Interface - Comunicação, Saúde, Educaçãohttps://www.scielo.br/feed/icse/2015.v19n53/2023-09-12T19:53:18.013000ZVol. 19 No. 53 - 2015WerkzeugPor um campo específico de estudos sobre processos migratórios e de saúde na Saúde Coletiva10.1590/1807-57622015.01942023-09-12T19:53:18.013000Z2020-08-09T06:48:37.007000ZGoldberg, AlejandroMartin, DeniseSilveira, Cássio
<em>Goldberg, Alejandro</em>;
<em>Martin, Denise</em>;
<em>Silveira, Cássio</em>;
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O conceito de vulnerabilidade e seu caráter biossocial10.1590/1807-57622014.04362023-09-12T19:53:18.013000Z2020-08-09T06:48:37.007000ZOviedo, Rafael Antônio MalagónCzeresnia, Dina
<em>Oviedo, Rafael Antônio Malagón</em>;
<em>Czeresnia, Dina</em>;
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Um dos exercícios teóricos da Saúde Pública diz respeito à necessária e contínua tarefa de se discutirem os conceitos nos quais se ancoram suas práticas. Uma análise crítica sobre os usos do conceito de vulnerabilidade em saúde, com base em uma revisão sistemática, serve de suporte para uma discussão sobre seu conteúdo, alcances e limites, no sentido de fortalecer a potencialidade teórica e prática do conceito e o diálogo entre as distintas áreas de conhecimento implicadas. O conceito de vulnerabilidade apresenta alta capacidade heurística e aplicação diferenciada. Neste artigo, ele é caracterizado com base em complexos processos de fragilização biossocial que exprimem, de maneira inextrincável, valores biológicos, existenciais e sociais. Esta perspectiva considera vulnerabilidade como dimensão ontológica constitutiva e constituinte da vida humana, que reclama distintos e complexos sistemas de segurança.Estrutura, organização e processos de trabalho no controle da tuberculose em municípios do estado do Rio de Janeiro, RJ, Brasil10.1590/1807-57622014.00832023-09-12T19:53:18.013000Z2020-08-09T06:48:37.007000ZCunha, Natasha Ventura daCavalcanti, Maria de Lourdes TavaresSantos, Maria Lúcia Freitas dosAraújo, Vanusa de Lemos AndradeCruz, Débora Medeiros de Oliveira ePessanha, Gabriela FonteKale, Pauline LorenaCosta, Antonio José Leal
<em>Cunha, Natasha Ventura Da</em>;
<em>Cavalcanti, Maria De Lourdes Tavares</em>;
<em>Santos, Maria Lúcia Freitas Dos</em>;
<em>Araújo, Vanusa De Lemos Andrade</em>;
<em>Cruz, Débora Medeiros De Oliveira E</em>;
<em>Pessanha, Gabriela Fonte</em>;
<em>Kale, Pauline Lorena</em>;
<em>Costa, Antonio José Leal</em>;
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Em 2011, o estado do Rio de Janeiro (ERJ) apresentou a mais alta taxa de incidência de tuberculose do país. Realizamos uma pesquisa qualitativa sobre a estrutura, a organização e os processos de trabalho no Programa de Controle da Tuberculose (PCT), por meio de uma análise temática de entrevistas com coordenadores do PCT em 13 municípios do ERJ. A descentralização do controle da tuberculose – por intermédio da incorporação de suas normas pela Estratégia de Saúde da Família (ESF) – exige a reorganização dos processos de trabalho do Programa. A substituição contínua de profissionais da ESF e a estrutura insuficiente do PCT prejudicam o controle da tuberculose. A superação do modelo baseado em um serviço de tratamento especializado requer a integração do PCT a todos os níveis do Sistema Único de Saúde, e atribuição de autonomia aos coordenadores, para tomarem decisões.Planejamento Estratégico como exigência ética para a equipe e a gestão local da Atenção Básica em Saúde10.1590/1807-57622014.03312023-09-12T19:53:18.013000Z2020-08-09T06:48:37.007000ZJunges, José RoqueBarbiani, RosangelaZoboli, Elma Lourdes Campos Pavone
<em>Junges, José Roque</em>;
<em>Barbiani, Rosangela</em>;
<em>Zoboli, Elma Lourdes Campos Pavone</em>;
