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Death Cafe como uma estratégia formativa em fonoaudiologia paliativista

RESUMO

As intervenções fonoaudiológicas podem ser influenciadas pela forma como se pensa, sente e fala sobre a morte e o morrer. A literatura sugere que o (futuro) fonoaudiólogo deve aprender a administrar suas respostas emocionais relacionadas à morte e ao morrer e ampliar suas perspectivas para considerar a morte e o morrer como parte da experiência humana, por meio de estratégias formativas reflexivas e de aprendizagem experiencial, assemelhando-se às características de um Death Cafe, tornando seu uso formativo potencialmente aplicável neste contexto. O Death Cafe é uma franquia social global com regras preestabelecidas, em que as pessoas se reúnem para discutir livremente a morte como parte da vida, sem objetivos ou temas predefinidos, distinguindo-se do apoio ao luto, palestras e afins. Estudos discutem os benefícios da participação de estudantes e profissionais de saúde em Death Cafe, incluindo a transformação da morte numa perspectiva naturalista, a exploração da humanidade do morrer, a reavaliação de como abordam e querem abordar os cuidados de fim de vida, a gestão das emoções e a melhoria do julgamento clínico.

Palavras-chave:
Cuidados paliativos; Atitude frente à morte; Morte; Capacitação profissional; Fonoaudiologia

ABSTRACT

Speech therapy interventions may be influenced by how one thinks, feels, and talks about death and dying. The literature suggests that the (future) speech therapist should learn how to manage their emotional responses related to death and dying and broaden their perspectives to consider death and dying as part of the human experience through reflective formative strategies and experiential learning, resembling the characteristics of a Death Cafe. This makes its formative use potentially applicable in this context. The Death Cafe is a global social franchise with pre-established rules, where people gather to freely discuss death as a part of life, without predefined objectives or themes, distinguishing it from grief support, lectures, and the like. Studies discuss the benefits of students and healthcare professionals participating in Death Cafe, including transforming death into a naturalistic perspective, exploring the humanity of dying, reassessing how they approach and want to approach end-of-life care, managing emotions, and enhancing clinical judgment.

Keywords:
Palliative care; Attitudes to death; Death; Professional training; Speech, Language and hearing sciences

A proposta desta carta é apresentar o Death Cafe (DC) como estratégia formativa em Fonoaudiologia paliativista.

A pandemia de COVID-19 trouxe visibilidade aos cuidados paliativos (CP)(11 Wynne KJ, Petrova M, Coghlan R. Dying individuals and suffering populations: applying a population-level bioethics lens to palliative care in humanitarian contexts: before, during and after the COVID-19 pandemic. J Med Ethics. 2020 Ago;46(8):514-25. http://dx.doi.org/10.1136/medethics-2019-105943. PMid:32561660.
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) e assistência multidisciplinar para melhora da qualidade de vida do paciente com doença ameaçadora da vida e de familiares, prevenindo e aliviando o sofrimento, por meio de avaliação e tratamento impecáveis de dor e demais sintomas físicos, sociais, psicológicos e espirituais(22 Brasil. Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. Comissão Intergestores Tripartite. Resolução no 41, de outubro de 2018. Dispõe sobre as diretrizes para a organização dos cuidados paliativos, à luz dos cuidados continuados integrados, no âmbito Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União [Internet]. 2018 [citado em 2023 Jul 22]. Disponível em: https://www.in.gov.br/web/guest/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/51520746/do1-2018-11-23-resolucao-n-41-de-31-de-outubro-de-2018-51520710f
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).

Pessoas sob CP são mais propensas a dificuldades comunicativas e/ou de deglutição(33 Kelly K, Cumming S, Corry A, Gilsenan K, Tamone C, Vella K, et al. The role of speech-language pathologists in palliative care: where are we now? A review of the literature. Prog. Palliat. 2016;24(6):315-23. http://dx.doi.org/10.1080/09699260.2016.1141745.
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,44 Pascoe A, Breen LJ, Cocks N. What is needed to prepare speech pathologists to work in adult palliative care? Int J Lang Commun Disord. 2018;53(3):542-9. http://dx.doi.org/10.1111/1460-6984.12367. PMid:29327799.
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). Fonoaudiólogos paliativistas são essenciais nesse cuidado, ajudando, inclusive, no enfrentamento da doença e no entendimento da morte como parte natural na vida(55 Brasil. Entidades de Fiscalização do Exercício das Profissões Liberais. Conselho Federal de Fonoaudiologia. Resolução n. 633, de 02 de setembro de 2021. Dispõe sobre a atuação do fonoaudiólogo em cuidados paliativos. Diário Oficial da União [Internet]. 2021 [citado em 2023 Jul 22]. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-cffa-n-633-de-2-de-setembro-de-2021-347062872
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).

