Radiologia Brasileirahttps://www.scielo.br/feed/rb/2008.v41n4/2024-03-01T20:17:16.927000ZVol. 41 No. 4 - 2008WerkzeugNovos paradigmas na avaliação por imagem dos tumores parenquimatosos renais10.1590/S0100-398420080004000012024-03-01T20:17:16.927000Z2020-08-09T06:48:58.242000ZBaroni, Ronaldo Hueb
<em>Baroni, Ronaldo Hueb</em>;
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Qual o seu diagnóstico?10.1590/S0100-398420080004000022024-03-01T20:17:16.927000Z2020-08-09T06:48:58.242000ZNacif, Marcelo SoutoOliveira Junior, Amarino Carvalho deOliveira, Lucia Brandão deMartins, Wolney de AndradeMoreira, Denise MadeiraRochitte, Carlos Eduardo
<em>Nacif, Marcelo Souto</em>;
<em>Oliveira Junior, Amarino Carvalho De</em>;
<em>Oliveira, Lucia Brandão De</em>;
<em>Martins, Wolney De Andrade</em>;
<em>Moreira, Denise Madeira</em>;
<em>Rochitte, Carlos Eduardo</em>;
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Avaliação pós-operatória do tratamento endovascular de aneurismas da aorta abdominal por angiotomografia com multidetectores10.1590/S0100-398420080004000032024-03-01T20:17:16.927000Z2020-08-09T06:48:58.242000ZThomaz, Fabiana BarrosoLopez, Gaudencio EspinosaMarchiori, EdsonMagalhães, Fabio VargasMagalhães, Isabela Ferreira deKuroki, Iugiro RobertoCaramalho, Mônica FerreiraDomingues, Romeu Côrtes
<em>Thomaz, Fabiana Barroso</em>;
<em>Lopez, Gaudencio Espinosa</em>;
<em>Marchiori, Edson</em>;
<em>Magalhães, Fabio Vargas</em>;
<em>Magalhães, Isabela Ferreira De</em>;
<em>Kuroki, Iugiro Roberto</em>;
<em>Caramalho, Mônica Ferreira</em>;
<em>Domingues, Romeu Côrtes</em>;
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OBJETIVO: Este estudo tem como objetivo a avaliação pós-operatória do tratamento endovascular de aneurismas da aorta abdominal por angiotomografia com multidetectores. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram analisadas, retrospectivamente, angiotomografias de 166 pacientes (137 homens e 29 mulheres) com idade média de 73 anos portadores de aneurisma da aorta abdominal submetidos a terapêutica endovascular, no período de junho de 2005 a agosto de 2006. Os exames foram feitos em tomógrafo multidetector de 64 canais e os parâmetros adotados foram: colimação, 0,625 mm; pitch, 0,6-1; mAs, 300-400; kV, 120. Em todos os casos foi utilizado meio de contraste iodado não-iônico (350 mg/ml) administrado por meio de bomba infusora, com fluxo de 4 ml/s a 5 ml/s e com volume variável de 70 ml a 100 ml. Os exames foram avaliados quanto à presença de complicações. RESULTADOS: Dos 166 exames realizados, 93 pacientes não apresentaram complicações e 73 apresentaram os seguintes achados: endoleak (n=37), trombose circunferencial da endoprótese (n=29), angulação (n=17), coleção no sítio de punção (n=10), migração da prótese (n=7), dissecção dos vasos de acesso (n=7) e oclusão (n=6). CONCLUSÃO: O endoleak foi a complicação mais prevalente em nosso estudo, sendo o tipo II o mais comum.Quantificação do fluxo portal em indivíduos sadios: comparação entre ressonância magnética e ultra-som Doppler10.1590/S0100-398420080004000042024-03-01T20:17:16.927000Z2020-08-09T06:48:58.242000ZCosta, Juliana Dantas daLeão, Alberto Ribeiro de SouzaSantos, José Eduardo MourãoMoulin, Danilo SalesSebastianes, Patrícia MorenoD'Ippolito, Giuseppe
<em>Costa, Juliana Dantas Da</em>;
<em>Leão, Alberto Ribeiro De Souza</em>;
<em>Santos, José Eduardo Mourão</em>;
<em>Moulin, Danilo Sales</em>;
<em>Sebastianes, Patrícia Moreno</em>;
<em>D'ippolito, Giuseppe</em>;
