Horizontes Antropológicoshttps://www.scielo.br/feed/ha/2014.v20n41/2024-02-20T19:57:22.234000ZVol. 20 No. 41 - 2014WerkzeugApresentação10.1590/S0104-718320140001000012024-02-20T19:57:22.234000Z2020-08-09T06:48:35.672000ZLeal, Ondina FachelRadomsky, Guilherme Waterloo
<em>Leal, Ondina Fachel</em>;
<em>Radomsky, Guilherme Waterloo</em>;
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Antropologia multissituada e a questão da escala: reflexões com base no estudo da cooperação sul-sul brasileira10.1590/S0104-718320140001000022024-02-20T19:57:22.234000Z2020-08-09T06:48:35.672000ZCesarino, Letícia
<em>Cesarino, Letícia</em>;
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Como a antropologia pode abordar fenômenos transnacionais, dado que seu método e o tipo de conhecimento construído a partir dele foram originalmente estruturados com base no estudo de pequenas comunidades locais? O artigo tratará do trânsito entre escalas micro e macro a partir de uma das vertentes (meta)teóricas que tem sido propostas desde a "virada interpretativa" nos anos 1980, inspirada na obra de Marilyn Strathern. Essa perspectiva, baseada no primado da relacionalidade e da reflexividade entre as duas faces do ofício do antropólogo (trabalho de campo e escrita etnográfica), aborda operações de produção de conhecimento rotineiramente empregadas tanto pelos antropólogos quanto por seus "nativos", envolvendo o acionamento de escalas, contextos, domínios e analogias. O artigo buscará operacionalizar esse instrumental analítico no caso da cooperação Sul-Sul brasileira com o continente africano, entendida enquanto composição (assemblage) emergente marcada por esforços de produção de contexto e busca de robustez relacional.Culturas morais e políticas de desenvolvimento na noruega e na união europeia10.1590/S0104-718320140001000032024-02-20T19:57:22.234000Z2020-08-09T06:48:35.672000ZBarroso, Maria MacedoNicaise, Natacha
<em>Barroso, Maria Macedo</em>;
<em>Nicaise, Natacha</em>;
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A partir de um diálogo entre os casos da Noruega e da União Europeia, pretendemos analisar a combinação de diferentes fatores e escalas de processos sociais (individuais, institucionais e de unidades políticas nacionais e supranacionais), estruturantes na formação dos sentidos sociais do desenvolvimento, notadamente das relações entre princípios morais e trocas interessadas, constitutivas das "culturas morais" dos universos analisados. Na perspectiva dos indivíduos, observaremos pela lente do caso da UE as motivações, vocações e histórias de vida dos "profissionais do desenvolvimento", bem como as razões da adesão da opinião pública às ações de cooperação internacional. Na escala institucional, abordaremos, nos dois casos, os modelos político-administrativos utilizados pela burocracia do desenvolvimento, e as lógicas dos diferentes grupos organizados para disputar seus recursos, no caso da Noruega. Na dimensão dos Estados, analisaremos a lógica das políticas nacionais e internacionais sob as quais são negociadas as intervenções de cooperação bilateral e/ou multilaterais tanto na Noruega quanto na UE.Lições em engenharia social: a lógica da matriz de projeto na cooperação internacional10.1590/S0104-718320140001000042024-02-20T19:57:22.234000Z2020-08-09T06:48:35.672000ZVianna, Catarina Morawska
<em>Vianna, Catarina Morawska</em>;
