Arquivos Brasileiros de Cardiologiahttps://www.scielo.br/feed/abc/2005.v84n2/2024-02-09T20:16:02.988000ZVol. 84 No. 2 - 2005WerkzeugÍndice valvar & escore valvar: uma nova forma de comunicação do continuum da história natural da valvopatia10.1590/S0066-782X20050002000012024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZGrinberg, MaxSpina, Guilherme Sobreira
<em>Grinberg, Max</em>;
<em>Spina, Guilherme Sobreira</em>;
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Estenose subaórtica associada a comunicação interventricular perimembranosa: acompanhamento clínico de 36 pacientes10.1590/S0066-782X20050002000022024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZHorta, Maria da Gloria CruvinelFaria, Carlos Alberto FrancoRezende, Dilermando FazitoMasci, Tereza LuciaRabelo, Cathia Costa C.Katina, TamaraOliveira, Marly deOliveira, Luciana Paulino
<em>Horta, Maria Da Gloria Cruvinel</em>;
<em>Faria, Carlos Alberto Franco</em>;
<em>Rezende, Dilermando Fazito</em>;
<em>Masci, Tereza Lucia</em>;
<em>Rabelo, Cathia Costa C.</em>;
<em>Katina, Tamara</em>;
<em>Oliveira, Marly De</em>;
<em>Oliveira, Luciana Paulino</em>;
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OBJETIVO: Estudar o comportamento clínico da estenose subaórtica associada a comunicação interventricular perimembranosa. MÉTODOS: Foram acompanhadas, de janeiro 1979 a junho 2000, quanto às características anatômicas, caráter evolutivo e eventos clínicos, 36 crianças com comunicação interventricular perimembranosa e estenose subaórtica fixa. RESULTADOS: A idade de diagnóstico da estenose subaórtica fixa variou de seis meses a 170 meses, sendo abaixo de 1 ano apenas em duas crianças. Quanto ao sexo a distribuição foi de 2:1 com grande predomínio do masculino. A comunicação interventricular era de tamanho pequeno em 61,00% dos casos, médio em 30,56% e grande em 8,40%, apresentando diminuição do tamanho da comunicação durante o acompanhamento em 30,56% (11 casos). Em todos os pacientes a estenose subaórtica era fixa, em membrana. Durante o tempo de acompanhamento, 23 pacientes apresentaram progressão da estenose. Foi realizado tratamento cirúrgico em 21 casos, sendo um paciente reoperado por reestenose. Endocardite bacteriana ocorreu em dois casos, um deles faleceu. CONCLUSÃO: A estenose subaórtica ocorre na história natural da comunicação interventricular geralmente após o 1º ano de vida, apresentando caráter progressivo e necessitando de cirurgia na maioria dos casos.Prevalência da doença arterial coronariana em diabéticos tipo 1 candidatos a transplante duplo (rim e pâncreas)10.1590/S0066-782X20050002000032024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZOliveira, Dinaldo C.Gusmão Filho, GlaucoNakamoto, AlyssonSouza, Francival L.Sá, João Roberto dePestana, José O. MedinaLima, Valter C.
<em>Oliveira, Dinaldo C.</em>;
<em>Gusmão Filho, Glauco</em>;
<em>Nakamoto, Alysson</em>;
<em>Souza, Francival L.</em>;
<em>Sá, João Roberto De</em>;
<em>Pestana, José O. Medina</em>;
<em>Lima, Valter C.</em>;
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OBJETIVO: Avaliar a prevalência da doença arterial coronariana (DAC) em população de pacientes diabéticos tipo 1, nefropatas, em programa de diálise e candidatos a transplante duplo (rim e pâncreas). MÉTODOS: De janeiro/2000 a julho/2002, foram submetidos a cinecoronariografia, como protocolo de avaliação para transplante duplo, 58 pacientes diabéticos tipo 1. Doença arterial coronariana foi definida como qualquer irregularidade nas artérias coronárias, e classificada, de acordo com a grau de estenose luminal, em leve (<30%), moderada (>30 a 70%) e grave (>70%). RESULTADOS: A idade dos pacientes foi 34 ± 12 anos, sendo que 32 (55%) eram homens. Nenhum paciente tinha história de angina ou infarto agudo do miocárdio. Os principais fatores de risco para a doença foram hipertensão arterial sistêmica em 93%, dislipidemia em 38%, historia familiar em 25% e tabagismo 20%. O tempo médio de duração do diabetes foi 20,8 ± 9 anos, o tempo de diálise de 26 ± 9 meses. A coronariografia revelou doença arterial coronariana em 42 (72%) pacientes, sendo 20 (34%) discreta, 9 (16%) moderada e 13 (22%) grave. CONCLUSÃO: Pacientes diabéticos tipo 1 em programa de diálise e candidatos a transplante duplo têm elevada prevalência de doença arterial coronariana, tornando-se marcante a observação de que esses pacientes não apresentavam sintomas da doença.Características clínicas demográficas em 99 episódios de febre reumática no Acre, Amazônia Brasileira10.1590/S0066-782X20050002000042024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZBorges, FátimaBarbosa, Maria Luiza A.Borges, Renata BeyruthPinheiro, Olívia C.Cardoso, CarlosBastos, ClaudilsonAras, Roque
