Estudos Avançadoshttps://www.scielo.br/feed/ea/1995.v9n23/2023-10-20T18:33:19.265000ZUnknown authorVol. 9 No. 23 - 1995WerkzeugEditorial10.1590/S0103-401419950001000012023-10-20T18:33:19.265000Z2020-08-09T06:48:31.621000ZCiência e paciência: o mestre Oswaldo Elias Xidieh10.1590/S0103-401419950001000022023-10-20T18:33:19.265000Z2020-08-09T06:48:31.621000ZReis, Zenir Campos
<em>Reis, Zenir Campos</em>;
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A sabedoria do compromisso com o lugar10.1590/S0103-401419950001000032023-10-20T18:33:19.265000Z2020-08-09T06:48:31.621000ZAmaral, Aracy
<em>Amaral, Aracy</em>;
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O gado e as larguezas dos Gerais10.1590/S0103-401419950001000042023-10-20T18:33:19.265000Z2020-08-09T06:48:31.621000ZBernardes, Carmo
<em>Bernardes, Carmo</em>;
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Antônio Nóbrega: um artista multidisciplinar10.1590/S0103-401419950001000052023-10-20T18:33:19.265000Z2020-08-09T06:48:31.621000ZCoelho, Marco AntônioFalcão, Aluísio
<em>Coelho, Marco Antônio</em>;
<em>Falcão, Aluísio</em>;
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Cultura política e política cultural10.1590/S0103-401419950001000062023-10-20T18:33:19.265000Z2020-08-09T06:48:31.621000ZChauí, Marilena
<em>Chauí, Marilena</em>;
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De Vargas a Itamar: políticas e programas de alimentação e nutrição10.1590/S0103-401419950001000072023-10-20T18:33:19.265000Z2020-08-09T06:48:31.621000ZSilva, Alberto Carvalho da
<em>Silva, Alberto Carvalho Da</em>;
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A justiça e a democracia são incompatíveis?10.1590/S0103-401419950001000082023-10-20T18:33:19.265000Z2020-08-09T06:48:31.621000ZVonparijs, Philippe
<em>Vonparijs, Philippe</em>;
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Ao contrário do que muitas vezes se supõe, não há nenhuma harmonia preestabelecida entre a democracia e a justiça. O autor examina um exemplo teórico e exemplos empíricos, mostrando que a lógica e o funcionamento da primeira podem entrar em choque com as exigências da segunda. Ao contrário da justiça, argumenta o autor, a democracia não é um valor em si mesmo. Se queremos harmonizá-las, a questão realmente importante é avaliar quais, entre os diferentes dispositivos institucionais democráticos, são mais favoráveis à realização da justiça.Gestão pública: fluxo e refluxo10.1590/S0103-401419950001000092023-10-20T18:33:19.265000Z2020-08-09T06:48:31.621000ZScuro Neto, Pedro
<em>Scuro Neto, Pedro</em>;
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Tentativa de dissipar a bruma que envolve o discurso sobre a crise do Estado, concentrando o raciocínio em dados, argumentos e questões que a opinião pública não quis discutir ou deixou para depois. A crise da gestão pública é encarada como sujeita a vagas de fluxo e refluxo, ou, de modo menos fugaz, obedecendo a um ciclo autogerador cujas fases derivam de condições e contradições passadas, dando oportunidade a novas recorrências e reações corretivas de ordem automática (homeostase) provocadas por transformações que se efetuam a rajadas, como as descritas. O ensaio descarta abordagem convencional que segrega o setor público e apresenta o processo político como uma configuração de interesses, irrelevante hoje em dia diante da necessidade de uma reavaliação afirmativa dos atuais mecanismos institucionais e procedimentos formativos de políticas públicas.O dilema do prisioneiro e a ética10.1590/S0103-401419950001000102023-10-20T18:33:19.265000Z2020-08-09T06:48:31.621000ZEpstein, Isaac
<em>Epstein, Isaac</em>;
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Historicamente os termos altruísmo e ética têm ocorrido mais freqüentemente nos discursos religiosos ou filosóficos do que nos textos sobre ciências do comportamento. Recentemente, uma situação de interação humana denominada de dilema do prisioneiro tem servido de palco para torneios entre programas de computador que simulam os parâmetros desta situação. Os resultados mostram que os programas baseados em estratégias cooperativas atribuem a seus praticantes maior capacidade de sobrevivência do que os programas baseados em estratégias apenas predatórias ou competitivas.A natureza da política em Shakespeare e Maquiavel10.1590/S0103-401419950001000112023-10-20T18:33:19.265000Z2020-08-09T06:48:31.621000ZChaia, Miguel
<em>Chaia, Miguel</em>;
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Lucien Goldmann ou a aposta comunitária10.1590/S0103-401419950001000122023-10-20T18:33:19.265000Z2020-08-09T06:48:31.621000ZLöwy, Michel
<em>Löwy, Michel</em>;
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Ritmo e modo da evolução microbiana pré-cambriana10.1590/S0103-401419950001000132023-10-20T18:33:19.265000Z2020-08-09T06:48:31.621000ZSchopf, J. William
<em>Schopf, J. William</em>;
