leva em consideração sua experiência prática e as perspectivas do paciente(66 Patel RR, Awan SN, Barkmeier-Kraemer J, Courey M, Deliyski D, Eadie T, et al. Recommended Protocols for Instrumental Assessment of Voice: American Speech-Language-Hearing Association Expert Panel to Develop a Protocol for Instrumental Assessment of Vocal Function. Am J Speech Lang Pathol. 2018;27(3):887-905. http://dx.doi.org/10.1044/2018_AJSLP-17-0009. PMid:29955816.
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). Dessa forma, a execução da PBE não depende somente dos pesquisadores, mas principalmente dos clínicos que devem atuar como integradores da ciência e da clínica, avaliadores críticos de dados, e executores na aplicação das evidências em seus casos clínicos(77 Ratner NB. Evidence-Based Practice: An Examination of Its Ramifications for the Practice of Speech-Language Pathology. Lang Speech Hear Serv Sch. 2006;37(4):257-67. http://dx.doi.org/10.1044/0161-1461(2006/029). PMid:17041074.
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). Pode-se dizer que o desenvolvimento contínuo da Fonoaudiologia e da área de voz está diretamente ligado à prática da PBE(88 Johnson AF, Jacobson BH, Frattali C, Golper LA. Evidence-based practice and outcomes-oriented approaches in speech-language pathology. In: Johnson AF, Jacobson BH, editoresMedical speech-language pathology: a practitioner’s guide. 2nd ed. New York: Thieme; 2007. p. 223-36.), embora a PBE ainda não seja frequente na área de Voz.

O Brasil, atualmente, possui quatro revistas específicas da Fonoaudiologia que contribuem para a PBE, e uma delas é a CoDAS. O nome da revista CoDAS (Communication Disorders, Audiology and Swallowing), sigla em inglês para Distúrbios da Comunicação, Audiologia e Deglutição, foi criado para ser curto e fácil de ser lembrado, e considerou as áreas principais da Fonoaudiologia.

A revista CoDAS é um periódico que vem se adaptando às necessidades da academia e da clínica fonoaudiológica. Inicialmente, foi denominada Pró-Fono Revista de Atualização Científica (2005-2010). Em 2010, passou a se chamar Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia (2010-2012). Os artigos publicados a partir de 2010 encontram-se disponíveis na plataforma Scielo com acesso aberto. Em sua última reestruturação em 2013, passou a ser chamada de CoDAS e com editorial centralizado como publicação única da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia. A revista possui como fontes de indexação a Web of Science, MEDLINE/PubMed, Scopus, PsycINFO, Scientific Electronic Library Online (SciELO), Linguistics and Language Behavior Abstracts (CSA), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Sociedad Iberoamericana de Información Científica (SIIC Data Bases), e o Directory of Open Access Journals (DOAJ).

Considerando-se a importância do periódico para a pesquisa e a clínica na área de voz, torna-se relevante mapear as publicações da área nela realizadas. Tais dados fornecerão um panorama geral sobre o escopo das publicações no que se refere aos delineamentos, amostras, desfechos e prescrição de exercícios. Acredita-se que tais dados contribuirão para identificar o que vem sendo realizado no país, mapear os avanços, apontar as limitações e necessidades da área e auxiliar o fonoaudiólogo na busca da evidência em prol de um objetivo final que é fornecer o melhor atendimento para os pacientes da clínica vocal. Além disso, o mapeamento realizado por uma revisão de escopo pode contribuir para direcionamentos futuros na área e crescimento da ciência.

Dessa forma, o objetivo geral desta pesquisa foi mapear e descrever as características das publicações da revista CoDAS na área de voz.

ESTRATÉGIA DE PESQUISA

O presente estudo tem delineamento de revisão de escopo e seguiu as recomendações da Joanna Briggs Institute Manual for Evidence Synthesis for Scoping Reviews (99 Aromataris E, Munn Z. JBI systematic reviews. In: Aromataris E, Munn Z, editores. JBI manual for evidence synthesis [Internet]. Adelaide: JBI; 2020. Chapter 1 [citado em 2022 Jan 22]. Disponível em: https://wiki.jbi.global/display/MANUAL/Chapter+1%3A+JBI+Systematic+Reviews
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) e do PRISMA-ScR(1010 Tricco AC, Lillie E, Zarin W, O’Brien KK, Colquhoun H, Levac D, et al. PRISMA Extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR): checklist and Explanation. Ann Intern Med. 2018;169(7):467-73. http://dx.doi.org/10.7326/M18-0850. PMid:30178033.
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). O protocolo da presente revisão de escopo foi registrado na Open Science Framework (doi:10.17605/OSF.IO/VFWN7).

Para elaborar a pergunta de pesquisa foi utilizada a sigla PCC: População - indivíduos disfônicos e não disfônicos; Conceito - características amostrais e metodológicas; Contexto - revista CoDAS. Dessa forma, a pergunta de pesquisa que subsidiou seu desenvolvimento foi: Quais as principais características amostrais e metodológicas dos estudos com indivíduos disfônicos e não disfônicos publicados na revista CoDAS?

A busca foi realizada na base de dados Scielo, utilizando-se o descritor “voz”. Foram aplicados os filtros de periódico selecionando-se apenas a CoDAS, e de período de publicação até dezembro de 2019. A busca foi realizada no mês de agosto de 2020.

CRITÉRIOS DE SELEÇÂO

Os critérios de inclusão utilizados para considerar os estudos para essa revisão foram: artigos publicados no periódico CoDAS (Pró-Fono Revista de Atualização Científica, Jornal da Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia e CoDAS), período até dezembro de 2019, na área de voz, com população de indivíduos disfônicos e não disfônicos. Em junho de 2022 o artigo foi atualizado com as publicações de janeiro de 2020 a dezembro de 2021. Foram excluídos os estudos interdisciplinares em que o foco não era a área de voz (desfechos de outras áreas), e os estudos secundários (revisão de literatura).

Os procedimentos utilizados para selecionar os estudos e aplicar os critérios de elegibilidade foram: leitura do título; leitura do resumo e leitura na íntegra dos artigos. A seleção foi realizada pelo autor principal entre agosto e novembro de 2020.

ANÁLISE DE DADOS

A extração e análise dos dados foi realizada por dois autores. A fim de facilitar a extração e análise dos dados, os estudos selecionados foram separados em três grupos, de acordo com o delineamento: observacional(1111 Medronho RA. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu; 2006.); intervenção(1111 Medronho RA. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu; 2006.); e, validação de instrumentos. Os dados extraídos dos estudos foram:

  1. Observacional (Transversal, Coorte e Caso-controle): autores, ano, país, instituição, delineamento, área, faixa etária, sexo, cálculo amostral, desfechos, autoavaliação, avaliação perceptivo-auditiva, análise acústica, aerodinâmica;

  2. Intervenção (Quasi-experimental, Experimental e Intervenção antes e após): autores, ano, país, instituição, delineamento, área, faixa etária, sexo, cálculo amostral, número de sessões, tempo de sessão, frequência de sessão;

  3. Tradução, adaptação transcultural e validação de instrumentos: autores, ano, país, instituição, delineamento, área, faixa etária, sexo, cálculo amostral, tradução e adaptação transcultural.

A síntese dos dados foi apresentada de forma descritiva por meio de tabelas e gráficos com análise de frequência. A análise de dados foi realizada no formato narrativo.