<em>Borges, Fátima</em>;
<em>Barbosa, Maria Luiza A.</em>;
<em>Borges, Renata Beyruth</em>;
<em>Pinheiro, Olívia C.</em>;
<em>Cardoso, Carlos</em>;
<em>Bastos, Claudilson</em>;
<em>Aras, Roque</em>;
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OBJETIVO: Relatar as manifestações clínicas e características demográficas de pacientes com febre reumática atendidos em serviço público no Estado do Acre. MÉTODOS: Estudo de corte transversal em pacientes atendidos consecutivamente no Ambulatório de Cardiologia da FUNDHACRE, avaliados através de questionário contendo dados demográficos, clínicos e laboratoriais. O diagnóstico de febre reumática foi realizado através da aplicação dos critérios de Jones, em associação com dados laboratoriais, eletrocardiograma, radiografia de tórax e ecocardiograma bidimensional. Excluídos portadores com outras cardiopatias, diabetes, obesidade, doenças inflamatórias, processos infecciosos, tabagismo, gestantes, uso de drogas anti-inflamatórias ou reposição hormonal. RESULTADOS: De julho/2003 a fevereiro/2004, foram avaliados 99 pacientes com febre reumática aguda (idade média de 11 anos, dp= ± 10,18) com predominância feminina (59,6%) e fenótipo racial mestiço de índio (60,6%). Excluídos 3 indivíduos, por não preencherem os critérios diagnósticos. A idade média de início foi de 9,1 anos, sendo que em 30,4% dos pacientes a doença foi diagnosticada no primeiro episódio de atividade reumática. As manifestações clínicas mais freqüentes foram cardite (69,7%), artrite (21,4%) e coréia (6,1%) e a regurgitação mitral (36,4%) a lesão mais comum seguida da associação de regurgitação mitral com aórtica (9,1%). CONCLUSÃO: Cardite reumática foi a manifestação mais freqüente de febre reumática, predominando no grupo racial mestiço de índio (60,6%), A baixa aderência à antibioticoprofilaxia contribuiu para recorrências e seqüelas cardíacas.A administração precoce de hormônio de crescimento resulta em efeitos deletérios na remodelação ventricular após o infarto agudo do miocárdio10.1590/S0066-782X20050002000052024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZMill, José G.Zornoff, Leonardo A. M.Okoshi, Marina P.Okoshi, KatashiPadovani, Carlos R.Sugisaki, MárioLeite, Cláudia M.Cicogna, Antônio C.
<em>Mill, José G.</em>;
<em>Zornoff, Leonardo A. M.</em>;
<em>Okoshi, Marina P.</em>;
<em>Okoshi, Katashi</em>;
<em>Padovani, Carlos R.</em>;
<em>Sugisaki, Mário</em>;
<em>Leite, Cláudia M.</em>;
<em>Cicogna, Antônio C.</em>;
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OBJETIVO: Verificar a ação do hormônio de crescimento (GH) sobre a remodelação miocárdica em ratos infartados. MÉTODOS: Ratos Wistar foram submetidos ao infarto e tratados com GH (IAM-GH; n=8), ou com o veículo (IAM; n=8). Ratos controles foram submetidos ao infarto simulado (C; n=8). Após 30 dias, os animais foram submetidos ao estudo funcional por meio de ecocardiograma e as alterações da contratilidade miocárdica estudadas no músculo papilar isolado do ventrículo esquerdo (VE). RESULTADOS: O ecocardiograma identificou aumento nos diâmetros (mm) diastólico (C=7,32±0,49; IAM=8,50±0,73; IAM-GH= 9,34± 0,73; P<0,05) e sistólico (C=3,38±0,47, IAM= 5,16±1,24; IAM-GH=5,96±1,54; P<0,05) no VE dos animais com infarto. Os animais do grupo IAM-GH apresentaram menor fração (%) de ejeção (C=0,9±0,03; IAM=0,76±0,12; IAM-GH=0,72±0,14; P<0,05 para C vs IAM-GH) em relação aos controles. O estudo do músculo papilar isolado do ventrículo esquerdo mostrou que o grupo IAM-GH apresentou alterações (C=1,50±0,59; IAM= 1,28±0,38; IAM-GH=1,98±0,41; P<0,05 para C vs IAM-GH) somente na tensão de repouso (TR - g/mm²) e no delta do tempo para a tensão desenvolvida decrescer 50% (TR50, ms) após estimulação com cálcio (C=23,75±9,16; IAM=-16,56±14,82; IAM-GH=-4,69±8,39; P<0,05 para C vs IAM-GH) e no delta da tensão desenvolvida (TD, g/mm²) após estimulação com isoproterenol (C=0,99±0,17; IAM=0,54±0,62; IAM-GH= 0,08±0,75; P<0,05 para C vs IAM-GH), em relação aos animais controle. CONCLUSÃO: A administração precoce do GH no modelo de infarto experimental em ratos pode resultar em efeitos adversos no processo de remodelação ventricular.Perfil inflamatório, metabólico e lipídico na síndrome isquêmica aguda: relação com eventos intra e pós-hospitalares10.1590/S0066-782X20050002000062024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZDuarte, Elizabeth da RosaPellanda, Lucia CamposPortal, Vera Lúcia
