Fitopatologia Brasileirahttps://www.scielo.br/feed/fb/2004.v29n2/2020-08-09T08:14:34.045000ZUnknown authorVol. 29 No. 2 - 2004WerkzeugColonização de raízes de plantas daninhas cultivadas in vitro e em vasos por Ralstonia solanacearum, biovares 1, 2 e 310.1590/S0100-415820040002000012020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000ZMiranda, Edin F. OrozcoTakatsu, ArmandoUesugi, Carlos H.
<em>Miranda, Edin F. Orozco</em>;
<em>Takatsu, Armando</em>;
<em>Uesugi, Carlos H.</em>;
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No presente trabalho, a colonização de raízes de espécies de plantas daninhas por estirpes das biovares 1, 2 e 3 de Ralstonia solanacearum foi avaliada in vitro e em casa de vegetação. Na condição in vitro, sementes foram submetidas à quebra de dormência, desinfestadas e semeadas em meio de cultura Murashige & Skoog (MS) modificado. A bactéria foi inoculada, colocando uma porção da massa no meio MS ao lado das plântulas. A colonização de raízes foi avaliada visualmente de acordo com a concentração de bactérias ao redor e na extensão das raízes e comparada a uma escala diagramática que variou de 1 a 4. Foi analisada a área abaixo da curva de colonização de raízes. Em casa de vegetação, populações de seis variantes das mesmas biovares foram quantificadas a partir de raízes de plantas daninhas. A bactéria foi inoculada nas raízes sem ferimentos, vertendo-se 100 ml da suspensão bacteriana na concentração de aproximadamente 10(8) ufc/ml por vaso. A avaliação foi feita aos 35 dias após a inoculação através do plaqueamento dos extratos diluídos das raízes e contagem posterior das colônias. Foram observados diferentes sintomas e níveis de colonização de raízes pela bactéria nas espécies de plantas estudadas. Os dois métodos permitiram o estudo da colonização de raízes com resultados análogos, sugerindo que ambos permitem obter resultados similares. Entretanto, a técnica in vitro é promissora como método auxiliar para a avaliação da colonização radicular de grande número de espécies botânicas por diferentes isolados de R. solanacearum.Fungitoxicidade, atividade elicitora de fitoalexinas e proteção de pepino contra Colletotrichum lagenarium, pelo extrato aquoso de Eucalyptus citriodora10.1590/S0100-415820040002000022020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000ZBonaldo, Solange M.Schwan-Estrada, Kátia R. F.Stangarlin, José R.Tessmann, Dauri J.Scapim, Carlos A.
<em>Bonaldo, Solange M.</em>;
<em>Schwan-Estrada, Kátia R. F.</em>;
<em>Stangarlin, José R.</em>;
<em>Tessmann, Dauri J.</em>;
<em>Scapim, Carlos A.</em>;
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Compostos secundários presentes em plantas medicinais podem desempenhar funções importantes em interações planta-patógeno, através de ação antimicrobiana direta ou ativando mecanismos de defesa de outras plantas que venham a ser tratadas com esses compostos. Com o objetivo de verificar o potencial de eucalipto (Eucalyptus citriodora) no controle alternativo de antracnose em pepino (Cucumus sativus), extrato aquoso (EA) desta essência florestal, autoclavado ou não autoclavado, nas concentrações de 0,1, 1, 5, 10, 15, 20 e 25% foi utilizado nos seguintes ensaios: indução de fitoalexinas em mesocótilos estiolados de sorgo (Sorghum bicolor) e em cotilédones de soja (Glycine max); fungitoxicidade in vitro sobre conídios de Colletotricum lagenarium; indução de resistência local ou sistêmica em plantas de pepino. Água e Bion foram utilizados como tratamentos controle. Os resultados indicaram que os EAs autoclavados e não autoclavados induziram a síntese de fitoalexinas em sorgo a partir da concentração de 1%. Em soja ocorreu síntese de gliceolina a partir de 10% e 15% dos EAs autoclavados e não autoclavados, respectivamente. Houve inibição total na germinação de esporos e formação de apressórios de C. lagenarium em concentrações de 20% e 1% do EA autoclavado, respectivamente. Para o extrato não autoclavado houve 75% de inibição da germinação de esporos em 25% do EA e inibição total da formação de apressórios em 15% do EA. Baseado no parâmetro tamanho de lesão, o extrato aquoso de E. citriodora, não autoclavado, apresenta potencial para induzir resistência local em pepino contra C. lagenarium.Inibidor de tripsina em raízes de Eucalyptus urophylla10.1590/S0100-415820040002000032020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000ZTremacoldi, Célia R.Pascholati, Sérgio F.