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OBJETIVO: Avaliar a concordância entre a ultra-sonografia com Doppler e a ressonância magnética na quantificação do fluxo portal em indivíduos sadios, e avaliar a reprodutibilidade destes métodos diagnósticos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo prospectivo, transversal, observacional e autopareado, avaliando 20 voluntários sadios submetidos a mensuração do fluxo portal por meio de ultra-sonografia com Doppler e por ressonância magnética, executada por dois observadores independentes. Foram calculadas as concordâncias entre os métodos e entre os observadores utilizando-se o coeficiente de correlação intraclasses e o coeficiente de Pearson. RESULTADOS: A concordância entre os exames de ultra-sonografia com Doppler e de ressonância magnética foi baixa (coeficiente intraclasses: 1,9%-18,2%; coeficiente de Pearson: 0,1%-13,7%; p=0,565). Os valores da média de fluxo portal medido pela ultra-sonografia e pela ressonância magnética foram, respectivamente, de 0,768 l/min e 0,742 l/min. A quantificação do fluxo portal medida pela ultra-sonografia e pela ressonância magnética demonstrou, respectivamente, concordância interobservador regular (coeficiente intraclasses: 43,3%; coeficiente de Pearson: 43,0%) e concordância excelente (coeficiente intraclasses: 91,4%; coeficiente de Pearson: 93,4%). CONCLUSÃO: A ressonância magnética é um método confiável para quantificar o fluxo portal, mostrando melhor concordância interobservador do que a ultra-sonografia com Doppler. Os dois métodos apresentam baixa concordância entre si na quantificação do fluxo portal.Achados da tomografia computadorizada em metástases pancreáticas do carcinoma de células renais10.1590/S0100-398420080004000052024-03-01T20:17:16.927000Z2020-08-09T06:48:58.242000ZPrando, Adilson
<em>Prando, Adilson</em>;
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OBJETIVO: Apresentar os achados da tomografia computadorizada observados em quatro pacientes submetidos a nefrectomia radical por carcinoma de células renais e que apresentaram metástases pancreáticas. MATERIAIS E MÉTODOS: Os quatro pacientes foram submetidos a nefrectomia radical por carcinoma de células renais, estádios T1 (n=2) e T3a (n=2). O intervalo médio entre a nefrectomia e a detecção das metástases foi de oito anos. Dois pacientes apresentaram metástase pancreática solitária (confinada ao pâncreas) e dois apresentaram metástases pancreáticas única e múltiplas, respectivamente, ambos com recorrência tumoral no rim contralateral. RESULTADOS: As metástases pancreáticas foram visualizadas, na tomografia computadorizada, como lesões hipervascularizadas, solitária (n=2), única (n=1) ou múltiplas (n=1). Foi realizada pancreatectomia parcial em dois pacientes com metástase solitária. Estes pacientes estão livres da doença quatro e dois anos após a cirurgia, respectivamente. CONCLUSÃO: Metástases pancreáticas de carcinoma de células renais são raras, podendo ocorrer muitos anos após a apresentação inicial. Metástases pancreáticas múltiplas e metástases pancreáticas associadas a recorrência tumoral no rim contralateral são incomuns. À tomografia computadorizada, as metástases pancreáticas aparecem como lesões hipervascularizadas e solitárias, simulando tumores das ilhotas celulares. O tratamento cirúrgico das lesões solitárias deve ser considerado.Determinação radiológica do índice e do tamanho craniano por mensuração dos diâmetros cranianos em uma população infantil brasileira10.1590/S0100-398420080004000062024-03-01T20:17:16.927000Z2020-08-09T06:48:58.242000ZPereira, Inês Minniti RodriguesBarros Filho, Antônio de AzevedoAlvares, Beatriz ReginaPalomari, Evanisi TeresaNanni, Lívio
<em>Pereira, Inês Minniti Rodrigues</em>;
<em>Barros Filho, Antônio De Azevedo</em>;
<em>Alvares, Beatriz Regina</em>;
<em>Palomari, Evanisi Teresa</em>;
<em>Nanni, Lívio</em>;
