Jornal Brasileiro de Psiquiatriahttps://www.scielo.br/feed/jbpsiq/2022.v71n3/2023-11-14T20:02:21.020000ZVol. 71 No. 3 - 2022WerkzeugMethodology in sexuality research: how to build a valid road?10.1590/0047-20850000003842023-11-14T20:02:21.020000Z2020-08-09T06:48:38.544000ZSardinha, Aline
<em>Sardinha, Aline</em>;
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The use of ketamine and esketamine in psychiatry: now and beyond10.1590/0047-20850000003882023-11-14T20:02:21.020000Z2020-08-09T06:48:38.544000ZAppolinario, Jose CarlosNardi, Antonio Egidio
<em>Appolinario, Jose Carlos</em>;
<em>Nardi, Antonio Egidio</em>;
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The dilemma of antipsychotics prescription for schizophrenia and the efforts to develop a more comprehensive approach of psychosis10.1590/0047-20850000003872023-11-14T20:02:21.020000Z2020-08-09T06:48:38.544000ZVeras, André Barciela
<em>Veras, André Barciela</em>;
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Adaptação transcultural e validade do <i>Questionnaire on Sexual Quality of Life – Female</i> (SQoL-F) para o Brasil10.1590/0047-20850000003722023-11-14T20:02:21.020000Z2020-08-09T06:48:38.544000ZPereira, Alexandra da SilvaSouza, Wanderson Fernandes de
<em>Pereira, Alexandra Da Silva</em>;
<em>Souza, Wanderson Fernandes De</em>;
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RESUMO Objetivo A qualidade de vida sexual abarca a satisfação sexual e com a parceria, a expressão de desejos e valores sexuais, a boa imagem corporal, além de questões de ordem física, comportamentais, psicológicas e emocionais que afetam a sexualidade. Não há instrumentos confiáveis e válidos para avaliar a qualidade de vida sexual das mulheres brasileiras, portanto este estudo buscou traduzir o Questionnaire on Sexual Quality of Life – Female (SQoL-F) e apresentar evidências de validade do instrumento no contexto brasileiro. Métodos Foram realizados tradução, avaliação da validade de conteúdo, teste da versão pré-final e análise fatorial exploratória do instrumento. Resultados Identificou-se a presença de um único fator que explicou 49% da variância, condizente com o proposto no questionário original. Esse modelo unifatorial apresentou cargas fatoriais adequadas (entre 0,36 e 0,85). Conclusão O questionário apresentou boa consistência interna e foram apresentadas evidências de validade satisfatórias para o uso com mulheres brasileiras.Questionário para Rastreio de Sinais Precoces do Transtorno do Espectro Autista: evidências de validade e consistência interna10.1590/0047-20850000003742023-11-14T20:02:21.020000Z2020-08-09T06:48:38.544000ZSeize, Mariana de MirandaBorsa, Juliane Callegaro
<em>Seize, Mariana De Miranda</em>;
<em>Borsa, Juliane Callegaro</em>;
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RESUMO Objetivo Analisar evidências de validade e a consistência interna do Questionário para Rastreio de Sinais Precoces do Transtorno do Espectro Autista (QR-TEA). Métodos Para a etapa do conteúdo, contou-se com quatro profissionais da saúde com mais de cinco anos de experiência clínica no tratamento de crianças com diagnóstico do TEA. Para a etapa de análise de estrutura interna e consistência interna, contou-se com uma amostra de 133 pais/responsáveis de crianças entre 24-36 meses de idade de todo o Brasil. Os participantes responderam ao questionário por meio de entrevista com profissionais da saúde. Para conhecer a estrutura fatorial, foi utilizado o procedimento de análise fatorial exploratória. Adicionalmente, para avaliar a consistência interna do instrumento, foi efetuado o cálculo da fidedignidade composta. Resultados Na etapa do conteúdo, encontrou-se i-IVC = 1,00 para a maioria dos itens; Kappa entre 0,51 e 0,94; p < 0,05; CCI = 0,90; p < 0,05. A análise fatorial exploratória apontou uma solução de dois fatores para o QR-TEA. A fidedignidade composta foi adequada (acima de 0,70) para os dois fatores. A medida de replicabilidade da estrutura fatorial sugeriu que os dois fatores podem ser replicáveis em estudos futuros (H > 0,80). Conclusões Os dados obtidos indicam evidências iniciais de validade e consistência interna adequada. Os achados apoiam, ainda, a adequação psicométrica do QR-TEA em consonância com o modelo de dois fatores do DSM-5. Recomenda-se a condução de novos estudos para buscar outras evidências de validade e verificar a sensibilidade e especificidade do instrumento.A vitamina C na esquizofrenia apresenta benefício? Estudo preliminar com análise comportamental em ratos10.1590/0047-20850000003732023-11-14T20:02:21.020000Z2020-08-09T06:48:38.544000ZOkamoto, Juliana NaomiMartins, Mario Luiz Watanabe GomesHenna Neto, Jorge
<em>Okamoto, Juliana Naomi</em>;
<em>Martins, Mario Luiz Watanabe Gomes</em>;
<em>Henna Neto, Jorge</em>;
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RESUMO Objetivo O objetivo deste estudo foi analisar em ratos modelos de esquizofrenia, induzidos pela administração de cetamina, a possibilidade dos efeitos benéficos do ácido ascórbico na esquizofrenia, por meio do teste comportamental. Métodos O estudo preliminar foi simples-cego e randomizado. Foi realizado o protocolo de psicose por cetamina em 24 ratos Wistar submetidos posteriormente à análise comportamental. No primeiro grupo, foram administradas: água e cetamina; no segundo: ácido ascórbico e cetamina; no terceiro: antipsicótico, ácido ascórbico e cetamina; e no quarto: antipsicótico, água e cetamina. A análise comportamental foi feita por meio do Open Field Test, considerado o método-padrão para avaliar comportamento em modelos animais de esquizofrenia. A análise estatística foi realizada pelo software IBM-SPSS, por meio dos Modelos Lineares Generalizados. Resultados O tratamento em monoterapia de haloperidol (Média Quadrante: 44,5 ± 15,8; IC: 13,54-75,46/Média Centro: 2,67 ± 0,67; IC: 1,63-4,35) e aquele em conjunto com a vitamina C (Média Quadrante: 38,67 ± 15,8; IC: 7,71-69,52/Média Centro: 2,00 ± 0,58; IC: 1,14-3,52) demonstraram benefícios nos ratos modelos de esquizofrenia induzidos por cetamina (Média Quadrante: 108,5 ± 15,8; IC: 77,54-139,46/Média Centro: 11,33 ± 1,37; IC: 8,94-14,37) (p < 0,001). O tratamento isolado com a vitamina C não apresentou resultado significante (Média Quadrante: 62,00 ± 15,8; IC: 31,04-92,96/Média Centro: 7,00 ± 1,08; IC: 5,17-9,47). Conclusão A associação de antipsicótico e vitamina C e somente o antipsicótico demonstraram efeito terapêutico em relação aos controles. A vitamina C isolada não apresentou benefício.Sintomas de ansiedade generalizada entre estudantes de graduação: prevalência, fatores associados e possíveis consequências10.1590/0047-20850000003812023-11-14T20:02:21.020000Z2020-08-09T06:48:38.544000ZSouza, José Pilla de Azevedo eDemenech, Lauro MirandaDumith, Samuel C.Neiva-Silva, Lucas
<em>Souza, José Pilla De Azevedo E</em>;
<em>Demenech, Lauro Miranda</em>;
<em>Dumith, Samuel C.</em>;
<em>Neiva-Silva, Lucas</em>;
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RESUMO Objetivo Medir a prevalência de sintomatologia ansiosa entre estudantes de graduação de uma universidade pública no Sul do Brasil, seus fatores associados e possíveis consequências. Métodos Trata-se de um estudo transversal com uma amostra aleatória de graduandos, realizado em 2019. Foi utilizado um questionário com questões sociodemográficas, acadêmicas e de saúde mental e física. Sintomas de ansiedade generalizada foram avaliados por meio do Generalized Anxiety Disorder – 7 (GAD-7). Fatores associados e possíveis consequências