RESULTADOS

A Figura 1 mostra que 2742 estudos foram identificados na base de dados Scielo. Durante a primeira fase de seleção 2530 estudos foram excluídos por não serem da área de Voz ou por serem estudos interdisciplinares sem desfechos na área de voz, perfazendo assim 212 estudos. Durante a segunda fase de seleção, 36 foram excluídos com base no delineamento (estudos secundários). Desta forma, foram selecionados 176 estudos(1212 Silverio KCA, Gonçalves CGO, Penteado RZ, Vieira TPG, Libardi A, Rossi D. Ações em saúde vocal: proposta de melhoria do perfil vocal de professores. Pro Fono. 2008;20(3):177-82. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-56872008000300007.
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13 Rehder MIBC, Behlau M. Análise vocal perceptivo-auditiva e acústica, falada e cantada de regentes de coral. Pro Fono. 2008;20(3):195-200. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-56872008000300010.
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14 Guirro RRJ, Bigaton DR, Silvério KCA, Berni KCS, Distéfano G, Santos FL, et al. Estimulação elétrica nervosa transcutânea em mulheres disfônicas. Pro Fono. 2008;20(3):189-94. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-56872008000300009.
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15 Sampaio M, Oliveira G, Behlau M. Investigação de efeitos imediatos de dois exercícios de trato vocal semi-ocluído. Pro Fono. 2008;20(4):261-6. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-56872008000400010.
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16 Simões-Zenari M, Latorre MRDO. Mudanças em comportamentos relacionados com o uso da voz após intervenção fonoaudiológica junto a educadoras de creche. Pro Fono. 2008;20(1):61-6. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-56872008000100011.
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17 Masson ACC, Fouquet ML, Gonçalves AJ. Umidificador de traqueostoma: influência na secreção e voz de laringectomizados. Pro Fono Rev Atualização Científica. 2008;20(3):183-8. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-56872008000300008
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18 Barreto SS, Nagaoka JM, Martins FC, Ortiz KZ. Ataxia espinocerebelar: análise perceptivo-auditiva e acústica da fala em três casos. Pro Fono. 2009;21(2):167-70. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-56872009000200014.
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19 Gama ACC, Alves CFT, Cerceau JSB, Teixeira LC. Correlação entre dados perceptivo-auditivos e qualidade de vida em voz de idosas. Pro Fono. 2009;21(2):125-30. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-56872009000200007.
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20 Schwarz K, Cielo CA. Modificações laríngeas e vocais produzidas pela técnica de vibração sonorizada de língua. Pro Fono. 2009;21(2):161-6. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-56872009000200013.
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21 Ciocchi PE, Andrade CRF. Protocolo de cooperação fonoaudiológica para avaliação nasofibrolaringoscópica da mobilidade laríngea em doenças da tireóide (PAN). Pro Fono. 2009;21(1):31-8. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-56872009000100006.
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22 Coelho ACC, Bevilacqua MC, Oliveira G, Behlau M. Relação entre voz e percepção de fala em crianças com implante coclear. Pro Fono. 2009;21(1):7-12. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-56872009000100002.
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23 Behlau M, Oliveira G, Santos LMA, Ricarte A. Validação no Brasil de protocolos de auto-avaliação do impacto de uma disfonia. Pro Fono. 2009;21(4):326-32. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-56872009000400011.
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24 Coutinho SB, Diaféria G, Oliveira G, Behlau M. Voz e fala de Parkinsonianos durante situações de amplificação, atraso e mascaramento. Pro Fono. 2009;21(3):219-24. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-56872009000300007.
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25 Gonsalves A, Amin E, Behlau M. Análise do grau global e tensão da voz em cantores de roque. Pro Fono. 2010;22(3):195-200. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-56872010000300007.
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26 Guimarães MF, Behlau MS, Panhoca I. Análise perceptivo-auditiva da estabilidade vocal de adolescentes em diferentes tarefas fonatórias. Pro Fono. 2010;22(4):455-8. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-56872010000400016.
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27 Takeshita TK, Zozolotto HC, Ricz H, Dantas RO, Aguiar-Ricz L. Correlação entre voz e fala traqueoesofágica e pressão intraluminal da transição faringoesofágica. Pro Fono. 2010;22(4):485-90. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-56872010000400021.
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28 Nemr K, Simões-Zenari M, Marques SF, Cortez JP, da Silva AL. Disfonia psicogênica associada a outras doenças: desafio para o tratamento fonoaudiológico. Pro Fono. 2010;22(3):359-62. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-56872010000300033.
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29 Ávila MEB, Oliveira G, Behlau M. Índice de desvantagem vocal no canto clássico (IDCC) em cantores eruditos. Pro Fono. 2010;22(3):221-6. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-56872010000300011.
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30 Beber BC, Cielo CA. Medidas acústicas de fonte glótica de vozes masculinas normais. Pro Fono. 2010;22(3):299-304. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-56872010000300024.
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31 Kurtz LO, Cielo CA. Tempos máximos de fonação de vogais em mulheres adultas com nódulos vocais. Pro Fono. 2010;22(4):451-4. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-56872010000400015.
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32 Oliveira RC, Teixeira LC, Gama ACC, de Medeiros AM. Análise perceptivo-auditiva, acústica e autopercepção vocal em crianças. J Soc Bras Fonoaudiol. 2011;23(2):158-63. http://dx.doi.org/10.1590/S2179-64912011000200013. PMid:21829932.
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33 Pires MDE, Oliveira G, Behlau M. Aplicação do Protocolo de Participação e Atividades Vocais - PPAV em duas diferentes escalas de resposta. J Soc Bras Fonoaudiol. 2011;23(3):297-300. http://dx.doi.org/10.1590/S2179-64912011000300018. PMid:22012167.
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34 Goulart BNG, Vilanova JR. Atores profissionais de teatro: aspectos ambientais e sócio-ocupacionais do uso da voz. J Soc Bras Fonoaudiol. 2011;23(3):271-6. http://dx.doi.org/10.1590/S2179-64912011000300014. PMid:22012163.
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35 Amorim GO, Bommarito S, Kanashiro CA, Chiari BM. Comportamento vocal de teleoperadores pré e pós-jornada de trabalho. J Soc Bras Fonoaudiol. 2011;23(2):170-6. http://dx.doi.org/10.1590/S2179-64912011000200015. PMid:21829934.
http://dx.doi.org/10.1590/S2179-64912011...

36 Siracusa MGP, Oliveira G, Madazio G, Behlau M. Efeito imediato do exercício de sopro sonorizado na voz do idoso. J Soc Bras Fonoaudiol. 2011;23(1):27-31. http://dx.doi.org/10.1590/S2179-64912011000100008. PMid:21552729.
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37 Moreti FTG. Validação da versão brasileira da Voice Symptom Scale - VoiSS. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2012;17(2):238. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-80342012000200025.
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38 Rechenberg L, Goulart BNG, Roithmann R. Impacto da atividade laboral de teleatendimento em sintomas e queixas vocais: estudo analítico. J Soc Bras Fonoaudiol. 2011;23(4):301-7. http://dx.doi.org/10.1590/S2179-64912011000400003. PMid:22231049.
http://dx.doi.org/10.1590/S2179-64912011...

39 Park K, Behlau M. Sinais e sintomas da disfunção autônoma em indivíduos disfônicos. J Soc Bras Fonoaudiol. 2011;23(2):164-9. http://dx.doi.org/10.1590/S2179-64912011000200014. PMid:21829933.
http://dx.doi.org/10.1590/S2179-64912011...

40 Ortiz KZ, Costa FP. Aplicação do teste M1-Alpha em sujeitos normais com baixa escolaridade: estudo piloto. J Soc Bras Fonoaudiol. 2011;23(3):220-6. http://dx.doi.org/10.1590/S2179-64912011000300007. PMid:22012156.
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41 Ugulino AC, Oliveira G, Behlau M. Perceived dysphonia by the clinician’s and patient’s viewpoint. J Soc Bras Fonoaudiol. 2012;24(2):113-8. http://dx.doi.org/10.1590/S2179-64912012000200004. PMid:22832676.
http://dx.doi.org/10.1590/S2179-64912012...

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153 Souza MK, Nascimento CMB, Lucena JA, Lira ZS, Araújo ANB. O uso da voz em artistas de rua. CoDAS. 2019;31(2):e20180063. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20182018063. PMid:30892419.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2018...