<em>Tremacoldi, Célia R.</em>;
<em>Pascholati, Sérgio F.</em>;
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As raízes de eucalipto (Eucalyptus urophylla) podem estar associadas a fungos como Pisolithus tinctorius, formando uma simbiose conhecida como ectomicorriza, mas também podem estar colonizadas por fungos patogênicos, como Rhizoctonia solani, agente causal do tombamento de plantas em viveiros. O objetivo deste trabalho foi verificar a presença de atividade inibitória de tripsina, uma serino-protease, em raízes de E. urophylla e a atividade de tripsina em filtrados desses fungos. Alíquotas de extrato protéico bruto de raízes de E. urophylla e frações protéicas parcialmente purificadas por cromatografia de exclusão molecular, do tipo Sephacryl S-100-HR, foram testadas para atividade inibitória de tripsina. Proteínas do extrato ou das frações, quando incubadas com o substrato BAPNA (a-benzoil-arginina-p-nitroanilida) e tripsina comercial na presença de tampão Tris-HCl 0,1 M (pH 8,0), resultou em atividade de inibidor de tripsina ao redor de 80%. Filtrados de meios de cultura de P. tinctorius e R. solani foram parcialmente purificados em cromatografia de exclusão molecular, porém atividade de tripsina sobre o substrato BAPNA não foi verificada em nenhuma das frações. Portanto, não foi possível estabelecer uma correlação direta entre o inibidor da planta e proteases dos fungos. Os resultados apresentados abrem novas perspectivas para o estudo dessas proteínas nas interações entre patógenos e simbiontes para espécies de eucalipto.Dispersão vertical e horizontal de conídios de Stenocarpella macrospora e Stenocarpella maydis10.1590/S0100-415820040002000042020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000ZCasa, Ricardo T.Reis, Erlei M.Zambolim, Laércio
<em>Casa, Ricardo T.</em>;
<em>Reis, Erlei M.</em>;
<em>Zambolim, Laércio</em>;
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Em experimentos conduzidos no campo, quantificaram-se a dispersão vertical e horizontal dos conídios de Stenocarpella maydis e S. macrospora liberados de palha de milho (Zea mays) naturalmente infetada. Verificou-se que 93% do número total de conídios de S. maydis e 88% de S. macrospora foram capturados durante o dia, diferindo estatisticamente do período noturno. O número de conídios de S. maydis e S. macrospora capturados no ar foi inversamente proporcional à distância da posição vertical e horizontal das armadilhas da fonte de inóculo. Os conídios foram capturados até uma altura de 2 m acima e distantes 120 m da fonte de inóculo. No entanto, em ambos experimentos, a freqüência e o número de esporos coletados foram maiores até 25 cm acima e 20 m distante da fonte de inóculo. Além disto, a dispersão dos conídios isolados ou agrupados no cirro, ocorreu livremente no ar, não necessitando estarem veiculados a gotículas d'água.Molecular characterization of Brazilian Dicyma pulvinata isolates10.1590/S0100-415820040002000052020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000ZTavares, Eder T.Tigano, Myrian S.Mello, Sueli C. M.Martins, IreneCordeiro, Celia M. T.
<em>Tavares, Eder T.</em>;
<em>Tigano, Myrian S.</em>;
<em>Mello, Sueli C. M.</em>;
<em>Martins, Irene</em>;
<em>Cordeiro, Celia M. T.</em>;
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Forty-nine Brazilian Dicyma pulvinata isolates were examined by morphological traits and RFLP, RAPD and AFLP analyses. This fungus is a mycoparasite of Microcyclus ulei, the causal agent of the most devastating rubber (Hevea brasiliensis) disease, known as "South American Leaf Blight" (SALB). These isolates were compared with an Indian isolate from Cercosporidium sp., and a French isolate from Cladosporium fulvum. They were also compared with Dicyma ampullifera from Papua New Guinea. The morphological parameters analyzed confirmed the identification of the Brazilian isolates. The graphic representations of the distance matrices of each molecular marker showed similar results. Dicyma pulvinata isolates from M. ulei were closely related, whereas the reference isolates examined were dispersed. Among the D. pulvinata isolates obtained from M. ulei, a significant pairwise distance was obtained, for all the molecular markers, between the isolates from the areas favorable to the occurrence of SALB (North and Northeast of Brazil) and the region of escape for the disease (Mato Grosso State).Reação de cultivares de batata à podridão mole causada por Pectobacterium carotovorum subsp. atrosepticum, por P. carotovorum subsp. carotovorum e por P. chrysanthemi10.1590/S0100-415820040002000062020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000ZBenelli, Adilce I. H.Denardin, Norimar D.Forcelini, Carlos A.Duarte, Valmir