Estudo brasileiro(66 Mendes BNN, Christmann MK, Schmidt JB, Abreu ES. Percepção de fonoaudiólogos sobre a atuação na área de cuidados paliativos em um hospital público de Santa Catarina. Audiol Commun Res. 2022;27:e2565. http://dx.doi.org/10.1590/2317-6431r-2021-2565.
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) hipotetizou que dificuldades de “saber lidar” com a família de usuários, relatadas por fonoaudiólogos de serviço paliativista, associam-se à falta de formação na graduação sobre o processo de morrer(77 Noureddine N, Hagge D, Kashkouli P. Student-reported attitudes during an interprofessional palliative care learning experience: implications for dual-professional identity, interdisciplinary bias, and patient outcomes. Palliat Med Rep. 2020;1(1):307-13. http://dx.doi.org/10.1089/pmr.2020.0096. PMid:34223490.
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). Estudo recente identificou que a formação brasileira em CP para Fonoaudiologia é insuficiente(88 Edom BS, Starosky P, de Carvalho RT, Roque FP. Cuidados paliativos na graduação em Fonoaudiologia e residência para fonoaudiólogos no Brasil. In: 31º Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 12º Congresso Internacional de Fonoaudiologia; 2023, Out 6-10; Rio de Janeiro, RJ. São Paulo: Sociedade Brasileira de Fonoaudiologia; 2023. ): o assunto consta em 16,13% dos cursos de graduação, 11 vagas em residências e há 18 especializações pagas.

Estudo constatou que a formação fonoaudiológica sobre final de vida é restrita e propôs um tutorial baseado em evidências para inclusão curricular desse conteúdo(99 Stead A, Haynie S, Vinson M. Teaching end-of-life care in speech-language pathology: a tutorial. Teaching and Learning in Communication Sciences & Disorders [Internet]. 2023[citado em 2022 Maio 15];7(1):1-17. Disponível em: https://ir.library.illinoisstate.edu/tlcsd/vol7/iss1/4
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). Estabeleceu que o (futuro) fonoaudiólogo deve considerar a morte e o morrer componentes da experiência humana e aprender e administrar suas respostas emocionais diante disso(99 Stead A, Haynie S, Vinson M. Teaching end-of-life care in speech-language pathology: a tutorial. Teaching and Learning in Communication Sciences & Disorders [Internet]. 2023[citado em 2022 Maio 15];7(1):1-17. Disponível em: https://ir.library.illinoisstate.edu/tlcsd/vol7/iss1/4
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), mediante estratégias formativas reflexivas e de aprendizagem experiencial, como fishbowl e fóruns de discussão fora da sala de aula(99 Stead A, Haynie S, Vinson M. Teaching end-of-life care in speech-language pathology: a tutorial. Teaching and Learning in Communication Sciences & Disorders [Internet]. 2023[citado em 2022 Maio 15];7(1):1-17. Disponível em: https://ir.library.illinoisstate.edu/tlcsd/vol7/iss1/4
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), cujas características se assemelham às do DC(1010 Death Cafe [Internet]. Death Cafe Guide. 2015 [citado em 2022 Maio 15]. Disponível em: https://deathcafe.com/site_media/files/guide.pdf
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11 Nelson KE, Wright R, Abshire M, Davidson PM. All things death and dying: health professional students participating in the Death Cafe´ model. J Palliat Med. 2018;21(6):850-2. http://dx.doi.org/10.1089/jpm.2017.0440. PMid:29393728.
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12 Adler S, Remer R, Coulter YZ, Miller BJ. Death cafes: a tool for teaching about end of life in both academic and community settings (FR469-E). J Pain Symptom Manage. 2015;49(2):386-7. http://dx.doi.org/10.1016/j.jpainsymman.2014.11.141.
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-1313 Howorth K, Thomson R, Paes P. Can the ‘Death Café’ concept be adapted for use in healthcare professional learning and development? Support Palliat Care (Online). 2018;8(Suppl 1):A15-6. http://dx.doi.org/10.1136/bmjspcare-2018-ASPabstracts.40.
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), tornando potencial seu uso formativo. O Death Café é uma franquia social mundial, com normas preestabelecidas, em que pessoas se reúnem para discutir livremente sobre morte como parte da vida, sem objetivos nem temas predefinidos, diferenciando-se de apoio ao luto, palestras e afins(1010 Death Cafe [Internet]. Death Cafe Guide. 2015 [citado em 2022 Maio 15]. Disponível em: https://deathcafe.com/site_media/files/guide.pdf
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). Os encontros são presenciais ou online, durante, aproximadamente, duas horas, com anfitrião(ões) e facilitador(es), oferecendo-se café, bolo e/ou outros alimentos(1010 Death Cafe [Internet]. Death Cafe Guide. 2015 [citado em 2022 Maio 15]. Disponível em: https://deathcafe.com/site_media/files/guide.pdf
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). Requerem, portanto, poucos recursos para sua realização.