154 dos Santos TD, Ferreira LP. Expressividade do profissional da voz: processo de construção de um roteiro fonoaudiológico de observação. CoDAS. 2020;32(2):e20190121. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20192019121. PMid:32215472.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2019...

155 Alves ACS, Gama ACC, Magalhães MC, Genilhú PFL, Oliveira RC. Análise das medidas eletroglotográficas da voz: padrões de normalidade para cantores por meio do programa CSL da Kay Pentax®. CoDAS. 2020;32(5):e2019022. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202019022. PMid:33053081.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

156 Santos TL, Herbella FAM, Azevedo RR. The applicability of high resolution manometry in total laryngectomy. CoDAS. 2020;32(6):e20190006. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202019006. PMid:33237186.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

157 Coelho JS, Moreti F, Pacheco C, Behlau M. Autopercepção de sintomas vocais e conhecimento em saúde e higiene vocal em cantores populares e eruditos. CoDAS. 2020;32(3):e20180304. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202018304. PMid:32638826.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

158 Marinho ACF, de Medeiros AM, Pantuza JJ, Teixeira LC. Autopercepção de timidez e sua relação com aspectos da fala em público. CoDAS. 2020;32(5):e20190097. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202019097. PMid:33053085.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

159 Piragibe PC, Silverio KCA, Dassie-Leite AP, Hencke D, Falbot L, Santos K, et al. Comparação do impacto imediato das técnicas de oscilação oral de alta frequência sonorizada e sopro sonorizado com tubo de ressonância em idosas vocalmente saudáveis. CoDAS. 2020;32(4):e20190074. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20192019074. PMid:32049106.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2019...

160 Correa S, Leiva JPC, Ramírez DO, Farías NC. Equivalencia cultural de la versión Chilena del Evaluation of Ability to Sing Easily: EASE. CoDAS. 2020;32(5):e20190204. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20192019204. PMid:33174989.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2019...

161 Martinho DHC, Constantini AC. Efeitos imediatos de exercícios de trato vocal semiocluído em vozes graves e agudas: estudo sobre a autopercepção. CoDAS. 2020;32(5):e20190079. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202019079. PMid:33053084.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

162 Takishima M, Gielow I, Madazio G, Behlau M. O impacto da afinação vocal na análise perceptivo-auditiva de vozes normais e alteradas. CoDAS. 2020;32(4):e20190135. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202019135. PMid:32813819.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

163 Tonon IG, Gomes NR, Teixeira LC, de Medeiros AM. Perfil de comportamento pessoal autorreferido por professores universitários: associação com a autoavaliação comunicativa e vocal. CoDAS. 2020;32(2):e20180141. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20192018141. PMid:32049096.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2019...

164 Ricci G, Wolf AE, Barbosa AP, Moreti F, Gielow I, Behlau M. Sinais e sintomas de refluxo laringofaríngeo e sua relação com queixas e qualidade vocal. CoDAS. 2020;32(5):e20180052. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202018052. PMid:33174981.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

165 Delgado-Pinheiro EMC, Bonbonati JC, Santos FR, Fabron EMG. Voz de crianças e adolescentes deficientes auditivos e pares ouvintes: influência da percepção auditiva da fala na produção vocal. CoDAS. 2020;32(4):e20180227. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202018227. PMid:32756851.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

166 Souza EVS, Bassi IB, Gama ACC. Amplificador de voz: efeitos na dose e na intensidade vocal de professoras sem disfonia. CoDAS. 2021;33(5):e20200091. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202020091. PMid:34431858.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

167 Dornelas R, Silva K, Pellicani AD. Atendimento vocal à pessoa trans: uma apresentação do Protocolo de Atendimento Vocal do Ambulatório Trans e do Programa de Redesignação Vocal Trans (PRV-Trans). CoDAS. 2021;33(1):e20190188. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202019188. PMid:34431858.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

168 Carvalho CGO, Ribeiro MFM. Correlação entre desvantagem vocal e qualidade de vida de cantores populares. CoDAS. 2021;33(4):e20190136. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202019136. PMid:34431859.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

169 dos Santos PCM, Vieira MN, Sansão JPH, Gama ACC. Efeito de emissões âncoras de vozes sintetizadas na avaliação perceptivo-auditiva da voz. CoDAS. 2021;33(1):e20190197. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202019197. PMid:33950146.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

170 Pereira MCB, Onofri SMM, Spazzapan EA, Carrer J, Silva LA, Fabbron EMG. Efeito imediato da hidratação laríngea de superfície associada à técnica de vibração sonorizada de língua em cantores amadores. CoDAS. 2021;33(3):e20200009. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202020009. PMid:34037159.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

171 de Siqueira ACO, dos Santos NEP, Souza BO, Nogueira LLCR, Furlan RMMM. Efeitos vocais imediatos produzidos pelo dispositivo Shaker® em mulheres com e sem queixa vocal. CoDAS. 2021;33(3):e20200155. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202020155. PMid:34133581.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

172 Romansina D, Simões-Zenari M, Nemr K. Eletroestimulação funcional associada à fonação em mulheres sem alterações vocais. CoDAS. 2021;33(1):e20190190. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202019190. PMid:33909842.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

173 Porto VFA, Bezerra TT, Zambon F, Behlau M. Fadiga, esforço e desconforto vocal em professores após atividade letiva. CoDAS. 2021;33(4):e20200067. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202020067. PMid:34231711.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

174 Murta JAN, Barbosa MS, Caldeira AP, Barbosa-Medeiros MR, Rossi-Barbosa LAR. Fatores associados às queixas vocais autorreferidas por agentes comunitários de saúde. CoDAS. 2021;33(1):e20200017. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202020017. PMid:33886748.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

175 Oliveira RCCD, Gama ACC, Genilhú PFL, Santos MAR. High speed digital videolaringoscopy: evaluation of vocal nodules and cysts in women. CoDAS. 2021;33(3):e20200095. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202020095. PMid:34008770.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

176 Jesus JDS, Ferreira FR, Andrade ACS, Medeiros AM. Idosos de uma antiga colônia brasileira de hanseníase: vulnerabilidade clínico-funcional e autopercepção vocal e auditiva. CoDAS. 2021;33(5):e20200058. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202020058. PMid:34524350.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

177 Martinez CC, Lemos IO, Madazio G, Behlau M, Cassol M. Parâmetros vocais, palpação muscular e autopercepção de sintomas vocais, dor e fadiga vocal em mulheres com disfonia por tensão muscular. CoDAS. 2021;33(4):e20200035. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202020035. PMid:34346948.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

178 Neves PCR, Toralles MBP, Scarpel RD. Perfil vocal de indivíduos 46,XX com hiperplasia adrenal congênita. CoDAS. 2021;33(5):e20180260. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202018260. PMid:34190756.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

179 Paulino LC, Simões-Zenari M, Nemr K. Protocolo de rastreio do risco de disfonia para atores de teatro musical: resultados preliminares. CoDAS. 2021;33(1):e20190112. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202019112. PMid:33909841.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

180 Oliveira GB, Oliveira TJ, Santos MHS, Rocha RM, Guimarães MF, Azevedo EHM. Qualidade de vida em voz e sintomas emocionais pré e pós-tireoidectomia. CoDAS. 2022;34(4):e20210118. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20212021118. PMid:35137894.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2021...

181 Coelho SC, Depolli GT, Cruz KS, Fernandes DNS, Costa MRB, Oliveira G, et al. Relação entre fadiga vocal e qualidade de vida relacionada à voz em professores universitários. CoDAS. 2021;33(5):e20200174. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202020174. PMid:34320139.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

182 Bispo NO, Yamasaki R, Padovani MMP, Behlau M. Repetição de estímulos âncoras e natureza das amostras vocais no julgamento perceptivo-auditivo realizado por estudantes de fonoaudiologia. CoDAS. 2022;34(4):e20210064. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20212021064. PMid:35081197.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2021...