<em>Benelli, Adilce I. H.</em>;
<em>Denardin, Norimar D.</em>;
<em>Forcelini, Carlos A.</em>;
<em>Duarte, Valmir</em>;
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A podridão mole em tubérculos de batata (Solanum tuberosum), causada por Pectobacterium carotovorum subsp. atrosepticum, por Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum e por P. chrysanthemi, é uma preocupante doença que causa danos expressivos à cultura em todo o mundo. Como inexiste tratamento eficiente para a podridão mole, o desenvolvimento de cultivares resistentes é considerado o método mais eficaz para a redução de perdas causadas pela doença. Nesse sentido, quatro cultivares de batata foram avaliados quanto à resistência natural às pectobactérias, mediante redução de massa de tubérculos após 20, 24, 48, 72 e 96 h de inoculação com suspensões bacterianas. O delineamento experimental constou de um esquema fatorial com quatro cultivares, três bactérias e quatro repetições. Os resultados foram transformados em proporção e integralizados como área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Para as três bactérias estudadas, a cultivar Asterix mostrou-se o menos suscetível à podridão mole, diferindo significativamente dos demais.Identidade e propriedades de isolados de potyvírus provenientes de Capsicum spp.10.1590/S0100-415820040002000072020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000ZTruta, Adriana A.C.Souza, Ana R. R. eNascimento, Ana V. S. doPereira, Rita de CássiaPinto, Cleide M.F.Brommonschenkel, Sérgio H.Carvalho, Murilo G. deZerbini, F. Murilo
<em>Truta, Adriana A.c.</em>;
<em>Souza, Ana R. R. E</em>;
<em>Nascimento, Ana V. S. Do</em>;
<em>Pereira, Rita De Cássia</em>;
<em>Pinto, Cleide M.f.</em>;
<em>Brommonschenkel, Sérgio H.</em>;
<em>Carvalho, Murilo G. De</em>;
<em>Zerbini, F. Murilo</em>;
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Vinte isolados virais provenientes de Capsicum spp. foram coletados em Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo e Rio de Janeiro visando definir a etiologia dos mosaicos. Para a caracterização biológica realizou-se teste de gama de hospedeiros e inoculação em cultivares diferenciadoras de pimentão (Capsicum annuum). Dois isolados provenientes de batata (Solanum tuberosum) (PVY N-BR e PVY O-BR) foram utilizados como controles. Os resultados indicaram considerável grau de variabilidade biológica entre os isolados, embora todos tenham sido identificados preliminarmente como Potato virus Y (PVY). A reação das cultivares diferenciadoras classificou os isolados como patótipo 1 ou 1.2 de PVY. Anti-soros foram produzidos a partir de partículas virais purificadas de um isolado fraco e um forte. O uso desses anti-soros em ELISA indireto levou a resultados positivos contra os isolados testados. Os anti-soros reagiram também contra PVY N-BR e PVY O-BR, embora este último tenha apresentado reação mais fraca. Para caracterização molecular, seqüenciaram-se os genes da polimerase (NIb) e da proteína capsidial (cp), e da região 3' não-traduzida (3'NTR) de isolados biologicamente distintos. A análise filogenética confirmou a identidade de seis isolados como Pepper yellow mosaic virus (PepYMV), um potyvírus descrito recentemente infetando pimentão no Brasil. Esse resultado sugere que o PepYMV pode ser a espécie de potyvírus predominante em Capsicum spp. no Brasil. O fato de isolados de PepYMV apresentarem gama de hospedeiros semelhante à do PVY, e de os dois vírus apresentarem relacionamento sorológico, ressalta a utilidade da análise molecular para a classificação de potyvírus provenientes de Capsicum spp.Tolerância de híbridos e de clones de porta-enxertos de citros à infecção de raízes por Phytophthora nicotianae10.1590/S0100-415820040002000082020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000ZMedina Filho, Herculano P.Bordignon, RitaSiqueira, Walter J.Feichtenberger, EduardoCarvalho, Marli R. T.