<em>Duarte, Elizabeth Da Rosa</em>;
<em>Pellanda, Lucia Campos</em>;
<em>Portal, Vera Lúcia</em>;
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OBJETIVO: Associar o perfil lipídico, inflamatório (proteína C reativa ultra sensível - PCR us - e fibrinogênio) e metabólico (glicose) com eventos intra e pós-hospitalares de pacientes com síndrome isquêmica aguda (SIA) e descrever preditores de mortalidade nesta população. MÉTODOS: Estudo de coorte com 199 pacientes com SIA (angina instável, infarto agudo do miocárdio com ou sem supradesnivelamento de ST) internados na unidade de terapia intensiva (UTI) de uma instituição de referência cardiológica, no período de março a novembro de 2002. Foram registrados as doenças prévias, as medicações em uso e os fatores de risco coronarianos. Os eventos clínicos intra-hospitalares considerados foram Re-IAM, angina, insuficiência cardíaca (IC), fibrilação ventricular e óbito e os pós-hospitalares (30 dias após a alta) foram Re-IAM, angina, IC, óbito e re-internação para procedimentos percutâneos (ACTP) ou de revascularização (CRM). RESULTADOS: A PCR us e a glicemia alterada associaram-se, significativamente, com os eventos intra-hospitalares (p=0,03 e p<0,01, respectivamente), mas não com os eventos pós-hospitalares (p=0,19 e p=0,61, respectivamente). O perfil lipídico e o fibrinogênio não mostraram associação estatisticamente significativa em nenhum dos momentos avaliados. Após regressão logística múltipla, idade (p=0,04), IAM prévio (p=0,04), infarto do miocárdio com supra ST (p=0,008) ou sem supra de ST (p=0,048) e glicemia alterada (p=0,002) foram preditores de mortalidade hospitalar. CONCLUSÃO: A PCR us elevada e a glicemia alterada associaram-se a maior incidência de eventos intra-hospitalares enquanto a idade, IAM prévio, IAM com ou sem supra de ST e glicemia alterada foram preditores de mortalidade hospitalar.Estudo angiográfico da circulação pulmonar na tetralogia de Fallot com atresia pulmonar10.1590/S0066-782X20050002000072024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZSantos, Marco AurélioAzevedo, Vitor Manuel Pereira
<em>Santos, Marco Aurélio</em>;
<em>Azevedo, Vitor Manuel Pereira</em>;
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OBJETIVO: Identificar os tipos de suprimento sangüíneo vascular pulmonar na tetralogia de Fallot com atresia pulmonar por meio de estudo hemodinâmico. MÉTODOS: Foram submetidos a estudo cineangiocardiográfico 56 pacientes portadores de tetralogia de Fallot com atresia pulmonar com idade de 20 dias a 4 anos e efetuadas injeções de contraste nas seguintes estruturas vasculares: 1) veia pulmonar encunhada, 2) colaterais aortopulmonares, 3) aorta torácica e 4) ductus arteriosus e/ou shunt sistêmico pulmonar. RESULTADOS: Dos 56 pacientes, 15 tinham o suprimento sangüíneo pulmonar através de colaterais aortopulmonares, em 36 o suprimento sangüíneo pulmonar era feito isoladamente pelo ductus arteriosus e em 5 pelo ductus arteriosus e colaterais aortopulmonares. Conforme a presença ou ausência de estruturas vasculares que compõem a circulação pulmonar na tetralogia de Fallot com atresia pulmonar e do tipo de perfusão vascular pulmonar, os doentes foram classificados em 6 tipos. CONCLUSÃO: Em função da grande complexidade e extrema variabilidade do suprimento sangüíneo pulmonar na tetralogia de Fallot com atresia pulmonar torna-se possível, com este tipo de abordagem, a obtenção de informações, suficientemente necessárias, para o correto manuseio clínico-cirúrgico.Determinação do peptídeo natriurético cerebral humano em portadores da doença de Chagas10.1590/S0066-782X20050002000082024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZMelo, Railton Bezerra deParente, Giordano Bruno de OliveiraVictor, Edgar Guimarães