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No decorrer do último quarto de século, semelhanças detalhadas, em níveis de gênero e espécie, entre microfósseis pré-cambrianos e cianobactérias atuais, têm sido repetidamente anotadas e consideradas significativas biológica e taxonómicamente por grande número de pesquisadores espalhados pelo mundo. Estas semelhanças são particularmente bem-documentadas em membros das Oscillatoriaceae e Chroococcaceae, as duas famílias cianobacterianas pré-cambrianas mais amplamente distribuídas e abundantes. Em espécies de duas outras famílias, as Entophysalidaceae e Pleurocapsaceae, semelhanças morfológicas, em nível de espécie, entre fósseis e formas modernas apoiam-se em comparações profundas, abrangendo ambiente, tafonomia, desenvolvimento e comportamento. Morfológica e, provavelmente, fisiológicamente, tais fósseis vivos cianobacterianos evidenciam uma taxa de mudança evolutiva extraordinariamente lenta (hipobraditélica), evidentemente em conseqüência da larga tolerância ecológica característica de muitos membros do grupo, constituindo, assim, notável exemplo da "regra de sobrevivência dos relativamente pouco especializados", elaborada por Simpson. Tanto no ritmo quanto no modo de evolução, muito da história pré-cambriana da vida - aquela parte que foi dominada pelas microscópicas cianobactérias e outros procariotos - parece ter sido marcadamente diferente da evolução mais recente, fanerozóica, dos organismos eucarióticos, megascópicos, especializados e horotélicos.Conflitos conceituais nos estudos sobre meio ambiente10.1590/S0103-401419950001000142023-10-20T18:33:19.265000Z2020-08-09T06:48:31.621000ZBranco, Samuel Murgel
<em>Branco, Samuel Murgel</em>;
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Discute-se a relação homem/natureza do ponto de vista da ecologia, como ciência, e da ética. A ética subentende deveres para com a sociedade e não para com a natureza. Assim sendo, a obrigação moral de proteger a natureza tem em mente o bem-estar social e a melhor qualidade de vida humana. Nenhum princípio ético geral pode ser invocado para justificar a proteção indiscriminada a todas as espécies e ecossistemas. Entretanto, o sentido de utilidade, dos mesmos, para a espécie humana, deve ser tomado no seu mais amplo sentido, incluindo aqueles que são objeto da atenção dos cientistas, como fatores de benefícios potenciais à humanidade.Meio ambiente na agenda internacional: comércio e financiamento10.1590/S0103-401419950001000152023-10-20T18:33:19.265000Z2020-08-09T06:48:31.621000ZAmaral, Sergio Silva do
<em>Amaral, Sergio Silva Do</em>;
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Resultados da Rodada Uruguai: uma tentativa de síntese10.1590/S0103-401419950001000162023-10-20T18:33:19.265000Z2020-08-09T06:48:31.621000ZLampreia, Luiz Felipe Palmeira
<em>Lampreia, Luiz Felipe Palmeira</em>;
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Patologia e regras metodológicas10.1590/S0103-401419950001000172023-10-20T18:33:19.265000Z2020-08-09T06:48:31.621000ZOliveira Filho, José Jeremias de
<em>Oliveira Filho, José Jeremias De</em>;
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Nos limites da Gênese: da escritura do texto de teatro à encenação10.1590/S0103-401419950001000182023-10-20T18:33:19.265000Z2020-08-09T06:48:31.621000ZGrésillon, Almuth
<em>Grésillon, Almuth</em>;
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Historia é um esboço: a nova autenticidade narrativa na historiografia e no romance10.1590/S0103-401419950001000192023-10-20T18:33:19.265000Z2020-08-09T06:48:31.621000ZLämmert, Eberhard
<em>Lämmert, Eberhard</em>;
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Há dois séculos a historiografia e o romance vêm se desenvolvendo, sob muitos aspectos, em tensa e estreita relação. Ambos são compelidos ao mesmo tempo a fundamentar o evento narrado de maneira mais detalhada do que anteriormente. As razões para isso residem no fato de que a vantagem educacional do autor sobre o leitor está diminuindo. Além disso, como a responsabilidade pelo curso da história é atribuida antes a forças históricas coletivas ou pessoais do que a indivíduos, novas modalidades de representação tornam-se necessárias tanto para o historiador como para o romancista. Eles reagiram a essa crise emergente da narração de diversas formas: por meios de especialização, através da pluralização de perspectivas, da descrição de estruturas mais do que pela narração de eventos e, por fim, através de uma confissão radical da subjetividade que rege o julgamento dos eventos retratados. A parcela que toda historiografia tem em comum com a ficção assim como o caráter voltado para o presente - ou para o futuro - da história representada no romance são assim legitimados.A escrita do testemunho em Memórias do Cárcere10.1590/S0103-401419950001000202023-10-20T18:33:19.265000Z2020-08-09T06:48:31.621000ZBosi, Alfredo
<em>Bosi, Alfredo</em>;
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Graciliano Ramos: lembranças tangenciais10.1590/S0103-401419950001000212023-10-20T18:33:19.265000Z2020-08-09T06:48:31.621000ZGorender, Jacob
<em>Gorender, Jacob</em>;
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Duas vozes diferentes em Memórias do Cárcere?10.1590/S0103-401419950001000222023-10-20T18:33:19.265000Z2020-08-09T06:48:31.621000ZSchnaiderman, Boris
<em>Schnaiderman, Boris</em>;
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O Teorema de Lizárraga10.1590/S0103-401419950001000232023-10-20T18:33:19.265000Z2020-08-09T06:48:31.621000ZFabris, Annateresa
<em>Fabris, Annateresa</em>;
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