183 Contreras-Ruston F, Gonzalez N, Acevedo K, Guzman M. Traducción y equivalencia cultural de la Versión Chilena del Voice Activity and Participation Profile - VAPP. CoDAS. 2021;33(4):e20200065. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202020065. PMid:34231752.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

184 Gomes ABP, Simões-Zenari M, Nemr K. Voz do idoso: o avanço da idade gera diferentes impactos? CoDAS. 2021;33(6):e20200126. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20202020126. PMid:34524363.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2020...

185 Monteiro JC, Madazio G, Pacheco C, Behlau M. Principais fatores que levam os professores de canto popular a buscar ajuda fonoaudiológica. CoDAS. 2019;32(2):e20180242. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20192018242. PMid:31855224.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2019...

186 Fernandes DE, Andrada e SIlva MA. Superagudos: análise perceptivo-auditiva da voz e autorrelato em sopranos profissionais. CoDAS. 2020;32(4):e20190068. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20192019068. PMid:32049104.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2019...
-187187 Cercal GCS, Paula AL, Novis JMM, Ribeiro VV, Leite APD. Fadiga vocal em professores universitários no início e ao final do ano letivo. CoDAS. 2019;32(1):e20180233. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20192018233. PMid:31851210.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2019...
).

Figura 1
Fluxograma de busca e seleção

As publicações na área de voz foram mais frequentes nos anos de 2019 (n=20; 11,4%) e 2013 (n=19; 10,8%), como indica a Figura 2.

Figura 2
Análise descritiva da frequência de artigos da área de voz por ano de publicação na CoDAS

A Tabela 1 mostra que, na revista CoDAS, os artigos desenvolvidos no Brasil foram mais frequentes (n=165; 93,8%), seguidos pelos Estados Unidos da América (n=3; 1,7%). As instituições que mais publicaram foram Centro de Estudos da Voz (n=46; 26,1%), Universidade de São Paulo (n=20; 11,4%), e Universidade Federal de São Paulo (n=17; 9,7%), empatada com estudos multicêntricos (n=17; 9,7%).

Tabela 1
Características dos estudos

A maioria dos estudos apresentou delineamento transversal (n=115; 59,7%), seguido de quasi-experimental (n=27; 15,3%), estudos de tradução, adaptação transcultural ou validação (n=24; 13,6%), experimental (n=6; 3,4%) e intervenção antes e após (n=4; 2,3%).

De acordo com a tabela 2, houve maior frequência de estudos de voz clínica (n=105; 59,7%). Foram mais frequentes estudos com amostra na faixa etária de 18-59 anos (n=96; 54,5%), e de ambos os sexos (n=102; 58,0%).

Tabela 2
Características da área e amostra dos estudos

Com relação aos 115 estudos transversais, a Tabela 3 mostra que os desfechos mais frequentes foram de autoavaliação vocal (n=102; 88,7%), o julgamento perceptivo-auditivo da voz - JPA (n=92; 80%) e a análise acústica da voz (n=61; 53%).

Tabela 3
Características dos estudos transversais (n=115)

Nos estudos que analisaram o impacto autorreferido de um problema de voz, ou seja, a autoavaliação vocal (n=102), os instrumentos mais utilizados foram a Escala de Sintomas Vocais - ESV (n=14; 13,7%), Qualidade de Vida em Voz (QVV) (n=10; 9,8%) e o Índice de Desvantagem Vocal - IDV-10 (n=7; 6,9%). Já nos estudos que realizaram JPA (n=78), a escala GRBASI (n=28; 30,4%) e as escalas criadas pelos próprios pesquisadores (n=26; 28,3%) foram mais frequentemente usadas. Nos 61 estudos com análise acústica, a extração de parâmetros acústicos tradicionais (n=52; 85,2%) e o diagrama de desvio fonatório (DDF) (n=5; 8,2%) foram os mais publicados. Por fim, os poucos trabalhos que fizeram a análise aerodinâmica (n=20) estudaram o tempo máximo fonatório - TMF (n=19; 95%) e a nasometria (n=1; 5%).

Observou-se que dos 37 estudos de intervenção, 16 (43,2%) estudaram os efeitos imediatos, seguidos pelos que fizeram seis (n=3; 8,1%) ou doze sessões de intervenção (n=3; 8,1%).

O tempo de sessão mais frequente dentre os que relataram a informação foi de 60 minutos (n=6; 16,2%), sendo predominante a ausência dessa informação (n=10; 27%). Estudos cuja frequência de sessão foi única (n=16; 43,2%) foram os de maior ocorrência, seguidos da frequência semanal (n=9; 24,3%), conforme mostra a Tabela 4.

Tabela 4
Características dos estudos de intervenção (n=37)

A Tabela 5 mostra que dos 24 estudos de elaboração, adaptação e validação, 17 (70,8%) realizaram a fase de tradução e adaptação transcultural de instrumentos; 5 (20,8%) realizaram validação; e, apenas 2 (8,3%) elaboraram um novo instrumento.

Tabela 5
Características dos estudos de tradução, adaptação transcultural e validação (n=24)

DISCUSSÃO

A pesquisa científica em Fonoaudiologia busca fornecer evidências confiáveis para a clínica(159159 Piragibe PC, Silverio KCA, Dassie-Leite AP, Hencke D, Falbot L, Santos K, et al. Comparação do impacto imediato das técnicas de oscilação oral de alta frequência sonorizada e sopro sonorizado com tubo de ressonância em idosas vocalmente saudáveis. CoDAS. 2020;32(4):e20190074. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20192019074. PMid:32049106.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2019...
,163163 Tonon IG, Gomes NR, Teixeira LC, de Medeiros AM. Perfil de comportamento pessoal autorreferido por professores universitários: associação com a autoavaliação comunicativa e vocal. CoDAS. 2020;32(2):e20180141. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20192018141. PMid:32049096.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2019...
,185185 Monteiro JC, Madazio G, Pacheco C, Behlau M. Principais fatores que levam os professores de canto popular a buscar ajuda fonoaudiológica. CoDAS. 2019;32(2):e20180242. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20192018242. PMid:31855224.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2019...

186 Fernandes DE, Andrada e SIlva MA. Superagudos: análise perceptivo-auditiva da voz e autorrelato em sopranos profissionais. CoDAS. 2020;32(4):e20190068. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20192019068. PMid:32049104.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2019...
-187187 Cercal GCS, Paula AL, Novis JMM, Ribeiro VV, Leite APD. Fadiga vocal em professores universitários no início e ao final do ano letivo. CoDAS. 2019;32(1):e20180233. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20192018233. PMid:31851210.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2019...
) a partir da prática baseada em evidências(188188 de Miranda VSG, Marcolino MAZ, Rech RS, Barbosa LR, Fischer GB. Fonoaudiologia baseada em evidências: o papel das revisões sistemáticas. CoDAS. 2019;31(2):e20180167. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20182018167. PMid:30892421.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2018...
). Nessa prática, os clínicos deparam-se com diferentes resultados, e precisam comparar evidências que respondam às suas perguntas e auxiliem na tomada de decisão em busca dos melhores resultados. Porém, essa comparação é dificultada quando se analisa pesquisas com diferentes procedimentos ou com diversos instrumentos usados para uma mesma finalidade. A revista CoDAS ocupa um lugar de destaque no cenário nacional de publicações de pesquisas científicas. Nesse sentido, mapear procedimentos e analisar suas frequências mostram tendências, limitações, e podem contribuir para a prática clínica, bem como para o desenvolvimento de outros estudos.