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OBJETIVO: Realizar as medidas dos diâmetros cranianos obtidos por método radiológico e elaborar, por meio delas, o índice e o tamanho craniano, para comparar com as medidas dos diâmetros e os índices propostos por alguns trabalhos da literatura, principalmente os do estudo de Haas. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram avaliados 732 pacientes sem doenças cranianas, medidos seus diâmetros cranianos e, posteriormente, formulados o índice e o tamanho craniano, que mostram as diferentes fases do crescimento do crânio, pelas medidas de tábua interna a tábua interna. RESULTADOS: O estudo comparativo das médias dos diâmetros, por medidas de tábuas internas, mostrou aumento do crescimento francamente progressivo no primeiro ano de vida para ambos os sexos e aumento menor a partir do segundo ano de vida. As médias globais dos diâmetros não apresentaram diferença significativa entre os sexos feminino e masculino. CONCLUSÃO: O índice e o tamanho craniano são bons indicadores do crescimento craniano, principalmente nos quatro primeiros anos de vida, quando o crescimento aumenta vertiginosamente no primeiro ano e, posteriormente, ocorre aumento moderado até os quatro anos de idade. Após esta idade, ocorre um leve e estável aumento e seu valor estatístico diminui. Não houve diferença estatisticamente significante, no crescimento, para ambos os sexos. Recomenda-se o uso dos valores médios dos diâmetros para ambos os sexos e sugere-se o uso do índice craniano, até os quatro anos de idade, e o tamanho craniano, após os quatro anos, sendo ideal para o acompanhamento do crescimento do crânio.Avaliação biométrica do colo uterino durante a gestação por meio da ultra-sonografia transvaginal e ressonância magnética10.1590/S0100-398420080004000072024-03-01T20:17:16.927000Z2020-08-09T06:48:58.242000ZBrandão, Rosieny SouzaPires, Claudio RodriguesSouza, Eduardo deMaciel Junior, Francisco da SilvaMoron, Antonio FernandesMattar, Rosiane
<em>Brandão, Rosieny Souza</em>;
<em>Pires, Claudio Rodrigues</em>;
<em>Souza, Eduardo De</em>;
<em>Maciel Junior, Francisco Da Silva</em>;
<em>Moron, Antonio Fernandes</em>;
<em>Mattar, Rosiane</em>;
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OBJETIVO: Avaliar o comprimento do colo uterino por meio da ressonância magnética e comparar aos achados da ultra-sonografia transvaginal. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram realizados exames ultra-sonográficos e de ressonância magnética do colo uterino em 20 pacientes com idade gestacional entre 19 e 30 semanas. As medidas do colo obtidas pelo exame de ressonância magnética foram aferidas por dois especialistas em diagnóstico por imagem, para calcular a variabilidade interobservador do método. RESULTADOS: O cálculo do coeficiente de correlação de Pearson entre as medidas do comprimento cervical indicou correlação significante entre os métodos (r=0,628; p<0,01). A aplicação do teste t pareado não evidenciou diferença significativa entre as medidas aferidas pela ultra-sonografia transvaginal e ressonância magnética (p=0,068). A análise da variabilidade interobservador das medidas do colo obtidas pela ressonância magnética demonstrou alta confiabilidade do método (a=0,96). CONCLUSÃO: A comparação entre os dois métodos de imagem na avaliação da biometria cervical não apresentou diferença estatística, o que reforça a aplicação do exame ultra-sonográfico. Entretanto, em situações nas quais a ultra-sonografia transvaginal apresenta contra-indicações, o exame de ressonância magnética poderá apresentar-se como segunda opção para a avaliação do comprimento cervical.Biomecânica ultra-sonográfica da deglutição: estudo preliminar10.1590/S0100-398420080004000082024-03-01T20:17:16.927000Z2020-08-09T06:48:58.242000ZLynch, Cinthya da SilvaChammas, Maria CristinaMansur, Letícia LessaCerri, Giovanni Guido
<em>Lynch, Cinthya Da Silva</em>;
<em>Chammas, Maria Cristina</em>;
<em>Mansur, Letícia Lessa</em>;
<em>Cerri, Giovanni Guido</em>;