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Este artigo explora os princípios da engenharia social que embasam o trabalho das agências internacionais de desenvolvimento. A partir de um relato etnográfico de um treinamento na Catholic Agency for Overseas Development, a agência católica de desenvolvimento internacional da Inglaterra e País de Gales, será apresentado o pensamento lógico da matriz de projeto a partir do qual os técnicos da organização são incitados a operar. Argumenta-se que o fracasso crônico dos projetos, em geral atribuído à pouca familiaridade dos parceiros com as ferramentas de aplicação do pensamento lógico à solução de problemas sociais, decorre da temporalidade subjacente aos projetos, que supõem o vácuo social e a sucessão de eventos tal como previsto no papel. Isso nunca ocorre, já que nas organizações parceiras que trabalham diretamente com os beneficiários as contingências do dia a dia criam um descompasso entre a composição fixa vislumbrada no projeto e as composições efêmeras que emergem durante a sua implementação.O que a perspectiva antropológica tem a dizer sobre a avaliação de projetos sociais apoiados pela cooperação internacional?10.1590/S0104-718320140001000052024-02-20T19:57:22.234000Z2020-08-09T06:48:35.672000ZCardoso, Maria Lúcia de MacedoCosta, Delaine Martins
<em>Cardoso, Maria Lúcia De Macedo</em>;
<em>Costa, Delaine Martins</em>;
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O artigo propõe refletir sobre a avaliação de projetos sociais apoiados por agências da cooperação internacional, a partir da perspectiva da antropologia. Situa a cooperação internacional no marco do discurso do desenvolvimento construído no pós-guerra e discute o lugar ocupado pela avaliação nessa arena. Analisa, então, a experiência da avaliação a partir da antropologia seguindo dois eixos: os limites dos padrões institucionalizados pela cooperação internacional baseado no marco lógico para a compreensão do contexto e da mudança social, considerando que os projetos buscam intervir em relações sociais estabelecidas no processo de globalização; e as possibilidades abertas pelo trabalho de campo na avaliação, como espaço de diálogo e ressignificação dos sentidos de mudança social. Ao final, faz uma reflexão sobre a atuação profissional de antropólogos, reafirmando o lugar da etnografia e da teoria como base de formação.As políticas globais de governança e regulamentação da privacidade na internet10.1590/S0104-718320140001000062024-02-20T19:57:22.234000Z2020-08-09T06:48:35.672000ZSouza, Rebeca Hennemann Vergara deSolagna, FabrícioLeal, Ondina Fachel
<em>Souza, Rebeca Hennemann Vergara De</em>;
<em>Solagna, Fabrício</em>;
<em>Leal, Ondina Fachel</em>;
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Este trabalho tem como pano de fundo o contexto das políticas globais de propriedade intelectual, conjunto de acordos e ordenamentos jurídicos que, em grande medida, entre outras coisas, regulam também o fluxo de informação na internet. Através de uma descrição densa de impasses, disputas e estratégias a respeito da regulamentação da rede, busca-se compreender como se conforma um arcabouço comum às políticas globais de regulação da privacidade e da governança das trocas na internet, as quais impactam diretamente o uso que se faz nos e dos meios e tecnologias digitais. Neste artigo, partindo-se da descrição do contexto mais geral da produção de políticas globais, foca-se especificamente nos casos norte-americano e brasileiro de regulamentação da internet, com o objetivo de desvendar a racionalidade subjacente a esse sistema de produção de regras que atua sobre aquilo que estamos tomando como uma esfera pública, a internet e/ou as redes sociais digitais.O movimento software livre do Brasil: política, trabalho e hacking10.1590/S0104-718320140001000072024-02-20T19:57:22.234000Z2020-08-09T06:48:35.672000ZEvangelista, Rafael
<em>Evangelista, Rafael</em>;