Os resultados da presente revisão de escopo mostraram que houve uma curva ascendente não linear das publicações na revista CODAS nos últimos anos analisados, com uma ascensão nos anos de 2013 e 2020. O maior número de publicações no ano de 2013 pode ser explicado pelas mudanças de estratégias editoriais, como o novo nome da revista que passou a ser denominada CoDAS, a inserção de editores de área, a maior participação de colegas estrangeiros e a profissionalização da secretaria editorial. Além disso, o ano de 2013 apresentou uma melhoria na definição dos objetivos dos estudos brasileiros nos desenhos dos experimentos, assim como a ampliação de trabalhos multicêntricos(189189 Dreux F, Behlau M. Editorial. CoDAS. 2013;25(5):397-8. http://dx.doi.org/10.1590/S2317-17822013000500001. PMid:24408540.
http://dx.doi.org/10.1590/S2317-17822013...
). Quanto ao ano de 2019, a revista foi marcada pela melhoraria da indexação e internacionalização do periódico.

As publicações nacionais são as mais frequentes na revista CoDAS. Dentre os 11 artigos internacionais, os Estados Unidos da América e o Chile publicaram três, mas vale lembrar que apenas recentemente a revista passou a ter visibilidade internacional com o inglês como idioma obrigatório. Os artigos internacionais são tanto publicados em conjunto entre instituições nacionais e estrangeiras, como de autoria apenas estrangeira. Acredita-se que, mesmo diante de uma revista ainda forte e reconhecida nas publicações da Fonoaudiologia brasileira, o aumento da internacionalização, como a recente indexação da revista na Web of Science, trará maior visibilidade internacional e alcance, além de mais dados de crescimento e pesquisas para a revista.

O Centro de Estudos da Voz - CEV foi a instituição de ensino que mais publicou na CoDAs na área da voz, seguida pela Universidade de São Paulo - USP, Universidade Federal de São Paulo - UNIFESP e pelas publicações multicêntricas. O CEV é uma instituição de ensino e pesquisa na área de comunicação humana que completou 40 anos em 2021, que oferece um Curso de Especialização em Voz - CECEV, cuja primeira turma formada foi em 1993 (A voz do professor, Sinpro/CEV). O CECEV, em 2021, montou sua 24ª turma e todos os alunos são incentivados e orientados a desenvolver monografia de conclusão de curso para apresentação em congressos e publicação. A USP é uma universidade pública tradicional na área, que possui três campus com o curso de Fonoaudiologia, em São Paulo, em Ribeirão Preto, e em Bauru. A UNIFESP é uma das universidades mais antigas no ensino e na pesquisa, e é reconhecida também pelo esforço científico na área da voz. Trata-se de uma universidade pública que tem o objetivo de desenvolver atividades inter-relacionadas de ensino, pesquisa e extensão, com ênfase no campo específico das ciências da saúde(190190 Rossetto MBND. A expansão da graduação na Universidade Federal de São Paulo no período de 2003 a 2012 [dissertação]. São Paulo: Universidade Federal de São Paulo; 2017 [citado em 2022 Jan 22]. Disponível em: https://repositorio.unifesp.br/xmlui/handle/11600/45811
https://repositorio.unifesp.br/xmlui/han...
). A UNIFESP conta com programas de iniciação científica ainda na graduação e os programas de aperfeiçoamento e especialização estão vinculados à produção científica e publicação. Na sequência, os resultados apontaram para as publicações multicêntricas. Trata-se de uma tendência mundial e um bom indicativo para a revista, que mostra que os pesquisadores de institutos e universidades vem se unindo em prol da melhoria do desenvolvimento científico. A ampliação de trabalhos multicêntricos pode oferecer uma representação geográfica nacional mais abrangente, além deles serem fundamentais para o desenvolvimento de grandes projetos.

Os estudos observacionais do tipo transversais, que são delineamentos simples, rápidos e de mais fácil execução foram mais comumente encontrados na revisão. São delineamentos de pesquisa tidos como excelente método para descrever características de uma população. Contudo, são válidos apenas para aquele determinado local e momento e, com o passar do tempo, seus achados já não podem ser usados para a clínica(191191 Medronho RA, Bloch KV, Luiz RR, Werneck GL. Sexo, gênero e efeitos na voz. In: Medronho RA, Carvalho DM, Bloch KV, Luiz RB, Werneck GL, editores. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu; 2009. p. 411-3.,192192 Medronho RA, Bloch KV, Luiz RR, Werneck GL. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu; 2009.). É importante ressaltar que o delineamento está diretamente relacionado à pergunta clínica que se pretende responder, sendo que esse tipo de estudo é mais indicado para descrição de características, acurácia diagnóstica e prevalência de doenças(33 Lopes L, Moreti F, Pereira EC, Ribeiro LL, Pedrosa V, Medeiros AM. Desafios na avaliação e implementação das evidências científicas na clínica vocal. In: Lopes L, Moreti F, Ribeiro LL, editores. Fundamentos e atualidades em voz clínica [Internet]. Rio de Janeiro: Thieme Revinter; 2019. p. 235-7 [citado em 2022 Jan 22]. Disponível em: https://elibro.net/ereader/elibrodemo/183601
https://elibro.net/ereader/elibrodemo/18...
).

Os estudos transversais foram seguidos pelos quasi-experimentais, sendo o mais tipo mais frequente dentre os estudos de intervenção. Estudos quasi-experimentais são intervenções controladas, mas que não possuem randomização da amostra. A falta de randomização gera risco de viés de seleção. Já os experimentais, também denominados de ensaios clínicos randomizados, são considerados estudos de alto nível de evidência(33 Lopes L, Moreti F, Pereira EC, Ribeiro LL, Pedrosa V, Medeiros AM. Desafios na avaliação e implementação das evidências científicas na clínica vocal. In: Lopes L, Moreti F, Ribeiro LL, editores. Fundamentos e atualidades em voz clínica [Internet]. Rio de Janeiro: Thieme Revinter; 2019. p. 235-7 [citado em 2022 Jan 22]. Disponível em: https://elibro.net/ereader/elibrodemo/183601
https://elibro.net/ereader/elibrodemo/18...
) e padrão-ouro para análise de eficácia de intervenções(192192 Medronho RA, Bloch KV, Luiz RR, Werneck GL. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu; 2009.), porém, foram observadas apenas seis publicações com esse delineamento. Apesar da qualidade das publicações ter aumentado no último decênio, estando ainda no processo de crescimento e modificações estruturais, poucas pesquisas publicadas em revistas especializadas incorporaram a metodologia adequada e respondem às perguntas clínicas satisfatoriamente, tanto nas revistas brasileiras quanto nas publicações internacionais(193193 Vieira VP, De Biase N, Peccin MS, Atallah ÁN. The research questions and methodological adequacy of clinical studies of the voice and larynx published in Brazilian and international journals. J Eval Clin Pract. 2009;15(3):473-7. http://dx.doi.org/10.1111/j.1365-2753.2008.01040.x. PMid:19366388.
http://dx.doi.org/10.1111/j.1365-2753.20...
).

Observou-se um equilíbrio entre os estudos de voz clínica e de voz profissional, porém, ainda com maior frequência na área de voz clínica, historicamente mais presente na área de Voz. É importante ressaltar que ambas as subáreas vêm sendo contempladas nas publicações da revista CoDAS, ampliando as possibilidades de busca de evidência para a prática da clínica vocal, no treinamento da voz profissional e na terapia da voz clínica.