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OBJETIVO: Verificar, por meio da ultra-sonografia, os parâmetros espaciais do complexo hiolaríngeo na dinâmica da deglutição e a associação entre idade e efeitos. MATERIAIS E MÉTODOS: Neste estudo quantitativo e prospectivo foram incluídos 39 indivíduos sadios, de ambos os gêneros, na faixa etária de 20 a 70 anos (média, 45,56; desvio-padrão, 14,53). Avaliou-se a biomecânica da deglutição correspondente à medida da distância entre a porção superior do osso hióide e a borda superior da cartilagem tireóide, no momento de máxima elevação laríngea. As medidas foram realizadas com a ingestão de alimentos de consistências líquida e pastosa. RESULTADOS: A variação da distância da laringe ao hióide apresentou associação positiva com a idade, somente na deglutição de alimento pastoso, consistência na qual é solicitada maior atividade de propulsão lingual do que nos líquidos. CONCLUSÃO: É possível que o aumento da distância entre o hióide e a laringe, que representa menor elevação laríngea, na deglutição de pastosos, ocorra por efeito do envelhecimento, processo no qual se verifica diminuição de reservas funcionais, mesmo em indivíduos sadios. A ultra-sonografia pode detectar comportamentos relacionados a consistências alimentares, o que mostra sua possível potencialidade diagnóstica na avaliação da deglutição.Análise radiográfica da coluna cervical em indivíduos assintomáticos submetidos a tração manual10.1590/S0100-398420080004000092024-03-01T20:17:16.927000Z2020-08-09T06:48:58.242000ZSouza, Roger Burgo deLavado, Edson LopesMedola, Fausto OrsiBlanco, Dirceu HenriqueBlanco, João Henrique
<em>Souza, Roger Burgo De</em>;
<em>Lavado, Edson Lopes</em>;
<em>Medola, Fausto Orsi</em>;
<em>Blanco, Dirceu Henrique</em>;
<em>Blanco, João Henrique</em>;
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OBJETIVO: Avaliar, radiograficamente, o efeito da tração manual sobre o comprimento da coluna cervical. MATERIAIS E MÉTODOS: Cinqüenta e cinco participantes de ambos os gêneros - 12 masculinos (22%) e 43 femininos (78%) - sem história de distúrbios cervicais contituíram a amostra deste estudo. Eles foram submetidos a dois procedimentos radiológicos, um antes e outro durante a tração manual sustentada por 120 segundos. As distâncias entre as bordas anteriores e posteriores da segunda à sétima vértebras cervicais foram mensuradas e comparadas antes e durante a tração manual. RESULTADOS: A mediana da distância anterior antes da tração foi de 8,40 cm e durante a tração aumentou para 8,50 cm (p=0,002). A mediana da distância posterior antes da tração foi de 8,35 cm e durante a tração aumentou para 8,50 cm (p<0,001). CONCLUSÃO: Os resultados demonstraram que a aplicação da tração manual promoveu aumento estatisticamente significante do comprimento da coluna cervical em indivíduos assintomáticos.Ressonância magnética das vias lacrimais: estudo comparativo entre bobinas de superfície convencionais e microscópicas10.1590/S0100-398420080004000102024-03-01T20:17:16.927000Z2020-08-09T06:48:58.242000ZAbreu Junior, Luiz deWolosker, Angela Maria BorriBorri, Maria LuciaGalvão Filho, Mário de MeloD'Ippolito, GiuseppeHartmann, Luiz Guilherme de CarvalhoCastro, Cláudio Campi de
<em>Abreu Junior, Luiz De</em>;
<em>Wolosker, Angela Maria Borri</em>;
<em>Borri, Maria Lucia</em>;
<em>Galvão Filho, Mário De Melo</em>;
<em>D'ippolito, Giuseppe</em>;
<em>Hartmann, Luiz Guilherme De Carvalho</em>;
<em>Castro, Cláudio Campi De</em>;
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OBJETIVO: A ressonância magnética tem sido utilizada para avaliar as vias lacrimais, com vantagens em relação à dacriocistografia por raios-X. O objetivo deste trabalho é obter imagens de alta resolução utilizando bobinas de superfície microscópicas para avaliação de estruturas normais das vias lacrimais, comparando com o aspecto observado utilizando-se bobinas de superfície convencionais. MATERIAIS E MÉTODOS: Cinco voluntários assintomáticos, sem histórico de lacrimejamento, submeteram-se a ressonância magnética de alto campo, com bobinas de superfície (convencional e microscópica), com seqüência STIR após instilação de soro fisiológico. A identificação das estruturas anatômicas normais