Acta Cirúrgica Brasileirahttps://www.scielo.br/feed/acb/2000.v15n4/2024-02-02T20:04:41.796000ZVol. 15 No. 4 - 2000WerkzeugAspectos éticos da pesquisa com animais10.1590/S0102-865020000004000012024-02-02T20:04:41.796000Z2020-08-09T06:48:06.918000ZGoldenberg, Saul
<em>Goldenberg, Saul</em>;
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Colitis following fecal diversion: still a challenge10.1590/S0102-865020000004000022024-02-02T20:04:41.796000Z2020-08-09T06:48:06.918000ZCastro, Leonaldson dos SantosSchanaider, AlbertoCastro, Bettina Wolff
<em>Castro, Leonaldson Dos Santos</em>;
<em>Schanaider, Alberto</em>;
<em>Castro, Bettina Wolff</em>;
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After fecal diversion, nonspecific colitis may be seen in the defunctionalized colon. The purpose of this prospective study is to identify specific findings that could help in the differential diagnosis between diversion colitis and other inflammatory bowel diseases in order to avoid inappropriate diagnosis and therapy. It was studied, prospectively, thirteen consecutive patients from two public hospitals of Rio de Janeiro who had undergone temporary colostomy for indications other than inflammatory bowel disease. They were submitted to endoscopy with biopsy of both proximal and distal colorectal segments, and prospectively evaluated before and after restoration of intestinal continuity. Endoscopy with biopsy of both proximal and distal excluded colorectal segments showed a nonspecific mucosal and submucosal inflammation, resembling ulcerative colitis ( p < 0.01). There was endoscopic resolution in all patients once restoration of intestinal continuity was established (p < 0.01) and also histologic improvement after the stoma closure. In conclusion there are no specific findings that make possible an unequivocal distinction between diversion colitis and other nonspecific inflammatory diseases. Diagnosis should be achieved if after stoma closure occur remission of endoscopic large bowel inflammatory signs with improvement in mucosal histologic appearance and prompt relief of clinical complaints.Estudo ultraestrutural do colo uterino de ratas ooforectomizadas após aplicação de óleo de copaíba10.1590/S0102-865020000004000032024-02-02T20:04:41.796000Z2020-08-09T06:48:06.918000ZBrito, Nara Macedo BotelhoKulay-Júnior, LuizSimões, Manuel de JesusMora, Oswaldo AlvesDiniz, José AntônioLamarão, Luciana Garcia
<em>Brito, Nara Macedo Botelho</em>;
<em>Kulay-Júnior, Luiz</em>;
<em>Simões, Manuel De Jesus</em>;
<em>Mora, Oswaldo Alves</em>;
<em>Diniz, José Antônio</em>;
<em>Lamarão, Luciana Garcia</em>;
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Em virtude da extensa utilização empírica do óleo de copaíba em tratamentos ginecológicos, este trabalho visa realizar um estudo ultraestrutural do colo uterino de ratas após aplicação deste óleo. Foram utilizadas 12 ratas adultas distribuídas em 4 grupos: Água, Milho, Padrão e Copaíba. Os animais foram submetidos a ooforectomia bilateral e após 21 dias foi iniciada a aplicação das substâncias. A eutanásia foi realizada em datas pré-detreminadas (7º, 14º e 21º dias). Os grupos Padrão, Água e Milho apresentaram epitélio com duas a três fileiras de células poliédricas e núcleos de diferentes tamanhos e formas. Já no grupo copaíba, o epitélio era constituído de várias fileiras de células (8 a 10 fileiras). Concluiu-se que o óleo de copaíba promoveu aumento de fileira de células da camada epitelial com queratinização no colo uterino de ratas ooforectomizadas.Estudo comparativo entre toracotomia intercostal, esternotomia mediana parcial e total em cães sadios (Canis familiaris ): avaliação clínica e hemogasométrica10.1590/S0102-865020000004000042024-02-02T20:04:41.796000Z2020-08-09T06:48:06.918000ZPinto, Marcus Paulo de Souza FerreiraKozlowsky, GiseleStopiglia, Angelo JoãoFreitas, Rodrigo Ramos deFantoni, Denise TabacchiSimões, Edson AzevedoBinoki, Daniella Harumy
<em>Pinto, Marcus Paulo De Souza Ferreira</em>;
<em>Kozlowsky, Gisele</em>;
<em>Stopiglia, Angelo João</em>;
<em>Freitas, Rodrigo Ramos De</em>;
<em>Fantoni, Denise Tabacchi</em>;
<em>Simões, Edson Azevedo</em>;
<em>Binoki, Daniella Harumy</em>;