A maioria dos estudos incluiu participantes adultos (18-59 anos), seguidos pelos idosos (60-103 anos) e pelas crianças e adolescentes (0-18 anos). Os adultos também representam a maioria dos pacientes que buscam a clínica vocal(194194 Roy N, Stemple J, Merrill RM, Thomas L. Epidemiology of voice disorders in the elderly: preliminary findings. Laryngoscope. 2007;117(4):628-33. http://dx.doi.org/10.1097/MLG.0b013e3180306da1. PMid:17429872.
http://dx.doi.org/10.1097/MLG.0b013e3180...
).A população de idosos vem ganhando espaço não apenas na clínica vocal, mas em todos os estudos da área da saúde, pelas mudanças demográficas e pela busca de longevidade vocal e qualidade de vida, apesar de ainda serem poucos em comparação aos adultos(195195 Maslan J, Leng X, Rees C, Blalock D, Butler SG. Maximum phonation time in healthy older adults. J Voice. 2011;25(6):709-13. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2010.10.002. PMid:21439778.
http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2010....
,196196 Lopes LW, Barbosa Lima IL, Alves Almeida LN, Cavalcante DP, Almeida AAF. Severity of voice disorders in children: correlations between perceptual and acoustic data. J Voice. 2012;26(6):819.e7-12. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2012.05.008. PMid:23177753.
http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2012....
). As crianças são minoria na procura de atendimento clínico, apesar dos dados de prevalência da disfonia infantil ser de até 38% da população pediátrica(151151 Ribeiro LL, Verduyckt I, Behlau M. Sintomas vocais na população pediátrica: validação da versão brasileira do Questionário de Sintomas Vocais Pediátrico. CoDAS. 2019;31(5):e20180225. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20192018225. PMid:31644718.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2019...
). Acredita-se que a disfonia pediátrica apresenta menos estudos pela necessidade de autorização dos pais que não necessariamente querem seus filhos como sujeito de pesquisa(151151 Ribeiro LL, Verduyckt I, Behlau M. Sintomas vocais na população pediátrica: validação da versão brasileira do Questionário de Sintomas Vocais Pediátrico. CoDAS. 2019;31(5):e20180225. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20192018225. PMid:31644718.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2019...
). A ocorrência de estudos com crianças encontrada nessa revisão vai ao encontro da literatura(151151 Ribeiro LL, Verduyckt I, Behlau M. Sintomas vocais na população pediátrica: validação da versão brasileira do Questionário de Sintomas Vocais Pediátrico. CoDAS. 2019;31(5):e20180225. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20192018225. PMid:31644718.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2019...
,196196 Lopes LW, Barbosa Lima IL, Alves Almeida LN, Cavalcante DP, Almeida AAF. Severity of voice disorders in children: correlations between perceptual and acoustic data. J Voice. 2012;26(6):819.e7-12. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2012.05.008. PMid:23177753.
http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2012....
). Cabe ressaltar aqui que algumas pesquisas não informaram a faixa etária dos participantes, embora sejam dados essenciais para a aplicabilidade e interpretação dos resultados.

A maior parte das pesquisas contemplou ambos os sexos em suas análises. Esse dado é positivo e relevante porque as diferenças anatomofisiológicas existentes entre os sexos levam à necessidade de estudos específicos e interpretações diversas, além dos valores de normalidade diferentes para algumas avaliações(197197 Behlau M, Pontes P, Madazio G, Feijó D. Avaliação de voz. In: Behlau M, editor. Voz: o livro do especialista. Rio de Janeiro: Revinter; 2008. p. 100, 134-5.

198 Andrews ML. Manual de tratamento da voz: da pediatria à geriatria. 3a. Cengage Learning; 2009.
-199199 Abitbol J, Abitbol J. Odyssey of the voice. San Diego: Plural Publ.; 2006.).

Ao considerar apenas os estudos transversais, observa-se que o desfecho mais frequente foi a autoavaliação, seguido do JPA. Essas duas avaliações fazem parte das avaliações não-instrumentais que compõe a avaliação multidimensional da voz(66 Patel RR, Awan SN, Barkmeier-Kraemer J, Courey M, Deliyski D, Eadie T, et al. Recommended Protocols for Instrumental Assessment of Voice: American Speech-Language-Hearing Association Expert Panel to Develop a Protocol for Instrumental Assessment of Vocal Function. Am J Speech Lang Pathol. 2018;27(3):887-905. http://dx.doi.org/10.1044/2018_AJSLP-17-0009. PMid:29955816.
http://dx.doi.org/10.1044/2018_AJSLP-17-...
). A autoavaliação traz dados que não podem ser obtidos na avaliação clínica realizada pelo fonoaudiólogo e servem para quantificar a percepção do sujeito acerca da influência da sua voz nas diferentes atividades diárias(200200 Behlau M, Zambon F, Moreti F, Oliveira G, de Barros Couto E Jr. Voice self-assessment protocols: different trends among organic and behavioral dysphonias. J Voice. 2017;31(1):112.e13-27. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2016.03.014. PMid:27210475.
http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2016....
). O bem-estar total não contempla apenas a ausência da doença, mas também a autopercepção do indivíduo em sua condição e os impactos em diversos aspectos da sua vida(201201 WHO: World Health Organization. WHOQOL Group Programme on Mental Health Division of Mental Health and Prevention of Substance Abuse. Measuring Quality of Life [Internet]. Switzerland: WHO; 2022 [citado em 2022 Jan 22]. Disponível em: https://www.who.int/mental_health/media/68.pdf
https://www.who.int/mental_health/media/...

202 Steele CM, Spencer SJ, Aronson J. Contending with group image: the psychology of stereotype and social identity threat. Adv Exp Soc Psychol. 2002;34:379-440. http://dx.doi.org/10.1016/S0065-2601(02)80009-0.
http://dx.doi.org/10.1016/S0065-2601(02)...
-203203 Francis B, Archer L, Hodgen J, Pepper D, Taylor B, Travers MC. Exploring the relative lack of impact of research on ‘ability grouping’ in England: a discourse analytic account. Camb J Educ. 2017;47(1):1-17. http://dx.doi.org/10.1080/0305764X.2015.1093095.
http://dx.doi.org/10.1080/0305764X.2015....
).

A revisão mostrou que os instrumentos de autoavaliação mais frequentemente utilizados foram a Escala de Sintomas Vocais (ESV), seguido pelo Qualidade de Vida em Voz (QVV) e pelo Índice de Desvantagem Vocal (IDV-10). Estes instrumentos, todos validados para o português brasileiro(2323 Behlau M, Oliveira G, Santos LMA, Ricarte A. Validação no Brasil de protocolos de auto-avaliação do impacto de uma disfonia. Pro Fono. 2009;21(4):326-32. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-56872009000400011.
http://dx.doi.org/10.1590/S0104-56872009...
,3737 Moreti FTG. Validação da versão brasileira da Voice Symptom Scale - VoiSS. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2012;17(2):238. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-80342012000200025.
http://dx.doi.org/10.1590/S1516-80342012...
,204204 Gasparini G, Behlau M. Quality of Life: Validation of the Brazilian Version of the Voice-Related Quality of Life (V-RQOL) measure. J Voice. 2009;23(1):76-81. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2007.04.005. PMid:17628396.
http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2007....
) são amplamente utilizados no dia a dia da clínica vocal por serem rápidos, de fácil aplicação e ainda por apresentarem propriedades psicométricas confiáveis, capazes de classificar indivíduos com e sem disfonia. A ESV é um dos instrumentos mais robustos na área da voz por suas propriedades psicométricas e busca analisar a autopercepção de sintomas vocais(3737 Moreti FTG. Validação da versão brasileira da Voice Symptom Scale - VoiSS. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2012;17(2):238. http://dx.doi.org/10.1590/S1516-80342012000200025.
http://dx.doi.org/10.1590/S1516-80342012...
). O IDV-10, versão reduzida do IDV-30, é um instrumento rápido, prático e confiável para mensurar a desvantagem vocal em indivíduos com problemas de voz(6868 Costa T, Oliveira G, Behlau M. Validation of the Voice Handicap Index: 10 (VHI-10) to the Brazilian Portuguese. CoDAS. 2013;25(5):482-5. http://dx.doi.org/10.1590/S2317-17822013000500013. PMid:24408554.
http://dx.doi.org/10.1590/S2317-17822013...
). O QVV foi o primeiro instrumento de autoavaliação vocal a ser validado para o português brasileiro, muito aplicado na clínica vocal, que permite analisar o impacto de um problema de voz na qualidade de vida de indivíduos disfônicos(204204 Gasparini G, Behlau M. Quality of Life: Validation of the Brazilian Version of the Voice-Related Quality of Life (V-RQOL) measure. J Voice. 2009;23(1):76-81. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2007.04.005. PMid:17628396.
http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2007....
) No atendimento de um paciente disfônico, a American Speech-Language-Hearing Association (ASHA) recomenda o uso de protocolos de autoavaliação, mas não cita um específico(66 Patel RR, Awan SN, Barkmeier-Kraemer J, Courey M, Deliyski D, Eadie T, et al. Recommended Protocols for Instrumental Assessment of Voice: American Speech-Language-Hearing Association Expert Panel to Develop a Protocol for Instrumental Assessment of Vocal Function. Am J Speech Lang Pathol. 2018;27(3):887-905. http://dx.doi.org/10.1044/2018_AJSLP-17-0009. PMid:29955816.
http://dx.doi.org/10.1044/2018_AJSLP-17-...
) provavelmente porque as propriedades psicométricas dos instrumentos são diferentes entre as validações de cada língua e porque os instrumentos possuem diferentes objetivos.