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As premissas de que não se pode cuidar de indivíduos sem atender seus coletivos e atenção e gestão são indissociáveis, mostram que a deliberação moral da clínica no cuidado individual não pode dissociar-se do planejamento estratégico da equipe e gestão local. Esse planejamento precisa estar integrado com vigilância para detectar necessidades em saúde do contexto de atendimento, articulado com a gestão central do município para pactuar ações intersetoriais necessárias para o cuidado da saúde ampliada dos indivíduos e da população. Decisões morais de deliberação clínica exigem, para sua concretização, de condições e meios, dependentes do planejamento estratégico no território. Consultando o processo de deliberação moral proposto por Gracia e de planejamento estratégico por Matus, descobre-se grande homologia entre suas etapas: cognitivo; valorativo; operativo; avaliativo. Conclui-se com a apresentação de um caso concreto complexo de atenção básica onde estão implicadas essas etapas.A violência na vida de mulheres em situação de rua na cidade de São Paulo, Brasil10.1590/1807-57622014.02212023-09-12T19:53:18.013000Z2020-08-09T06:48:37.007000ZRosa, Anderson da SilvaBrêtas, Ana Cristina Passarella
<em>Rosa, Anderson Da Silva</em>;
<em>Brêtas, Ana Cristina Passarella</em>;
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Esta cartografia objetivou trazer à reflexão situações de violência na vida de mulheres em condição de rua na cidade de São Paulo, Brasil. Durante o trabalho de campo, o pesquisador interagiu com cerca de cem mulheres em situação de rua, sendo as percepções registradas em diário de campo. Posteriormente, 22 mulheres foram entrevistadas em um albergue. Depreendemos, dos resultados, que a situação de rua para as mulheres foi relacionada a: violências sofridas no contexto doméstico e familiar, a renda insuficiente para garantir o próprio sustento e o dos filhos, e a ruptura dos vínculos sociais. Nas ruas, conheceram a violência nas disputas territoriais, opressões de gênero, falta de privacidade, tráfico de drogas e nas práticas higienistas. O estudo desconstruiu os estereótipos de frágeis e dependentes para as mulheres de rua; no processo relacional, elas também protagonizavam disputas por espaço e poder.Atuação do psicólogo em situações de desastre: reflexões a partir da práxis10.1590/1807-57622014.05642023-09-12T19:53:18.013000Z2020-08-09T06:48:37.007000ZWeintraub, Ana Cecília Andrade de MoraesNoal, Débora da SilvaVicente, Letícia NolascoKnobloch, Felícia
<em>Weintraub, Ana Cecília Andrade De Moraes</em>;
<em>Noal, Débora Da Silva</em>;
<em>Vicente, Letícia Nolasco</em>;
<em>Knobloch, Felícia</em>;
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A partir de uma série de experiências de trabalho em situações de desastre, notadamente na região serrana do Rio de Janeiro, Brasil, no início de 2011, este artigo pretende contribuir com a reflexão a respeito da atuação do psicólogo em um contexto de desastres. Inicia-se por uma breve retomada histórico-institucional da questão no Brasil, para, então, apresentar algumas reflexões conceituais e práticas da saúde mental a esse respeito; e, por fim, discutir princípios e diretrizes de intervenção em situações de desastre, tendo como pano de fundo o cenário fluminense de janeiro de 2011. Pretende-se, com isso, argumentar que a intervenção do psicólogo num contexto de desastres deve ser articulada com outras instâncias, contextualizada e descolada da noção de traumatismo como principal operador da clínica.Comunicação e saúde nos manuais dos organismos internacionais para situações de emergência e desastre: intervenção e hegemonia10.1590/1807-57622013.09762023-09-12T19:53:18.013000Z2020-08-09T06:48:37.007000ZLindenmeyer, LucianaMartins, Carla Macedo
<em>Lindenmeyer, Luciana</em>;
<em>Martins, Carla Macedo</em>;
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O artigo analisa o discurso dos organismos internacionais sobre comunicação em saúde na situação de ‘emergência e desastre’, a partir de dois manuais, um produzido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), outro pela Organização Panamericana de Saúde (OPAS). A análise considera a atuação destes organismos como determinada pela lógica da ‘intervenção’, que tende a apagar as desigualdades sociais produzidas pela forma societária do capital em âmbito nacional e mundial. Tal lógica se expressa, nos manuais, nos sentidos de ‘população’, ‘emergência e desastre’ e ‘comunicação’. O artigo conclui indicando que são produzidos os seguintes efeitos discursivo-ideológicos: uma desconexão entre a emergência e o desastre e a vida social; uma legitimação da desigualdade inter-nações; uma desresponsabilização do Estado nacional em relação às condições sociais de saúde desumanas; e uma perspectiva linear e instrumental da comunicação.Comunicação entre trabalhadores de saúde e usuários no cuidado à criança menor de dois anos no contexto de uma unidade de saúde da família10.1590/1807-57622013.05522023-09-12T19:53:18.013000Z2020-08-09T06:48:37.007000ZCoriolano-Marinus, Maria Wanderleya de LavorAndrade, Rebecca Soares deRuiz-Moreno, LidiaLima, Luciane Soares de