<em>Medina Filho, Herculano P.</em>;
<em>Bordignon, Rita</em>;
<em>Siqueira, Walter J.</em>;
<em>Feichtenberger, Eduardo</em>;
<em>Carvalho, Marli R. T.</em>;
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Estudaram-se clones de porta-enxertos de citros (Citrus spp.), híbridos e genitores quanto à tolerância das raízes a Phytophthora nicotianae através de inoculações em substrato de argila expandida. Investigaram-se progênies nucelares dos clones Poncirus trifoliata 'Rich 16-6', citrumelo 'Swingle' (C. paradisi x P. trifoliolata ), tangerinas 'Cleópatra' (Citrus reshni) e 'Suen Kat' (C. sunki), limão'Volkameriano' (C. volkameriana), dos genitores tangerina 'Sunki' (C. sunki) (S), limão 'Cravo' (C. limonia) (C), laranja 'Azeda' (C. aurantium) ((A), Poncirus trifoliata 'Davis A' (T), e progênies nucelares de híbridos entre eles, totalizando 2303 plântulas. Avaliou-se a taxa de sobrevivência, redução de raízes e partes aéreas, peso de raízes e de partes aéreas, diâmetro do caule e altura, comparando-se plântulas inoculadas e não inoculadas. Atribuíram-se também notas subjetivas para volume de raízes, enfolhamento, coloração das folhas e altura. Desenvolveu-se um índice total de redução (ITR) baseado na taxa de sobrevivência e nos parâmetros mencionados. Mostraram-se altamente tolerantes os trifoliatas 'Davis A' e 'Rich 16-6', o citrumelo 'Swingle', três híbridos TxS, dois SxT e dois SxA, com ITR < 20%. Laranja 'Azeda', tangerina 'Suen Kat', limões 'Cravo' e 'Volkameriano', oito híbridos TxS, quatro SxT, dois TxA e um SxA mostraram-se tolerantes, com ITR entre 20 e 40%. Três híbridos SxA mostraram-se moderadamente tolerantes, com ITR entre 40 e 60%. Tangerinas 'Sunki' e 'Cleópatra', dois híbridos SxA, um TxA e dois SxC mostraram-se intolerantes, com ITR entre 60 e 80%. Cinco híbridos SxC mostraram-se altamente intolerantes, com ITR > 80%. A metodologia de inoculação e avaliação discriminou com precisão progênies nucelares dos clones e dos híbridos, evidenciando o potencial de seleção principalmente dos híbridos SxT e recíprocos.Escala diagramática para a quantificação do complexo de doenças foliares de final de ciclo em soja10.1590/S0100-415820040002000092020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000ZMartins, Mônica C.Guerzoni, Rodrigo A.Câmara, Gil M. de S.Mattiazzi, PatríciaLourenço, Sílvia A.Amorim, Lilian
<em>Martins, Mônica C.</em>;
<em>Guerzoni, Rodrigo A.</em>;
<em>Câmara, Gil M. De S.</em>;
<em>Mattiazzi, Patrícia</em>;
<em>Lourenço, Sílvia A.</em>;
<em>Amorim, Lilian</em>;
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A ocorrência das doenças foliares de final de ciclo em soja (Glycine max) causadas pelos fungos Septoria glycines e Cercospora kikuchii é facilmente observada no campo. Entretanto, são necessárias informações precisas sobre a quantificação de danos e perdas na produtividade. A falta de um método padrão de quantificação visual para essas doenças pode levar a estimativas imprecisas da severidade das mesmas, induzindo a conclusões erradas. Com o objetivo de elaborar uma escala diagramática para quantificar a severidade dessas doenças, foram coletadas em campo, folhas apresentando diferentes níveis de severidade. A área de cada folha e sua correspondente severidade foram determinadas e, obedecendo-se a "Lei do estímulo de Weber-Fechner", foi elaborada uma escala com os níveis de severidade de doença: 2,4; 15,2; 25,9; 40,5 e 66,6%. A validação foi realizada por nove avaliadores, sem experiência na avaliação das doenças de final de ciclo, os quais estimaram a severidade de 30 folhas de soja com sintomas destas doenças. A precisão das avaliações variou de acordo com o avaliador (0,84<R²<0,65), bem como a acurácia (0,00<a<3,40; 0,90<b<1,29), não ocorrendo erro sistemático na superestimativa ou subestimativa da doença entre os avaliadores, demonstrando que a escala desenvolvida é adequada para a avaliação das doenças de final de ciclo em soja.Efeito do silício no controle da cercosporiose em três variedades de cafeeiro10.1590/S0100-415820040002000102020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000ZPozza, Adélia A. A.Alves, EduardoPozza, Edson A.Carvalho, Janice G. deMontanari, MarceloGuimarães, Paulo T. G.Santos, Deila M.