O JPA é considerado padrão-ouro na avaliação vocal, capaz de qualificar a qualidade da voz e quantificar o grau de desvio(205205 Behlau M, Azevedo R, Pontes P. Conceito de voz normal e classificação das disfonias. In: Behlau M, editor. Voz: o livro do especialista. Rio de Janeiro: Revinter; 2008. p. 53-79.). A maioria dos estudos transversais utilizou a escala GRBASI. A GRBASI é uma escala japonesa, baseada nos trabalhos de ISSHIKI sobre rouquidão, usada internacionalmente. Inicialmente concebida como GRBAS, em 1996 teve o acréscimo do fator instabilidade I, pelos autores Dejonckere, Remacle & Fresnel-Elbaz(205205 Behlau M, Azevedo R, Pontes P. Conceito de voz normal e classificação das disfonias. In: Behlau M, editor. Voz: o livro do especialista. Rio de Janeiro: Revinter; 2008. p. 53-79.). Ressalta-se a grande presença de escalas de JPA criadas pelos próprios pesquisadores. O uso de escalas e instrumentos não validados gera uma dificuldade na comparação com outros estudos, na aplicação clínica e na confiabilidade dos achados, visto que não tem validade comprovada(193193 Vieira VP, De Biase N, Peccin MS, Atallah ÁN. The research questions and methodological adequacy of clinical studies of the voice and larynx published in Brazilian and international journals. J Eval Clin Pract. 2009;15(3):473-7. http://dx.doi.org/10.1111/j.1365-2753.2008.01040.x. PMid:19366388.
http://dx.doi.org/10.1111/j.1365-2753.20...
), e os resultados não podem ser reproduzidos.

A avaliação acústica da voz é uma das avaliações instrumentais do fonoaudiólogo clínico vocal e apareceu em 61 estudos da revisão. Sabe-se que a análise acústica quantifica o sinal sonoro, tornando mais objetiva a análise vocal. Reiteramos que o JPA ainda é padrão-ouro na clínica vocal e que a análise acústica é complementar(8383 Martins PC, Couto TE, Gama ACC. Auditory-perceptual evaluation of the degree of vocal deviation: correlation between the Visual Analogue Scale and Numerical Scale. CoDAS. 2015;27(3):279-84. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20152014167. PMid:26222946.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2015...
).

De forma geral, a análise acústica praticada na clínica vocal pode ser realizada por meio da extração de parâmetros acústicos ou por análise visual do traçado espectrográfico. Os resultados da revisão demonstram que as medidas tradicionais de extração automática da frequência fundamental, medidas de ruído e perturbações do sinal são mais estudadas e publicadas. Este tipo de análise acústica, até há pouco tempo, era o que a clínica vocal brasileira tinha como conhecimento e recurso disponível. Contudo, atualmente, entende-se que, em indivíduos disfônicos, esta análise tradicional não é a melhor medida de avaliação, visto que a extração das medidas clássicas é realizada no domínio do tempo(206206 Lopes LW, Sousa ESS, Silva ACF, Silva IM, de Paiva MAA, Vieira VJD, et al. Medidas cepstrais na avaliação da intensidade do desvio vocal. CoDAS. 2019;31(4):e20180175. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20182018175. PMid:31433040.
http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/2018...
). Os sinais de vozes disfônicas são do tipo 2 e 3, e não produzem mensurações confiáveis(197197 Behlau M, Pontes P, Madazio G, Feijó D. Avaliação de voz. In: Behlau M, editor. Voz: o livro do especialista. Rio de Janeiro: Revinter; 2008. p. 100, 134-5.). Nestes casos, pode-se, então, optar por uma análise descritiva do traçado espectrográfico. Outra opção é utilizar medidas multiparamétricas que são mais indicadas para avaliações de vozes disfônicas, oferecendo resultados mais fidedignos e confiáveis(140140 Englert M, Lima L, Constantini AC, Latoszek BBV, Maryn Y, Behlau M. Acoustic Voice Quality Index - AVQI para o português brasileiro: análise de diferentes materiais de fala. CoDAS. 2019;31(1):e20180082. http://dx.doi.org/10.1590/2317-1782/20182018082. PMid:30758396.
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).

A ASHA recomenda o Cepstral Peak Proeminence (CPP) para a análise acústica do indivíduo disfônico(66 Patel RR, Awan SN, Barkmeier-Kraemer J, Courey M, Deliyski D, Eadie T, et al. Recommended Protocols for Instrumental Assessment of Voice: American Speech-Language-Hearing Association Expert Panel to Develop a Protocol for Instrumental Assessment of Vocal Function. Am J Speech Lang Pathol. 2018;27(3):887-905. http://dx.doi.org/10.1044/2018_AJSLP-17-0009. PMid:29955816.
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). Apenas um estudo que utilizou essa medida foi incluído na presente revisão. Tais dados indicam a necessidade de maiores investimentos nessas medidas, bem como em outras medidas acústicas multiparamétricas no Brasil.

Foram encontrados poucos estudos que fizeram exames de imagem da laringe. No Brasil, os exames de imagem de laringe não fazem parte dos procedimentos fonoaudiológicos. Contudo, trata-se de um procedimento necessário para o diagnóstico laríngeo, requisito para que seja possível classificar o tipo de disfonia. O instrumento recomendado pela Academia de Laringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço dos Estados Unidos para a avaliação laríngea é a laringoestroboscopia(207207 Stachler RJ, Francis DO, Schwartz SR, Damask CC, Digoy GP, Krouse HJ, et al. Clinical practice guideline: hoarseness (dysphonia) (update). Otolaryngol Head Neck Surg. 2018;158(1 Suppl.):S1-42. PMid:29494321.), em conjunto com um histórico clínico rigoroso e a avaliação médica completa(208208 Roy N, Barkmeier-Kraemer J, Eadie T, Sivasankar MP, Mehta D, Paul D, et al. Evidence-based clinical voice assessment: a systematic review. Am J Speech Lang Pathol. 2013;22(2):212-26. http://dx.doi.org/10.1044/1058-0360(2012/12-0014). PMid:23184134.
http://dx.doi.org/10.1044/1058-0360(2012...
).

A avaliação aerodinâmica foi estudada em 20 artigos incluídos na revisão. Ela é uma avaliação clínica instrumental que permite obter medidas não invasivas de parâmetros glóticos que compõem a produção vocal(195195 Maslan J, Leng X, Rees C, Blalock D, Butler SG. Maximum phonation time in healthy older adults. J Voice. 2011;25(6):709-13. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2010.10.002. PMid:21439778.
http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2010....
). Além das medidas de tempo máximo fonatório, que auxiliam na inferência de dados fisiológicos como fechamento glótico e tensão à fonação, outras medidas aerodinâmicas dificilmente fazem parte da prática da clínica vocal.