<em>Melo, Railton Bezerra De</em>;
<em>Parente, Giordano Bruno De Oliveira</em>;
<em>Victor, Edgar Guimarães</em>;
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OBJETIVO: Determinar os níveis séricos do peptídeo natriurético cerebral (PNB) em pacientes com cardiopatia chagásica crônica e em indivíduos com sorologia positiva para doença de Chagas sem comprometimento cardíaco, e correlacionar os níveis de PNB com o grau de comprometimento cardíaco, dimensões cardíacas, presença de marcapasso e fração de ejeção. MÉTODOS: Concentrações séricas de PNB foram determinadas através do Triage® - BNP Test, produzido pela BIOSITE®. Foi avaliado o PNB sérico de 25 indivíduos do ambulatório de doença de Chagas do Hospital Universitário Oswaldo Cruz, distribuídos em 2 grupos, um, G1; composto por 13 portadores de sorologia positiva para doença de Chagas, assintomáticos e sem cardiopatia detectável pelo eletrocardiograma, radiografia do tórax e ecocardiograma, o outro, G2; por 12 portadores da doença de Chagas com comprometimento cardíaco. RESULTADOS: Níveis significativamente mais elevados de PNB foram detectados nos pacientes chagásicos com comprometimento cardíaco: (G1=4,4±4,4 pg/ml, G2=293,0±460,2 pg/ml) p<0,01. Nos 2 grupos não houve correlação dos níveis séricos de PNB com a idade e o sexo. Os níveis foram diretamente proporcionais à classe funcional e à área cardíaca no estudo radiológico do tórax. Apesar de demonstrar uma tendência de elevação no comprometimento da função sistólica, não houve correlação linear com a fração de ejeção ao ecocardiograma. Presença de marcapasso definitivo e alterações eletrocardiográficas não modificaram os níveis séricos de PNB. CONCLUSÃO: Os indivíduos com sorologia positiva para doença de Chagas, assintomáticos e sem evidência de disfunção ventricular, possuem níveis séricos de PNB semelhantes aos da população em geral.Características clínicas associadas à evolução desfavorável na miocardiopatia periparto10.1590/S0066-782X20050002000092024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZMoreira, Caroline da CostaZanati, Silméia GarciaMedeiros, Vera Therezinha BorgesGuimarães, CláudiaSimões, Elaine FarahMatsubara, Beatriz Bojikian
<em>Moreira, Caroline Da Costa</em>;
<em>Zanati, Silméia Garcia</em>;
<em>Medeiros, Vera Therezinha Borges</em>;
<em>Guimarães, Cláudia</em>;
<em>Simões, Elaine Farah</em>;
<em>Matsubara, Beatriz Bojikian</em>;
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OBJETIVOS: Avaliar as características clínicas de mulheres com diagnóstico prévio de miocardiopatia periparto e verificar as características associadas à evolução desfavorável. MÉTODOS: Variáveis clínicas, obstétricas e ecocardiográficas foram estudadas em 12 pacientes com miocardiopatia periparto, avaliadas no momento do diagnóstico e em consulta atual, quando foram divididas em dois grupos: GF (n= 6, sem alterações cardíacas) e GD (n= 6, com cardiomegalia e disfunção ventricular persistentes). As comparações foram feitas com o teste "t" de Student e exato de Fisher (p<0,05). RESULTADOS: No diagnóstico, a idade média das pacientes (8 brancas e 4 negras/pardas) foi de 24±7,4 anos; todas em classe funcional IV (NYHA) e 8 relataram hipertensão gestacional ou pré-eclâmpsia. A mediana do tempo de seguimento foi de 25 meses. Dez pacientes evoluíram para classe funcional I/II. A comparação entre os grupos mostrou GD com menor fração de ejeção do ventrículo esquerdo (0,30±0,05 vs. 0,58±0,09; p<0,001) e maior diâmetro sistólico do VE (58±5mm vs. 46±3mm; p<0,001), no momento do diagnóstico. A evolução desfavorável foi mais frequente entre as pardas (p=0,01). Na avaliação atual o GD apresentou menor espessura relativa da parede (0,13±0,02 vs. 0,17±0,02; p< 0,05) e maior massa do VE (283±90g vs. 186±41g; p<0,05). CONCLUSÃO: Pacientes com miocardiopatia periparto prévia apresentam evolução desfavorável associada à raça negra e alterações cardíacas iniciais mais acentuadas e a evolução favorável está associada à redução da massa miocárdica e aumento da espessura relativa da parede ventricular.Perfil ambulatorial em cardiologia pediátrica na cidade de Ribeirão Preto, SP10.1590/S0066-782X20050002000102024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZAmaral, FernandoGranzotti, João A.Dantas, Bruno G.Balestra, Diogo C.