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A proposta deste trabalho é discutir, a partir de dados etnográficos, as características, contradições e transformações da comunidade software livre brasileira vividas nos últimos anos. Entendida como um movimento social, busca-se mostrar como ela inter-relaciona questões que envolvem política, linguagem, trabalho e identidade. O cenário etnográfico abordado mistura o online com o offline, ou seja, a pesquisa procurou entender o software livre tanto por meio da pesquisa de campo tradicional como pela observação de grupos online. O movimento software livre brasileiro se mostrou, comparado com seus equivalentes internacionais, como de grande eficácia: articulou-se com partidos e políticos tanto em nível local como nacional, mostrando-se influente a ponto de ver atendidas certas demandas; alguns de seus membros obtiveram cargos técnicos e administrativos; e foi possivelmente o grupo mais influente na constituição dos grupos que atualmente identificam-se sob o termo guarda-chuva "cultura digital". A pesquisa que dá base ao texto já resultou em tese de doutoramento e reúne dados coletados por dez anos de envolvimento com a comunidade software livre, incluindo interações e participação em eventos offline, sendo o mais importante deles o Fórum Internacional de Software Livre, realizado anualmente em Porto Alegre.Modernidade seletiva e estado predador: primeira aproximação às revoltas populares em maputo de 2008 e 201010.1590/S0104-718320140001000082024-02-20T19:57:22.234000Z2020-08-09T06:48:35.672000ZHernández, Héctor Guerra
<em>Hernández, Héctor Guerra</em>;
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Nos dias 5 de fevereiro de 2008 e 1 e 2 de setembro de 2010 Maputo foi o cenário de duas revoltas populares de grandes proporções, cada uma delas motivadas pelo descontentamento generalizado da população frente a reajustes econômicos, impostos pelo governo, que aumentariam significativamente o custo da vida dos maputenses. Essa situação mobilizou tanto a elite política como intelectual a desenvolver apressadamente algumas hipóteses que pudessem explicar esses eventos. Neste texto pretende-se contrastar essas hipóteses para, em seguida, propor uma análise que possibilite um entendimento mais abrangente a respeito das causas que teriam levado à população a sair às ruas. Parte-se da constatação que o estado seria o produto histórico de violentos conflitos, cujas sequelas podem ser percebidas no receio e desconfiança que a população teria desenvolvido, e a partir da qual o estado seria percebido menos como um facilitador e mais como um concorrente invasivo e predatório.Combinando heterogeneidades em espaços globais de mobilização: os casos do fórum social mundial e globalsquare10.1590/S0104-718320140001000092024-02-20T19:57:22.234000Z2020-08-09T06:48:35.672000ZCampos, Geraldo Adriano Godoy deLorin, Carminda MacCanet, Raphaël
<em>Campos, Geraldo Adriano Godoy De</em>;
<em>Lorin, Carminda Mac</em>;
<em>Canet, Raphaël</em>;
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O presente artigo propõe desenhar uma antropologia da espacialidade com um olhar crítico para compreender a emergência de diferentes espaços globais de mobilização que se inscrevem em uma perspectiva altermundialista. Para tanto, realiza-se inicialmente, um retrato do contexto histórico que permitiu o surgimento desses espaços. Em seguida, são apresentadas e analisadas comparativamente as lógicas inerentes a cada um dos dois casos selecionados, que aparentam ser particularmente representativos na trajetória dos espaços globais de mobilização (o Fórum Social Mundial e o GlobalSquare). No final, busca-se trabalhar com a hipótese de uma "epistemologia do paradoxo", que seja capaz de reconhecer as contradições básicas próprias aos processos estudados e que contribua para a compreensão dos processos de mobilização, ampliando seu alcance e sua força.Babaçu livre e queijo serrano: histórias de resistência à legalização da violação a conhecimentos tradicionais10.1590/S0104-718320140001000102024-02-20T19:57:22.234000Z2020-08-09T06:48:35.672000ZPorro, Noemi MiyasakaMenasche, RenataShiraishi Neto, Joaquim
<em>Porro, Noemi Miyasaka</em>;
<em>Menasche, Renata</em>;
<em>Shiraishi Neto, Joaquim</em>;