<em>Pozza, Adélia A. A.</em>;
<em>Alves, Eduardo</em>;
<em>Pozza, Edson A.</em>;
<em>Carvalho, Janice G. De</em>;
<em>Montanari, Marcelo</em>;
<em>Guimarães, Paulo T. G.</em>;
<em>Santos, Deila M.</em>;
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A cercosporiose do cafeeiro (Coffea arabica), causada por Cercospora coffeicola, é uma das mais importantes doenças na fase de viveiro. O objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de silício (1 g de CaSiO3 incorporada em 1 kg do substrato utilizado para encher os tubetes) no controle dessa doença em três variedades de cafeeiro (catuaí, mundo novo e icatú) e, determinar quais os possíveis fatores de resistência associados. As plantas com dois pares de folhas foram inoculadas com suspensão de 1,4 x 10(4) conídios de C. coffeicola por ml. Aos sete meses após a inoculação avaliaram-se a porcentagem de folhas lesionadas e o número total de lesões por planta. Após essa avaliação, retiraram-se amostras das folhas para o estudo em Microscopia Eletrônica de Varredura (MEV) e Microanálise de Raios-X (MAX). As plantas da variedade catuaí tratadas com silicato, tiveram redução de 63,2% nas folhas lesionadas e de 43% no total de lesões por planta, em relação à testemunha. A MAX e o mapeamento para Si indicaram distribuição uniforme do elemento em toda a superfície abaxial das folhas de cafeeiro nas três variedades tratadas. Nas folhas das plantas não tratadas, o Si foi raramente encontrado. Nas imagens de MEV também foi observada camada de cera bem desenvolvida na superfície inferior das folhas originárias de todas as plantas tratadas, sendo esta mais espessa em catuaí e rara ou ausente nas não tratadas.Crescimento, esporulação e virulência do inóculo de Cercospora piaropi, agente de biocontrole do aguapé10.1590/S0100-415820040002000112020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000ZÁvila, Zilá R. dePitelli, Robinson A.
<em>Ávila, Zilá R. De</em>;
<em>Pitelli, Robinson A.</em>;
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O presente ensaio foi realizado com o objetivo de avaliar a produção de biomassa micelial bem como a esporulação de Cercospora piaropi, nos meios líquidos V8, ETD (Extrato de Tomate Diluído) e BD (Batata - Dextrose), em períodos de cultivo de 96, 120, 144 e 168 h, sob agitação constante. Adicionalmente foi avaliado o efeito de períodos de desidratação da biomassa micelial (24, 48, 72, 96 e 120 h) sobre a esporulação. Os inóculos obtidos foram avaliados quanto à severidade da doença em plantas de aguapé (Eichhornia crassipes). De acordo com os resultados, o meio ETD proporcionou maior crescimento micelial em relação aos meios BD e V8, destacando-se o período de 144 h de agitação. Entretanto, o meio V8 induziu esporulação superior do patógeno, quando cultivado por 120 h. Os inóculos obtidos nos meios V8 e ETD causaram maiores valores de severidade da doença. O período de desidratação da biomassa micelial a partir de 72 h favoreceu maior produção de conídios. Não houve efeito do período de desidratação sobre a severidade da doença.Utilização de azoxistrobina no controle da antracnose da mangueira10.1590/S0100-415820040002000122020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000ZSales Júnior, RuiCosta, Frank M. daMarinho, Rosiane E. M.Nunes, Glauber H. S.Amaro Filho, JoaquimMiranda, Vicente S.
<em>Sales Júnior, Rui</em>;
<em>Costa, Frank M. Da</em>;
<em>Marinho, Rosiane E. M.</em>;
<em>Nunes, Glauber H. S.</em>;
<em>Amaro Filho, Joaquim</em>;
<em>Miranda, Vicente S.</em>;
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A antracnose da mangueira (Mangifera indica), causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides, é um dos fatores limitantes à produção de frutos sadios e comercializáveis. Conhecendo a importância desta enfermidade para a cultura, avaliou-se a eficiência do fungicida azoxistrobina em diferentes doses, comparando-as com diferentes fungicidas já utilizados no controle da antracnose da mangueira. O ensaio constou de dez tratamentos com quatro repetições de três plantas da cv. Tommy Atkins. Os produtos utilizados foram azoxistrobina GrDa 500 g/kg (50; 75; 100 mg.l-1 i.a.) acrescido de nonilfenol etoxilado a 0,05%; azoxistrobina (75 mg.l-1 i.a.) acrescido de óleo mineral parafínico a 0,2 e 0,5%; clorotalonil PM 825 g/kg (1240 mg.l-1 i.a.); benomil PM 500g/kg (500 mg.l-1 i.a.); oxicloreto de cobre PM 588 g/kg (2350 mg.l-1 i.a.); clorotalonil/azoxistrobina (1240/75 mg.l-1 i.a.), alternando-se esses produtos a cada pulverização, e uma testemunha sem pulverizar. Foi realizado um total de seis aplicações com intervalos de 15 dias, sendo estas iniciadas no momento da floração plena da panícula. A avaliação dos frutos foi realizada 20 dias após a última pulverização, sendo coletados 25 frutos/planta. Os mesmos foram acondicionados em caixas de papelão e armazenados a temperatura ambiente durante 15 dias. A avaliação foi realizada com base na incidência e severidade de antracnose nos frutos. O teste não-paramétrico de Kruskal-Wallis indicou que não houve diferença significativa entre os tratamentos químicos, tendo estes diferido da testemunha. Entretanto, o tratamento azoxistrobina (75 mg.l-1) + óleo mineral parafínico a 0,5% foi o que apresentou a menor incidência de frutos com antracnose.Resistência quantitativa à ferrugem da folha em genótipos de aveia branca: III - Correlação de componentes de resistência entre si e com a intensidade de doença no campo10.1590/S0100-415820040002000132020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000ZChaves, Márcia S.Martinelli, José A.Federizzi, Luiz C.