<em>Amaral, Fernando</em>;
<em>Granzotti, João A.</em>;
<em>Dantas, Bruno G.</em>;
<em>Balestra, Diogo C.</em>;
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OBJETIVO: Verificar em casuísticas ambulatoriais na rede pública de saúde, em hospital terciário e na clínica privada, as características do atendimento, em cardiopatia pediátrica enfatizando o motivo de encaminhamento, o diagnóstico definitivo e a conduta adotada. MÉTODOS: Um total de 1.365 pacientes consecutivos, com idades entre 1 mês a 14 anos foram atendidos, em 1996, em 3 locais distintos: G1 (n = 562), ambulatório de referência da rede pública, oriundo de Ribeirão Preto (RP) (78%) e região (22%); G2 (n = 420), clínica privada, oriundo de RP (67%), região (25%) e outras regiões/estados (8%); G3 (n = 383), ambulatório de referência do Hospital das Clínicas da FMRP - USP, procedente de RP (26%), região (43,5%) e outras regiões/estados (30,5%). RESULTADOS: Motivo de encaminhamento: G1: sopro (71%), arritmia (8%), dor precordial (7%), dispnéia (6,5%) e motivos variados (7,5%); G2: sopro (70%), dor precordial (7%), arritmia (7%), dispnéia (4%), pós-operatório (4%) e motivos variados (8%); G3: sopro (56%), pós-operatório (24%), arritmia (4%) e motivos variados (16%). Abandono de tratamento: G1: 31%, G2: 17% e G3: 3%. Diagnóstico definitivo: G1: 346 (89%) normais e 43 (11%) anormais; G2: 268 (76%) normais e 82 (24%) anormais; G3: 22 (6%) normais e 351 (94%) anormais. Conduta: G1: alta (89%) e seguimento (11%); G2: alta (76%) e seguimento (24%); G3: alta (6%) e seguimento (94%). CONCLUSÃO: Perfil clínico diferenciado entre os três grupo. Há necessidade de intervenção nas unidades básicas de saúde para verificar condições de atendimento e oferecer treinamento cardiológico pediátrico aos pediatras. Importante determinar causas do índice de abandono no G1 e há necessidade de investir na natureza estrutural e de recursos humanos para o atendimento no ambulatório do G3.Capacidade funcional máxima, fração de ejeção e classe funcional na cardiomiopatia chagásica: existe relação entre estes índices?10.1590/S0066-782X20050002000112024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZMady, CharlesSalemi, Vera Maria CuryIanni, Barbara MariaRamires, Felix José AlvarezArteaga, Edmundo
<em>Mady, Charles</em>;
<em>Salemi, Vera Maria Cury</em>;
<em>Ianni, Barbara Maria</em>;
<em>Ramires, Felix José Alvarez</em>;
<em>Arteaga, Edmundo</em>;
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OBJETIVO: Avaliar a potencial associação entre a capacidade funcional máxima (VO2max), fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE) e a classe funcional (CF) pela NYHA em pacientes com cardiomiopatia chagásica. MÉTODOS: Foram estudados 104 homens, com idade média de 40.3± 9.0 anos (variação: de 18 a 65), com diagnóstico estabelecido de cardiomiopatia chagásica. A FEVE e VO2max foram classificadas em três categorias: FEVE <0.30, 0.30< FEVE <0.50, e FEVE > 0.50 e VO2max <10, 10<VO2max <20, e VO2max >20 ml.kg-1.min-1, respectivamente. RESULTADOS: Do total, 31 (29.8%) pacientes estavam em CF II, 41 (39.4%) em classe funcional III, e 32 (30.8%) em CF IV. Os valores correspondentes do VO2max e da FEVE para CF II, III e IV foram 21.5±4.0 ml.kg-1.min-1, 18.3±5.8 ml.kg-1.min-1 e 14.7±4.9 ml.kg-1.min-1 e 0.50±0.6, 0.35±0.9 e 0.29±0.7, respectivamente. FEVE <0.30 e VO2max <10 ml.kg-1.min-1 foram encontradas na grande maioria dos pacientes em CF IV. Inversamente, pacientes em CF II foram relacionados com FEVE >0.50 como também VO2max >20 ml.kg-1.min-1. CONCLUSÃO: Existe uma boa associação entre a classe funcional, a capacidade funcional máxima e a fração de ejeção do ventrículo esquerdo em pacientes com cardiomiopatia chagásica. Dados que podem ser úteis no manuseio da insuficiência cardíaca, em chagásicos.Doença cardiovascular e fatores de risco cardiovascular em candidatos a transplante renal10.1590/S0066-782X20050002000122024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZGowdak, Luís Henrique WolffPaula, Flávio Jota deGiorgi, Dante Marcelo ArtigasVieira, Marcelo Luís CamposKrieger, Eduardo MoacyrLima, José Jayme Galvão De
<em>Gowdak, Luís Henrique Wolff</em>;
<em>Paula, Flávio Jota De</em>;
<em>Giorgi, Dante Marcelo Artigas</em>;
<em>Vieira, Marcelo Luís Campos</em>;
<em>Krieger, Eduardo Moacyr</em>;
<em>Lima, José Jayme Galvão De</em>;
