Anais do Museu Paulista: História e Cultura Materialhttps://www.scielo.br/feed/anaismp/1994.v2n1/2023-02-24T19:32:52.956000ZVol. 2 No. 1 - 1994WerkzeugApresentação10.1590/S0101-471419940001000012023-02-24T19:32:52.956000Z2020-08-09T06:48:10.613000ZWitter, José Sebastião
<em>Witter, José Sebastião</em>;
<br/><br/>
Do teatro da memória ao laboratório da História: a exposição museológica e o conhecimento histórico10.1590/S0101-471419940001000022023-02-24T19:32:52.956000Z2020-08-09T06:48:10.613000ZMeneses, Ulpiano T. Bezerra de
<em>Meneses, Ulpiano T. Bezerra De</em>;
<br/><br/>
Comentário I10.1590/S0101-471419940001000032023-02-24T19:32:52.956000Z2020-08-09T06:48:10.613000ZMenezes, Eduardo Diatahy Bezerra de
<em>Menezes, Eduardo Diatahy Bezerra De</em>;
<br/><br/>
10.1590/S0101-471419940001000042023-02-24T19:32:52.956000Z2020-08-09T06:48:10.613000ZVarine, Hugues de
<em>Varine, Hugues De</em>;
<br/><br/>
Comentário III10.1590/S0101-471419940001000052023-02-24T19:32:52.956000Z2020-08-09T06:48:10.613000ZTheodoro, Janice
<em>Theodoro, Janice</em>;
<br/><br/>
Comentário IV10.1590/S0101-471419940001000062023-02-24T19:32:52.956000Z2020-08-09T06:48:10.613000ZGonçalves, José Reginaldo Santos
<em>Gonçalves, José Reginaldo Santos</em>;
<br/><br/>
Comentário V10.1590/S0101-471419940001000072023-02-24T19:32:52.956000Z2020-08-09T06:48:10.613000ZCoelho, Teixeira
<em>Coelho, Teixeira</em>;
<br/><br/>
Comentário VI10.1590/S0101-471419940001000082023-02-24T19:32:52.956000Z2020-08-09T06:48:10.613000ZSuano, Marlene
<em>Suano, Marlene</em>;
<br/><br/>
Resposta aos comentários10.1590/S0101-471419940001000092023-02-24T19:32:52.956000Z2020-08-09T06:48:10.613000ZMeneses, Ulpiano T. Bezerra de
<em>Meneses, Ulpiano T. Bezerra De</em>;
<br/><br/>
De morcegos e caveiras a cruzes e livros: a representação da morte nos cemitérios cariocas do século XIX (estudo de identidade e mobilidade soclais)10.1590/S0101-471419940001000102023-02-24T19:32:52.956000Z2020-08-09T06:48:10.613000ZLima, Tania Andrade
<em>Lima, Tania Andrade</em>;
<br/><br/>
Considerando que os espaços destinados aos mortos em uma sociedade refletem especularmente o mundo dos vivos, sendo ambos regidos pela mesma lógica de organização, os cemitérios foram entendidos como um lugar de reprodução simbólica do universo social, e, nessa condição, como um campo privilegiado para a análise do processo de implantação e consolidação dos val-ores burgueses na socieaade carioca do século passado. O presente trabalho, considerando a ruptura do império escravista, na década de 1880, e a emergência de uma república progressivamente capitalista, voltou-se para a verificação de prováveis mudanças no imaginário coletivo sobre a morte, nos cemitérios do Rio de Janeiro, provocadas pelo rompimento aa ordem escravocrata. Uma pesquisa foi conduzida no sentido de se investigar não apenas a natureza dessa mudança, mas sobretudo os mecanismos subjacentes que a determinaram, sendo aqui apresentados os seus resultados.Imagens da nação, do progresso e da tecnologia: a Exposição Universal de Filadélfia de 187610.1590/S0101-471419940001000112023-02-24T19:32:52.956000Z2020-08-09T06:48:10.613000ZPesavento, Sandra Jatahy
<em>Pesavento, Sandra Jatahy</em>;
<br/><br/>
Após considerar premissas sobre as imagens como representações sociais e sobre as Exposições Universais como um teatro privilegiado para a exibição daquela hermenêutica do real engendra-da pela transformação capitalista do mundo e pelo ideá rio burguês, incluindo ainda a dimensão utópica da época, a A. brevemente caracteriza a Exposição do Centenário (da Independência Americana), na Filadélfia, 1876. Comenta a presença de um pavilhão brasileiro e os ecos da visita do Imperador D.Pedro 11. Enfim, confronta sentidos divergentes, quer se trate da auto-imagem de sucesso do "sonho americano", quer das contradições de uma identidade brasileira que tenta incorporar a nova ética do trabalho livre mecanizado, numa sociedade escravocrata e vinculada ao mercado internacional.Romantismo e objetividade: notas sobre um panorama do Rio de Janeiro10.1590/S0101-471419940001000122023-02-24T19:32:52.956000Z2020-08-09T06:48:10.613000ZPereira, Margareth da Silva