<em>Chaves, Márcia S.</em>;
<em>Martinelli, José A.</em>;
<em>Federizzi, Luiz C.</em>;
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A seleção de genótipos com resistência quantitativa à ferrugem da folha da aveia (Avena sativa), baseada nos componentes que a condicionam, necessita do conhecimento da associação destes componentes entre si e deles com a quantidade de doença no campo, representada pela área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). Este trabalho objetivou determinar estas correlações, a partir de resultados de ensaios realizados previamente, em que 31 genótipos de aveia branca tiveram sua reação à ferrugem determinada no campo e seus componentes de resistência quantificados. As correlações encontradas foram geralmente baixas, tanto dos componentes entre si, como deles com a intensidade da doença no campo. As correlações mais altas, e consistentes entre os anos, com a AACPD foram da eficiência de infecção em plântulas, do período de latência e do comprimento de pústulas em plantas adultas. Estes dados sugerem que os componentes citados podem ter uma influência um pouco maior que os demais sobre a expressão da resistência parcial a campo. Entretanto, a baixa correlação entre os componentes medidos, indica que a seleção de genótipos, nesta interação patógeno-hospedeiro, não deve ser realizada com base em apenas um componente de resistência. Os resultados sugerem que a expressão da resistência parcial à ferrugem da folha da aveia não é condicionada apenas por um componente de resistência, mas sim pelo efeito conjunto de todos eles. Além disto, é possível que mecanismos diferenciados estejam atuando em cada genótipo, de forma que os componentes de resistência mais importantes para um não sejam os mesmos para outro.Caracterização de isolados de Phytophthora patogênicos a Citrus sinensis no Estado de Alagoas10.1590/S0100-415820040002000142020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000ZMuniz, Maria de Fátima S.Queiroz, Fátima M.Menezes, Maria
<em>Muniz, Maria De Fátima S.</em>;
<em>Queiroz, Fátima M.</em>;
<em>Menezes, Maria</em>;
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Nove isolados de Phytophthora obtidos da rizosfera de laranjeiras (Citrus sinensis) infetadas, em Alagoas, foram caracterizados com base na morfologia da colônia, morfologia e morfometria das estruturas reprodutivas, e no crescimento em diferentes temperaturas. Todas as culturas apresentaram-se heterotálicas; esporângios papilados, ovóides ou subesféricos, medindo 24,6 - 78,7 µm de comprimento (média=49,1µm) x 16,4 - 49,2 µm de largura (média=33,3 µm), com uma relação comprimento/largura de 1,1 - 2,3 (média=1,5); clamidósporos principalmente terminais, apresentando 13,1 - 45,9 µm de diâmetro (média=27,3 µm). Oogônios globosos, com 14,8 - 34,4 µm de diâmetro (média=26,4 µm) contendo oósporos apleuróticos, medindo 11,5 - 29,5 µm de diâmetro (média=22,7 µm). Anterídios em posição anfígena, medindo 6,6 - 16,7 µm de comprimento (média= 10,6 µm) e 8,2 - 16,7 µm de largura (média=12,0 µm). O maior crescimento micelial ocorreu entre 25 e 30 ºC em meio de cenoura-ágar modificado. Todos os isolados cresceram a 35 ºC e foram patogênicos às mudas de limão (Citrus limonia) 'Cravo' e aos frutos de laranja 'Pêra'. Todos os isolados foram identificados como P. nicotianae (= P. parasitica), pertencentes ao tipo compatível A1.Caracterização do gene da proteína capsidial do Grapevine virus A em videiras afetadas pela acanaladura do lenho de Kober no Estado de São Paulo10.1590/S0100-415820040002000152020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000ZMoreira, Andreia E.Gaspar, José O.Camargo, Luis E. A.Kuniyuki, Hugo
<em>Moreira, Andreia E.</em>;
<em>Gaspar, José O.</em>;
<em>Camargo, Luis E. A.</em>;
<em>Kuniyuki, Hugo</em>;