<em>Coriolano-Marinus, Maria Wanderleya De Lavor</em>;
<em>Andrade, Rebecca Soares De</em>;
<em>Ruiz-Moreno, Lidia</em>;
<em>Lima, Luciane Soares De</em>;
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O estudo teve como objetivo conhecer a concepção que trabalhadores de saúde e usuários possuem sobre a comunicação no cuidado à criança menor de dois anos, adotando a Teoria da Ação Comunicativa de Habermas. Trata-se de estudo qualitativo que teve como técnica de coleta entrevistas semiestruturadas com trabalhadores de saúde e cuidadoras de crianças menores de dois anos, de modo a obter subsídios para o estudo da comunicação. Os dados foram submetidos à analise de conteúdo temática. Identificaram-se duas categorias temáticas, a partir do referencial teórico proposto: uma instrumental, por suas características voltadas ao domínio e repasse de informações; e outra, denominada compartilhada, por ser entendida como comunhão de saberes entre o trabalhador de saúde e usuário, contendo aproximações aos pressupostos da Teoria da Ação Comunicativa. Sugerem-se mudanças no contexto estudado, na perspectiva de construção de práticas comunicativas dialógicas.Da invisibilidade à epidemia: a construção narrativa do autismo na mídia impressa brasileira10.1590/1807-57622014.01462023-09-12T19:53:18.013000Z2020-08-09T06:48:37.007000ZRios, ClariceOrtega, FranciscoZorzanelli, RafaelaNascimento, Leonardo Fernandes
<em>Rios, Clarice</em>;
<em>Ortega, Francisco</em>;
<em>Zorzanelli, Rafaela</em>;
<em>Nascimento, Leonardo Fernandes</em>;
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Embora o autismo não seja uma doença contagiosa, fala-se de uma “epidemia de autismo”, em alusão ao aumento vertiginoso do número de casos num período curto de tempo. O artigo traça um panorama das concepções socialmente partilhadas sobre o autismo no Brasil, a partir das narrativas que vêm conferindo visibilidade ao tema na mídia impressa brasileira no período de 2000 a 2012. Entendemos tais narrativas não como representações de uma realidade a priori, mas em sua função estruturante da experiência humana. Por um lado, essas narrativas dão forma e conteúdo às questões e às controvérsias ligadas ao autismo no Brasil, e, por outro, contribuem ativamente para esses debates, pois produzem determinados efeitos de sentido nos leitores.Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE): elementos para avaliação de projetos sociais em Juazeiro, Bahia, Brasil10.1590/1807-57622014.04742023-09-12T19:53:18.013000Z2020-08-09T06:48:37.007000ZRibeiro, Marcelo Silva de SouzaRibeiro, Carla Valois
<em>Ribeiro, Marcelo Silva De Souza</em>;
<em>Ribeiro, Carla Valois</em>;
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O SPE, à época, apresentado como trabalho de conclusão de curso (TCC) de Residência Multiprofissional em Saúde da Família, pela autora, então discente do programa, representou uma iniciativa de saúde e educação, promovendo uma atividade de saúde sexual e reprodutiva para adolescentes no Município de Juazeiro/BA, Brasil. O objetivo deste trabalho foi analisar o SPE em sua concepção, metodologia e resultados, considerando a intersetorialidade, a interface saúde e educação e a efetividade social. Concluiu-se que foi oportuna a garantia da sustentabilidade do projeto e o fomento à participação da comunidade escolar. Os desdobramentos do SPE são visualizados nas macropolíticas de atenção à saúde e educação que hoje direcionam as principais pactuações intersetoriais deste cenário, demandando a compreensão de sua edificação para seu fortalecimento.Residência Multiprofissional em Saúde da Família: concepção de profissionais de saúde sobre a atuação do nutricionista10.1590/1807-57622014.03302023-09-12T19:53:18.013000Z2020-08-09T06:48:37.007000ZSantos, Irani Gomes dosBatista, Nildo AlvesDevincenzi, Macarena Urrestarazu