das vias lacrimais foi comparada utilizando-se as duas bobinas. Mediante uso de um sistema de escore, um valor médio de cada estrutura foi calculado por dois examinadores, consensualmente. RESULTADOS: Em 90% das vezes houve aumento do escore, atribuído à estrutura anatômica no estudo com a bobina microscópica. Em média, houve aumento de 1,17 ponto no escore, por estrutura anatômica visualizada, quando se utilizou a bobina microscópica. Observou-se, ainda, melhora subjetiva da relação sinal-ruído ao se utilizar a bobina microscópica. CONCLUSÃO: A dacriocistografia por ressonância magnética com bobinas microscópicas é um método adequado para o estudo das vias lacrimais, resultando em imagens de melhor qualidade quando comparada ao uso de bobinas de superfície convencionais.Curvas de isodose no ar em uma sala de mamografia10.1590/S0100-398420080004000112024-03-01T20:17:16.927000Z2020-08-09T06:48:58.242000ZAdad, Maria Cecília Baptista TodeschiniHoff, GabrielaStreck, Elaine EvaníLykawka, Rochele
<em>Adad, Maria Cecília Baptista Todeschini</em>;
<em>Hoff, Gabriela</em>;
<em>Streck, Elaine Evaní</em>;
<em>Lykawka, Rochele</em>;
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OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi obter a distribuição da dose absorvida no ar numa sala de mamografia durante a simulação de um exame mamográfico, visando a reavaliar a necessidade do uso de barreiras de proteção radiológica nessas salas e a exposição das pacientes. MATERIAIS E MÉTODOS: Os dados da dose absorvida no ar foram coletados mediante simulação de exame mamográfico de um simulador de mama de BR12, em um equipamento Senograph 600T-Senix HF. Para tal, 158 pastilhas de CaSO4 foram distribuídas em malhas retangulares em torno do bucky, em três alturas distintas. RESULTADOS: O valor mais elevado da dose absorvida no ar, registrado no ponto central da superfície do simulador, centralizado no feixe primário, foi de 8,33 mGy, enquanto o menor valor registrado, devido exclusivamente ao espalhamento, foi de 0,008 mGy. CONCLUSÃO: Estes resultados indicam que o uso de blindagem adicional nas salas de mamografia pode não ser necessário na incidência crânio-caudal, desde que as distâncias consideradas neste trabalho sejam observadas. No entanto, eles enfatizam a necessidade de proteção da paciente.Estudo da densidade mineral óssea em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico antes e após uso de glicocorticóides10.1590/S0100-398420080004000122024-03-01T20:17:16.927000Z2020-08-09T06:48:58.242000ZAmarante, Fernanda doSouza, Simara Santos deBorges, VolneiFeldman, Carlos Jader
<em>Amarante, Fernanda Do</em>;
<em>Souza, Simara Santos De</em>;
<em>Borges, Volnei</em>;
<em>Feldman, Carlos Jader</em>;
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OBJETIVO: Avaliar a variabilidade da densidade mineral óssea em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico, antes do início e após 30 e 60 dias do início de glicocorticoterapia. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo efetuado em 15 mulheres em pré-menopausa com lúpus eritematoso sistêmico encaminhadas para realização de densitometria óssea e que fariam uso de corticosteróides logo após o exame. RESULTADOS: Demonstrou-se que a densidade mineral óssea, em g/cm², na coluna lombar reduziu-se significativamente entre a análise prévia ao uso e a análise em 60 dias de uso da medicação, mas no colo femoral não houve diferença significativa. CONCLUSÃO: Concluiu-se que o uso de corticoterapia em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico, em curto prazo, reduz significativamente a densidade mineral óssea na coluna lombar, não somente em longo prazo como descrito anteriormente por outros autores.Complicações do uso intravenoso de agentes de contraste à base de gadolínio para ressonância magnética10.1590/S0100-398420080004000132024-03-01T20:17:16.927000Z2020-08-09T06:48:58.242000ZElias Junior, JorgeSantos, Antonio Carlos dosKoenigkam-Santos, MarcelNogueira-Barbosa, Marcello HenriqueMuglia, Valdair Francisco