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Este artigo analisa experiências protagonizadas por comunidades cujos modos de vida geram e se sustentam em conhecimentos tradicionais em face de tentativas de implementação de um regime global de propriedade intelectual. Estudos de caso sobre quebradeiras de coco babaçu, no estado do Maranhão, e produtores de queijo serrano, no Estado do Rio Grande do Sul, revelam significados da tradição implícita no conhecimento que se pretende proteger. Dados empíricos, analisados jurídica e antropologicamente, evidenciam, apesar de aparente progresso na legislação, ameaças a múltiplas dimensões de modos de vida fundados em territórios tradicionais. Argumenta-se que, sem a imediata e integral aplicação da Convenção OIT 169, invertem-se os efeitos da incorporação de convenções internacionais no ordenamento jurídico nacional, a exemplo da Convenção da Diversidade Biológica. Conclui-se que as comunidades tradicionais resistem à ilegal apropriação de seus conhecimentos, enquanto setores privados neles interessados utilizam-se do estado de direito para legalizar sua pilhagem."Um campo de refugiados sem cercas": etnografia de um aparato de governo de populações refugiadas10.1590/S0104-718320140001000112024-02-20T19:57:22.234000Z2020-08-09T06:48:35.672000ZPerin, Vanessa
<em>Perin, Vanessa</em>;
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Através do trabalho etnográfico realizado em um dos programas assistenciais da Cáritas Arquidiocesana de São Paulo, o Centro de Acolhida para Refugiados (CAR), o presente artigo procura descrever a malha de relações estabelecidas pelo aparato de governo das populações refugiadas no Brasil. Conectado a organizações como o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, o Comitê Nacional para Refugiados, dentre outras organizações, o trabalho do CAR é parte de um dispositivo institucional mais amplo, que envolve, além da assistência humanitária, ações simultâneas de administração e controle que perpassam essa população. Procuro, assim, compreender como tal aparato coloca em operação um mecanismo de governo - aqui denominado olho do Estado - e como este produz um sujeito que lhe seja apreensível, a partir da análise das relações estabelecidas entre os refugiados e as diversas organizações com as quais entram em contato ao solicitarem refúgio: o "campo de refugiados sem cercas".Naturalismos y acumulación por desposesión: paradojas del desarrollo sustentable10.1590/S0104-718320140001000122024-02-20T19:57:22.234000Z2020-08-09T06:48:35.672000ZSantos, Carlos
<em>Santos, Carlos</em>;
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Este artículo analiza la manera en que dos procesos globales (el acaparamiento de tierras y las políticas de conservación de la naturaleza) intervienen en las dinámicas de reproducción social de los habitantes del entorno de un parque natural en Uruguay. Ambas escalas permiten poner en juego los diferentes naturalismos categorizados por Descola. La idea de acumulación por desposesión, de Harvey da cuenta de esta fase de expansión del capitalismo sobre los "bienes comunes", cuya característica central es la degradación y depredación de los recursos naturales. Por su parte la implementación de políticas públicas de conservación en este contexto consolida paisajes duales (unos dedicados a la preservación de la naturaleza y otros a su explotación indiscriminada). El análisis permite discutir la insustentabilidad de las relaciones sociales dominantes, así como las diferentes dimensiones y escalas de análisis complejizan la comprensión de los efectos locales y combinados de estos dos fenómenos globales."Desdisciplinar a antropologia": diálogo com eduardo restrepo10.1590/S0104-718320140001000132024-02-20T19:57:22.234000Z2020-08-09T06:48:35.672000ZLeal, Ondina FachelSchuch, PatriceJardim, Denise FagundesVelásquez Cuartas, MarcelaGuzmán Sánchez, TomásMoraes, Alex MartinsSegarra, Josep Juan
<em>Leal, Ondina Fachel</em>;