<em>Santos, Irani Gomes Dos</em>;
<em>Batista, Nildo Alves</em>;
<em>Devincenzi, Macarena Urrestarazu</em>;
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A Estratégia Saúde da Família (ESF) é o local para desenvolvimento das Residências Multiprofissionais em Saúde da Família, que primam pela formação e produção de tecnologias do cuidado, qualificando o Sistema Único de Saúde (SUS). Nesse cenário, o nutricionista promove ações de alimentação e nutrição voltadas para o perfil epidemiológico local. O objetivo do trabalho foi mostrar concepções de profissionais de saúde em relação à atuação do nutricionista na ESF após sua inserção em residência. Participaram 13 profissionais. Trata-se de estudo exploratório, descritivo, analítico, corte tipo transversal, tendo como técnica de coleta de dados a entrevista semiestruturada e a análise de conteúdo. Evidenciou-se que a pequena inserção de nutricionistas nesta estratégia contribuiu para uma compreensão pouco clara de sua atuação. Porém, sua especificidade foi valorizada considerando seu olhar diferenciado para situações voltadas para a Nutrição, fazendo ampliar possibilidades de cenários de atuação, sobretudo dirigidas à promoção e prevenção.Novos espaços de reorientação para formação em saúde: vivências de estudantes10.1590/1807-57622014.01072023-09-12T19:53:18.013000Z2020-08-09T06:48:37.007000ZLeal, Juliana Alves LeiteMelo, Cristina Maria Meira deVeloso, Rafaela Braga PereiraJuliano, Iraildes Andrade
<em>Leal, Juliana Alves Leite</em>;
<em>Melo, Cristina Maria Meira De</em>;
<em>Veloso, Rafaela Braga Pereira</em>;
<em>Juliano, Iraildes Andrade</em>;
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Pretendeu-se analisar o significado das vivências dos estudantes de cursos de graduação da área da saúde que participaram de novos espaços de formação, resultantes de estratégias de reorientação da formação em saúde na perspectiva do Sistema Único de Saúde (SUS). Na produção dos dados da pesquisa exploratória de tipo qualitativo, utilizou-se a entrevista semiestruturada com 12 estudantes de diferentes cursos. Para análise dos dados, adotou-se análise de conteúdo temática. Para os estudantes, participar do PET-Saúde e do Estágio de Vivências do SUS é importante, pois aprendem conteúdos significativos que não são abordados na universidade; desenvolvem atividades conjuntas com estudantes de diferentes cursos, e o aprendizado resultante desta articulação motiva-os para o desenvolvimento do trabalho profissional no sistema público, pois permite vivenciar o cotidiano do trabalho; gera sentimentos de angústia, inquietação e luta; e representa um incentivo para a busca de conhecimentos.Paradigmas e tendências do ensino universitário: a metodologia da pesquisa-ação como estratégia de formação docente10.1590/1807-57622013.10242023-09-12T19:53:18.013000Z2020-08-09T06:48:37.007000ZMendonça, Erica Toledo deCotta, Rosângela Minardi MitreLelis, Vicente de PaulaCarvalho Junior, Paulo Marcondes
<em>Mendonça, Erica Toledo De</em>;
<em>Cotta, Rosângela Minardi Mitre</em>;
<em>Lelis, Vicente De Paula</em>;
<em>Carvalho Junior, Paulo Marcondes</em>;
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O objetivo do trabalho foi discutir sobre os paradigmas e as tendências do ensino universitário na atualidade, apontando estratégias de formação docente. Utilizou-se como método a pesquisa-ação; os dados foram coletados mediante as técnicas do Panorama Sobe e Desce, Wordle e Diários de Classe, durante a realização de capacitações docentes para exercício de tutoria em disciplina semipresencial. Os depoimentos dos participantes apontaram para uma insatisfação no uso do modelo tradicional de ensino; a importância de o professor estar aberto ao novo; e, ainda, que a utilização de processos inovadores de ensinagem foi considerada importante estratégia de mudança de paradigma educacional. O processo de capacitação de docentes universitários mostrou-se eficaz no que tange à conscientização destes indivíduos quanto à importância de se inserir o ensino na agenda das prioridades da universidade.Educação, cinema e infância: um olhar sobre práticas de cinema em hospital universitário10.1590/1807-57622014.01552023-09-12T19:53:18.013000Z2020-08-09T06:48:37.007000ZOmelczuk, FernandaFresquet, AdrianaSanti, Angela Medeiros