<em>Elias Junior, Jorge</em>;
<em>Santos, Antonio Carlos Dos</em>;
<em>Koenigkam-Santos, Marcel</em>;
<em>Nogueira-Barbosa, Marcello Henrique</em>;
<em>Muglia, Valdair Francisco</em>;
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Os agentes de contraste à base de gadolínio são muito mais seguros que o contraste iodado, no entanto, existem complicações que devem ser reconhecidas, para orientação e tratamento adequados. A incidência total de reações adversas aos meios de contraste em ressonância magnética varia entre 2% e 4%. Casos de reações adversas agudas maiores ao gadolínio, como laringoespasmo e choque anafilático, são raros. As complicações crônicas com o uso do gadolínio também existem e, recentemente, foi descrita associação entre seu uso e uma doença dermatológica rara que ocorre em pacientes com insuficiência renal. A fibrose nefrogênica sistêmica foi tema de anúncio público oficial pela agência americana de regulação de drogas, a Food and Drug Administration. Esta doença progressiva caracteriza-se pelo espessamento e endurecimento da pele e fibrose, que podem acometer outras partes do corpo. Os pacientes que desenvolveram esta complicação apresentavam insuficiência renal crônica, estavam em acidose metabólica e foram submetidos a angiografia por ressonância magnética, provavelmente com injeção de grande volume de contraste paramagnético. Esta revisão tem o objetivo de apresentar uma descrição sucinta dos tipos de meios de contraste à base de gadolínio, possíveis complicações e medidas para prevenção e tratamento destas.Mediastinite aguda: aspectos de imagem pós-cirurgias cardíacas na tomografia computadorizada de multidetectores10.1590/S0100-398420080004000142024-03-01T20:17:16.927000Z2020-08-09T06:48:58.242000ZMacedo, Clarissa Aguiar deBaena, Marcos Eduardo da SilvaUezumi, Kiyomi KatoCastro, Cláudio Campi deLucarelli, Cláudio LuizCerri, Giovanni Guido
<em>Macedo, Clarissa Aguiar De</em>;
<em>Baena, Marcos Eduardo Da Silva</em>;
<em>Uezumi, Kiyomi Kato</em>;
<em>Castro, Cláudio Campi De</em>;
<em>Lucarelli, Cláudio Luiz</em>;
<em>Cerri, Giovanni Guido</em>;
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Mediastinite pós-cirurgias torácicas é definida como a infecção dos órgãos e tecidos do espaço mediastinal, ocorrendo em 0,4% a 5% dos casos. A gravidade da infecção pós-operatória varia desde infecção de tecidos superficiais da parede torácica até mediastinite fulminante com envolvimento esternal. O critério diagnóstico da tomografia computadorizada para mediastinite aguda pós-cirúrgica é a presença de coleção mediastinal, podendo estar associada ou não a anormalidades periesternais como edema/borramento de partes moles, separação dos segmentos esternais com reabsorção óssea marginal, esclerose e osteomielite. Achados associados incluem linfonodomegalias, consolidações pulmonares e derrame pleural e pericárdico. Pequenas coleções e gás mediastinais podem ser usualmente encontradas em pós-operatório recente de cirurgias torácicas sem a presença de infecções, limitando a eficácia da tomografia computadorizada nas duas primeiras semanas. Após esse período, a tomografia alcança quase 100% de sensibilidade e especificidade. Pacientes com suspeita clínica de mediastinite devem ser submetidos a exame de tomografia para pesquisa de coleções, identificando a extensão da doença e sua natureza. A versão de multidetectores propicia recursos de reconstruções em diversos planos e janelas, contribuindo especialmente para o estudo do esterno.Mastopatia diabética: um inusitado diagnóstico diferencial: relato de caso10.1590/S0100-398420080004000152024-03-01T20:17:16.927000Z2020-08-09T06:48:58.242000ZElias, SimoneFrancisco, Marina CelliKemp, CláudioVerenhitach, Beatriz DaouFrancisco, Fabiano CelliWolgien, Maria del Carmen M.