foram analisados por meio da regressão de Poisson com ajuste robusto da variância. Resultados Entre os 994 participantes, a prevalência de sintomas de ansiedade generalizada severa foi de 30,9% (IC 95%: 27,9%-33,9%). As variáveis independentemente associadas a sintomas de ansiedade generalizada foram: sexo feminino, orientação não heterossexual, sentir muito/muitíssimo medo de violência no bairro e perceber como difícil o acesso a serviço psicológico. Possuir alto nível de suporte social e apresentar algum nível de atividade física foi considerado fator de proteção para o desfecho. Possíveis consequências dos sintomas de ansiedade generalizada foram: pior qualidade de sono, utilizar algum medicamento sem prescrição nos últimos 30 dias e ser classificado como risco de suicídio moderado/severo. Conclusões Esses resultados demonstram a necessidade de um olhar mais atento para alguns subgrupos populacionais. Recomenda-se a implementação de intervenções psicológicas que incluam um número maior de indivíduos simultaneamente (como a criação de grupos terapêuticos), com o intuito de reduzir a carga de ansiedade no contexto universitário. O fortalecimento do setor de assistência estudantil da universidade também se torna uma importante possibilidade de melhora para esse cenário.Use of routine health records to study mental health care of Brazilian children10.1590/0047-20850000003852023-11-14T20:02:21.020000Z2020-08-09T06:48:38.544000ZAraújo, Jacyra Azevedo Paiva deRodrigues, Elisângela da SilvaCastro-de-Araujo, Luis Fernando SilvaMachado, Daiane BorgesBarreto, Maurício L.
<em>Araújo, Jacyra Azevedo Paiva De</em>;
<em>Rodrigues, Elisângela Da Silva</em>;
<em>Castro-De-Araujo, Luis Fernando Silva</em>;
<em>Machado, Daiane Borges</em>;
<em>Barreto, Maurício L.</em>;
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ABSTRACT Objective To investigate the clinical epidemiological characteristics of a large data set of visits to outpatient children mental health services in Brazil, as well as to identify relevant relationships between age, sex and three common mental disorders in childhood: pervasive developmental disorders, ADHD, and mild depressive disorders. Methods We extracted data from the Ambulatorial Information System (SIA) part of a public repository, Datasus, regarding child outpatient mental health services in Brazil, from 2008 to 2012. We performed an analysis of the number of visits per one hundred thousand inhabitants and further analyses with logistic regressions for ADHD (F90.0), Pervasive Developmental Disorders (F84.0-F84.9), and Mild Depressive Episode (F32.0) as outcomes, controlling for age, year of the visit, number of new CAPSI stratified by region. Results Attention-deficit hyperactivity disorder (ADHD) was the most common condition identified across the country. The analyses by region showed a high number of visits due to mental retardation in the Northeast and depressive episodes in the South. Regressions showed that older children are less likely to visit outpatient services with a diagnosis of ADHD (F90.0). Conclusions Our analysis shows the conditions which cause the most burden to the child psychiatry outpatient centers in Brazil and relevant differences between regions. This information has immediate use for the training of staff and allocation of resources in each region.Cognitive abilities of institutionalized older persons with depressive symptoms10.1590/0047-20850000003832023-11-14T20:02:21.020000Z2020-08-09T06:48:38.544000ZFelício, Laís Francielle FranciscaLeão, Luana LemosSouza, Eric Hudson Evangelista eMachado, Frederico Sander MansurLaks, JersonDeslandes, Andrea CamazPaula, Alfredo Maurício Batista deMonteiro-Junior, Renato Sobral
<em>Felício, Laís Francielle Francisca</em>;