<em>Omelczuk, Fernanda</em>;
<em>Fresquet, Adriana</em>;
<em>Santi, Angela Medeiros</em>;
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O artigo apresenta o projeto “Cinema no Hospital?” que investiga o potencial pedagógico de ver e fazer cinema em enfermarias pediátricas em hospitais universitários. O cinema permite um exercício de alteridade – é um estrangeiro que entra no hospital desestabilizando rotinas e estruturas. O filme é pensado não no sentido de um instrumento ou suporte pedagógico para transmitir um saber, mas como a marca de um gesto de criação – uma arte. Espera-se encontrar, com o cinema no hospital, outras naturezas de aprendizagem, conexões e sentidos, que possam contribuir para o fazer da educação com jeitos renovados de pensar a relação com a aprendizagem, a arte e a saúde. As primeiras experiências mostram que a maioria dos pacientes desconhece a experiência do “ritual” da sala escura e que os mesmos se apresentam abertos e entusiasmados a outras possibilidades fílmicas e estéticas.Capacitação em álcool e outras drogas para profissionais da saúde e assistência social: relato de experiência10.1590/1807-57622014.06072023-09-12T19:53:18.013000Z2020-08-09T06:48:37.007000ZCosta, Pedro Henrique Antunes daMota, Daniela Cristina BelchiorCruvinel, EricaPaiva, Fernando Santana deGomide, Henrique PintoSouza, Isabel Cristina Weiss deMartins, Leonardo FernandesSilveira, Pollyanna Santos daRonzani, Telmo Mota
<em>Costa, Pedro Henrique Antunes Da</em>;
<em>Mota, Daniela Cristina Belchior</em>;
<em>Cruvinel, Erica</em>;
<em>Paiva, Fernando Santana De</em>;
<em>Gomide, Henrique Pinto</em>;
<em>Souza, Isabel Cristina Weiss De</em>;
<em>Martins, Leonardo Fernandes</em>;
<em>Silveira, Pollyanna Santos Da</em>;
<em>Ronzani, Telmo Mota</em>;
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Como alternativa ao panorama deficitário de formação profissional para atuação na área do uso de álcool e outras drogas, e visando à incorporação de mudanças práticas, são criados os Centros Regionais de Referência sobre Drogas (CRRs). Faz-se necessário compreender e refletir sobre o papel dos CRRs nos cenários de formação e atuação sobre a temática. A partir disso, o presente artigo pretende discutir aspectos sobre a capacitação de profissionais do Sistema Único de Saúde e Assistência Social, por meio do relato de experiência de um CRR de Minas Gerais. A implantação do presente CRR possibilitou a qualificação de profissionais em direção a abordagens integrais e reflexivas sobre a temática. Contudo, são necessárias reformulações sobre o seu modelo, com uma posição mais bem definida e atuante dentro das políticas sobre drogas, garantindo continuidade nas ações e auxiliando na reformulação das práticas.Apoio matricial em Saúde Mental: tecendo novas formas de relação e intervenção10.1590/1807-57622014.07102023-09-12T19:53:18.013000Z2020-08-09T06:48:37.007000ZHirdes, Alice
<em>Hirdes, Alice</em>;
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Encontro Arte, Saúde e Cultura: compartilhando saberes e experiências em interface10.1590/1807-57622015.01802023-09-12T19:53:18.013000Z2020-08-09T06:48:37.007000ZLopes, Isabel CristinaValent, Isabela UmbuzeiroBuelau, Renata Monteiro
<em>Lopes, Isabel Cristina</em>;
<em>Valent, Isabela Umbuzeiro</em>;
<em>Buelau, Renata Monteiro</em>;
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Esta composição visa registrar e divulgar o I Encontro Arte, Saúde e Cultura: construindo uma política pública de interface, por meio da publicação da fala de abertura, juntamente com fotos que apresentam alguns recortes das participações e apresentações que ocorreram ao longo deste acontecimento. O Encontro foi organizado pelo Grupo de Trabalho Arte, Saúde e Cultura, constituído por: representantes das Secretarias de Saúde e Cultura do Município de São Paulo, trabalhadores da rede de saúde e cultura, sociedade civil organizada e comunidade acadêmica.