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OBJETIVO: Determinar a prevalência de doença cardiovascular (DCV) e de fatores de risco tradicionais em portadores de insuficiência renal crônica em avaliação para inclusão em lista para transplante renal. MÉTODOS: Foram submetidos à avaliação clínica e exames complementares 195 pacientes com insuficiência renal crônica dialítica e comparados a grupo de 334 hipertensos pareados por idade. As equações de Framingham foram usadas para o cálculo do risco absoluto (RA); o risco relativo (RR) foi calculado tendo como referência o risco absoluto da coorte de baixo risco de Framingham. RESULTADOS: Do total, 37% apresentaram algum tipo de doença cardiovascular na avaliação inicial, sendo que arteriopatia obstrutiva (23%) foi a mais prevalente. Excluídos os pacientes com doença cardiovascular, em relação aos fatores de risco tradicionais, houve diferença significativa quanto à pressão arterial sistólica e colesterol total (maiores no grupo de hipertensos) e às prevalências de homens, diabetes e tabagismo, maiores no grupo de insuficiência renal crônica, que apresentou maior grau de hipertrofia ventricular esquerda, menor pressão arterial diastólica e menor prevalência de história familiar de doença cardiovascular e obesidade. O risco relativo para doença cardiovascular dos pacientes com insuficiência renal crônica foi mais elevado em relação à população controle de Framingham porém não diferiu da observada no grupo de hipertensos. CONCLUSÃO: Em candidatos a transplante renal é significativa a prevalência de doença cardiovascular e de fatores de risco tradicionais; as equações de Framingham não quantificam adequadamente o risco cardiovascular real e outros fatores de risco específicos desta população devem contribuir para o maior risco cardiovascular.Principais características clínicas de pacientes que sobrevivem 24 meses ou mais após uma hospitalização devido a descompensação cardíaca10.1590/S0066-782X20050002000132024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZOliveira Jr, Mucio Tavares deCanesin, Manoel FernandesMunhoz, Robson TadeuDel Carlo, Carlos HenriqueScipioni, AirtonRamires, José Antonio FranchiniBarretto, Antonio Carlos Pereira
<em>Oliveira Jr, Mucio Tavares De</em>;
<em>Canesin, Manoel Fernandes</em>;
<em>Munhoz, Robson Tadeu</em>;
<em>Del Carlo, Carlos Henrique</em>;
<em>Scipioni, Airton</em>;
<em>Ramires, José Antonio Franchini</em>;
<em>Barretto, Antonio Carlos Pereira</em>;
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OBJETIVO: Estudar as principais características clínicas dos pacientes com insuficiência cardíaca sobreviventes há mais de 24 meses após hospitalização para compensação. MÉTODOS: Estudados 126 pacientes com insuficiência cardíaca, em classe funcional III ou IV, com idade média de 51,7 anos, a maioria homens (73%), com fração de ejeção (FE) média de 0,36 e diâmetro diastólico (DD) do VE de 7,13 cm. Avaliaram-se as principais características clínicas e laboratoriais e no seguimento identificaram-se 25 (19.8%) pacientes que sobreviveram mais de 24 meses após a alta hospitalar. Compararam-se os dados dos sobreviventes (G1) aos dos que faleceram (G2) antes de 24 meses. RESULTADOS: No G1 encontraram-se níveis mais elevados do sódio sérico (138,3±3,4 vs 134,5±5,8 mEq/l; p=0,001), da pressão arterial (120,0 vs 96,7 mmHg; p=0,003) e da FE do VE (0,40±0,08 vs 0,34±0,09; p=0,004) e valores menores da uréia (59,8 vs 76,3 mg/dl; p=0,007), do tempo de protrombina (12,9 vs 14,8s; p=0,001), do DDVE (6,78±0,55 vs 7,22±0,91; p=0,003) e do diâmetro do AE (4,77 vs 4,99cm; p=0,0003). Houve mais sobreviventes entre os portadores de cardiomiopatia idiopática e hipertensiva do que entre os chagásicos e doença coronariana. Na análise multivariada permaneceram como variáveis preditoras independentes da mortalidade o DDVE > 7,8 cm (HR 1,95), o Na < 132 mEq/l (HR 2,30) e o tempo de protrombina > 14 seg (HR 1,69). CONCLUSÃO: O estudo permite predizer quais os pacientes com insuficiência cardíaca que poderão apresentar uma boa sobrevida após a alta e os com maior possibilidade de longa sobrevivência após a alta.Insuficiência renal aguda após uso de imunoglobulina intravenosa para tratamento de miocardite10.1590/S0066-782X20050002000142024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZPordeus, VitorTostes, AndréaMesquita, Cláudio TinocoMady, CharlesMesquita, Evandro Tinoco
<em>Pordeus, Vitor</em>;
<em>Tostes, Andréa</em>;
<em>Mesquita, Cláudio Tinoco</em>;
<em>Mady, Charles</em>;
<em>Mesquita, Evandro Tinoco</em>;