<em>Leão, Luana Lemos</em>;
<em>Souza, Eric Hudson Evangelista E</em>;
<em>Machado, Frederico Sander Mansur</em>;
<em>Laks, Jerson</em>;
<em>Deslandes, Andrea Camaz</em>;
<em>Paula, Alfredo Maurício Batista De</em>;
<em>Monteiro-Junior, Renato Sobral</em>;
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ABSTRACT Objective To determine the level of association between depressive symptoms and cognitive abilities of institutionalized older adults. Methods This is a cross-sectional study that enrolled 69 older adults, living in a long-term care facility. Investigation of depressive symptoms in all individuals was performed using the geriatric depression scale. Cognitive verbal fluency, digit span forward (DSF) and backward (DSB) tests, and two-minute stationary gait, sit-to-stand test, and six-minute walk test were performed to assess their association with depressive symptoms. Results Depressive symptoms were identified in 35 individuals. Worse cognition and physical performances were associated with the presence of depressive symptoms – Mini-Mental State Examination [t (61) = 2.36; p < 0.05] and Stationary gait test of two minutes [t (53) = 3.12; p < 0.05]. Short-term memory and working memory tests presented worse results in individuals with depressive symptoms (DSF: U = 402.00; p < 0.05 e DSB: U = 341,00; p < 0.05). Older adults with scores below normal in DSF were 5 times more likely to exhibit depressive symptoms. Conclusion The importance of physical, cognitive and social intervention strategies in long-term care facilities for the older adults is highlighted, in order to privilege autonomy. Notably, there is an association between deficits in short-term memory and the presence of depressive symptoms in older adults. Therefore, prospective studies are suggested to investigate the cause-effect relationship of this association with the institutionalization of older adults.Cognitive evaluation following the evolution of brain myofibroblastic tumor in the adolescence: a case study report10.1590/0047-20850000003822023-11-14T20:02:21.020000Z2020-08-09T06:48:38.544000ZAlves, Cândida Helena LopesAlves, Gilberto SousaFerreira, Anna Alzira Macau FurtadoLacerda, Eliza Maria da Costa BritoTomaz, Carlos
<em>Alves, Cândida Helena Lopes</em>;
<em>Alves, Gilberto Sousa</em>;
<em>Ferreira, Anna Alzira Macau Furtado</em>;
<em>Lacerda, Eliza Maria Da Costa Brito</em>;
<em>Tomaz, Carlos</em>;
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ABSTRACT Objective To report the case of a teenager (12 years old) diagnosed with a brain tumor in the right frontal-parietal region emphasizing the main characteristics observed in neuropsychological examinations. Methods In the pre-surgical evaluation, the patient presented behavioral alterations, including deficits in verbal comprehension, perceptual organization, working memory, processing speed, and slight alterations regarding constructive praxis. Results A reevaluation after two years surgery revealed significant improvement in verbal and perceptual comprehension and constructive praxis while remaining a slight change in processing speed. These results suggest that the tumor’s surgical resection produced significant improvements in the patient’s neurocognitive context, especially in executive functions. This study also indicates that Neuropsychological evaluation are useful for pre- and post- surgical evaluation of cognitive functioning and its evolution. Conclusion Brain tumor causes cognitive and behavioral changes and its resection can result in improvements in the patient’s quality of life.Uso da cetamina na depressão resistente ao tratamento: uma revisão sistemática10.1590/0047-20850000003712023-11-14T20:02:21.020000Z2020-08-09T06:48:38.544000ZDias, Isabela Karina SilvaSilva, Juliano Kosuge daGomes Júnior, Saulo RogérioSantos, Thomas Henrique Neves dosFaria, Sabrina Thalita dos Reis