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O presente trabalho caracteriza o gene codificador da proteína capsidial do isolado do Grapevine virus A (GVA) encontrado no Estado de São Paulo (GVA-SP). RNA total foi extraído de folhas e pecíolos de plantas de videira (Vitis spp.) da variedade 'Kober 5BB' e submetido a RT-PCR usando oligonucleotídeos desenhados para amplificar um fragmento entre as posições 6409 e 7175 do RNA do GVA ("GenBank", acesso X75433). Foi obtido um fragmento de tamanho esperado (767 nt) que inclui o gene da proteína capsidial, codificando 198 aminoácidos. A seqüência do GVA-SP apresentou similaridade de nucleotídeos e aminoácidos de, respectivamente, 86-92,3% e 94,5-98% com isolados do GVA da Europa, África e Japão (Acessos X75433, AF441234, AF007415, AB039841) e da região Sul do Brasil (Acesso AF494187), sendo, entretanto, mais similar aos isolados africano e italiano.Detecção e caracterização biológica e molecular de Rupestris stem-pitting associated virus e seu efeito na fotossíntese de videiras10.1590/S0100-415820040002000162020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000ZFajardo, Thor V.M.Eiras, MarceloSantos, Henrique P.Nickel, OsmarKuhn, Gilmar B.
<em>Fajardo, Thor V.m.</em>;
<em>Eiras, Marcelo</em>;
<em>Santos, Henrique P.</em>;
<em>Nickel, Osmar</em>;
<em>Kuhn, Gilmar B.</em>;
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Rupestris stem pitting associated virus (RSPaV) é o agente causal das "caneluras do tronco de Rupestris" da videira (Vitis spp.). Neste trabalho, um isolado de RSPaV, encontrado em videiras cv. Cabernet Franc no Rio Grande do Sul, foi estudado. O vírus foi detectado biologicamente, por enxertia em videira indicadora cv. Rupestris du Lot, em 26,2% das amostras avaliadas. A seqüência parcial do gene da replicase do RSPaV, isolado sul-brasileiro, com 831 nucleotídeos amplificados por RT-PCR e 276 aminoácidos deduzidos, apresentou maior identidade de nucleotídeos (98,1%) e aminoácidos deduzidos (99,6%), com dois isolados norte-americanos. O RSPaV estudado apresentou baixa homologia (37-41%) com outros vírus do gênero Foveavirus. A maioria das mudas de videira cv. C. Franc infetadas com RSPaV apresentou diminuição no potencial fotossintético (2,68 a 5,12 vezes) e aumento na taxa respiratória no escuro quando comparadas a mudas sadias, salientando os impactos que esse vírus pode proporcionar no potencial produtivo de videiras.Expressão em Escherichia coli da proteína capsidial do Watermelon mosaic virus e produção de anti-soro10.1590/S0100-415820040002000172020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000ZBarbieri, Manuela R.Carvalho, Murilo G. deZambolim, Eunize M.Zerbini, F. Murilo
<em>Barbieri, Manuela R.</em>;
<em>Carvalho, Murilo G. De</em>;
<em>Zambolim, Eunize M.</em>;
<em>Zerbini, F. Murilo</em>;
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Um anti-soro policlonal específico para Watermelon mosaic virus (WMV) foi produzido por meio da imunização de coelhos com proteína capsidial purificada, expressa in vitro em células de Escherichia coli. O gene cp foi amplificado via RT-PCR utilizando oligonucleotídeos específicos, a partir de RNA viral extraído de preparações virais concentradas. O fragmento amplificado foi clonado em pBLUESCRIPT KS+ e completamente seqüenciado para confirmação de sua identidade e integridade. Em seguida, o fragmento foi subclonado no vetor de expressão pRSET-A. Plasmídeos recombinantes foram utilizados para a expressão da proteína capsidial em E. coli BL21::DE3. A proteína foi purificada por meio de cromatografia de afinidade em coluna de Ni+-NTA, a partir de proteínas totais extraídas de E. coli. Uma vez purificada, a proteína foi quantificada e utilizada para imunização dos coelhos. O anti-soro foi testado quanto a sua especificidade e sensibilidade em testes de Western blot, DAS-ELISA, imunodifusão e ELISA indireto. Todos os testes demonstraram que o anti-soro produzido a partir da expressão in vitro da proteína capsidial é altamente específico para a detecção do WMV em extratos foliares, não tendo sido observada nenhuma reação heteróloga interespecífica.Reação de cultivares de feijoeiro comum a quatro raças de Phaeoisariopsis griseola10.1590/S0100-415820040002000182020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000ZOliveira, Eder J. deAlzate-Marin, Ana L.Borém, AluízioMelo, Carlos L. P.Barros, Everaldo G. deMoreira, Maurílio A.