<em>Elias, Simone</em>;
<em>Francisco, Marina Celli</em>;
<em>Kemp, Cláudio</em>;
<em>Verenhitach, Beatriz Daou</em>;
<em>Francisco, Fabiano Celli</em>;
<em>Wolgien, Maria Del Carmen M.</em>;
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A mastopatia diabética acomete mulheres na pré-menopausa com diabetes mellitus tipo 1 de longa data. Seu diagnóstico é feito associando achados clínicos (espessamento ou nódulo mamário endurecidos, uni ou bilateral), radiológicos (aumento da densidade mamária), ultra-sonográficos (acentuada sombra acústica posterior) e histopatológicos (fibrose e infiltrado linfocítico perivascular e periductal). Pode simular carcinoma. Neste artigo relata-se um caso de paciente com mastopatia diabética.Degeneração cística maciça de leiomioma uterino em gestante simulando neoplasia ovariana: relato de caso10.1590/S0100-398420080004000162024-03-01T20:17:16.927000Z2020-08-09T06:48:58.242000ZTeixeira, Arildo CorrêaUrban, Linei A. B. D.Zapparoli, MauricioPereira, CarolineMillani, Thaís Cristina CletoPassos, Ana Paula
<em>Teixeira, Arildo Corrêa</em>;
<em>Urban, Linei A. B. D.</em>;
<em>Zapparoli, Mauricio</em>;
<em>Pereira, Caroline</em>;
<em>Millani, Thaís Cristina Cleto</em>;
<em>Passos, Ana Paula</em>;
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Os autores descrevem o caso de uma gestante encaminhada por apresentar massa anexial. A ultra-sonografia demonstrou volumosa lesão sólido-cística sugestiva de neoplasia ovariana. A ressonância magnética mostrou que a lesão era recoberta pela serosa uterina, sugerindo mioma degenerado. O correto diagnóstico das massas pélvicas na gestação é fundamental para o estabelecimento da terapêutica. A ressonância magnética traz importantes contribuições no diagnóstico dessas entidades.As diversas causas de dor no ombro do nadador10.1590/S0100-398420080004000172024-03-01T20:17:16.927000Z2020-08-09T06:48:58.242000ZAguiar, Rodrigo
<em>Aguiar, Rodrigo</em>;
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Tomografia computadorizada multidetectores na avaliação do tromboembolismo pulmonar: uso de reformatações em projeção de intensidade máxima10.1590/S0100-398420080004000182024-03-01T20:17:16.927000Z2020-08-09T06:48:58.242000ZGenu, Ana Maria
<em>Genu, Ana Maria</em>;
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Avaliação dos fatores de risco e dos resultados do tratamento percutâneo da estenose da anastomose bílio-entérica em crianças submetidas a transplante de fígado10.1590/S0100-398420080004000192024-03-01T20:17:16.927000Z2020-08-09T06:48:58.242000ZMoreira, Airton Mota
<em>Moreira, Airton Mota</em>;
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Contribuição da ressonância magnética na arterite de Takayasu10.1590/S0100-398420080004000202024-03-01T20:17:16.927000Z2020-08-09T06:48:58.242000ZBaptista, Luciana de Pádua Silva
<em>Baptista, Luciana De Pádua Silva</em>;
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Avaliação da ressonância magnética da mão dominante na artrite reumatóide precoce: correlação com a radiologia convencional10.1590/S0100-398420080004000212024-03-01T20:17:16.927000Z2020-08-09T06:48:58.242000ZVitule, Luiz Fernando
<em>Vitule, Luiz Fernando</em>;
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Estudo cefalométrico comparativo dos padrões dento-esqueléticos faciais em indivíduos com oclusão normal e má-oclusão dentária10.1590/S0100-398420080004000222024-03-01T20:17:16.927000Z2020-08-09T06:48:58.242000ZPereira, Julio Cesar Mota
<em>Pereira, Julio Cesar Mota</em>;
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Impacto das ações de vigilância sanitária no programa de controle de qualidade nos serviços de mamografia no Estado da Paraíba, no período de 1999 a 200310.1590/S0100-398420080004000232024-03-01T20:17:16.927000Z2020-08-09T06:48:58.242000ZRamos, Maria Magdala de Brito
<em>Ramos, Maria Magdala De Brito</em>;
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