<em>Dias, Isabela Karina Silva</em>;
<em>Silva, Juliano Kosuge Da</em>;
<em>Gomes Júnior, Saulo Rogério</em>;
<em>Santos, Thomas Henrique Neves Dos</em>;
<em>Faria, Sabrina Thalita Dos Reis</em>;
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RESUMO Objetivo A cetamina apresenta-se como uma alternativa promissora contra a depressão resistente ao tratamento (DRT), no entanto o conhecimento de sua aplicação como antidepressivo ainda é restrito. Diante disso, objetivou-se investigar sua eficácia em pacientes com DRT. Métodos A busca da literatura foi efetuada na base de dados MedLine. Os critérios de inclusão foram: estudos clínicos controlados e randomizados dos últimos cinco anos e em inglês. Excluímos os artigos que não responderam à pergunta PICO e aqueles com tamanho de amostra e metodologia de estudo destoantes, quando comparados aos ensaios que basearam esta revisão. Resultados Considerando uma amostra final de seis artigos, observou-se uma melhor resposta à cetamina (principalmente em ganho de humor), quando comparada ao tratamento convencional contra a DRT. Já com sua primeira infusão, na dose de 0,5 mg/kg, foi possível perceber seus efeitos antidepressivos. A manutenção desses efeitos parece ser obtida com a administração de 0,5 mg/kg do medicamento, três vezes por semana. Por outro lado, a redução de tal dosagem pode diminuir ou anular os efeitos. Conclusões O uso da cetamina apresentou resultados efetivos na melhora do quadro de DRT, com efeitos adversos de pequena gravidade e de fácil controle. Entretanto, outros estudos, com amostras maiores e métodos diferentes, são necessários, para uma conclusão de maior consistência.Doenças cardiovasculares e uso de antipsicóticos na esquizofrenia: uma revisão10.1590/0047-20850000003762023-11-14T20:02:21.020000Z2020-08-09T06:48:38.544000ZPscheidt, Sabrina LealZardeto, Heloísa NunesSá Junior, Antônio Reis deSchneider, Ione Jayce Ceola
<em>Pscheidt, Sabrina Leal</em>;
<em>Zardeto, Heloísa Nunes</em>;
<em>Sá Junior, Antônio Reis De</em>;
<em>Schneider, Ione Jayce Ceola</em>;
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RESUMO Objetivo Realizar uma revisão de escopo a respeito dos efeitos adversos cardiovasculares e metabólicos associados ao uso de antipsicóticos em pessoas com o diagnóstico de esquizofrenia. Métodos Foi realizada uma revisão de escopo utilizando-se da base de dados PubMed, com descritores MeSH relacionados às doenças cardiovasculares e antipsicóticos. Foram encontrados 976 artigos, os quais foram filtrados por títulos, seguidos dos resumos e, na sequência, lidos na íntegra. Ao final, foram selecionados 71 artigos para a análise. Resultados O uso de antipsicóticos típicos e atípicos para tratamento da esquizofrenia associa-se a alterações glicêmicas e lipídicas, síndrome metabólica, hipertensão, ganho de peso e morbidade cardiovascular. Os estudos evidenciaram a existência de subdiagnóstico e subtratamento de doenças crônicas nessa população. A mortalidade por doença cardiovascular demonstrou aumento considerável nos pacientes em tratamento com agentes antipsicóticos, em comparação com a população geral. Conclusão Alguns fatores dos antipsicóticos, ainda não completamente determinados na psicofarmacologia, vêm se mostrando relacionados a maior risco de distúrbios metabólicos, comportamentais e intrínsecos às pessoas diagnosticadas com esquizofrenia, os quais podem agravar o curso clínico de tais doenças. Reconhece-se a necessidade de aprimorar o acompanhamento e o diagnóstico de doenças cardiovasculares e metabólicas entre pessoas com diagnóstico de esquizofrenia em tratamento com antipsicóticos típicos e atípicos.