<em>Oliveira, Eder J. De</em>;
<em>Alzate-Marin, Ana L.</em>;
<em>Borém, Aluízio</em>;
<em>Melo, Carlos L. P.</em>;
<em>Barros, Everaldo G. De</em>;
<em>Moreira, Maurílio A.</em>;
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A mancha-angular causada pelo fungo Phaeoisariopsis griseola, apresenta grande importância na cultura do feijoeiro (Phaseolus vulgaris) no Brasil. O desenvolvimento de cultivares resistentes tem sido proposto como maneira eficaz, eficiente e econômica para o controle da doença. Um dos primeiros passos no programa de melhoramento visando resistência à mancha-angular é a identificação e seleção de fontes de resistência. Neste contexto, este trabalho objetivou a caracterização de 58 cultivares de feijoeiro quanto a reação às raças 31.17, 63.19, 63.23 e 63.55 de P. griseola. Os resultados mostraram que as cultivares Antioquia 8 e CAL 143, ambos de origem Andina, e Ecuador 299 e México 235, de origem Mesoamericana, apresentaram resistência às quatro raças testadas. As cultivares A 193 e Golden Gate 416 mostraram resistência a três das quatro raças testadas, podendo também, ser úteis em programas de melhoramento. Dentre as cultivares mais suscetíveis encontram-se as cultivares IPA 7419, AN 9022180, Bambuí, Compuesto Negro Chimaltengo, Guanajuato 10-A-5, Diamante Negro, Early Gallatin, Jamapa e Kentucky Wonder 780 e as cultivares de grãos tipo carioca AN 9022180, Aporé e Carioca 80. As novas fontes de resistência à mancha angular identificadas neste trabalho poderão ser utilizadas por programas de melhoramento do feijoeiro que visem a incorporação de genes de resistência de origem Andina ou Mesoamericana.Incidência de Meliola rhoina como fator limitante à produção de mudas de Schinus molle para fins de arborização10.1590/S0100-415820040002000192020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000ZMafia, Reginaldo G.Alfenas, Acelino C.Andrade, Gabriela C. G.Neves, Daniela A.Graça, Rodrigo N.Alonso, Sandra K.
<em>Mafia, Reginaldo G.</em>;
<em>Alfenas, Acelino C.</em>;
<em>Andrade, Gabriela C. G.</em>;
<em>Neves, Daniela A.</em>;
<em>Graça, Rodrigo N.</em>;
<em>Alonso, Sandra K.</em>;
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Ocorrência da Sigatoka Negra em bananeira causada por Mycosphaerella fijiensis no Estado de Mato Grosso10.1590/S0100-415820040002000202020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000ZSouza, Napoleão S. deFeguri, Emir
<em>Souza, Napoleão S. De</em>;
<em>Feguri, Emir</em>;
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Ocorrência de ferrugem em videira em Mato Grosso10.1590/S0100-415820040002000212020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000ZSouza, Napoleão Silvino de
<em>Souza, Napoleão Silvino De</em>;
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Ocorrência de Meloidogyne coffeicola em cafeeiros do município de Coromandel, Região do Alto Paranaíba em Minas Gerais10.1590/S0100-415820040002000222020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000ZCastro, José M. C.Campos, Vicente P.Dutra, Marcos R.
<em>Castro, José M. C.</em>;
<em>Campos, Vicente P.</em>;
<em>Dutra, Marcos R.</em>;
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Mancha-de-cercospora em melancia no Estado de Roraima10.1590/S0100-415820040002000232020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000ZHalfeld-Vieira, Bernardo A.Nechet, Kátia de L.Pereira, Paulo Roberto V. S.
<em>Halfeld-Vieira, Bernardo A.</em>;
<em>Nechet, Kátia De L.</em>;
<em>Pereira, Paulo Roberto V. S.</em>;
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Errata10.1590/S0100-415820040002000242020-08-09T08:14:34.045000Z2020-08-09T06:48:33.154000Z