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Mulher de 60 anos com quadro de insuficiência cardíaca classe funcional III/IV (NYHA) de etiologia imuno-mediada (miocardite autoimune). Após tentativas terapêuticas sem sucesso, foi utilizada imunoglobulina intravenosa, deteriorando a função renal, complicação rara desta terapia. Após hemodiálise a paciente recuperou a função renal e ocorreu melhora da insuficiência cardíaca crônica para classe funcional I.Síndrome de Wolff-Parkinson-White associada a comunicação interatrial tipo seio venoso10.1590/S0066-782X20050002000152024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZMoraes, Patrícia LopesGerken, Luíz MárcioGontijo Filho, BayardVicente, Walter Villela de AndradeEvora, Paulo Roberto Barbosa
<em>Moraes, Patrícia Lopes</em>;
<em>Gerken, Luíz Márcio</em>;
<em>Gontijo Filho, Bayard</em>;
<em>Vicente, Walter Villela De Andrade</em>;
<em>Evora, Paulo Roberto Barbosa</em>;
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A associação de comunicação interatrial (CIA) tipo seio venoso com síndrome de Wolff Parkinson White (WPW) é muito rara e ainda não descrita na literatura médica especializada. Descreve-se o caso de uma jovem portadora dessa associação de patologias tratada com ablação da via acessória por radiofreqüência, seguida de correção cirúrgica do defeito do septo interatrial.Divertículo ventricular congênito associado à taquicardia ventricular10.1590/S0066-782X20050002000162024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZPitol, RanieliCardoso, Cristiano de OliveiraCardoso, Carlos RobertoGomes, Marne de FreitasSchvartzman, Paulo
<em>Pitol, Ranieli</em>;
<em>Cardoso, Cristiano De Oliveira</em>;
<em>Cardoso, Carlos Roberto</em>;
<em>Gomes, Marne De Freitas</em>;
<em>Schvartzman, Paulo</em>;
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Divertículos ventriculares congênitos são raros. Clinicamente, podem ser assintomáticos ou causa de embolização sistêmica, insuficiência cardíaca, insuficiência valvar, ruptura ventricular, arritmia ventricular ou morte súbita. Apresentamos caso de uma mulher de 56 anos com taquicardia ventricular sustentada, na qual, durante a investigação, foi diagnosticada a presença de um divertículo na posição ínfero-basal do ventrículo esquerdo. Comentam-se as características clínicas e o tratamento desta doença infreqüente.Sildenafil melhora a função ventricular direita no receptor de transplante cardíaco10.1590/S0066-782X20050002000172024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZPaez, Rodrigo PereiraAraujo, Wesley FerreiraHossne Jr, Nelson AmericoNeves, Ana LuciaVargas, Guilherme FloraAguiar, Luciano de FigueiredoBranco, João Nelson RodriguesCatani, RobertoBuffolo, Enio
<em>Paez, Rodrigo Pereira</em>;
<em>Araujo, Wesley Ferreira</em>;
<em>Hossne Jr, Nelson Americo</em>;
<em>Neves, Ana Lucia</em>;
<em>Vargas, Guilherme Flora</em>;
<em>Aguiar, Luciano De Figueiredo</em>;
<em>Branco, João Nelson Rodrigues</em>;
<em>Catani, Roberto</em>;
<em>Buffolo, Enio</em>;
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Relatamos caso de um paciente submetido a transplante cardíaco ortotópico, onde se utilizou um doador marginal pela piora clínica do receptor, que apresentava choque cardiogênico por disfunção de ventrículo direito secundária a hipertensão pulmonar associado à vasoplegia. Obtivemos recuperação hemodinâmica do paciente, com redução da resistência vascular pulmonar, retirada de drogas vasoativas e recuperação da função do ventrículo direito após a introdução de sildenafil.Cintilografia com MIBI-dipiridamol negativa em doença coronariana grave no pré-operatório de correção de aneurisma de aorta abdominal10.1590/S0066-782X20050002000182024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZHalpern, HelioMiyoshi, ErikaPesaro, Antonio Eduardo P.Serrano Jr, Carlos V.Wolosker, Nelson
<em>Halpern, Helio</em>;
<em>Miyoshi, Erika</em>;
<em>Pesaro, Antonio Eduardo P.</em>;
<em>Serrano Jr, Carlos V.</em>;
<em>Wolosker, Nelson</em>;
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Descreve-se o caso de um paciente de 73 anos, candidato à correção de aneurisma de aorta abdominal, sem anormalidades na primeira avaliação cardiológica. A cirurgia foi postergada para tratamento de epididimite. Duas semanas após, o paciente retornou ao hospital com dor torácica e a angiografia mostrou obstruções de duas coronárias, tratadas com sucesso por angioplastia transluminal percutânea com implante de stent. Após 45 dias, o paciente foi submetido à cirurgia para correção do aneurisma de aorta abdominal sob anestesia peridural e geral, evoluindo sem complicações.Troponina T positiva em paciente chagásico com taquicardia ventricular sustentada e cinecoronariografia sem lesões obstrutivas10.1590/S0066-782X20050002000192024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZMachado, Maurício de NassauSuzuki, Fábio AugustoMouco, Osana Costa C.Hernandes, Mauro EstevesLemos, Maria Angélica B.T.Maia, Lilia Nigro