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O objetivo deste experimento foi comparar as alterações hemogasométricas e as possíveis complicações trans e pós-operatórias encontradas na toracotomia intercostal direita, esternotomia mediana parcial e esternotomia mediana total, determinando qual das técnicas produziu menor grau de intercorrências. Foram utilizados dezoito cães, sem raça definida, adultos, machos e fêmeas, com peso entre quinze e vinte quilos e em condições de saúde julgadas satisfatórias para o experimento. Os cães foram divididos em três grupos de seis animais, de acordo com a técnica cirúrgica empregada: GRUPO A -animais submetidos à toracotomia intercostal direita; GRUPO B - animais submetidos à esternotomia mediana parcial e GRUPO C - animais submetidos à esternotomia mediana total. Os cães foram avaliados quanto às possíveis intercorrências intra e pós-operatórias, alterações das freqüências cardíaca e respiratória, temperatura, oxigenação, ventilação, equilíbrio ácido-básico e dor. Durante sete dias foi feita avaliação da ferida cirúrgica, não observando-se intercorrências com cicatrização, infecção, presença de fístulas e deiscência de sutura. Os resultados obtidos foram analisados estatisticamente. Concluiu-se que as três técnicas foram exeqüíveis em cães, pois permitiram recuperação pós-operatória satisfatória e comparativamente não foram verificadas alterações significativas quanto ao pH, gases sangüíneos e dor.Influência da vitamina C e da hidrocortisona sobre a tensão anastomótica jejunal em ratos10.1590/S0102-865020000004000052024-02-02T20:04:41.796000Z2020-08-09T06:48:06.918000ZPetroianu, AndySouza, Soraya Diniz eMartins, Silmar GreyAlberti, Luiz RonaldoVasconcellos, Leonardo de Souza
<em>Petroianu, Andy</em>;
<em>Souza, Soraya Diniz E</em>;
<em>Martins, Silmar Grey</em>;
<em>Alberti, Luiz Ronaldo</em>;
<em>Vasconcellos, Leonardo De Souza</em>;
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O efeito da vitamina C e da hidrocortisona sobre os processos cicatriciais anastomóticos apresenta resultados conflitantes na literatura. Dessa forma, o presente trabalho teve o objetivo de comparar a resistência cicatricial de anastomoses jejunais em ratos, submetidos à administração de vitamina C e de hidrocortisona, em distintos períodos pós-operatórios. Foram estudados 40 ratos Wistar, submetidos a secção e subseqüente anastomose término-terminal de segmento jejunal, a 10 cm da flexura duodenojejunal. Os animais foram divididos em quatro grupos (n=10): Grupo I - controle; Grupo II - administração de vitamina C oral 100 mg/kg; Grupo III - administração de hidrocortisona intraperitoneal 10 mg/kg; Grupo IV - administração de vitamina C mais hidrocortisona nas doses e vias de administração acima. Avaliaram-se as pressões de ruptura anastomótica nos 5 º e 21º dias pós-operatórios. Os ratos que receberam vitamina C isolada ou associada a hidrocortisona tenderam a uma pressão de ruptura maior do que os demais grupos, tanto no 5º quanto no 21º dias pós-operatórios. Os resultados deste trabalho sugerem que a vitamina C contribui para aumentar a resistência das anastomoses jejunais dos ratos durante os primeiros 5 dias pós-operatórios. A resistência das anastomoses jejunais murinas foi pouco influenciada pela administração de corticóide intraperitoneal.Determinação dos valores hematológicos e das concentrações séricas de ferro e ferritina em sangue de cordão umbilical de recém-nascidos de termo e pré-termo no Hospital Israelita Albert Einstein de São Paulo10.1590/S0102-865020000004000062024-02-02T20:04:41.796000Z2020-08-09T06:48:06.918000ZSilber, MarceloSegre, Conceição A MGoldenberg, SaulCasanova, Lucy Duailibi
<em>Silber, Marcelo</em>;
<em>Segre, Conceição A M</em>;
<em>Goldenberg, Saul</em>;
<em>Casanova, Lucy Duailibi</em>;
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Determinaram-se os valores hematológicos (Hb, Ht, VCM, HCM, CHCM, reticulócitos) e as concentrações séricas de ferro e ferritina no sangue de cordão umbilical de recém-nascidos (RN) no Hospital Albert Einstein. A amostra continha 32 RN de termo (T) e 30 RN pré-termo (PT). Os RN apresentavam-se clinicamente sadios, sendo excluídos os que apresentaram intercorrências clínicas ou no momento do parto. O sangue foi colhido por punção da veia umbilical até 5 minutos após a dequitação e encaminhado ao laboratório de patologia clínica para processamento laboratorial. Os valores hematológicos encontram-se mais elevados no grupo de RNT em relação ao grupo de RNPT (p<0,05). Ajustando-se um modelo de regressão logística múltipla, o Ht tem valor preditivo para a prematuridade, observando-se uma relação inversamente proporcional entre o valor do Ht e a idade gestacional.Estudo comparativo da anestesia com propofol ou thionembutal em cães10.1590/S0102-865020000004000072024-02-02T20:04:41.796000Z2020-08-09T06:48:06.918000ZVaidergorn, JairoMachado, Ana LúciaJuliano, YaraPatella, Karen FerreiraReimão, Gláucia MansurPiedade, Thaís BalderramaLin, Renata