A medida mais utilizada para avaliação aerodinâmica nos estudos analisados nesta pesquisa foi de tempo máximo de fonação, de fácil obtenção e não invasiva, muito utilizada na prática clínica fonoaudiológica(209209 Angadi V, Croake D, Stemple J. Effects of vocal function exercises: a systematic review. J Voice. 2019;33(1):124.e13-34. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2017.08.031. PMid:29108674.
http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2017....
) para auxiliar na descrição do comportamento vocal. Com relação a avaliação aerodinâmica, a ASHA orienta a obtenção das medidas de taxa média de fluxo de ar e pressão subglótica média. Há, também, uma orientação de coleta de medidas de frequência fundamental e medidas de pressão sonora, que são medidas acústicas, coletadas simultaneamente as aerodinâmicas(66 Patel RR, Awan SN, Barkmeier-Kraemer J, Courey M, Deliyski D, Eadie T, et al. Recommended Protocols for Instrumental Assessment of Voice: American Speech-Language-Hearing Association Expert Panel to Develop a Protocol for Instrumental Assessment of Vocal Function. Am J Speech Lang Pathol. 2018;27(3):887-905. http://dx.doi.org/10.1044/2018_AJSLP-17-0009. PMid:29955816.
http://dx.doi.org/10.1044/2018_AJSLP-17-...
,210210 Mehta D, Hillman RE. Use of aerodynamic measures in clinical voice assessment. Perspect Voice Voice Disord. 2007;17(3):14-8. http://dx.doi.org/10.1044/vvd17.3.14.
http://dx.doi.org/10.1044/vvd17.3.14...
).

Com relação aos dados de intervenção, foram mais frequentes os estudos que mensuraram efeitos imediatos. Nas intervenções longitudinais, foram mais frequentes as de 6 sessões e 12 sessões. O tempo médio de sessões mais utilizado pelos pesquisadores foi de 60 minutos, com frequência semanal. Observa-se que a frequência de 6-12 sessões pode advir da influência das publicações americanas, pelo fato de que 6 sessões correspondem ao número de sessões cobertas pelo seguro saúde americano(209209 Angadi V, Croake D, Stemple J. Effects of vocal function exercises: a systematic review. J Voice. 2019;33(1):124.e13-34. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2017.08.031. PMid:29108674.
http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2017....
).

No Brasil, os balizadores de terapia da SBFa (Sociedade Brasileira de fonoaudiologia) e do CFF (Conselho federal de Fonoaudiologia) procuram orientar a frequência, duração e quantidades de sessões de terapia de voz para diversos quadros. As alterações vocais vão desde disfonia pediátrica até a reabilitação de pacientes laringectomizados. Há recomendações de um número de sessões entre oito e 24 sessões, 30 a 45 minutos cada sessão, com frequência semanal de uma a três vezes na semana, variando em função do tipo de alteração e idade do paciente(22 Brasil. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Resolução no 320, de 17 de fevereiro de 2006 [Internet]. Diário Oficial da União; Brasília; 2006 [citado em 2022 Jan 22]. Disponível em: https://www.fonoaudiologia.org.br/resolucoes/resolucoes_html/CFFa_N_320_06.htm
https://www.fonoaudiologia.org.br/resolu...
).

Dos estudos de propriedades psicométricas de instrumentos, apenas cinco foram de validação, sendo mais frequente a de tradução e adaptação transcultural de instrumentos para o português brasileiro. Erthal(211211 Erthal TC. Manual de psicometria [Internet]. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor; 2010 [citado em 2022 Jan 22]. Disponível em: http://public.ebookcentral.proquest.com/choice/publicfullrecord.aspx?p=3233576
http://public.ebookcentral.proquest.com/...
) afirma que a Psicometria é um grupo de técnicas que viabiliza a quantificação de fenômenos psíquicos. Dentre as opções para a validação de instrumentos destacamos as regras do Scientific Advisory Committee of the Medical Outcomes Trust-SAC (212212 Lohr KN. Assessing health status and quality-of-life instruments: attributes and review criteria. Qual Life Res. 2002;11(3):193-205. http://dx.doi.org/10.1023/A:1015291021312. PMid:12074258.
http://dx.doi.org/10.1023/A:101529102131...
), frequentemente utilizadas nos estudos nacionais de validação por Teoria Clássica dos Testes na área de voz. Para serem utilizados os protocolos precisam ser formalmente desenvolvidos e psicometricamente testados, garantindo assim evidências de validade, confiabilidade e equidade(200200 Behlau M, Zambon F, Moreti F, Oliveira G, de Barros Couto E Jr. Voice self-assessment protocols: different trends among organic and behavioral dysphonias. J Voice. 2017;31(1):112.e13-27. http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2016.03.014. PMid:27210475.
http://dx.doi.org/10.1016/j.jvoice.2016....
). A tradução e adaptação transcultural é uma parte inicial da validação. Porém, apenas a tradução e adaptação transcultural não é suficiente para que um instrumento seja considerado aplicável e válido em uma língua(213213 Lopes L, Moreti F, Pereira EC, Ribeiro LL, Pernambuco LA, Pereira E. Protocolos de autoavaliação na clínica vocal: desenvolvimento, validação e atualidades. In: Lopes L, Moreti F, Ribeiro LL, editores. Fundamentos e atualidades em voz clínica [Internet]. Rio de Janeiro: Thieme Revinter; 2019. p. 49 [citado em 2022 Jan 22]. Disponível em: https://elibro.net/ereader/elibrodemo/183601
https://elibro.net/ereader/elibrodemo/18...
).

Independentemente do delineamento, alguns estudos não informaram dados essenciais para que seus achados possam ser interpretados e suas evidências úteis para a prática, sendo essa uma oportunidade importante para a melhoria na descrição dos experimentos. Foram encontrados estudos que não informaram a faixa etária, o sexo dos sujeitos pesquisados, e o tempo e frequência de sessão. Além disso, houve estudos utilizaram escalas criadas pelos pesquisadores, que não permitem comparação dos seus achados. Os instrumentos mais frequentes de avaliação em medidas aerodinâmicas, em medidas acústicas e de autoavaliação não são os instrumentos recomendados pela ASHA. Porém, cabe ressaltar que o ano de seleção dos estudos e de publicação da ASHA é próximo, sendo necessário que futuramente essa informação seja novamente revisada.

Diante disso, faz-se necessária uma reflexão sobre a importância de uma descrição metodológica detalhada e precisa, bem como da padronização de procedimentos e medidas para o uso na pesquisa. A prática clínica baseada em evidências é uma necessidade para o aprimoramento da clínica vocal. Porém, é necessário que algumas mudanças e padronizações ocorram nas pesquisas para que seus achados sejam válidos para a inferência clínica, e para que seja possível a implementação da evidência na prática.

CONCLUSÃO

Os resultados permitem concluir que houve aumento gradual no número de publicações na área de voz da revista CoDAS. Os procedimentos e características das publicações foram heterogêneos. Os pesquisadores em voz clínica e profissional têm por preferência mais estudos transversais e com uma amostra de adultos e de ambos os sexos. Foram mais frequentes os estudos transversais com desfechos de autoavaliação, estudos experimentais de efeito imediato, e estudos de mensuração de propriedades psicométricas que realizaram tradução e adaptação transcultural. Há dados não informados de parâmetros relevantes para a aplicabilidade dos estudos como faixa etária, sexo e parâmetros temporais de intervenções, além de um alto índice de escalas criadas pelos pesquisadores.

  • Trabalho realizado no Centro de Estudos da Voz - CEV - São Paulo (SP), Brasil.
  • Fonte de financiamento: nada a declarar.

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    05 Jun 2023
  • Data do Fascículo
    2023

Histórico

  • Recebido
    23 Mar 2022
  • Aceito
    28 Jul 2022
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