Acta Botanica Brasilicahttps://www.scielo.br/feed/abb/1987.v1n1/2024-02-16T20:15:52.946000ZUnknown authorVol. 1 No. 1 - 1987WerkzeugEditorial10.1590/S0102-330619870001000012024-02-16T20:15:52.946000Z2020-08-09T06:48:06.653000ZFerreira, Alfredo Gui
<em>Ferreira, Alfredo Gui</em>;
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Defesas químicas de plantas: fitoalexinas10.1590/S0102-330619870001000022024-02-16T20:15:52.946000Z2020-08-09T06:48:06.653000ZBraga, Márcia ReginaDietrich, Sônia M.C
<em>Braga, Márcia Regina</em>;
<em>Dietrich, Sônia M.c</em>;
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A resistência de plantas ao ataque de microorganismos causadores de doenças relaciona-se à presença de barreiras físicas e (juímicas de defesa. Dentre as barreiras químicas destacam-se as fitoalexinas, substâncias fungitoxicas sintetizadas de novo pelas plantas principalmente após a invasão ou o contato de seus tecidos com microorganismos, Essas substâncias englobam vários grupos compostos naturais tais como terpenos, isoflavonóides e poliacetilenos e seu acúmulo pode ser induzido por organismos vivos, seus produtos (elíciadores) ou ainda agentes químicos, como sais de metais pesados, ou físicos (congelamento, luz U.U.). Alguns aspectos abordados nesta revisão são: a ocorrência de fitoalexinas em angiospermas, a relação entre sua natureza química e o grupo taxonômico das plantas que as produzem, a sua ação sobre organismos pró e eucarióticos. São descritas também os fatores que interferem nas respostas das plantas aos agentes indutores e as técnicas usuais para a indução e detecção de fitoalexinas. O papel dos eliciadores na indução da sâitese de fitoalexinas e o mecanismo pelo qual exercem sua função indutora são discutidos. Nesse contexto está incluída a teoria das oligossacarinas, fragmentos de parede celular que parecem controlar não só a resposta de defesa em plantas mas também outros fenômenos fisiológicos em plantas.Composição florística de uma floresta ripária na Reserva Estadual de Porto Ferreira, SP10.1590/S0102-330619870001000032024-02-16T20:15:52.946000Z2020-08-09T06:48:06.653000ZBertoni, José Eduardo de ArrudaMartins, Fernando Roberto
<em>Bertoni, José Eduardo De Arruda</em>;
<em>Martins, Fernando Roberto</em>;
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Aplicou-se o método de quadrantes (63 pontos) na Reserva Estadual de Porto Ferreira (21º49'S e 47º25'W), numa área (l,08ha) à margem direita do rio Moji Guaçu, amostrando dois indivíduos lenhosos em cada quadrante: um com fuste mínimo de 130cm e DAP < 10 cm; outro com DAP > 10cm. Os resultados obtidos foram comparados com os publicados por outros autores para uma área de mata riparia na Estação Ecológica de Moji Guaçu (Mata da Figueira), cerca de 100 km a montante daquele rio. Em Porto Ferreira, encontraram-se 107 espécies, sendo 80 exclusivas. Das 59 espécies listadas por outros autores para a Mata da Figueira, 31 foram exclusivas. As duas áreas tiveram 27 espécies comuns, com uma similaridade de Sørensen de 48,6%, considerada baixa. A grande heterogeneidade ambiental das várzeas e os diferentes graus de perturbação antrópica poderiam contribuir para essa variação florística. Os maiores números de espécies ocorreram em Leguminosae (20), Myrtaceae (17), Rutaceae (9), Euphorbiaceae (7) e Lauraceae, Meliaceae, Moraceae e Rubiaceae (6 espécies cada). Ao nível de família, parece haver poucas diferenças'com as florestas paulistas não inundáveis, mas as espécies mostram diferentes graus de preferência pelo habitat. As duas áreas apresentaram uma mistura de espécies típicas com outras de florestas nâo inundáveis. Estas ocorreriam na várzea em decorrência de, principalmente: a) adaptações do sistema radicular a períodos relativamente curtos de inundação; b) menor tempo de inundação nos pontos mais elevados do microrrelevo da várzea; c) maior aeração provocada pela água corrente.A família Lauraceae Lindley no RS Brasil: generos Endlicheria Nees, Laurus L. e Cryptocarya R.Br10.1590/S0102-330619870001000042024-02-16T20:15:52.946000Z2020-08-09T06:48:06.653000ZPedralli, G
<em>Pedralli, G</em>;
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Foram constatadas para o Rio Grande do Sul, Brasil, através de revisão taxonómica, uma espécie para o gênero Endlicheria Nees e Laurus L., e duas para o gênero Cryptocarya R. Br. São apresentadas descrições, ilustrações e uma chave analítica para determinação das espécies deste ultimo gênero.Some new and rare Euglenophyce from the State of São Paulo, southern Brazil10.1590/S0102-330619870001000052024-02-16T20:15:52.946000Z2020-08-09T06:48:06.653000ZBicudo, Carlos E. de MBicudo, Denise de C
<em>Bicudo, Carlos E. De M</em>;
<em>Bicudo, Denise De C</em>;
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Occurrence is reported from the region of the city of São Paulo, southern Brazil, of two euglenoid flagellates (Euglenophyceae). These are very rare, and thus very poorly known members of the class: Scytomonas major (Berliner) Lemmermann and Scytomonas pusilla Stein var. sarmatica Drezepolski. Two species - Gyropaigne brasiliensis C. Bicudo & D. Bicudo, sp. nov. and Phacus ephippioiaeus C. Bicudo & D. Bicudo, sp. nov. - are also described as new to science.Levantamento fitossociológico de um campo limpo da Estação Experimental Agronômica, UFRGS, Guaíba, RS: 1ª etapa10.1590/S0102-330619870001000062024-02-16T20:15:52.946000Z2020-08-09T06:48:06.653000ZBoldrini, Ilsi IobMiotto, Silvia Teresinha S
<em>Boldrini, Ilsi Iob</em>;
<em>Miotto, Silvia Teresinha S</em>;
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Foi realizado um estudo fitossociológico numa área de campo limpo, sob pastejo, durante os meses de outubro e novembro de 1984. No levantamento qualitativo de 16 amostras identificaram-se 28 famílias, 76 gêneros e 112 espécies, destacando-se as famílias Gramineae (27 espécies), Compositae (25 espécies), Rubiaceae (9 espécies), Cyperaceae (8 espécies), Leguminosae (7 espécies) e Umbelliferae (5 espécies). Para o estudo quantitativo das comunidades botânicas foram avaliadas: presença, freqüência absoluta, freqüência relativa, cobertura relativa e importância relativa.Unknow title10.1590/S0102-330619870001000072024-02-16T20:15:52.946000Z2020-08-09T06:48:06.653000Z