<em>Vaidergorn, Jairo</em>;
<em>Machado, Ana Lúcia</em>;
<em>Juliano, Yara</em>;
<em>Patella, Karen Ferreira</em>;
<em>Reimão, Gláucia Mansur</em>;
<em>Piedade, Thaís Balderrama</em>;
<em>Lin, Renata</em>;
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Os autores compararam o uso de propofol e thionembutal observando as freqüências cardíaca e respiratória e a presença das seguintes intercorrências: apnéia, tremor, bradicardia, taquicardia, taquipnéia e parada cardíaca. Foram randomizados 100 cães para serem anestesiados com propofol ou thionembutal, sendo monitorizados os parâmetros de interesse ao estudo. Foi constatado que existe importância significantemente maior em relação a ocorrência de apnéia e tremor em ambos os grupos, sendo menores com o uso de propofol. O propofol mostrou-se uma droga mais segura para a anestesia em cães do que o thionembutal.Modelo experimental de tumor de Walker10.1590/S0102-865020000004000082024-02-02T20:04:41.796000Z2020-08-09T06:48:06.918000ZMoraes, Sandra Pedroso deCunha, AguineloReis Neto, José Alfredo dosBarbosa, HumbertoRoncolatto, Cláudio Aurélio P.Duarte, Renato Frediani
<em>Moraes, Sandra Pedroso De</em>;
<em>Cunha, Aguinelo</em>;
<em>Reis Neto, José Alfredo Dos</em>;
<em>Barbosa, Humberto</em>;
<em>Roncolatto, Cláudio Aurélio P.</em>;
<em>Duarte, Renato Frediani</em>;
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Com o objetivo de padronizar normas técnicas para obtenção de modelo animal com tumor de Walker 256 e de estabelecer o número de células tumorais necessárias para que esse tumor tenha grande porcentagem de pega e longevidade, possibilitando o desenvolvimento de pesquisas em várias áreas da saúde, foi realizado trabalho em duas etapas. Na primeira foram utilizados 120 ratos para treinamento e definição da técnica. Na segunda etapa foram utilizados 84 ratos, sendo estes separados em 7 grupos (G) de 12 animais cada. O tumor, na forma ascítica, foi inoculado no tecido celular subcutâneo do dorso dos ratos com os seguintes números de células: GI, 1 x 10(7); GII, 5 x 10(6); GIII, 2,5 x 10(6); GIV, 1 x 10(6); GV, 5 x 10(5); GVI, 3 x 10(5) e GVII, 2 x 10(5). Foram avaliadas a porcentagem de pega e a longevidade nos grupos. Os animais dos GI, GII, GIII e GIV obtiveram 100% de desenvolvimento tumoral, porém baixa longevidade. Os dos GV e GVI obtiveram desenvolvimento tumoral em frequência maior que 90% e longevidade satisfatória. Os do GVII não apresentaram desenvolvimento tumoral. Concluiu-se que todos os procedimentos devem ser exaustivamente treinados e que o número de células tumorais viáveis para inoculação, em tecido celular subcutâneo de ratos, deve estar na faixa entre 5 x 10(5) e 3 x 10(5).Cystic dilatation of the common bile duct in adults: report of five cases and review of literature10.1590/S0102-865020000004000092024-02-02T20:04:41.796000Z2020-08-09T06:48:06.918000ZArruda, Pedro Carlos Loureiro deCoelho, Antonio Roberto de BarrosLima Filho, José Falcão CorrêaMachado, Ricardo José CaldasSouza, Ayrton Ponce deMathias, Carlos Augusto de CarvalhoFerraz, Álvaro Antônio BandeiraFerraz, Edmundo Machado
<em>Arruda, Pedro Carlos Loureiro De</em>;
<em>Coelho, Antonio Roberto De Barros</em>;
<em>Lima Filho, José Falcão Corrêa</em>;
<em>Machado, Ricardo José Caldas</em>;
<em>Souza, Ayrton Ponce De</em>;
<em>Mathias, Carlos Augusto De Carvalho</em>;
<em>Ferraz, Álvaro Antônio Bandeira</em>;
<em>Ferraz, Edmundo Machado</em>;
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The authors report five cases of cystic dilatation of the common bile duct Type I (Todani’s classification) in adults patients, in Division of General Surgery of a University Hospital, treated over a- 25-year- period from 1974 to 1999, among 16.057 operations, and not previously published. Diagnosis was obtained by operative cholangiogram (OC) in the first case, percutaneous transhepatic cholangiogram on the second one (PTHC) and by ultrasonography (US), endoscopic retrograde cholangiopancreatography (ERCP), and operative cholangiogram (OC), respectively, on the last three cases. The second patient had an adenocarcinoma arising in the cystic wall associated with peritoneal metastasis. The first two cases were treated by internal drainage and the last three by excision of the cysts and bilioenteric anastomoses. Classification, incidence, etiology, diagnosis, malignization and surgical treatment of biliary cystic disease (BCD) were revised, with the conclusion that resection must be the preferable method of treatment, when possible, especially due to the concern of malignization.