Em experiência acadêmica formativa(1414 Moraes TR, Jevaux LN, Portella LC, Silva BVD, Alves BT, Starosky P, et al. Vivências de estudantes e profissionais da saúde em um Death Cafe e sua relação com a prática e o saber profissionais. In: X Exposição de Trabalhos Acadêmicos da Região Serrana, ETARSERRA; 2022 out 21; Nova Friburgo, Brasil. Nova Friburgo: Instituto de Saúde de Nova Friburgo/Universidade Federal Fluminense; 2022.), o DC surgiu como atividade sociocultural aos estudantes e graduados em Fonoaudiologia e se transformou em projeto de extensão. Os benefícios dessa experiência para a prática profissional foram o aperfeiçoamento da empatia, das habilidades comunicativas, da autorreflexão e do cuidado centrado na pessoa. Deixar o “seu jaleco à porta” permitiu compartilhar, reconhecer e legitimar as dores e medos relacionados à morte de familiares, amigos, colegas de trabalho e de pacientes, bem como permitiu “escoar a sua própria dor”.

Estudos discutem benefícios da participação de estudantes e profissionais da saúde em DC, permitindo-lhes compartilhar experiências, transfigurando a morte para um panorama naturalista, diminuindo barreiras comunicativas no trabalho, explorando a humanidade do morrer, sem pretender respostas totalitárias(1111 Nelson KE, Wright R, Abshire M, Davidson PM. All things death and dying: health professional students participating in the Death Cafe´ model. J Palliat Med. 2018;21(6):850-2. http://dx.doi.org/10.1089/jpm.2017.0440. PMid:29393728.
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). Também lhes possibilita reavaliar a forma como abordam e querem abordar os cuidados de fim de vida(1212 Adler S, Remer R, Coulter YZ, Miller BJ. Death cafes: a tool for teaching about end of life in both academic and community settings (FR469-E). J Pain Symptom Manage. 2015;49(2):386-7. http://dx.doi.org/10.1016/j.jpainsymman.2014.11.141.
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). O DC demonstrou potencial educacional no gerenciamento de emoções e julgamento clínico de seus participantes(1313 Howorth K, Thomson R, Paes P. Can the ‘Death Café’ concept be adapted for use in healthcare professional learning and development? Support Palliat Care (Online). 2018;8(Suppl 1):A15-6. http://dx.doi.org/10.1136/bmjspcare-2018-ASPabstracts.40.
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).

Há, portanto, indícios de benefícios do DC como estratégia educativa em Fonoaudiologia paliativista, durante ou após a graduação, sendo necessárias pesquisas neste tema.

  • Trabalho realizado no Instituto de Saúde de Nova Friburgo - ISNF, Universidade Federal Fluminense - UFF - Nova Friburgo (RJ), Brasil.
  • Financiamento: Nada a declarar.

REFERÊNCIAS

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Datas de Publicação

  • Publicação nesta coleção
    04 Dez 2023
  • Data do Fascículo
    2023

Histórico

  • Recebido
    25 Jul 2023
  • Aceito
    16 Out 2023
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