<em>Pereira, Margareth Da Silva</em>;
<br/><br/>
Romantismo e objetividade: notas sobre um panorama do Rio de Janeiro Margarelh da Silva Pereira Enfoca O grande Panorama do Rio de Janeiro, exibido em Paris em 1824, do qual se conhece a série de aquarelas que serviram de base tanto àquela ampliação quanto às sucessivas gravuras da cena que foram produzidas na década de 1830. Busca-se mostrar como os panoramas em sua formalização inicial dialogam com as teses do romantismo e da Naturphilosophie, mobilizan-do heranças da pintura seiscentista. No desenvolvimento desta forma de exibição as aquarelas do Rio apresentam sintomas do gradual afastamento das ambições iniciais através do tratamento dispensado ao sítio natural e à cidade. Por fim, a invenção do daguerreótipo, e as vistas urbanas em võo de pássaro, enlre outros, balizariam a mudança de sensibilidade na produção e na fruição dessas telas circulares. A partir de 1840/50 os panoramas engendrados pelo desejo de fusão entre arte e ciência e pela reflexão sobre a natureza e a liberdade, tornar-se-iam, sobretudo, um divertimento de massas.História de uma coleção: Miguel Calmon e o Museu Histórico Nacional10.1590/S0101-471419940001000132023-02-24T19:32:52.956000Z2020-08-09T06:48:10.613000ZAbreu, Regina
<em>Abreu, Regina</em>;
<br/><br/>
Retraçando a trajetória da Coleção Miguel Calmon, doada ao Museu Histórico Nacional, no Rio de Janeiro, em 1936, estabelece seu significado no contexto histórico e ideológico daquela insti-tuição, que a expôs desde seu ingresso, até seu desmonte, no final da década de 1960. São duas as reflexões cenlrais: a primeira sobre a noção de história subjacente ao modelo de museu que vigorou no Museu Histórico Nacional desde sua fundação, em 1922 alé aos anos 1960; a segunda sobre a construção do personagem Miguel Calmon, apresentado e ritualmente visitado na sala que recebeu seu nome.Restauração e conservação: algumas questões para os conservadores. A perspectiva da conservação de têxteis10.1590/S0101-471419940001000142023-02-24T19:32:52.956000Z2020-08-09T06:48:10.613000ZBrooks, MaryClark, CarolineEastop, DinahPetschek, Carla
<em>Brooks, Mary</em>;
<em>Clark, Caroline</em>;
<em>Eastop, Dinah</em>;
<em>Petschek, Carla</em>;
<br/><br/>
O texto discute as idéias e diferentes conotações que os conceitos de conservação e restauração trazem em diferentes idiomas e culturas e as possíveis mudanças conceituais ocorridas nos últimos anos. São discutidas as diferenças de abordagem, procedimentos e objetivos que as duas atividades apresentam, sempre do ponto de vista da conservação de têxteis. Vários exemplos de abordagens distintas, desenvolvidas em função dos tratamentos de têxteis de diferentes naturezas são discutidos em detalhe.Fotografia e História: ensaio bibliográfico10.1590/S0101-471419940001000152023-02-24T19:32:52.956000Z2020-08-09T06:48:10.613000ZCarvalho, Vânia Carneiro deLima, Solange FerrazCarvalho, Maria Cristina Rabelo deRodrigues, Tânia Francisco
<em>Carvalho, Vânia Carneiro De</em>;
<em>Lima, Solange Ferraz</em>;
<em>Carvalho, Maria Cristina Rabelo De</em>;
<em>Rodrigues, Tânia Francisco</em>;
<br/><br/>
Conservação de têxteis históricos: uma bibliografia introdutória10.1590/S0101-471419940001000162023-02-24T19:32:52.956000Z2020-08-09T06:48:10.613000ZPaula, Teresa Cristina Toledo de
<em>Paula, Teresa Cristina Toledo De</em>;
<br/><br/>
Bernard Comment: le XIXe siècle des panoramas. Paris: Adam Biro, 199310.1590/S0101-471419940001000172023-02-24T19:32:52.956000Z2020-08-09T06:48:10.613000ZBarbuy, Heloisa
<em>Barbuy, Heloisa</em>;
<br/><br/>