<em>Schuch, Patrice</em>;
<em>Jardim, Denise Fagundes</em>;
<em>Velásquez Cuartas, Marcela</em>;
<em>Guzmán Sánchez, Tomás</em>;
<em>Moraes, Alex Martins</em>;
<em>Segarra, Josep Juan</em>;
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Rejouer les savoirs anthropologiques: de durkheim aux aborigènes10.1590/S0104-718320140001000142024-02-20T19:57:22.234000Z2020-08-09T06:48:35.672000ZGlowczewski, Barbara
<em>Glowczewski, Barbara</em>;
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Les formes élémentaires de la vie religieuse de Durkheim (2013) s'appuient essentiellement sur les observations et analyses de Spencer et Gillen (1899) des rituels d'Australie centrale. Découlant de 35 ans de recherches en Australie, l'article montre que le paradigme du XXe siècle a empêché Durkheim de voir l'importance du rapport à la terre dans la cosmologie et les pratiques rituelles des Aborigènes. Il a aussi ignoré le dynamisme réticulaire de leurs cartographies totémiques que, depuis la colonisation, ils continuent à réactualiser par l'art et les luttes sociales. La réappropriation indigène par la parole et d'autres expressions de leurs propres systèmes de savoir pose la question de la légitimité contemporaine des interprétations anciennes. Patrimonialisés, Durkheim et d'autres deviennent des mythes fondateurs des sciences sociales qui s'opposent parfois à la reconnaissance des peuples concernés. L'anthropologie est ainsi confrontée à un problème à la fois éthique et politique.Homenagem a colette pétonnet10.1590/S0104-718320140001000152024-02-20T19:57:22.234000Z2020-08-09T06:48:35.672000ZFonseca, ClaudiaMagni, Claudia Turra
<em>Fonseca, Claudia</em>;
<em>Magni, Claudia Turra</em>;
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O seminário "Les sentiers de l'ethnologie urbaine, avec Colette Pétonnet" ("Pistas da etnologia urbana, com Colette Petonnet"), realizado entre 3 e 4 de outubro de 2013, no Muséum National d'Histoire Naturelle - Paris, reuniu diversos pesquisadores para uma homenagem póstuma a esta precursora da etnologia em meio urbano, fundadora, com Jacques Gutwirth, do Laboratoire d'Anthropologie Urbaine do Centre National de Recherche Scientifique (LAU/CNRS). Este artigo é uma tradução do paper enviado por Claudia Fonseca, ex-orientanda da homenageada, apresentado, na ocasião, em forma de um vídeo, produzido em conjunto com Claudia Turra Magni e Mauro Bruschi, sob o título Colette Pétonnet au Brésil: les effets pédagogiques d'un exercice ethnographique. Aqui, as autoras evocam as marcas e repercussões dos ensinamentos da mestra, a partir de sua estada no Brasil, na última década do século passado.Festa, religião e cidade: corpo e alma do Brasil10.1590/S0104-718320140001000162024-02-20T19:57:22.234000Z2020-08-09T06:48:35.672000ZPires, Flávia Ferreira
<em>Pires, Flávia Ferreira</em>;
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Cash for your trash: scrap recycling in America10.1590/S0104-718320140001000172024-02-20T19:57:22.234000Z2020-08-09T06:48:35.672000ZBosi, Antonio de Pádua
<em>Bosi, Antonio De Pádua</em>;
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« Les techniques du corps » de Marcel Mauss. Dossier critique10.1590/S0104-718320140001000182024-02-20T19:57:22.234000Z2020-08-09T06:48:35.672000ZSautchuk, Carlos Emanuel
<em>Sautchuk, Carlos Emanuel</em>;
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El don de la ubicuidad: rituales étnicos multisituados10.1590/S0104-718320140001000192024-02-20T19:57:22.234000Z2020-08-09T06:48:35.672000ZToniol, Rodrigo
<em>Toniol, Rodrigo</em>;
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Antropologia da e na cidade: interpretações sobre as formas da vida urbana10.1590/S0104-718320140001000202024-02-20T19:57:22.234000Z2020-08-09T06:48:35.672000ZDauster, Tania
<em>Dauster, Tania</em>;
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