<em>Machado, Maurício De Nassau</em>;
<em>Suzuki, Fábio Augusto</em>;
<em>Mouco, Osana Costa C.</em>;
<em>Hernandes, Mauro Esteves</em>;
<em>Lemos, Maria Angélica B.t.</em>;
<em>Maia, Lilia Nigro</em>;
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A avaliação e estratificação de pacientes com dor torácica na sala de emergência pode nos direcionar a terapêutica adequada a cada paciente baseada na probabilidade da presença de doença coronariana aguda e no risco de eventos cardíacos maiores desta coronariopatia. Esta avaliação é baseada no tripé: quadro clínico, achados eletrocardiográficos e nos marcadores de lesão miocárdica. Relatamos o caso de um paciente chagásico de 58 anos de idade admitido na unidade de emergência por dor torácica e palpitações, com eletrocardiograma mostrando uma taquicardia ventricular sustentada e com dosagem de troponina positiva (0,99 ng/ml), submetido a cinecoronariografia, que não evidenciou doença coronariana obstrutiva.Ablação de taquicardia ventricular idiopática com morfologia de bloqueio de ramo esquerdo localizada no tronco da artéria pulmonar10.1590/S0066-782X20050002000202024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZLeite, Luiz RobertoBarreto, José R.Melo, RobervalAraujo, Edmur C.Nogueira, LucianoFonseca, Lucas A.D'Ávila, EdsonGonzáles, CésarCruz, FernandoPaola, Angelo A. V. de
<em>Leite, Luiz Roberto</em>;
<em>Barreto, José R.</em>;
<em>Melo, Roberval</em>;
<em>Araujo, Edmur C.</em>;
<em>Nogueira, Luciano</em>;
<em>Fonseca, Lucas A.</em>;
<em>D'ávila, Edson</em>;
<em>Gonzáles, César</em>;
<em>Cruz, Fernando</em>;
<em>Paola, Angelo A. V. De</em>;
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Paciente de 26 anos, sem cardiopatia estrutural, apresentando palpitações e pré-síncopes devido à taquicardia ventricular não sustentada, foi submetida a estudo eletrofisiológico para tentativa de ablação do foco arritmogênico, usando-se como local, os critérios de mapeamento. Sem obter êxito com o mapeamento da via de saída do ventrículo direito, posicionou-se o cateter dentro da artéria pulmonar com mapeamento de foco satisfatório, eliminando a taquicardia tão logo iniciada a radiofreqüência. Durante seguimento de 14 meses, a paciente permanece assintomática, sem arritmia ao Holter e não nessecitando de drogas antiarrítmicas.Reflexões sobre o relacionamento entre o médico acadêmico, a sociedade em geral e empresas produtoras de medicamentos e equipamentos em particular10.1590/S0066-782X20050002000212024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZMarin-Neto, José AntonioMaciel, Benedito Carlos
<em>Marin-Neto, José Antonio</em>;
<em>Maciel, Benedito Carlos</em>;
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Eletrocardiogramas distintos em gêmeos univitelinos com prolapso valvar mitral10.1590/S0066-782X20050002000222024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZSaraiva, Lurildo R.Batista, Ana Elizabete M.Leão, Thiago B. Saraiva
<em>Saraiva, Lurildo R.</em>;
<em>Batista, Ana Elizabete M.</em>;
<em>Leão, Thiago B. Saraiva</em>;
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Ecocardiografia tridimensional em tempo real da valva mitral em paciente com estenose valvar submetido a valvoplastia com cateter balão10.1590/S0066-782X20050002000232024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZVieira, Marcelo L. C.Andrade, José L.Mathias Jr., WilsonMorhy, Samira S.Cardoso, Luis F.Kajita, Luis J.Ramires, José A. F.
<em>Vieira, Marcelo L. C.</em>;
<em>Andrade, José L.</em>;
<em>Mathias Jr., Wilson</em>;
<em>Morhy, Samira S.</em>;
<em>Cardoso, Luis F.</em>;
<em>Kajita, Luis J.</em>;
<em>Ramires, José A. F.</em>;
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Caso 01/2005 - Óbito em mulher de 59 anos com história de angina de peito e insuficiência cardíaca, após episódios repetitivos de dor precordial10.1590/S0066-782X20050002000242024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZCardoso, Marcos BianchiniBerber, Roberto ChainCardoso, Fernando BianchiniTeixeira, Carlos OsvaldoTeixeira, Maria Aparecida Barone
<em>Cardoso, Marcos Bianchini</em>;
<em>Berber, Roberto Chain</em>;
<em>Cardoso, Fernando Bianchini</em>;
<em>Teixeira, Carlos Osvaldo</em>;
<em>Teixeira, Maria Aparecida Barone</em>;
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Caso 12/2004: Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP10.1590/S0066-782X20050002000252024-02-09T20:16:02.988000Z2020-08-09T06:48:11.607000ZAtik, Edmar
<em>Atik, Edmar</em>;
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